Oi, puta leitora do dono. Está aqui molhadinha querendo gozar novamente, né, minha vadia?! Para quem quiser conversar ou só conhecer mais o meu mundo, segue/chama lá no insta @dominador_lucas
Bom, minha vagabunda gostosa, pode começar a se tocar, porque você vai gozar muito hoje.
A história segue no universo dos contos anteriores sobre Camila, a minha vizinha puta e (ex) virgem. Comecei a comer Camila direto naquela época e tudo estava muito gostoso. Em algumas vezes que eu estava junto com Camila, pude encontrar com sua amiga Erika. Erika tinha vinte anos e era aquele tipo de mulher que é muito vadia e não tem vergonha alguma em deixar isso bem transparente, aliás, até tem orgulho disso. Sempre anda com roupas curtas e/ou muito justas adorando provocar todo o tipo de homem.
Em um dia saindo de casa para treinar, vi Erika, que estava saindo do apartamento de Camila. Ficamos conversando enquanto o elevador não chegava.
─ Oi, Lucas, tudo bem? ─ Perguntou a putinha com um sorriso no rosto, uma blusa decotada e puxando o shortinho pra cima.
─ Oi, Erika, tudo bem sim e com você? Milagre que a Camila não esteja com você.
─ Ah, ela não está em casa. Só vim devolver uma sandália de salto que ela me emprestou. E você vai treinar?
─ Sim, vou correr. Gosta?
─ Eu gosto de cardio, mas não de correr. Rsrs.
─ E de qual tipo você gosta?
─ Do tipo que você e a Camila vivem fazendo. Rsrs.
O elevador chegou.
─ Primeiro as damas. ─ Falei dando espaço para Erika entrar. ─ Apesar de eu achar que aqui não tem nenhuma dama. Rsrs. ─ Completei brincando.
─ Nossa, Lucas! Você é um cafajeste safado mesmo, né?! Rsrs. E para de olhar para a minha bunda, tarado.
─ Até parece que você não quer se mostrar andando como uma vadia por aí.
─ Eu não, mas minha bunda é bonita demais, eu admito.
─ A da Camila é bem melhor que a sua.
─ Então, por que você olhou?
─ Porque eu quis! E gostei que não ficou ofendida quando chamei você de vadia, porque você é uma puta muito safada mesmo. Rsrs.
Naquele momento, o elevador fez um barulho e parou do nada.
─ Caralho! O que tá acontecendo, Lucas? Que medo! ─ Disse Erika se agarrando no meu braço.
─ Calma. Acho que o elevador apenas parou, mas logo alguém vem nos ajudar. ─ Falei apertando o botão de emergência.
Em pouco tempo, falaram com a gente pela porta dizendo que estava tudo bem e era só restabelecer o sistema, mas que poderia demorar um pouco para a gente sair dali. Erika e eu ficamos mais tranquilos e, como estávamos os dois sem telefone, sentamos para conversar.
─ É, acho que você não vai fazer seu cardio hoje.
─ Quem sabe eu não faço aqui mesmo.
─ Como assim?!
─ É só eu treinar aqui.
─ Ah, bom! Achei que era outra coisa.
─ Achou que eu tinha falado de foder com você, né, vagabunda?!
─ Não, Lucas!! Para de ser cafajeste!! Rsrs.
─ Pensou sim e fala putaria o tempo com essa intenção. ─ Falei me aproximando dela.
Erika estava querendo putaria e a beijei segurando seu rosto.
─ Eu não sou os moleques que você manipula e fica provocando para rir com a Camila depois. Ou quer dar pra mim ou não quer. Entendeu, puta?!
─ Aaaii!! Sim, meu dono. ─ Disse a puta indicando que já sabia como eu gostaria de ser chamado.
─ Você sabe até isso, né, vadia suja?! Vou comer você aqui mesmo.
─ Faça como quiser, meu dono!! Aaahhh!! Faça o que quiser com sua puta!!
─ Você já é minha desde que me chamou de dono, vadia. Agora, eu vou usar minha propriedade e vai ser aqui nesse elevador mesmo!
Beijei a puta já abrindo seu shortinho jeans e metendo os dedos em sua buceta.
─ Está até sem calcinha, né, puta?! Anda pela rua feito uma prostituta de esquina querendo cliente, mas agora eu sou seu dono!
A vadia gemia e molhava meus dedos enquanto já apertava meu pau por cima do calção. Me aproximei do seu ouvido.
─ Hoje vai conseguir o que queria, cadela do dono! ─ Falei tirando seu shortinho.
─ Dono, e se nos ouvirem?
─ Eu não ligo e você também não vai ligar, puta suja do dono!!
Tirei totalmente o short de Erika e a deitei de barriga pra cima já tirando meu pau pra fora.
─ Chupa, puta! ─ Falei segurando a cabeça da vadia e empurrando o pau pra dentro daquela boquinha carnuda.
Erika começou a mamar com vontade e eu fazia ela engasgar bem gostoso. A puta não parava e apenas eu via ela vertendo lágrimas pelos olhos por conta de tantos engasgos. Erika mamava com vontade quase me fez gozar. Enquanto ela me chupava, eu toquei muito em sua buceta também quase fazendo ela gozar, mas ela já sabia que eu não gostava que a minha propriedade gozasse sem permissão. Então, ela me avisava sempre que estava perto de se acabar nos meus dedos como uma boa cadelinha obediente deve fazer.
Tirei o pau da boca da vadia e não aguentava mais de tesão quando posicionei a cabeça babada e inchada da minha pica na entrada da xota totalmente molhada da vagabunda. Empurrei com vontade e a vadia gemeu me abraçando com as pernas num papai e mamãe delicioso que estávamos fazendo.
─ Aaaaiiiiii, donoooooo!!! Pau grossooo!!! Aaaiiii!! A Camila me disse, mas não achei que era tantoooo!!!
─ Você é uma puta muito suja mesmo, né?! Citando a sua amiga enquanto fode com ficante dela. Vagabunda talarica! ─ Falei socando sem parar naquela buceta apertada.
─ Foda-se, donoo!! Eu sou mesmo!! Aaahhh!! Aaahhh!!! Eu sou talarica sim e queria muito... aaaiii!!! Muito da pra você!!! Me enche, meu donoooo!!!
Comecei a meter com tudo e Erika gemia sem parar. Eu cheguei a ouvir risadas do lado de fora e era óbvio que vinham dos caras que estavam ali arrumando o sistema do elevador. Eu não me importei nem um pouco.
Senti que estava perto de gozar quando acelerei as estocadas na buceta de Erika.
─ Aaahhh!! Aaahhhh!!! Me arromba, donoo!!! Aaaiii!!!
─ Vou arrombar e encher de leite, minha puta!! Aaahhh!!!
─ Tô quase, donoo!! Aaaaiiii!! Aaaiiiieee!!!
─ Vai gozar quando eu disser que pode, entendeu, vadia suja?! ─ Falei apertando o rosto da puta e olhando firme em seus olhos.
─ Aaaahh!!! Aaahhhh!! Eu... aaahhh!! Eu entendi, meu donooooo!! Aaaiii!!!
Meti mais forte. Era inevitável gozar logo. Apenas segui socando com vontade e avisei a vadia.
─ Aaaahhh!!! Goza quando sentir o leite jorrar, putaaaaaa!!! Aaaahhhh!! Toma leite, vagabunda do donooooo!!! ─ Falei enfiando o pau fundo e deixando lá para jorrar o mais fundo possível dentro de Erika.
─ AAAAAHHHH!! AAAAAIIIIIIEEE!!! TÔ GOZANDO, MEU DONOOOOOOOO!!!!! ─ Gritou Erika se acabando de gozar com tudo no meu pau.
A vadia tremia muito e logo senti o mel brotar de dentro da puta escorrendo pelo meu pau até pingar pelas minhas bolas. Tirei o pau de dentro e a puta ficou tendo espasmos por uns segundos e tentando fechar as pernas naquele instinto involuntário que você, minha puta leitora, conhece bem.
Ajudei a puta a colocar o shortinho. Não tinha como ela limpar a buceta, porque não tínhamos papel ali e eu também não iria deixar. Rsrs. Erika se sentou ao meu lado e ficamos conversando por cerca de uns quarenta minutos. Depois disso, nos avisaram que tudo seria normalizado e, em poucos segundos, o elevador se deslocou normalmente nos deixando no térreo como queríamos. Antes de a porta abrir, eu segurei o braço de Erika.
─ Não esquece a quem você pertence agora, puta!
─ Jamais, meu dono. Sou sua sempre que quiser a partir de hoje.
"Plaft"! Dei um tapa forte na bunda da vagabunda.
─ Aaiiii, donoo!! ─ Disse ela com um sorriso de canto de boca.
─ Aproveita e beija o namoradinho de língua com o gosto do meu pau nessa boca, vadia.
Saímos e o namorado dela estava esperando a puta.
─ Amor!! Fiquei tão preocupado. Sentiu muito medo.
─ Um pouco, amor! Mas o Lucas, vizinho da Camila, estava lá e fez eu me acalmar. Agora estou bem relaxada, meu amor, mas morrendo de saudade de você! ─ Disse Erika antes de beijar o namorado com muita vontade na minha frente.
─ Obrigado por cuidar dela, Lucas. ─ Falou o namorado me estendendo a mão.
─ Foi um prazer. ─ Respondi o cumprimentando com um aperto de mão firme e um sorriso leve.
─ Muito obrigada, don... Lucas! ─ Disse Erika se corrigindo rapidamente.
─ Por nada, Erika. ─ Disse saindo.
A partir daquele dia, comecei a comer as duas amiguinhas putas. Até que um dia decidimos foder a três, mas isso é papo para outro conto.
Agora é sua vez de gozar, minha vagabunda leitora. Se abre bem e pensa naquela sujeira mais excitante para você: o irmão da amiga, o pai da amiga, o namorado da amiga, o tio, o pai, o irmão, o amigo do pai, qualquer um, inclusive eu!! Quero que faça esse exercício de talaricagem ou imagine qualquer outra coisa que a excite. Aqui é local de liberdade. Pronta? Então, goza!! Agora, minha puta! Goza com tudo pro dono! Adoro que goze assim feito a puta no cio que você realmente é. Até o próximo conto, minha vadia leitora, e não se esqueça: aqui você é propriedade do dono! Beijos, minha vagabunda submissa!