Olá leitoras, meu nome é Dom Gab, 41 anos, moro no sul do Brasil, grisalho, 1m80, solteiro e sem filhos, sempre que escrevo meus relatos aqui no site, recebo e mails de curiosas perguntando como funciona minha iniciação, por isso solicitei que uma ex submissa que hoje mantemos contato escrevesse como foi nosso primeiro contato, a partir daqui o conto é narrado por ela, assim podem entender como eu, Dom Gab trato uma submissa e uma mulher fora de sessão, espero que gostem:
Encontramo-nos no hotel a tarde 14hs, o Senhor estava sentado, eu cheguei o reconheci.
O Senhor levantou-se, ajudou-me com a cadeira, eu me sentei.
Havia uma taça com um delicioso vinho no bar do hotel, nos sentamos, tomamos vinho e conversamos pouco. Eu mantive baixa a cabeça como deve ser diante do Dono, o Senhor segurou meu queixo levantou minha cabeça e me olhou nos olhos como que me avaliando.
Perguntou-me se eu gostaria de ir ao seu quarto para ficarmos mais a vontade, disse que gostaria de me avaliar mais de perto, eu concordei meio insegura.
O Senhor não me deixou pensar muito, levantou e puxou minha mão saiu andando na minha frente, entramos no elevador, estávamos sozinhos, o Senhor aproximou-se, me encostou contra a parede,
cheirou meu pescoço, claro que a esta altura eu ja estava toda derretida de tesão.
O Senhor me olhou nos olhos, me deu um leve e suave primeiro beijo, me olhou nos olhos novamente e me mandou tirar a calcinha e entregar lhe. Eu olhei em volta tive medo, mas o Senhor já havia pensado em tudo, não havia câmera.
Meu Senhor tinha apertado um botão que travava o elevador, eu a tirei e entreguei lhe, sem dar lhe importância o Senhor a colocou no bolso.
Voltou a pressionar seu corpo contra o meu na parede, senti suas mãos quentes, me acariciando as coxas,
na parte de traz das coxas também. Logo senti seus dedos tocando meu sexo, eu estava bem molhadinha
e o Senhor percebeu que eu estava muito excitada, ficou me acarinhando um pouco se deliciando com meu tesão, então deu me um forte tapa na perna, me chamou de cadela assanhada, me disse que eu estava muito fogosa para estar em publico e disse que ia logo dar um jeito de apagar meu fogo.
Não entendi nada
Pensei que gostava
Destravou o elevador e me puxou pelo corredor novamente até a porta do quarto
Mas cada momento deve ser saboreado ao lado do Dono
Ao entrar no quarto me mandou ajoelhar-me próximo a porta
Devagar desabotoou meu vestido
Chamou-me de cadela deliciosa
Explicou-me que tudo que fizesse seria para o meu bem
Perguntou se eu havia entendido
Eu fiz que sim com a cabeça
Deu-me um tapa no rosto
Assustei-me
Disse que a tudo eu devia responder sim Senhor
Eu ja estava nua
E percebi que o Senhor tinha nas mãos uma calcinha diferente da minha
Era maior
O tecido parecia grosseiro
Indiferente, continue
Também ligou para recepção e mandou que lhe trouxessem um balde de gelo grande
Colocou-me um venda nos olhos
Eu fiquei com muito medo
Ajudou-me a levantar-me
Era muito carinhoso até quando me dava tapas
Colocou-me sentada na cama
Mandou que eu tirasse a sandália
E me ajudou a vestir a calcinha que tinha nas mãos
O tecido era estranho mesmo
Pareceu-me áspero num primeiro momento, achei ter percebido que arranhava minha perna
Mandou que eu me levantasse e terminou de ajeitar a calcinha
Ela espetava
Tentei por a mão para perceber o que era
E o Senhor me deu um tapa na mão
Disse que eu não devia ser tão curiosa e que ia ser castigada
Estendeu meu braço com a palma da mão para cima
e me bateu com algo na palma da mao
Tirei rápida a mão
O Senhor me disse que eu na o devia nunca tirar a mão
Mandou levantar de novo e me bateu mais duas vezes
Agora minha mão ardia
E eu estava usando uma calcinha grande
Que pareciam shorts
Que espetava
Por toda parte
Mandou me ajoelhar no chão de novo
Ouvi bater a porta
Era o funcionário do hotel trazendo o gelo que havia pedido
O Senhor me falou baixinho no ouvido que ia esfriar o fogo da cadela vadia que eu era
Começou a colocar pedras de gelo dentro da calcinha
Muitas
Estava frio
Tomei um susto inicial
Depois comecei a me acostumar com a temperatura
Mas o gelo começou a fazer minha pele arder
Sentia agua gelada escorrendo pela minha perna
Mas meu Senhor ainda não estava muito satisfeito
Percebi quando enfiou a mão dentro da calcinha e colocou uma grande pedra de gelo dentro de mim
Devagar a introduziu toda em mim
Depois pegou outras
Varias
O gelo derretia rápido
Eu realmente estava ficando gelada
Na bocetinha
Parou então
Acho que acabou o gelo
Então ouvi o barulho do seu cinto desabotoando
Aproximou-se
Deixou que eu sentisse seu membro tocar meu rosto
Eu abri a boca
Deixou que eu o lambesse
Devagar o colocou na minha boca
Segurou forte meu cabelo
E o colocou todo na minha boca
Fazendo movimentos de vai e vem rápidos e forte
Então parou
Tirou a minha venda
Mandou que eu me secasse e colocasse o vestido
Disse que íamos dar um passeio
Tinha uma sandália com salto altíssimo
Num canto do quarto
Não era a minha
Mandou que eu a colocasse
Antes de sair me mandou ficar de joelhos na poltrona
de costas para o Senhor
Afastou um pouco a minha calcinha
e me penetrou com algo
rsrsrsadorei
Achei que era um plug
a penetração foi fácil porque eu estava com tesão
mas doeu um pouco
Novamente ajeitou minha calcinha
e me mandou levantar me
deu me a mão e saímos
Disse que ia tomar um café
é o Senhor quem decide
Então descemos no elevador e saímos
Eu estava usando um salto altíssimo que havia ganhado de presente do Dono
Um plug muito incômodo
Mas a calcinha me provocava mais incomodo espetando minha pele
Fomos a um café próximo ao hotel
Havia confortáveis cadeiras
Mas o Senhor preferiu que sentássemos em bancos altos de madeira
Mandou me sentar e me disse que queria sua cadela com as pernas cruzadas elegantemente
Assim o fiz dolorosamente, fechei os olhos ao sentar-me, o Senhor ajudou a acomodar-me, me dando a mão e me observando deliciando se com minha expressão de incômodo e dor
E deliciosamente acariciou meu rosto
Como um incentivo ao castigo que estava, me submeti
Disse que eu devia entender que era para o meu bem com toda certeza.
Perguntou se eu queria algo
Eu pedi agua
O Senhor pediu minha água e um café
Tomou seu café tranquilamente
Lendo um jornal
Às vezes passava as mãos na minha perna
Estava com dor
Prestava atenção a cada movimento seu
E queria voltar para o hotel
Finalmente saímos do café
Eu queria voltar logo, estava impaciente.
Mas o Senhor me propôs dar um passeio mais longo
Pelo quarteirão
Eu lhe expliquei que estava tudo doendo
O Senhor me questionou se não queria ter o prazer de ter a sua companhia por um breve passeio
Eu lhe respondi que queria muito caminhar com meu Dono
Que era meu maior desejo naquele momento
Feliz o Senhor sorriu, me deu o braço
E me levou para um passeio
Lento e doloroso pelo quarteirão
Mas eu estava feliz ao lado do meu Dono
Finalmente voltamos ao hotel
Então voltamos ao quarto
Ao entrar o Senhor mandou me sentar na cama sentou se ao meu lado
Desabotoou lentamente meu vestido que tinha botões em toda parte da frente
Descobriu meus seios e acariciou suavemente meus mamilos
Suas mãos continuaram pelo meu corpo
Nos deitamos
Nos beijamos
Eu estava louca de tesão
O Senhor também eu podia perceber pelo volume que mostrava
Eu comecei a desabotoar sua camisa e seu cinto
O Senhor me permitiu continuar a tirar sua roupa
Abro seu zíper
Pude sentir seu membro em minhas mãos
E me ajoelhei na cama e dei uma suave lambida
Imediatamente o Senhor segurou meus cabelos e
O forçou todo na minha boca ate eu quase engasgar
Continuou assim segurando forte meu cabelo
Com movimentos firmes
E agressivos, como mereço
Gozou nos meus seios e barriga
No rosto, errado cara, cadela tem cara
Soltou meus cabelos e deito-se na cama completamente satisfeito
Mandou que eu ficasse de joelhos na poltrona
Eu ainda estava de calcinha e com plug,
Doendo muito sem demonstrar,
Pois meu Senhor merece todo meu empenho
Devagar o Senhor tirou minha calcinha
Minha pele estava toda marcada
O plug estava bem ajustado ao meu corpo
De tanto tempo que havia ficado
Devagar o retirou
Acariciou-me com as mãos
Penetrou-me com os dedos
Afastou-se alguns minutos
E voltou trazendo algo nas mãos
Senti o contato de um lubrificante gelado
Eu sabia que o Senhor estava pensando em uma penetração anal
E tive medo, estava dolorida
Logo o Senhor tentou introduzir outro plug no meu c....
E eu tentei sair, reconheço que fui errada.
Então me bateu um algo que não era chicote ou chinelo
Era o mesmo que usou em minhas mãos antes
Parecia uma palmatoria
Disse que tudo em mim lhe pertencia
E que faria o que quisesse comigo
Ele estava totalmente certo
Eu era sua, ele era meu proprietário.
Pegou uma das minhas mãos
Colocou na minha bunda e mandou que eu a afastasse para facilitar-lhe a penetração
Devagar recomeçou a penetração
Logo nos primeiros avanços senti uma dor enorme
E lhe pedi que parasse
Mas, no seu direito de Dono não me ouviu.
Com a outra mão me fazia delicioso carinhos na xaninha..
Eu não resisti mais e deixei que me tomasse toda
O Senhor me dizia
Que eu lhe pertencia
E que sempre me usaria da forma que quisesse
Que não adiantava lutar contra isso
Logo todo o plug estava dentro de mim
E o Senhor passou a andar em volta de mim
Observando-me
Minha cara estava molhada de lagrimas que não pude segurar
Segurou meu queixo disse que eu deveria entender que era para o meu bem tudo
Novamente eu respondi que sim com a cabeça
Ele sempre certo
Então me bateu na perna com a palmatoria
Disse que eu demorava aprender
Bateu-me de novo
Na bunda
Perguntou me como eu devia responder
Eu disse: sim Senhor, meu corpo lhe pertence
Mandou-me dizer mais alto e novamente me bateu
Perguntou se eu merecia o castigo que eu estava recebendo
Mereces mesmo apanharEu respondi Sim Senhor, sou rebelde
Cure-me meu Senhor
E continuou me batendo
ahh o Senhor me batia com a palmatoria e passava gelo na minha pele para prevenir as marcas
Minha pele gelava e logo esquentava com a palmatoria
que tesão.
Mais um dia super feliz e
Como meu DONO é bondoso a mim...
- fiz este relato em homenagem ao meu MESTRE amado -
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senhordominador220@hotmail.com