Buracos de coelhinha

Um conto erótico de ReiPelado
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2996 palavras
Data: 12/12/2024 02:36:36

Você se prepara para o nosso encontro com a adrenalina correndo nas veias. Paintball não era exatamente a sua ideia de um primeiro encontro, mas eu fui bastante persistente, divertido e atencioso ao longo do mês, e você, sempre disposta a novas experiências, aceitou. Chegando ao campo, você sente o ar denso de umidade, o cheiro da terra e da vegetação ao redor. Às vezes é bom se afastar da cidade grande.

O lugar é vasto, com diversas áreas cobertas por árvores e obstáculos para se esconder. Já na entrada que mais parecia uma fazenda, você estranha a falta de carros e o acesso um pouco complicado, mas nada que o GPS não resolvesse.

Escolhi esse lugar por ser de um cliente que faliu durante a covid, então eu tinha garantido a privacidade e a segurança que eu precisava para realizar as nossas fantasias.

Você me encontra na porta, mesmo aparentando meio abandonado o lugar parece ser legitimo, eu me impressiono com sua presença ao vivo, você é linda, grande e cheirosa, acredito ter causado uma boa impressão também, você com seu 1 beijinho de SP e eu com os meus 3 de Minas, nos atrapalhamos e nossos lábios acabaram raspando, a energia que a gente trocou era eletrizante.

Antes de você ter tempo de me perguntar tudo que você estava na sua mente eu já fui te direcionando para o vestiário, eu disse que todo o equipamento que você precisava estava em cima da banqueta, perto dos armários. Eu apostei pesado, já que a gente tinha trocados nudes, e conversado bastante sobre nossas fantasias antes de nos encontrarmos pessoalmente.

Eu imagino a surpresa quando você só encontrou um par de meias, um par de botas, orelhas de coelhinha, pulseiras e uma coleira. Eu já esperava que você viesse me perguntar alguma coisa, eu só não esperava um olhar tão meigo e tímido:

— Rei, tem certeza de que é só isso? Eu quase sai do meu papel, mas eu tive que continuar firme, estoico e segurando seus cabelos, eu disse:

Lily, você é burra ou está achando que EU sou idiota e cometi um erro desses? Você está linda, mas eu tive muito trabalho preparando tudo isso, esse é o traje para hoje à noite. Você não vai querer estragar essa roupa sua tão preciosa né?

Quando eu larguei os seus cabelos você até se desequilibrou e saiu atrapalhada, meio com vergonha, ainda bem que você topou levar a noite adiante. Fiquei com um sorriso de conquista estampado no rosto e continuei:

— Não demora minha coelhinha, vai ficar escuro e vai ser pior para você.

Depois de uns 5 minutos você respondeu meio gaguejando:

— E -e- estou pronta.

Eu fui logo entrando no antigo vestiário feminino e fiquei já maravilhado com sua presença, assim ao vivo, peladona. Mesmo você tentando cobrir seus seios com o braço e sua boceta com a mão você guardava uma força nos seus olhos. Quase em transe eu fui direto para os seus lábios e te beijei com carinho, nunca tinha beijado uma mulher maior do que eu e isso é bom! Aos poucos nossos corpos foram esquentando e eu pude sentir seu coração batendo e sua pele arrepiando.

Então você se ajoelha e pega no meu pau por cima da roupa, SLAP, um tapa na sua bochecha.

—Tá doida sua coelhinha vadia? Quer a sobremesa antes da janta? Eu te perguntei te empurrando para o chão. Eu te ajudei a levantar e reparei o batom borrado e sua expressão tristinha (mas com uma certa malícia, eu tive a impressão de que você estava me testando), não era a sua culpa, mas eu queria te proporcionar uma noite especial, diferente de qualquer outro homem.

— Vamos lá fora. Eu te levantei e fui te guiando para o “labirinto” do campo de mãos dadas. À tardinha despedia de um sol preguiçoso, que reluzia vermelho na sua pele branquinha, eu fui te explicando os detalhes da "caçada", enquanto fazia isso eu estava sério, frio como o azeite que eu te esfregava pelo corpo inteiro, agia como se eu não estivesse me deliciando a cada curva do seu corpo.

— Lily, esse óleo vai te ajudar a se proteger das balas (mentira), e é bom você se esconder bem, porque dói bastante (verdade).

Eu vou te dar 2 minutos para você se esconder, depois você está por sua conta, não pode tirar nem perder nenhum dos seus “equipamentos” se eu não te achar em 20 minutos eu sou todo seu para você fazer o que quiser comigo, mas se EU te achar eu vou fazer o que EU quiser contigo. SLAP (um tapa quente estalou na sua bunda), por que você está sorrindo? Não tem medo de se machucar? Você ia fazer um “não” com a cabeça que se transformou em um sim na última hora.

— Mas é uma putinha mesmo... esse sorriso vai te custar um castigo. (aproveitando que você estava toda untada de azeite eu coloquei um plug (um rabinho de coelho) no seu cuzinho, eu ia colocá-lo de qualquer jeito, mas o timming for perfeito).

— Agora vai sua puta, SLAP, acertei outra palmada cheia para deixar a outra polpa vermelha, fazendo vc tremer inteira.

Você saiu correndo em uma velocidade que eu nem acreditei, segurando o plug com uma mão e as orelhas com a outra, pensei que talvez seria melhor te deixar com a calcinha. Mal sabia você que não tinha a menor chance, as pulseiras brilham no escuro e no seu colar tem um chip para ser encontrado com um APP, incrível o que a gente acha nas petshops de hoje em dia.

Eu gritava em intervalos de 15 segundos...

15 Segundos

— Onde você está minha coelhinha?

30 segundos,

— É bom você se esconder direitinho...

45 segundos,

— Não vai perder nada do que eu te dei.

1 minuto, nem sei se você ainda estava me ouvindo.

— Você não vai querer ser pega.

1 min e 15 segundos,

— Tenha cuidado minha coelhinha, eu não quero que você se machuque.

1 min e 30 segundos,

— Só eu posso te causar dor.

1min e 45 segundos, seu tempo está acabando.

2 Minutos,

— Lá vou eu.

Eu sigo andando rápido pelo labirinto desgastado por esses últimos anos pensando como esse lugar era muito legal quando estava funcionando...

Eu nem preciso apelar para o aplicativo para te achar, eu até deveria ter te dado mais tempo, como já estava escuro eu vi algo brilhando perto de uma sucata de caminhão.

BAM BAM BAM, eu tinha me esquecido como essas arminhas funcionavam, e uma rajada já saiu só com o dedo no gatilho.

— Aih, você gritou assustada, eu corri para a sua posição e vi você já correndo com velocidade total, BAM BAM BAM,

— AAAih , eu acho que te acertei nessa hora, mas você não diminuiu o ritmo, nada igual aos filmes de ação que a gente vê, você se adentrou no meio de uma moita, provavelmente para tentar encobrir o brilho fraco que você emitia, eu estava ficando preocupado, essa área eu não conhecia, não sei se tinha algo perigo ou não, mas fui atrás correndo.

Já estava ficando friozinho e nem dava para perceber por causa da adrenalina e o exercício, mas eu acho que o solo úmido e a temperatura estava te atrasando, e BAM BAM BAM, BAM BAM BAM, te acertei precisamente nas costas, parece que deve ter doído para caramba pelo gesto que você fez, mas ainda lutando, continuou correndo, agora mais devagar.

Continuamos correndo e eu achei um galho perfeito para fazer uma varinha, daquelas coincidências providenciais, mas de repente eu senti algo errado, eu coloquei a “arma” de lado e corri para valer mesmo, te encontrei de quatro como um animal mal conseguindo respirar, por mais excitado que eu estava eu entendi logo de cara o que tinha acontecido, eu peguei no meu bolso uma bombinha de Aerolin (eu estudo e cuido bem das minhas “presas” e me preparei para alguns possíveis problemas) e te ajudei a sentar, você se esforçou demais e a crise de asma atacou antes de mim, essas queimadas estavam acabando com a saúde de todo mundo.

Você descansava no meu colo eu pude ver que os galhos e carrapichos grudados no seu cabelo, a maquiagem bem borrada, eu fui fazendo carinho e vi sua pele bem magoada com cortes, e os seus joelhos estavam sangrando isso me cortou um pouco o coração, eu deveria ter pensado em umas joelheiras também.

— Por favor, rei, agora não, você disse com os olhinhos cheios d’água, sem demonstrar um pingo de ternura eu peguei seus pulsos e algemei nos seus calcanhares. Ali, no meio do mato, você com sua bunda branca apontada para a lua, eu não resisti e tive que improvisar, eu tinha que te comer ali, longe de onde estava tudo planejado.

— Coelhinha cadê o plug? Você perdeu?

Você parou de chorar e ficou preocupada:

— Não sei, me solta deixa eu procurar. Você falou soluçando, com o rosto descansando em uma grama úmida no chão.

Eu não perdi tempo e agarrei suas carnes e abri bem sua bunda, chupei com força o seu clitóris por trás com meu nariz em cima do sue cuzinho suado, você gritava gemendo, e eu enfiava a minha língua fundo em você, e você respondia contraindo sua boceta e rabo. Eu estava sentindo que você estava perto de gozar quando eu passei a te bolinar com minha mão chupando o seu cuzinho. Você gemia cada vez mais rápido. E eu claro parei antes de você chegar ao clímax.

— Minha coelhinha burrinha, está achando que é você quem vai gozar sem eu deixar?

Eu comecei a tirar as minhas botas e calça enquanto eu te via toda arreganhada, a luz era pouca, mas eu conseguia ver sua boceta molhada brilhando, meu tesão estava indo as alturas, o cheiro de boceta na minha barba era embriagante. Eu coloquei meu pau em você e entrou muito gostoso, você era quente, e eu te fodi entrando e saindo por completo, para repetir a sensação de te possuir a cada estocada. A tinta aguada do paintball estava escorrendo, acho que o azeite ajudou ela não grudar na sua pele e aí eu pude ver as marcas de onde eu acertei os tiros, estava bem vermelho, eu fazia um carinho muito de leve onde doía enquanto o meu pau entra e saia de você.

— Nossa coelhinha, que delícia, você é muito gostosa, meu pau está muito feliz com essa bocetinha, dá esse corpo gostoso para mim, deixa eu te possuir. eu ia dizendo essas coisas enquanto você estava chorando, eu comecei a fazer movimentos circulares em cima do seu cuzinho com minha mão, acho que em uma de suas "piscadas" você engoliu meu dedão, eu podia sentir os batimentos do seu coração com a ponta do meu dedo, e o colo do seu útero com a cabeça do meu pau.

Eu fiz o meu melhor para não gozar rápido e talvez por estar concentrado em mim eu não percebi seu orgasmo chegando, e você goza forte no meu pau, durante seus escândalos e espasmos eu te dou o prazer que você queria. Mas logo quando você para de se mexer eu tiro o meu pau encharcado da sua boceta. Eu achei que eu tinha capturado todo suco pituito-seroso (rs) com minha boca, mas o meu pau saiu brilhando e coberto com seu creme branco, que devia estar preso lá no seu fundo junto com sua perversão.

— Que coelhinha burra, eu já não expliquei isso? Você não pode gozar sem eu deixar?

Eu peguei a varinha (tipo um chicote improvisado) que tinha achado e castiguei as suas costas, principalmente sua bunda, era para fazer mais barulho do que machucar, mesmo assim você ia ficando toda marcada. Eu só parei quando você já estava gemendo alto de novo, sem esconder que você estava era aproveitando, nesse ponto eu disse:

— Shhhhh, tá tudo bem coelhinha, tá ficando tarde, vamos para onde a gente deveria estar.... Mas antes você tem aprender, a se comportar, e ainda amarrada eu te virei de barriga para cima, e sentei na sua cara, esfregando meu cu e saco na sua boca, deixando você me reconhecer como fazem os bichos, e excitado eu apontei meu pau para baixo e deixei você também saborear seu próprio creme com seu paladar, você me chupava, mas não podemos chamar isso de boquete, pois era eu quem fodia sua boca, dai eu expliquei para você:

— Coelhinha, essa é a missão mais importante da noite, presta atenção para não estragar, eu vou gozar na sua boca, não quero que você desperdice nem uma gota se quer, mas você só vai poder engolir quando eu deixar, vai ter que me guardar na boca até eu mandar. Estamos combinados?

Você concordou, e eu me masturbei furiosamente, sentado na sua cara.

— Coelhinha, abre bem essa boca, coloca a língua para fora! Isso, boa coelhinha, Ah ah ah.

A minha luxúria ia escorregando quente e gelatinosa pela sua língua, eu fiz questão de mirar bem, e espremer o meu pau da base até a glande, pulsa-lo para não perder nadinha, sequei o meu cacete em seu rosto, só então soltei suas pernas, mas ainda deixei suas mão presas por trás, eu vesti minhas calças e botas (sem meia, porque estavam molhadas), e fui te mostrando o caminho, você cheirava à minha porra, e eu notava você respirando pelo nariz, respeitando nosso acordo.

Não estávamos longe do container que eu havia preparado para nossa noite, onde tudo deveria ter acontecido, mesmo todo destruído por fora, estava bem conservado por dentro, com uma temperatura mais agradável, as velas ainda estavam queimando, trazendo uma luz amarelada sinistra, mas mesmo assim... romântica.

Eu te coloquei sentada de joelhos, olhando para mim, seu sorriso satisfeito me dizia que você tinha conseguido.

— Coelhinha abra a boca, eu disse, eu ainda podia ver minha porra no meio da sua boca cheia de saliva.

— Nossa, que boa coelhinha, agora você deve engolir toda a essência do meu desejo. E em um ruído alto de ingestão, você engoliu e ficou sorrindo.

Não pude me conter de desejo e te beijei loucamente, até perder o ar, eu passava a mão pelo seu corpo, mas sempre encontrava seus buracos e ficava namorando eles também.

— Tira a minha roupa coelhinha, você merece gozar agora do jeito que você mais gostar, o jogo acabou. Eu te disse fazendo carinho no seu rosto e cabelos.

— Eu quero que você me coma de quatro, Vish, pensei comigo, essa é uma recompensa para mim e não para você, rs.

Te acomodei com carinho no meio do container, onde eu tinha deixado uma toalha de piquenique e uns cobertores, o lugar era perfeito para um monte de sacanagens, mas teriam que ficar para outra vez, eu peguei 2 rodas de carro e te apoiei de bunda para cima, é uma visão que eu não me canso nunca de olhar, sua altura não me permitia te comer ajoelhado, mas deixava bem confortável para eu ficar quase em pé, e foi o que eu fiz, mas...

eu me instalei atrás de você e apontei meu cacete bem na portinha do seu cuzinho, ele já estava suficientemente laceado e rendido, eu foi entrando bruto e devagar, quando eu encontrava uma resistência eu rebolava, mas não parava, assim eu entrei todo em você, até você sentir minhas bolas quentes na sua boceta e meus pentelhos na bunda. Eu tentei segurar seu cabelo mais não consegui, continuei então dando tapas na sua bunda (esqueci a minha varinha lá no mato), até as palmas das minhas mãos arderem.

Eu fiquei assim te enrabando gostoso sem jamais sonhar que você poderia gozar de novo, mas talvez eu estar masturbando sua boceta encharcada tenha ajudado, ou você estava gozando com a surra mesmo, no meio do entra e sai eu não aguento mais e comecei a gozar dizendo:

— Nossa coelhinha safada, eu vou gozar no seu cu. E assim fui pulsando e bombeando leite no seu cuzinho, enquanto você também aproveitava para gozar mais uma vez comigo.

Mal pude acreditar no que havia acabado de acontecer, eu em cima de você, dentro de você, coberto de óleo, suor e tinta, você, marcada, coberta, toda fodida. Eu saboreei cada segundo, e te abracei forte por trás, tirei meu pau do seu cuzinho e te abracei, agora de frente, novamente cobrindo de beijos apaixonados. Ficamos mais um pouquinho assim até eu te levar para a última surpresa da noite.

Eu improvisei uma banheira tipo OFURO japonês, perto do ex- vestiário masculino, você brincou que mais parecia um caldeirão de um canibal, depois que você falou realmente parecia, nós rimos juntos,

Era tipo uma caixa d’água de metal com uma fogueira em baixo, eu havia colocado duas banquetas de madeira dentro e tinha até uma escada por fora, nós demoramos tanto lá fora que quase apagou o fogo por baixo, mas também deixou a temperatura perfeita.

Eu pude te contar toda a minha versão de tudo que se passou, de como eu havia preparado tudo, de como eu imaginava que seria, dos meus medos, e como você havia superado todas as expectativas. Enquanto isso eu ia te lavando cada cantinho, com um pouco de remorso, eu dava beijinhos para sarar e você se aninhava em mim. Tirei cada sujeirinha que estava nos seus cabelos, fiz uma massagem para relaxar seus músculos. A água quente ajudava a diminuir os hematomas.

Saindo de lá eu cuidei da sua pele, dos seus joelhos (que dó), e nos vestimos, te deixei quase tão bonita e cheirosa quanto você havia chegado, só sem maquiagem, bem natural. Por debaixo das suas roupas tudo que a gente aprontou estava registrado na sua pele macia e branquinha.

Eu dirigi seu carro até sua casa e você dormia como um anjo, eu tinha que voltar no dia seguinte para arrumar a bagunça e preparar o cenário para a nossa próxima vez.

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