Bonzinho só se fode!?!??? Parte 4 - A reação de Thais

Um conto erótico de Manfi82
Categoria: Heterossexual
Contém 2208 palavras
Data: 30/12/2024 17:55:29

Parte 4 - A reação de Thais

Olá a todos, voltei para continuar ajudando meu marido a contar nossa história!

Voltarei àquela madrugada em que nossa vida mudou bruscamente.

Depois de perceber que Sérgio havia virado o rosto, com os olhos abertos e lágrimas escorrendo por sua face, interrompi imediatamente o que estávamos fazendo.

Não consigo, nem com todas as palavras do mundo, descrever a dor e o aperto no peito que senti ao ver o amor da minha vida sofrendo daquela maneira. Foi como se o chão tivesse se aberto sob meus pés.

Lendo os comentários das pessoas neste site, ficou claro o quão cruel e imperdoável foram as coisas que fiz ao meu marido. Eu reconheço a injustiça das minhas ações. Nunca terei a pretensão de buscar perdão ou me justificar.

Naquela noite, permaneci abraçada a ele, orando para que, de alguma forma, ele não tivesse realmente acordado. Mas no fundo, já havia decidido: Sandro não faria mais parte da minha vida.

Quando a manhã chegou e tudo aconteceu – conforme já relatado –, eu soube que não havia saída. A partir daquele momento, restava-me apenas sofrer. Qualquer punição seria pouca diante da monstruosidade que cometi.

Quando Sérgio entrou no banheiro pela segunda vez, enquanto as pessoas começavam a deixar o quarto, eu mal conseguia caminhar. Meu corpo estava fraco, tomado por uma espécie de vertigem. Ainda assim, segui firme no que já havia planejado desde a madrugada.

Ao sairmos para a área externa, avistei Sandro. Ele estava com aquele sorriso irritante no rosto, como se tudo estivesse sob controle. Não demorou para ele abrir a boca:

— Não se preocupe, eu e a Laura vamos falar com ele. Em pouco tempo, ele vai ser exatamente o que queremos: um corninho manso.

Aquilo foi a gota d'água. Num impulso, cerrei o punho da mão direita e desferi um soco certeiro em seu nariz.

Vocês não imaginam a satisfação que senti ao ouvir o som da cartilagem se rompendo com o impacto.

Sandro caiu no chão, atônito, sem entender o que acabara de acontecer.

— Você é um monstro, Sandro. Você destruiu minha mente desde o momento em que começou a me manipular. Amarrou-me, machucou-me, fez-me dopar o Sérgio para realizar suas fantasias na frente dos meus amigos!

Ele tentou se levantar, mas pisei com firmeza em seu punho direito, imobilizando-o.

— Não se mexa! — rosnei. — Se tentar, além do nariz, eu quebro seu pulso.

Olhei para ele com uma mistura de ódio e desprezo e continuei, desta vez em um tom alto o suficiente para que todos ouvissem:

— Eu pesquisei sobre BDSM, sobre dominação. E sabe o que descobri? Que você foi irresponsável e negligente. Nunca se preocupou em perguntar meus limites, nunca se preocupou com segurança ou consentimento real. Você abusou da minha curiosidade, explorou minha vulnerabilidade para me transformar em algo que nunca quis ser.

Bruno, um dos meus amigos, tomou a palavra nesse momento:

— Eu estava naquela viagem. Te alertei, lembra? Estava na cara que você estava sendo pressionada, bombardeada com estímulos para os quais não tinha preparação. Era evidente que era abuso psicológico.

Minhas forças começaram a falhar, e as lágrimas vieram, mesmo que eu lutasse contra elas. Respirei fundo e continuei:

— Eu sei. Eu escolhi viver aquilo. Mas Sérgio... Ele nunca teve escolha. Para satisfazer meus desejos, privei o homem que mais amo do mínimo.

Gabi, com sua habitual clareza, aproximou-se e falou, olhando nos meus olhos:

— Amiga, você teve seu sistema de recompensa hiperestimulado. Foi como um viciado em drogas pesadas. Mesmo sabendo que era prejudicial, você não conseguia escapar.

Ela tocou meu ombro e continuou:

— É o que explicamos no ambulatório. Fetiches são válidos, mas ninguém pode se tornar escravo deles. Você se entregou a alguém que não tinha o menor cuidado com você, que só queria te usar. Todo vício leva à uma degradação e perda da humanidade, mas você transferiu este estado para seu marido, enquanto você ficava apenas com o bônus.

Aquelas palavras ecoaram em minha mente. Apesar de Gabi ter razão, nada aliviava a minha culpa – e, sinceramente, eu nem queria que aliviasse.

Resolvi tirar o pé de cima do punho de Sandro.

— Vai embora! Volte para sua noiva. Mas saiba de uma coisa: eu vou fazer de tudo para que você pague por tudo isso. Estaremos juntos no inferno, e eu não te darei um minuto de paz.

Como o covarde que sempre foi, Sandro levantou, entrou em casa para arrumar suas coisas e, em pouco tempo, saiu sem olhar para trás.

Os outros casais foram para a praia, claramente desconfortáveis com o clima pesado que pairava na casa. Não era uma escolha deles, era necessidade.

Eu me sentei no sofá ao lado de Gabi, ainda tremendo, e começamos a conversar.

— Amiga, preciso te confessar uma coisa — Gabi disse, com a voz baixa. — Eu me senti péssima por ter te dado aquele remedinho. Estou mal com isso até hoje.

— Gabi, eu também preciso confessar algo... Eu dei menos gotas do que você recomendou.

Gabi arregalou os olhos, surpresa, mas não disse nada. Apenas me olhou, esperando uma explicação.

— Foi o terceiro fim de semana seguido que saímos com meus amigos e usamos isso. E aí comecei a perceber que, no início da semana, Sérgio ficava sonolento, meio desconcentrado. Ele chegou a perder uma reunião importante no trabalho. Fiquei com medo de causar algo permanente nele. Mas, no fundo... Acho que eu secretamente queria que ele acordasse. Só que justo naquele dia, aquele desgraçado do Sandro inventou de querer transar na nossa cama, com meu marido ao lado!

Gabi tentou me interromper, mas ergui a mão.

— Por favor, amiga, me ouça. Depois de anos de namoro, eu finalmente decidi me livrar do Sandro. Usei a palavra de segurança – aquela que deveria ser para situações momentâneas, mas que, para mim, significou desistir de tudo. E voltei minha atenção para o Sérgio. Já tínhamos quase quatro anos juntos, e eu estava mais apaixonada do que nunca.

Levantei-me, inquieta, e comecei a andar pela sala enquanto desabafava:

— Nesse meio tempo, noivamos, casamos e começamos a tentar engravidar. Eu queria melhorar as coisas entre nós no sexo, e as coisas começaram a ficar quase... normais.

Voltei ao sofá e olhei diretamente para Gabi, com um brilho de determinação nos olhos.

— Amiga, esse homem é incrível. Ele tem o pau perfeito: grosso, do tamanho ideal. E ele sabe usar como poucos. O que o Sandro tinha era toda aquela parafernália de dor, humilhação, cordas, algemas... Mas o Sérgio? Ele nunca precisou de nada disso para me levar ao paraíso.

— Então qual o problema? Por que voltar para esse caso bizarro com o Sandro? — Gabi me interrompeu, irritada.

— Eu não consigo relaxar completamente com o Sérgio. É como se algo estivesse quebrado dentro de mim. Talvez um bloqueio psicológico... Não sei explicar. Fui condicionada a não dar prazer de forma plena ao meu marido. E, quando desobedecia ao Sandro, as punições vinham: físicas e psicológicas. Ele fazia questão de usar o Sérgio como instrumento para me ferir ainda mais.

Senti minha garganta se fechar, e as lágrimas voltaram. Não consegui continuar. Gabi se levantou e foi até a cozinha, trazendo um copo de água com açúcar para mim.

— Depois que meu filho nasceu, quatro meses depois, o Sandro voltou a me procurar. E foi como... Como um dependente encontrando sua droga de novo. Eu tive uma recaída. Foi horrível.

— Olha, amiga... Eu até entendo. Sou psiquiatra, afinal. Mas desculpa, não tem como ter empatia por você. Ainda estou com raiva. Isso pode arruinar minha carreira!

Ela tinha razão. Não havia como justificar ou amenizar o que fiz. Eu sabia que teria que lidar com as consequências, mas estava decidida a fazer qualquer coisa para obter o perdão de Sérgio.

Fiquei ali, perdida nos meus pensamentos, até ouvir os passos de Sérgio se aproximando da sala. Ele entrou sem dar tempo para conversa, com um olhar frio e decidido. Naquele momento, percebi: aquele era o Sérgio implacável, o homem que enfrentava o mundo no trabalho. De bonzinho, ele não tinha nada.

Depois que ele saiu daquela casa, não perdi tempo. Fui direto para a casa dos meus pais, queria passar um tempo com filho.

Já era fim de tarde quando recebi a ligação de Laura. A notícia de que Sérgio estava no hospital me atingiu como um soco. O impacto foi tão forte que me fez vomitar ali mesmo, no meu antigo quarto.

Peguei o carro do meu pai e dirigi até a casa do noivo de Laurinha. Assim que ela entrou no carro, percebi o quanto estava emburrada. Sem dizer mais que o nome do hospital, cruzou os braços e permaneceu em silêncio.

No caminho, não aguentei. As lágrimas vieram como uma enxurrada. Chorei como nunca havia chorado antes. Minha garganta apertava, o peito parecia se rasgar. Enquanto dirigia, contei tudo o que havia acontecido. Laurinha me ouvia em silêncio, mas seu rosto não escondia o furacão que estava prestes a explodir.

Quando chegamos ao hospital, fui barrada na recepção. Fui informada de que Sérgio havia deixado uma notificação oficial, através de seu advogado, proibindo minha entrada. Minha presença como visitante não era permitida.

Sem ter o que fazer, esperei Laura no hall de entrada. Cada minuto que passava parecia um século. Eu estava mergulhada em ansiedade e medo, imaginando o que poderia ter acontecido com ele. Por um momento, a ideia de invadir o hospital me passou pela cabeça. Tudo o que eu queria era vê-lo, nem que fosse uma última vez.

Quando Laurinha finalmente apareceu no hall, meu coração disparou como se estivesse prestes a sair pela boca. Sua expressão carregada de raiva me deixou ainda mais tensa. Ela parecia pronta para me atacar ali mesmo, na frente de todos.

Chegou ao meu lado e ordenou, com a voz firme e cortante:

— Vamos para o carro.

Sem olhar para trás, continuou caminhando em direção à saída. Engoli seco. Meu estômago parecia se contorcer em nós. Sabia que, ao entrar naquele carro, enfrentaria o momento mais tenso e importante da minha vida.

Assim que entramos no veículo, Laurinha desabou. Chorava intensamente, sem conseguir se conter. Quando tentei dizer algo, ela me encarou com um olhar feroz, puxou meu cabelo com toda a força, me obrigando a me curvar sobre seu colo.

— Eu… eu acreditei em você! — gritou entre soluços. — Desde o começo do namoro de vocês, você disse que faria meu irmão feliz!

Ela soltou meu cabelo abruptamente e começou a bater em sua própria cabeça, num gesto desesperado.

— Burra! Burra! — dizia, entre lágrimas. — Eu sabia, naquela semana que vocês voltaram a namorar e quando peguei você e Sandro no banheiro da piscina, que devia ter feito alguma coisa. Proteger o Sérgio! Proteger meu irmãozinho…

— Laura… eu…

— Você o quê, sua desgraçada? Vai negar que naquela mesma semana você deu para aquele filho da puta todos os dias e não deixou meu irmão nem te tocar? E ainda teve a cara de pau de vendá-lo para obrigá-lo a te chupar?

Ela soluçava tanto que mal conseguia terminar as frases. Eu, por outro lado, estava paralisada, sem saber o que dizer. Qualquer coisa que eu falasse seria inútil. Eu sabia que merecia todo aquele ódio.

— No dia do seu casamento, você me prometeu, em cima do altar, olhando nos meus olhos, que tinha terminado esse…esse…esse negócio com Sandro! Mas vocês continuaram, não é? E só pioraram o nível do sadismo de vocês!

— Laura, eu juro que falei a verdade. Sandro e eu só voltamos a nos relacionar há quatro meses. Foi um erro… uma fraqueza minha. Eu me deixei manipular novamente.

Ela riu, mas foi um riso amargo, carregado de deboche.

— Fraqueza? É assim que você chama? Nestes quatro meses, você, com um filho pequeno, achou que era uma boa ideia dopar o Sérgio, levá-lo para eventos e humilhá-lo na frente de todos?

Pensei em argumentar, mas sabia que seria em vão. Naquele momento, eu só conseguia enxergar uma irmã que tentava proteger o único vínculo familiar que ainda tinha. Permaneci em silêncio, aceitando a tempestade que vinha em minha direção.

Laura finalmente respirou fundo, tentando se acalmar.

— Me leve para casa. — disse, com a voz ainda embargada. — Sérgio está internado numa ala psiquiátrica porque decidiu brincar com ele.

Novamente, me fuzilando com seus olhos, ela finalizou com a voz dura e cortante:

— Ele mandou um recado: você deve cumprir o que ele estipulou. Se voltar para casa antes do fim do feriado, ele não terá nenhuma bondade ao lidar com você.

Resignada, liguei o carro e dirigi até a casa dela. Assim que estacionamos, ela saiu batendo a porta com força, sem olhar para trás ou se despedir.

Fiquei ali por alguns minutos, processando tudo. As palavras dela ecoavam na minha mente, me esmagando como um peso insuportável. Mas uma decisão já começava a tomar forma.

Fui até minha casa apenas para pegar algumas roupas. Na manhã do dia seguinte, faria algo arriscado, mas que seria essencial para buscar o perdão de Sérgio e, talvez, reconstruir a nossa relação, através de uma mudança profunda na dinâmica de nosso relacionamento, e que dura até hoje.

Obs: FICA PROIBIDO A COPIA, EXIBIÇÃO OU REPRODUÇÃO DESTE CONTEÚDO FORA DESTE SITE SEM AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DO AUTOR.

Continua….

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 79 estrelas.
Incentive Manfi82 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Samas

Cara essa história esta sensacional 👏🏽👏🏽

0 0
Foto de perfil genérica

bom dia, feliz ano pra todos, os contos do Raell sumiram?

0 0
Foto de perfil de Almafer

Gente.isso.e brincadeira em que coisa nota mil parabéns

0 0
Foto de perfil genérica

O que me deixa espantado é a galera já detonar o conto e a atitude dos personagens com o conto ainda em andamento! Puta merda! Que ansiedade do caralho!

Essa é a típica história onde reviravoltas contam muito. Ninguém sabe ainda se esse tal de Sérgio tem algum podre! O conto contínua,gente! A galera é extremamente passional,caramba!

0 0
Foto de perfil genérica

faço das sua palavras as minhas, o autor nem acabou o conto já tão falando mal.

0 0
Foto de perfil de Samas

Concordo plenamente com você! Quando é um conto de traição e o traído aceita a condição,os leitores malham o personagem,o autor etc e agora que o traído toma um atitude crlticam também.🤦🤦🤦

0 0
Foto de perfil genérica

Olha....perdão é algo que todo ser humano tem que praticar na essência da vida,mas com certeza isso não caracteriza que tenha que te aceitar de volta.Traicao e humilhação são atos que escolhemos fazer,não é uma opção na vida.Tuas atitudes descritas acima tentando jogar a culpa no Sandro por ter sido manipulada e pura mentira, pois quando o ser humano ama uma pessoa, ela faz tudo pra protege-lo,não foi o teu caso.Lamentavel tuas atitudes mas vamos caminhar pros próximos capítulos ver onde vai tudo isso.

0 0
Foto de perfil genérica

Manfi, pode ser impressão minha, mas talvez por tentar escrever algo mais breve, esteja pecando um pouco ao construir os personagens.

Você construiu Sergio, cujas circunstâncias da vida o fizeram amadurecer rápido, se tornando assim um homem muito correto. Na vida íntima, ele é um tanto passivo com relação à esposa, até porque em relacionamentos todos precisam ceder em alguma coisa. Porém, ao descobrir a traição, ele é extremamente frio em se “fingir de morto” enquanto tenta ouvir sobre um complô contra ele que nem fazia ideia de que existia. A partir daí, a frieza dá lugar a uma explosão de fúria, onde ele sai aos gritos com todo mundo. Ficou um pouco difícil comprar essa mudança brusca. Deixei passar os capítulos e ainda me causa estranhamento.

No segundo capítulo, Thais define Sergio como um homem incompleto, onde coloca Sandro como um complemento, sexualmente falando. Neste, Thais diz que Sergio não precisa dos recursos de BDSM de Sandro para lhe dar prazer. Isso, além da incoerência, tira todo o sentido da traição acontecer e, por consequência, da história em si.

A Thais já ter pesquisado sobre BDSM e já ter percebido ser manipulada por Sandro antes da revolta de Sérgio também parece estranha.

Também notei que Laura repreende Thais, o que não faz sentido, pois ela sempre tolerou essa traição.

Pode ser que eu não esteja lendo com a atenção devida, mas talvez, por ser acostumado a escrever histórias mais longas, haja alguma dificuldade em desenvolver alguns personagens.

Às vezes acontece de a gente pensar a história de um jeito e, na hora de escrever, os personagens levam para outro lado. Ontem fechei uma série e o último capítulo foi totalmente diferente do que havia imaginado. É esquisito dizer isso, às vezes precisamos nos precaver para não impor a história aos personagens.

Falo isso tudo por também escrever e estar sujeito às mesmas questões. Já leu coisas minhas e deve ter tido impressões parecidas.

Abraços!

0 0
Foto de perfil genérica

A reação de Thais. Na realidade a safada só reagiu depois que foi descoberta, queria ver reação por parte dela no início de tudo, mas não, deixou esculaxarem o marido de todas as formas e com a ajuda dos amigos e da irmã. Na realidade o que foi feito contra ele é crime pois ele poderia inclusive ter morrido com esse remédio e agora vem atrás de perdão simplesmente porque foi descoberta, se não fosse assim iria continuar escrotizando o marido.

Em outros contos temos falado sobre perdão como em um onde o casal onde os dois escondem segredos um do outro por traumas na juventude e não por falta de amor e respeito ao parceiro, mas aqui a maldade tem imperado desde o inicio.

Penso que ele deveria colocar todos mas todos mesmo em um processo criminal e cada um que segure dua bronca, mas pra isso ele precisa entender que se afastar desse povo todo não é perda mas livramento.

3 estrelas amigo.

0 0
Foto de perfil de Hugostoso

Parabéns meu amigo, excelente capítulo, perfeito no meu entendimento, Serjão com sangue no Zóio!

Muita água para passar por debaixo da ponte, ainda! 😈😈😈😈😈😈

Espero que tenha muito sangue na vingança do Serjão, não o berranteiro, mas o que deu o chifre pra fazer o berrante, e que berrante! Kkkkkkkkkkk

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

0 0
Foto de perfil genérica

Obrigado amigo!!!

Não comentarei mais que isso neste momento.

Agradeço o comentário

0 0
Foto de perfil de Mark da Nanda

Ótimo conto!

Sem querer ditar caminhos para o conto, pois ele pertence ao autor, só consigo imaginar uma única hipótese para o perdão, mas prefiro guarda-la para mim a fim de não influenciar.

Agora, sejamos francos, canalhice do caramba o que fizeram com o Sérgio, todos, de todos os lados, ninguém se salvou, nem mesmo a irmã!

Parabéns.

0 0
Foto de perfil genérica

Grande Mark!!! Muito feliz por ainda acompanhar!!!

Obrigado

0 0
Foto de perfil genérica

Não dá para responder a todos sem da spoiler.

Agradeço a todos!! Finalmente estão discutindo no meu conto!!

Vou observar mais do que opinar.

Agradeço de coração a todos!!!

0 0
Foto de perfil de Whisper

Para mim está tudo meio estranho.

O que o marido aceitou da esposa desde o inico.

Os motivos da irmã para não revelar a traição ao irmão.

Os motivos da esposa relatados nesse capítulo.

Nada disso está fazendo muito sentido para mim.

A não ser que seja os 3 totalmente alienados da realidade.

Mas é uma história de ficção, então todo bem, é aceitável.

Resumindo, se o esposo perdoar a esposa e chamar a irmã para morar com eles, talvez seja um bom final kkkkkk

Muito bem escrito como sempre Manfi!

Parabéns!

Obs: Achei estranho a quebra de parede no início. Mas é só uma opinião pessoal.

1 0
Foto de perfil genérica

Poh aí TB não né??

Sacanagem chamar a irmã p morar junto e não chamar o "irmão" kkkk

Obrigado pelo comentário!!!

1 0
Foto de perfil genérica

Cara esse negócio de lance piscicologico não me caiu bem.

Tipo, ela tinha uma profissão, tinha uma vida social, sabia que tava dentro de um lance de BDSM como ela mesmo disse, só depois que casou decidiu dar um tempo e mesmo assim voltou.

Não dá pra dizer ou aceitar que ela foi manipulada,ainda mais com os amigos dela presente e acomopahnando tudo desde o começo como o tal do Bruno.

Cara quantos anos eles estão juntos ? Desde o namoro ela humilhava ele, não dá pra dizer se quer que teve amor envolvido, tipo ela nunca deixou o cara se satisfazer enquanto se esbaldava com o outro.

Se seguir a linha de que ela realmente era ruim, que fazia por maldade e que na verdade gostava do Amante faria mais sentido.

A justificativa que vc vai criar pra eles se manter junto tem de ser muito boa, pois acredito que nada justificaria essa união.

Não dá pra sentir, que dá parte dela tinha algo de bom, o que passa é a questão de que ela pode vir a perder a vida boa, mas não uma parceria no sentido de casal, amor e paixão.

E a irmã, sigo o mesmo raciocínio, não da pra sentir dá parte dela um arrependimento de irmão, achei que você trabalharia na linha de que todos eles dependiam fortemente do Sérgio pra alguma coisa, e que ele se vingaria exatamente em relação a essas coisas.

Mas se você tá dizendo que eles de fato tinham bons sentimentos em relação a ele, além de uma necessidade material financeira... vamos ver como será isso.

1 0
Foto de perfil genérica

Prometi que não ia comentar mas eu não entendi seu ponto. Lógico que dependiam do irmão desde que houve a ruptura da família, com o pai subindo e mãe preferindo o amante.

Da parte dela, não foi relatado a questão financeira.

Qt as outras questões já não opinarei

0 0
Foto de perfil de rbsm

Nao sei qual e tão radical para consertar , o que ela fez não tem concerto , vamos ver o próximos capítulos

0 0
Foto de perfil genérica

to gostando, na espera dos proximos capitulos, o de hoje me deixou um pouco enojado com os amigos, que sabiam e deixavam acontecer, a Gabi claramente só está preocupada com o processo que vai tomar, a laura ta puta pq sabendo de tudo deixou rolar, mesmo sabendo que o irmão sempre a defendeu. quero muito ver o sandro se fuder

0 0
Foto de perfil genérica

Obrigado!!!

Concordo sobre os amigos, mas como ela mesma disse. Foi uma escolha dela...

Sobre a Gabi concordo

Sobre a Laura aguarde os próximos.

0 0
Foto de perfil de Id@

Realmente, se o casal continua junto, como diz o texto, o marido acabou sendo “bonzinho” !!!

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa!!

Fico feliz com sua presença.

Vou te responder e assim expandir para os demais que estão ansiosos.

Eu concordo com vc!!! Não dá para falar mais que isso...

0 0
Foto de perfil genérica

gostei muito, bem escrito, castigo merecido e ainda mais deve ter, o sandro merece alem de cadeia , perder a noiva no minimo, quero ate ver como ela vai se redimir

0 0
Foto de perfil de fer.pratti

Bem, o sergio falou que ia continuar com o casamento por causa do filho, que agora sabemos que é dele mesmo, mas que o relacionamento tinha acabado, mas agora a Thais falou que eles estão juntos.

O que eu espero que eu tenha entendido errado, pq não faz sentido o sergio perdoar, ele nunca teve uma namorada de verdade, ele teve o que o sandro e thais permitiram ele ter, o resto.

E digo mais, não tem que perdoar nem a irmã….segue a vida e deixa toda essa galera pra trás…. Não consigo ver o que a Thais possa fazer pra receber o perdão

1 0
Foto de perfil de Velhaco

Me desculpe estava até achando legal o conto,mas o spoiler de q Sérgio vai continuar casado com a vadia pilantra me fez perder completamente o interesse, mais um corno manso não dá, por mais brabão q ele se torne agora no casamento sempre será visto como corno manso q aceitou os chifres, perdoar e válido, mas voltar a viver juntos depois de uma traição é assinar atestado de corno manso

3 0
Foto de perfil de fer.pratti

Não tem o que essa mulher possa fazer pra merecer uma segunda chance

3 0
Foto de perfil de Velhaco

Com certeza, só ela nascendo de novo kkkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

Ler o último parágrafo do texto!!

Ninguém falou em viver juntos...

Segura a ansiedade home

0 0
Foto de perfil genérica

Cara estou torcendo muito pra vc se vingar bonito desses fdp.

0 0
Foto de perfil genérica

oque a Thais fez pro Sérgio continuar o casamento?

0 0
Foto de perfil genérica

Saberá amanhã!!!

Desculpa...

0 0
Foto de perfil genérica

eu gosto muito dos seus contos, e pela rapidez q vc posta, esperando o outro conto também kkkk.

0 0
Foto de perfil genérica

Vou aproveitar que minha esposa está lendo um livro e vou tentar adiantar o próximo...mas não prometo...

0 0

Listas em que este conto está presente