Meu quarto exalava a porra e submissão. Meu marido, Carlos, tremia nu e de joelhos, os olhos implorando por mais. Seu corpo magro e depilado brilhava sob a luz fraca.
"Minha putinha obediente," sussurrei, acariciando seu rosto. Ele gemeu baixinho, inclinando-se ao meu toque.
João, o bull alto e musculoso, sorriu maliciosamente. Seu pau negro pulsava, grosso e imponente. "Ele tá pronto pra mais, mamãe?"
Puxei os cabelos de Carlos, forçando-o a olhar pra mim. "Tá com fome, vadia?"
"S-sim, senhora," ele gaguejou, a voz trêmula de desejo.
"Mostre pro nosso convidado como você chupa gostoso," ordenei.
Guiei a boca de Carlos pro pau de João. Ele engasgou com o tamanho, mas logo encontrou seu ritmo, chupando como uma puta profissional.
"Puta que pariu," João gemeu. "Sua esposa ti treinou bem, hein?"
Sorri, orgulhosa. "Anos de prática. Ele adora ser usado."
Carlos gemeu em concordância, a boca cheia de pau.
"Bom garoto," murmurei, acariciando suas costas. "Mama essa pica gostosa. Mostra pra gente como você é uma putinha perfeita."
Minha buceta escorria vendo meu marido se entregar completamente. Todo o treinamento, desde aquele primeiro dedo no cu até agora, valeu a pena.
João agarrou a cabeça de Carlos, fodendo sua boca sem piedade. "Vou gozar, porra!"
"Engole tudo," ordenei a Carlos.
O bull gozou com um grunhido animal. Carlos engoliu o máximo que pôde, mas ainda assim porra escorreu pelo seu queixo.
"Limpa," mandei. Carlos obedeceu prontamente, lambendo cada gota como um cachorrinho sedento.
"Agora é minha vez," anunciei, montando no rosto dele. "João, fode o cuzinho dele pra mim."
Não foi necessário outro convite. Penetrou Carlos lentamente, fazendo-o gemer contra minha buceta.
"Isso, putinha," sussurrei. "Geme pra mim enquanto é fodido. Mostra como você adora ser usado."
Os gemidos de Carlos eram música pros meus ouvidos. Seu corpo tremia de prazer enquanto era preenchido por todos os lados.
Gozei violentamente, encharcando seu rosto. Carlos lambeu avidamente, implorando por mais com os olhos.
João gozou mais uma vez, enchendo o cu de Carlos. Desabamos na cama, suados e saciados.
Beijei Carlos profundamente, sentindo o gosto de porra e buceta em sua língua. "Você foi maravilhoso, amor. Tão obediente."
Carlos ronronou de contentamento. "Obrigado, senhora. Posso... posso ter mais amanhã?"
Ri, trocando um olhar cúmplice com nosso comedor. “Amanhã," prometi, afagando seus cabelos. "Se for um bom garoto."
Ele sorriu, exausto e satisfeito. Meu marido perfeito. Minha putinha perfeita.