Gosto muito de contar algumas experiências que tive ao longo da minha vida como dominador, pra quem não me conhece sou Dom Gab, escrevo sobre BDSM e fetiches aqui no site e atualmente estou morando no sul do Brasil, solteiro, 41 anos e um apaixonado por dominação, principalmente putas aprendizes que acham que vão aguentar uma sessão ou me desobedecer, atualmente tenho uma coleira livre para uma cadelinha que queira exclusividade ou mesmo aprender tudo, como aconteceu com Cris, que irei relatar abaixo.
Não irei dar detalhes de como a conheci, o que posso dizer é que de início não envolvia BDSM, foi uma paixão, uma paixão que me fazia sentir raiva de mim mesmo, por que me apaixonar por uma mulher daquele jeito e na fase atual da minha vida em que tudo que eu queria era apenas ter uma escrava? Tarde demais, já estava me envolvendo com ela tentando escapar de me envolver com uma pessoa que eu via mais que um corpo para deixar marca, ela era inteligente, independente, estilosa, intocada do tipo que chega e todos olham, mas ela tinha um algo a mais, era divertida, era o centro das atenções, e ninguém jamais podia imaginar que sonhava em ser submissa e tampouco que eu era um dom sádico, saímos algumas vezes, barzinhos, restaurantes, ambos querendo curtir, mas o problema é que ela não se abria sobre seu relacionamento se tinha acabado ou não até que fomos pro meu apartamento, bebados, dormimos juntos até que na manhã seguinte tudo muda e de paixão, passo para dominação.
Lavo o rosto tentando me conter e também acordando de uma noite mal dormida, ouço barulhos na cozinha é Cris lavando a louça. Passo a escovar os dentes com raiva e tesão – penso nas imagens que a atrevida me enviou.
Convidei, pedi, implorei para ficar o final de semana e ela se fez de gostosa nem quis ouvir, inventou uma desculpa esfarrapada e me deixou na mão, mais uma vez, e quando menos esperava a sacana me envia aquelas fotos.
Ela vai ver nem vou cumprimentar, vou ficar na minha. Disse que tinha acabado com ele, que só queria comigo e aí tem a petulância de mandar fotos dos dois juntos – justo a última ele agarrando um peito, só faltou mostrar o bico.
Se pudesse mandava embora, mas onde vou arranjar quem faça o que ela faz na casa e comigo... “O negócio é nem dar papo, ficar na minha e mostrar que estou com raiva.”
- Ódio!!
“Se pudesse arranjava outra.”
Saio, nem encaro vou pro quarto me arrumar. Ouço um ‘bom dia’ que não respondo. Apronto, coloco o tênis e vou a caminhada, sem despedir só pra garantir que ela entenda.
...
Termino de enxugar de um banho rápido, visto um calção – fico na dúvida se me fecho no quarto ou saio de casa, devia..., mas ir pra onde nem é meio dia “vou ficar perambulando pela rua fazendo o que?” – “Melhor ficar e nem dar papo”.
Venho do banheiro e a primeira coisa que vejo é ela passando a roupa, justo no quarto onde preciso pegar a camiseta que esqueci de levar para me trocar. Entro, calado mudo. Ela aproveita sem se virar começa uma conversa frouxa...
- Oi! Tá tudo bem?
- Hamham!!
- Será que hoje vai chover?
- Sei lá, não faço ideia.
- Huummh!! Tá com raiva de mim?
- O que você acha?
- Pois é, me arrependi. Arrependi de não ter ficado aqui.
- Arrependeu? Não parece, saiu com ele e ainda mandou as fotos, aquela foto?!
- Desculpa, quis te provocar. Só que eu e o Edilson... Aahh!! Deixa ele é um sacana, achei que me queria, mas só queria... Entende?
- E o que isso tem a ver com as fotos, não tô entendendo?
Cris vai falando, passando as roupas que estão numa mesinha à sua frente. Não me encara, só fala com uma voz meio chorosa de costas pra mim.
- Fala porque?
- Sei lá... Queria te provocar, ver a reação.
- Vocês são todas iguais, gostam de uma confusão e nem sabem se explicar.
- Fiz na emoção, arrependi... Desculpa, vai?
- Desculpo não, fiquei com raiva. Se pudesse...
- Pudesse o que?
- Te mandava embora agora!
- Não! Isso não por favor preciso, cê sabe.
- Sacanagem me enviar as fotos.
- Me pune, bate, mas não manda embora.
- Você sabe que eu não bato em ninguém. Ana merecia e nunca fiz.
- Me põe de castigo, humilha.
Chego, agarro pela nuca, aperto apalpo num misto de massagem e tormento. Pego Cris de surpresa ela geme um ‘Aí’, levanta o ferro encosta de lado, ergue a cabeça e fecha os olhos. Movo meus dedos apertando, pressionando – relaxando, machucando.
- Desliga e fica de frente pra cama.
- Fecha a cortina, pra gente ficar à vontade.
- Fecha você.
Ela passa sem encarar vai à janela e puxa o blackout.
- Só a cortina.
- Mas...
- Faz!
Ela retorna fica de costas ao lado da cama, volto a lhe agarrar a nuca. Encosto nela, mostro o estado alucinado do meu cacete.
- Fiquei assim o final de semana, precisando, te querendo.
- Masturbou?
- Fica calada, só fala quando eu mandar... Bati, gozei pensando que esporrava na tua cara, cuspia em você toda... E a atrevida manda fotos, aquela foto. Sacanagem...
- Tá bom, tá bom... Ahh! Aíii...
- Abre as pernas.
Ela faz, eu lhe apalpo as ancas, examino sinto o calor e a umidade pouca, movo dedos massageando da xana ao cu, o saboroso cuzinho, faço sem deixar de segurar a moça pelo pescoço, a nuca.
- Tira a blusa e deita.
Ela obedece, se livra e joga longe a blusa transparente e o sutiã preto, deita de bruços na cama com as pernas fora.
- Abre, mostra.
Ela faz apoiada na ponta dos pés. Fico de frente, seguro seu quadril com as mãos, faço força pressiono. Amasso a pequena nádega, arranco o calção de lycra, exponho as ancas morenas – dedilho, sinto os lábios dobrados chego ao grelo, apalpo, mexo. Volto e encontro o ânus, entro um dedo, todo. Movo, reviro...
- Aaannhhh!!! Uuíii!!!
Tiro a blusa e me livro do calção, fico nu – aponto a ponta da pica e passeio pela ranhura sinto seu calor subir – entro, penetro até sentir o contato da bunda fria, inclino o bastante para alcançar a nuca, aperto, espremo de novo. Movendo num indo e vindo sentindo o pau lambido.
- Perdoa, perdoa!! Juro que não faço…
- Vou punir como merece sua sacana de uma figa!
Paro, saio – vou a armário e busco um ‘brinquedinho’, um ‘plug anal’ com uma ponta ovalada vazada com esferas de tamanhos diferentes por toda sua extensão, mostro.
- Vou usar em você.
Ela fica num misto de riso e surpresa.
- Não machuca, por favor.
- Lambe, lambe a ponta e as bolas.
Cris estica como pode a língua e engole a ponta do ‘brinquedinho’, lindo de ver como vai ficando excitada de olhos vidrados e um sorriso safado, chega a empinar a bundinha. Puxo, aponto e enfio no meio da xana, afundando a haste preta no meio da gruta escura da safada.
- Aaannhhh!!! Não vai caber tudo, devagaarrr….
Ficam duas bolas de fora, faço um vai e vem com instrumento, Cris mesmo de costa me busca o braço, aperta em quanto seu gemer vai aumentando no ritmo que o instrumento entra e sai da xana.
- Aperta mais, fecha mais a bucetinha.
- Assim?
- Mais… desse jeito…
Movo lento a haste enfiando e puxando as esferas, as bolas provocam um estremecer do corpo moreno, a moça chega a arrepiar. Agarra meu braço com mais força, cruzamos os dedos no meio da sua bunda. Geme, grunhi... Acompanhando o movimento. Faço uma maldade afundo mais, entro com uma bola grande – ela grita.
- Não!! Machuca!
- Aperta a xaninha, vai!
Puxo ainda mais lento vendo a esfera negra saindo de dentro, do meio dos lábios, ela estremece, agita e me esmigalha os dedos com força. Vou tirando as outras no mesmo ritmo – ela não suporta, espirra jatos curtos e grita.
- Ooohhhh!!! AAaaahhhh!!! Putz.....!!!!
Retiro a haste negra e untada do prazer da moça. Ofereço e ela lambe a ponta ainda de bruços, abro a caixa de onde retirei a haste flexível e busco o lubrificante espalho pelo cabo todo – depois enfio dois dedos no meio da sua bunda, furando o ânus, abrindo seu cu.
- AAahh!! Aaaaaíiiii!!! Filho...
- Do que você me chamou?
- Nada, deixa...
Giro os dedos untados, abrindo seu túnel. Cris se apoia como pode na ponta dos pés, se prepara para o que virá – está ansiosa, temerosa, treme de medo e desejo.
- Não vai enfiar tudo vai?
- Você fez por merecer, não fez?
- Não!!... Sim...
- Abre as pernas, vai.
Ela faz e eu aponto a haste brilhante, abro seu buraquinho e sem dificuldade enfio a ponta ovalada, não deixo ela respirar introduzindo as esferas das menores até as maiores até chegar num ponto em que ela chora.
- Pera, por favor..., por favor... Deixa eu respirar.
- Deixo não. Abre mais, vou te arrombar.
Enfio outra, maior, entro bem devagar torturando a menina.
- Aaahhhh!!! Puxaaa!!!
Ela mesma segura as ancas, ajudando na passagem da torturante haste.
- Chega!! Para!!!
Afundo outra, faltam duas, empurro a seguinte ela chora, urra!! Agora é a última a maior, forço, torço a haste e bola negra some dentro do túnel, sobra o pequeno cabo. Cris chora de dor e tesão.
- Seu puto!! Precisava enfiar tudo?!
- Merecia. Aperta o cuzinho como fez com a bucetinha.
- Pra que? Porque?
- Pra te punir, maltratar. Não foi o que você quis?
- Meu Deus! Tá bom, faz.
Ela aperta espreme as bolas dentro do cuzinho eu começo puxando lento a haste liberando a bola grande, ela geme, retiro outra e outra. A cada uma seu gemer aumenta ela vai gostando, aproveitando. Chego até a metade e volto a empurrar o cabo inteiro cu adentro, lento forçando seu gostar, sua agonia. Faço algumas vezes até Cris alcançar o clímax – seu prazer explode num jorro intenso quente que me molha as coxas. Ela respira ofegante, chora e ri com o que lhe acontece.
- Vira fica de frente.
Ela gira e eu ergo suas pernas abrindo o necessário para ver a xana molhada, piscante, a haste ainda está dentro do ânus. Preparo, aponto e afundo o membro buceta adentro, movo vagaroso. Cris empina a testa dura, rebola no ritmo que bato contra seu corpo, agarro os seios - espremo, ela grita entre os dentes – e eu chego, gozo, um gozar intenso – cuspo dentro da vulva.
Ela ri do que vê isso aumenta a minha vontade de castigar.
- Deixa eu tirar esse troço de mim?
- Vira é só o começo.
Ela faz, mas agora deita de comprido na cama. Passo a mão nas suas costas até chegar as nádegas, aliso, passeio, aperto. Mexo na haste girando o cabo vendo como reage – ela volta a gemer baixinho.
- Conta, conta os tapas.
- Tapas?! Aíiii!!!
- Conta, dois..., aíi! Três... Uhhh! Quatro...
Ela para quando chega a 15, as nádegas estão vermelhas apesar da pele morena. Aperto sua coxa até chegar a virilha, a vulva – afago, puxo os poucos pelos enfio três dedos na xana: mexo, acarinho, excito. Sem olhar sua mão me busca: segura, aperta vai batendo uma punheta gostosa. Vou ficando animado, empinado.
- Vem, deixa eu te chupar.
- Fica de costas, vira.
Vou a cabeceira da cama e ajudo ela a ficar com a cabeça pra fora da cama – aproximo e ofereço as bolas. Gulosa ela engole as duas, lambe, beija. Ofereço o membro hígido, ela escancara a boca e me recebe inteiro. Movo como se lhe comesse a boca, como se buceta fosse. Um jeito diferente, novo – aproveito e levanto seus peitos como dois montes, os bicos ficam duros. Ela faz barulhos sacanas, barulhos molhados. O cacete bate no céu da boca.
- Toca, vai toca uma siririca. Deixa eu ver você fazer.
Ela estica a pequena mão de encontro a xana, até achar o grelo. Começa sem jeito, mas depois ganha ritmo move os dedos com força, frenesi. Faz sem me tirar da boca, com a haste preta lhe comendo o rabo. Os dedos se enfiam na buceta molhada – falta pouco, pra ambos.
Gozo primeiro, urro. Apertando mais os seios empinados.
- Aannnhhhh!!! Uuuunnhhhh!!!
O cacete pulsa, pula dentro da boca, espalho meu creme quente na língua e na garganta dessa petulante. Saliva misturada com porra saem da boca gulosa. Cris acontece em seguida, volta a lançar jatos curtos molhando a cama, já nem se importa com a haste enfiada.
- Meu Deus!!! Puxa... Vida!!!
Diz isso se levantando e sentando na beirada da cama.
- Então, satisfeito com a punição? Foi como queria?
- Merecia mais.
- Bobo, me beija. Paguei e ainda tô com esse troço na bunda.
Fala rindo e se virando.
- Tira, tô parecendo uma cachorra.
- Você ‘é’ uma cadela safada.
Puxo devagar até sair a última parte, ainda torturo a menina.
- Posso voltar a trabalhar meu… amo?
- Sou seu patrão, me chama de seu dono!!
- Posso, meu… dono?
- Mas fica nua, ainda vou te punir muito hoje.
- Quer que eu durma aqui? Eu fico quanto tempo o senhor mandar, sou sua!
FIM
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