Submissa não questiona, obedece

Um conto erótico de Dom Gab
Categoria: Heterossexual
Contém 1698 palavras
Data: 10/12/2024 15:51:34
Última revisão: 10/12/2024 16:03:07

Se tem algo inaceitável, intolerável no meio BDSM é uma brat, uma metida a sub que na verdade não passa de uma curiosa e quando chega a prática BDSM não cumpre o acordado ou tem medo, é negligente no seu dia a dia, nas satisfações e até em cumprir ordens. Muito prazer, meu nome é DOM GAB, um verdadeiro DOM e estudante de BDSM que nos últimos vinte anos tem praticado e usado do que aprender para seu prazer e dar prazer quem quer servir. Entendo que tudo deve ser conversado antes, precisa existir químicas, falar sobre limites, entender questões famíliares e de trabalho, o que não é aceitável até em uma relação baunilha é a pessoa egoísta e que não sabe que o BDSM é muito mais que uma mulher sendo chicoteada, xingada e levando tapas, BDSM é antes e depois da da sessão.

Quanto a mim, tenho 41 anos, gosto de ser sádico, deixar minha marca a aquela que me pertence, simulação de estupro, de sequestro, uso de cordas, chicotes, velas, palmatória, plugs, enfim tudo com o devido cuidado e colocando o máximo prazer em jogo. E foi justamente nisso que encontrei aquela que foi minha submissa perfeita, ah se todas fossem como ela, obediente! Confesso que sou apaixonado por mulheres inteligentes, doces, que parecem frageis, tímidas, patricinhas que nunca ouviram um não na vida e querem ter um macho fodedor.

Tudo começou quando entrei na sua página, sua foto de perfil mostrando sua bunda, linda e delicada, certamente uma foto para atiçar, obteve grande sucesso, pois fiquei muito excitada, comecei a ler seus contos publicados, contos inteligentes, uma escrita refinada, entro na sua galeria e vejo foto por foto, uma oriental, uma menina mulher, corpo sensível, provocante, sensual, uma cadelinha, com certeza uma cadelinha, eu quero ela, como eu quero essa cadelinha.

Meu tesão ficou a mil, comentei vários de seus contos, enviei uma mensagem, minha isca de caça, ela não leu no primeiro dia, no segundo dia entro e vejo sua mensagem de resposta, abro e começo a ler, agradeceu pelos comentários e elogios ao seu belo corpo, então começamos a nos conhecer, sua educação e respeito a uma Domme foi impressionante, é uma submissa nata, uma cadelinha oriental a ser dominada.

Trocamos dezenas de mensagens, nos conhecemos mais a fundo, ela casada recentemente, em lua de mel, viajando com seu marido em vários locais, em nossa conversa sempre mostrando sua educação e respeito, sua posição de submissa perante uma Domme, estava envolvendo ela cada dia mais, estava seduzindo aquela cadelinha oriental que estava me deixando com um tesão absurdo.

Mostrei meu mundo de dominação e submissão, ela se interessou e se excitou muito, ficava no cio com nossas conversas, então fui direta e fiz um convite para ela ser minha cadelinha, ela ficou confusa, assustada, mas excitada, por um momento fugiu, no outro dia voltou, ainda assustada mas mostrando estar no cio pensando na situação, ela quer, sim ela quer, mas seu casamento recente, sua vida de momento, deixou uma interrogação no ar e fugiu novamente.

Até que vejo um conto dela publicado em minha homenagem, mostrando todo tesão de estar conversando comigo, relatando a todos a vontade reprimida de se entregar, voltamos a conversar, mas agora ela não vai escapar falei comigo mesma, era noite, então comecei a me impor e ela como uma cadelinha sem opção de fuga se entregou para sua Domme.

Com um ¨Sim meu Senhor Gab, eu sou a sua cadelinha Samaythe, somente sua¨, minha coleira estava bem apertada no lindo pescoço daquela japonesinha que eu tanto queria em meu canil, naquela mesma noite castiguei sem dó ou piedade seu rabo, castiguei de uma forma que ela nunca imaginou, para mostrar quem é que manda, quem é a Dona dela e do seu corpo, para deixar ela mansa e obediente como eu quero e gosto nas minhas cadelas, sua entrega foi total e minha posse estava formalizada.

Iniciei meu adestramento, pegando ela por varias noites seguidas, peguei forte e sem dó fazendo ela gozar com um plug no rabo, deixando ela cada vez mais mansa e obediente, de quatro aos pés da seu Dom, hoje ela está no meu canil, na jaula 3, exposta como minha posse, meu objeto de prazer, para todos verem e apreciarem seu lindo e belo corpo, minha cadelinha Samaythe continuou em adestramento todos os dias, e cada dia está mais mansa e obediente na minha coleira.

Mas algo a mais tinha em nossa relação, nossas intimidades foram aumentando com o tempo, minha cadela Samaythe se mostrou sempre uma submissa dedicada e fiel, até que trocamos nosso telefones, raro em um relacionamento virtual, mas a confiança entre nós sempre foi enorme, confiança e respeito é a base de tudo, começamos a conversar e nossa intimidade aumentou ainda mais, minha cadela Samaythe cada dia mais envolvida, então fizemos uma vídeo chamada.

Durante o dia combinamos o horário, foi nessa segunda feira, dia 2 de dezembro as 21:00 horas, seu marido não estaria em casa e seria a hora certa para pegar minha cadela Samaythe como eu queria, fazer ela gozar chamando meu nome.

Pontualmente como uma cadela deve ser o telefone tocou, vejo seu nome na tela, cadelinha Samaythe, abri o vídeo chamada e o que vi me surpreendeu, uma menina mulher, seus olhos puxados, um sorriso meigo e doce, seus cabelos lisos cumpridos, uma cadelinha, uma das mais lindas e belas cadelinha que já vi, por um momento o silencio predominou, uma analisando a outra, então ela quebrou o gelo e falou ¨Konnichiwa¨, fiquei parada por alguns segundos, ela então falou ¨olá¨, traduzindo o que tinha falado em japonês, demos risada e vejo aquele sorriso meigo em seu rosto, a vontade era pular na tela do computador e devorar ela ali mesmo.

Então começamos a conversar e se ver pela primeira vez, não sei quanto tempo conversamos, mas a atração foi mutua e o desejo também, então como dono mandei ela tirar sua roupa, minha cadelinha Samaythe ficou um pouco pensativa mas obedeceu, estava com um vestidinho azul claro e quando se levantou deu para ver que estava sem sutiã, seus bicos estavam bem ressaltados no vestidinho, era uma cadelinha no cio que sabia que seria devorada por mim.

Ela se levantou e ainda se via nitidamente seu corpo, ela puxou uma das alças do vestido para um lado e a outra alça para o outro lado, seu vestido deslizou mostrando todo seu corpo, um corpo delicado, frágil, uma pintura feita pelos Deuses, a mais linda das cadelinha oriental que já vi, ela se sentou novamente e vejo seu rosto corado pela timidez, mas se via um tesão em seus olhos que era incontrolável.

Mandei minha cadelinha Samaythe deitar na cama, ela então posicionou a câmara do celular em um local ao lado, uma cômoda talvez, se via toda a cama, então ela se ajoelhou na cama de frente para mim, uma visão que poucos terão nessa vida, a coisa mais linda que se possa imaginar, seus cabelos quase encostando na cama, cumpridos e lisos que cobria o proibido, ela então puxou para traz com seus dedos e vi seus seios e sua bocetinha, seios médios e seus bicos pontudos, sua bocetinha lisa, sem nenhum pelinho como uma cadelinha deve ficar, eu já não me aguentava em querer devorar aquela cadela que parecia me provocar com tanta beleza e sedução.

Então mandei ela pegar os acessórios e se deitar na cama, ela então pegou e deixou ao seu lado, com um travesseiro abaixo da sua cabeça para visualizar melhor a câmara e suas pernas abertas para mim, que tortura, mandei ela começar a passar o consolo em sua bocetinha que já estava toda molhada, seus dentes apertavam seus lábios mostrando o tesão que estava, logo mandei penetra-lo e ela obedeceu, via aquele consolo entrando e saindo da sua bocetinha e logo minha cadela Samaythe deu um leve gemido e teve seu primeiro orgasmo, mandei continuar, ela ficou por mais um tempo até que mandei pegar o plug, passar na sua bocetinha e molhar com seu gozo.

Ela obedeceu e logo mandei penetrar no seu cuzinho, minha cadela Samaythe virou de ladinho e com ele posicionado na entrada do seu cuzinho teve que fazer esforço para penetrar, percebi que minha cadela tem um cuzinho ainda fechado e que vou ter que acabar com sua pregas, logo ela da um gemido leve mostrando que o plug invadiu seu cuzinho, um aperto forte de sua boca em seus lábios mostrou claramente seu tesão, com seu cuzinho plugado mandei ela penetrar o consolo na sua bocetinha, queria que minha cadela Samaythe fizesse uma dupla penetração.

Ela então penetrou, sua respiração estava muito ofegante e com uma mão colocava e tirava o consolo da sua bocetinha e a outra passando nos bicos dos seus seios, nessa hora mandei ela repetir que é minha cadela, que eu sou a sua Dona e que ela é minha propriedade, minha cadela Samaythe repetiu varias vezes e não demorou para explodir em um forte orgasmo, repetindo que Dom se chama Gab e que ela é minha cadela, suas pernas tremeram e seu corpo enfraqueceu, por alguns segundos ficou quase desfalecida na cama.

Depois de um tempo se levantou, seus olhos puxados olhando para a câmara e com um sorrido meigo e doce de satisfação mostrando para seu dono, ainda ficou por um tempo na cama conversando comigo e com o plug no seu cuzinho, depois de um tempo nos despedimos e encerramos a vídeo chamada, mas já estamos marcando nossas próximas chamadas de vídeo, agora será uma rotina pegar minha cadela Samaythe e acabar com todas as suas pregas.

Ontem na nossa ultima conversa, falamos sobre nosso final de ano, estaremos próximas no litoral de SC passando as férias e a festa da virada, acredito que seja o destino, pois ainda quero pegar minha cadela Samaythe pele com pele, pegar ela por uma noite toda sem parar, fazer minha cadelinha oriental gemer.

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Comentários

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não busco um dono, mas não pude deixar de vir comentar sobre o relato; é um verdadeiro bdsmer. leio muitas coisas aqui de curiosos que acham que sabem, mas o seu foi diferente. boa sorte com sua cadelinha! ass: apolion.

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