Cachorrinho do Papai

Da série Inclemência
Um conto erótico de Daniel
Categoria: Gay
Contém 2226 palavras
Data: 09/12/2024 22:32:27

Todos os dias a mesma situação se repetia, meu pai ia pro trabalho, minha mãe e minha irmã saíam (sabia que iam dar pro leiteiro) e a empregada ia pra casa da vizinha fofocar com a empregada de lá, eu ficava sozinho com Alê em casa, eu era obrigado á fazer todo o serviço doméstico, aos poucos fui virando o escravo dele, eu me sujeitava á essa degradação pois sabia que era o único jeito de eu ganhar atenção dele, era a única pessoa de quem eu recebia um pouco de carinho, então aos poucos eu fui desenvolvendo uma dependência emocional com ele.

e sempre me obrigava a fazer seus caprichos, como por exemplo fazer a comida dele, fazer massagem nele enquanto ele comia, trazer aperitivos ou cerveja quando ele estava assistindo o futebol na sala, e algumas vezes eu fazia tudo isso vestido de empregadinha, com uma calcinha fio dental novinha bem atarrachada no cu, sentindo todo o incômodo da peça dentro do meu reguinho, da minha bundinha depilada, toda vez que eu andava sentia a calcinha fazendo cócegas roçando no meu cuzinho.

Logo no primeiro dia que fui "obrigada" á me vestir daquela maneira humilhante, o Alê fez questão de que eu desfilasse para ele dando voltas na sala para ele ver, enquanto eu ouvia "elogios" do mais baixo nível, a humilhação era tanta que tive vontade de chorar. Mas ele não perdoava, e só parou depois que eu já estivesse bem humilhado. Com o tempo para me deixar com mais tesão fui obrigado á comprar uma gaiolinha peniana, que ele chamava de castidade, era a forma que ele encontrava para que eu não ficasse com outros homens e nem tampouco me masturbasse, evitando assim aliviar meu tesão. Tive que comprar esse terrível instrumento de tortura.

Diversas vezes sentei á mesa com meus familiares sem que eles sequer desconfiassem que eu usava uma calcinha aperada fui dental e um cinto de castidade por baixo da mesa, a situação era deveras excitante, não posso negar, mas também era humilhante. Certa tarde quando todos estavam fora de casa novamente, ele veio até meu quarto, era o único momento em que Alê me liberava do cinto, e disse:

-"Oi meu menino, tudo bem? vamos brincar do que hoje á tarde?"- ficou pensativo - "'Huummm já sei, que tal se a gente brincasse de cachorrinho? eu tinha um cachorrinho lá na minha casa, na minha cidade, eu sinto muito falta dele, aí é bom porquê eu te ensino como se educa os cães e você me ajuda á matar a saudade do meu cachorro, você quer?"

Rapidamente me animei com a brincadeira e concordei, ele me manipulava facilmente ao ponto de conseguir com que eu não fosse para lugar nenhum por vontade própria.

-"Então vem cá fica de pé..."

Disse isso e já foi me puxando pelo braço, me pondo de pé e me dando um beijo delicioso, suave, eu adorava o beijo dele, duas coisas no Alê me hipnotizavam: uma era seu beijo, e a outra seus olhos claros, nossa...era o conjunto perfeito do meu Alpha, seu beijo era doce mas muito muito gostoso, e eu sentia sua ralinha barba tocando a pele macia do meu rosto enquanto seus lábios carnudos judiavam dos meus num beijo que foi se tornando cada vez mais intenso, o silêncio do quarto era interrompido apenas pelo som de nossa respiração. E assim ele pegou uma coleirinha e eu, ainda de olhos fechados fiquei de quatro, de calcinha, encoleirado, com a bunda de fora e meu pau muito duro, molhado saltando pra fora da apertada calcinha. Então primeiramente dele levou o cachorrinho dele pra passear, algumas voltas pelo quarto assim, então ele pegou um ossinho de brinquedo jogou e mandou eu ir buscar com a boca, eu fui e voltei de quatro com o ossinho na boca, ele repetiu isso mais algumas vezes e em todas eu ganhava um carinho no cabelo e abanava o rabinho pra ele.

Então ele decidiu que era hora de alimentar o cachorrinho dele, me levou de quatro com a bunda empinada pra cozinha e começou á preparar o meu prato, enquanto eu permanecia de quatro, com o bumbum empinado enquanto eu ia vendo aquele macho de pé de costas pra mim, suas pernas torneadas, peludas, suas coxas grossas, suas costas largas e um bumbum enorme, quando ele se virava de frente eu via sua barriguinha trincada, seu peitoral forte e o volume que marcava a cueca do meu dono. Colocou o pratinho de cachorro no chão diante de mim, haviam umas frutinhas picadinhas nele. Tenho que comer no chão, de quatro, sem tocar na vasilha. Para cada vez que toco, levou um tapa e meu dono, ele tem mão pesada, de modo que faço de tudo para evitar esse castigo.

Sempre fui um jovem muito viril e masculino, desde cedo nunca dei indícios de que seria um possível gay, nunca fui afeminado, por essa mesma razão estar nessa situação agora tinha um sabor todo especial pro meu dono: o de ver um homem totalmente humilhado e ridicularizado dessa maneira. Eu nunca havia sentido tesão em um homem antes mas tinha, confesso; uma curiosidade, eu devo admitir também que nunca havia estado 100% satisfeito em uma relação sexual até o dia em que aquele homem havia adentrado na minha vida, eu era capaz das maiores loucuras só para satisfaze-lo pois não podia suportar a ideia de tê-lo longe de mim eu já estava tão fascinado por aquele homem que sentia-me completo e preenchido apenas em me submeter á ele.

Depois que comi as frutinhas Alê me levou pro quintal dizendo que iria dar banho no seu cachorrinho, lá chegando ele me pôs ajoelhado e tranquilamente começou á mijar em mim, na cara, no peito, no meu pau muito duro, me mandou ficar de costas e mijou nas minhas costas, na nuca, não contente com isso ele ainda mandou eu abrir a bunda e antes de terminar de mijar, urinou no meu cuzinho rosado.

Ele me avisou que não não receberia novas ordens no restante do dia e que poderia prosseguir com meus afazeres. Depois disso, eu faço todo o serviço de casa, varro, passo o pano, lavo as louças, lavo o banheiro, sempre nu, enquanto ele assiste ao futebol, ou lê um jornal. De vez em quando paro o serviço para ir pegar para ele água, suco, ou os bombons de chocolate que ele tanto adora (tenho sempre na geladeira bombos na forma de coração), ou então porque ele quer meter o dedo no meu cuzinho.

No dia seguinte ele chegou no meu quarto novamente dessa vez tinha uma outra ideia de brincadeira comigo

-"Neném, o que você acha de hoje a gente brincar de papai e filhão?"

-"Tudo bem" - concordei de imediato, já ficando excitado

-"Á partir de agora então eu sou o papai e você é meu filhinho tá?"

ele começou tirando minha roupa, meu calção que por acaso era do desenho animado Scooby Doo, meu colete e minha camisa, que por sinal era de outro desenho animado: bob esponja, em seguida, ajoelhado, ele alisou meu pau por cima da calcinha "Meu menininho lindo e desamparado..." dizia ele. Em pé ele tirou meu boné e pude sentir uma coleira com seu nome escrito nela ser preso á meu pescoço.

Me fez passar a mão em seu pau ainda por cima de sua calça: "O que você quer aí?" perguntava ele, "Rola" eu respondia, "Rola suada?" ele perguntava ás gargalhadas, deixando-me novamente envergonhado, sentei-me no colo do meu papai onde ele penteou meus cabelos de lado como ele gosta, fui merecedor de um beijinho no rosto como ele fazia todas as noites desde que veio morar aqui. Em seguida ajoelhei no meio das pernas dele, mandou que eu caprichasse no boquete para ele, baixou a cueca e aquele pau veio com tudo na minha cara, era branquinho, rosado, quente e macio, também estava babando, estava suadinho de fato como ele havia dito pois era uma tarde quente, e tinha um cheiro de macho muito bom, eu cheirei e antes que eu pusesse ele na boca meu dono mandou que eu implorasse:

-"Me dá a pica pra mim por favor papai?" eu dizia

-"O que você quer fazer com ela?" ele respondeu

-"Chupar, beijar, lamber"

-"Ah é? então engole"

Me abaixei ali e comecei a chupar o seu pau ainda timidamente mas me esforcei pra fazer o melhor boquete da minha vida. Chupava tudo, dava beijinhos na cabecinha, lambia o pau todo, chupava as bolas, olhava pro meu papai fazendo carinha de cachorra com o pau na boca, caprichei, como muitos outros boquetes que havia caprichado antes para conseguir estar ali. Mamei mais um tempinho, alternando lambidas no pau e chupadas nas bolas, fui botando na boca aos pouquinhos, já com cheiro e gosto de macho na boca eu tive um choque de realidade: "Eu estava mesmo metendo a boca na rola de outro cara?" apesar de assustado, naquele momento eu estava me sentindo também o cara mais feliz do mundo em fazer aquilo e eu mamei, e mamei muito gostoso a rola dele, e ficava apenas ouvindo os gemidos dele, o cara gemia muito gostoso, lambi o saco dele, peguei, ele empurrou minha cabeça me fazendo engolir o pênis dele todo, encostando minha cara nos pentelhos dele, pois embora ele dissesse que era uma obrigação minha me depilar, ele não tinha obrigação alguma nesse sentido. Ele mandava eu saborear a pica dele, enquanto me chamava de "puta" e "viado" eu que sempre odiei quem me chamava de viado, naquele momento eu estava adorando ser chamado assim. Mamava com vontade mesmo, lambia o pau dele todo, passava na boquinha, beijava, mordia a cabecinha, caprichei mesmo, queria fazer juz a minha fama de boqueteira. Pra provocar ainda mais, olhava nos olhos dele, com a rola na boca, fazendo a maior cara de puta possivel, saboreando aquele cacete nas minhas mãos. Entre uma lambida e outra fazia carinha de pidona e pedia toda dengosa pra ele "vai papai, eu preciso muito disso, me come vaaiii..." ele me tarado so empurrava minha cabeça de volta pra pica dele me fazendo engolir toda a sua rola e murmurava algo do tipo "cala a boca e chupa meu pau sua piranha!" Mamei o pau dele alguns minutos mais ate que ele não se aguentou muito e gozou na minha cara toda. Fiquei toda lambuzada de porra, mas acho que tinha feito um serviço bem feito. Ainda ofegante e me xingando de tudo que é nome possível, ele me pediu pra parar e montar em cima. Eu estava de saia e so tirei a minha calcinha e ja fui subindo no seu colo e ajeitando o seu cacete na minha bundinha. soltei o peso e fui descendo na rola, dando reboladinhas pra encaixar melhor. Já montadinha na pica do meu papai e comecei a subir e descer, quicando no pau.

Foi nessa hora que o meu pai de verdade Augusto, chegou em casa, ele ouviu nossos gemidos foi direto pro meu quarto dando de cara com eu de coleira, de calcinha sentando na piroca do Alê e gemendo como uma vagabunda dizendo :'Vai Papai me fode Gostoso Vai!!!"

Como eu estava de costas, não pude ver nada mas Alê não apenas viu a presença do Augusto no recinto, como aproveitou a deixa para se exibir ainda mais. Começou a meter forte nitidamente pra se mostrar pro meu pai me arrancando uns gritinhos de dor, "Essa aqui eu ja arranquei todas as pregas que sobravam, grita vagabunda grita" e não tinha como não gritar, ele bombava forte me empurrando contra o sofá, todo poderoso e dono da situação ele me pegava forte, me segurando pelos ombros e dando trancos secos socando a vara toda na minha bunda. Ele ficou engatado atras de mim socando e socando a pica no meu cu, fazendo caretas e gestões até gozar enchendo meu cuzinho de porra.

Só quando ele me largou no chão é que eu pude ver que meu pai estava ali assistindo toda nossa foda...

SEU VIADINHO NOJENTO, SEU ANIMAL IMUNDO!!! COMO VOCÊ PÔDE FAZER UMA COISA DESSA?! - Augusto disse partindo pra cima de mim com um cinturão, em grande parte aquela surra era muito mais pelo ciúme que Augusto sentia de eu estar transando com o macho dele do que de fato por ter um filho viado.

Eu estava com medo, assustado, chorava, gritava, estava me sentindo humilhado, pedia pro Alê não deixar ele me bater, mas o Alê só assistia aquela cena sorrindo. Até que ele veio tirar o cinturão da mão de Augusto, eu estava sentindo aquela humilhação percorrer todo meu corpo, me abaixei no chão, de calcinha, com o cu saindo porra, com a cara suja de esperma fedendo a macho, fiquei de cabecinha baixa chorando aguentando o sermão do meu pai calado. Foi quando Augusto mudou o alvo e partiu pra cima do Alê, mas Alê o imobilizou e o jogou no chão pegando uma arma que tinha na gaveta da cômoda, levantando Augusto do chão e apontando a arma bem na cara dele.

-"VAMOS PARAR COM ESSE TEATRO?! SEU FILHO NÃO É O ÚNICO VIADO AQUI NÃO, VOCÊ TAMBÉM É, OU JÁ SE ESQUECEU DR AUGUSTO? OU DEVO DIZER...FABIANNE DE LA VEGA, OU DEVO DIZER AINDA...PAPAI!!!"

CONTINUA...

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Foto de perfil de DanizinhoDanizinhoContos: 207Seguidores: 114Seguindo: 4Mensagem Autor Paraibano de 27 anos, escrevo na casa dos contos desde 2017, com experiência em contos voltados ao público jovem (embora tenha um público cativo maduro também), não tenho nada contra o maniqueísmo embora nos meus contos eu sempre prefira mostrar personagens humanizados que cometem erros, acertos e possuem defeitos e qualidades, meu maior sucesso foram os contos "Amor & Ódio" e "Nosso Louco Amor" esse último teve cerca de 50 estrelas em um único capítulo, atualmente escrevo "Um Certo Alguém" que conta a história de um triângulo amoroso formado pelo jovem Tiago, o Maduro Luís e o CDF Daní, tem alguma dica, sugestão ou crítica??? entre em contato comigo no zap: (83) 99822115

Comentários

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Estou curioso para saber como foi que o Augusto e o ale se conheceram

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