Oi, minha puta leitora. Molhadinha aí, né, vadia do dono?! Adoro você assim bem vagabunda. Se for nova aqui, pode me achar no insta (@dominador_lucas). Se tiver alguma história para contar, algo que queira dizer e preferir mandar por email (lucasfr31ts@gmail.com) para ser mais discreta, chama lá. Agora pode começar a se tocar, minha vadia, mas só vai gozar quando eu mandar, puta. Bora pro conto, minha leitora submissa.
O conto de hoje é uma junção de três contos que são "A vizinha puta, novinha e virgem" (partes um e dois) e "Erika, a amiga de Camila". Se não leu, vai lá ler todos e depois volta aqui pra terminar a história, minha leitora puta gostosa. Bom, Camila sabia que Erika queria dar pra mim, não porque sou o mais gostoso do mundo (apesar de eu estar na minha melhor forma física da vida hoje hehe), mas porque Camile fez muita propaganda das nossas putarias para a amiga e ela ficou curiosa. Comentei com Camila depois que fodi com Erika e ela adorou saber. Fodi Camila com força enquanto ela pedia todos os detalhes daquela transa suja com a amiguinha no elevador.
─ Toma leite, putaaaaaa!!! Aaaahhh!! ─ Falei enfiando de bruços o pau fundo na vizinha novinha e enchendo de porra.
─ Aaahhhh!! Me enche de porra, donooooo!!! ─ Disse a vagabunda tremendo forte no meu pau e gozando com vontade.
Nos recompusemos e decidimos sair para comer algo.
─ Podemos chamar a Erika, meu dono?
─ Claro, mas realmente está tudo bem? Não quero crise de ciúmes.
─ Não, dono! Eu gostei do que aconteceu e eu gosto que você tenha tido prazer.
─ Que bom, minha puta gostosa. ─ Falei puxando Camila e beijando sua boca.
Chamamos Erika e ela aceitou. Me perguntaram que roupa deveriam usar e eu deixei ambas livres para escolherem, mas exigi que estivessem bem provocantes. Ambas seguiram à risca minha ordem. Camila e Erika estavam muito gostosas. As duas foram de vestidinho curto, justo e decotado, além disso, as duas vadias estavam sem calcinha. Elas se arrumaram no meu apartamento, porque Camila mentiu para a mãe que iria dormir na casa de Erika. Me arrumei com uma calça jeans e uma camiseta e fiquei na sala esperando, mas, quando elas saíram do meu quarto, não aguentei.
─ Caralho!! Vocês duas estão demais, minhas vadias!! ─ Falei me levantando e indo na direção de ambas, que riam de forma safada.
─ Espera, dono. A gente queria fazer uma coisa. ─ Disse Camila com a mão no meu peito. ─ Podemos?
─ Podem, minhas gostosas.
Erika e Camila se olharam e começaram a se beijar com vontade. Mas foi um beijo lindo de ver com muita língua e passadas de mão do jeito que elas sabem que eu gosto. As duas putas não paravam de se pegar e eu entrei no beijo também. Ficamos ali nos beijando um tempo enquanto eu abraçava ambas e elas revezavam pegando meu pau por cima da minha calça. Eu sentia meu pau babando e percebi que não tinha mais clima para sairmos. É isso mesmo, minha puta leitora: a putaria iria acontecer ali no meu apartamento mesmo. Inclusive, fazia todo o sentido ser ali, já que foi naquele lugar que Camila perdeu a virgindade e no elevador daquele prédio que eu comi Erika pela primeira vez. Paramos o beijo e estávamos os três ofegantes.
─ Vamos, dono? ─ Perguntou Camila.
─ Não! ─ Respondi.
─ Camila, acho que nosso dono vai querer a sobremesa antes de jantar. Rsrs. ─ Disse Erika com cara de puta dando mais um beijo em Camila.
─ Eu quero é as duas me obedecendo! Não cabe a você, vadia, tentar deduzir minhas vontades ou pensamentos. Entendeu, vagabunda do dono?! ─ Falei repreendendo Erika e apertando seu rostinho de vadia. ─ Fiquem completamente nuas as duas.
As duas tiraram seus vestidos imediatamente. Erika sempre foi uma puta acostumada a estar no controle. Camila me contou que ela manipulava todos os caras com quem ficava, inclusive o namorado. Camila sorriu com um olhar orgulhoso, como a aluna dedicada que se destacava na turma pelas notas excelentes.
─ Perdão, meu dono. Eu não quis desobedecer. ─ Disse Erika.
─ Senta no sofá, vadia! Vai aprender a me obedecer direitinho agora. ─ Disse olhando para Erika.
A puta fez o que eu disse imediatamente.
─ Hora de você dar um banho de língua nessa vagabunda, Camila. Chupa ela! ─ Ordenei e Camila, com uma expressão de incompreensão, se ajoelhou em frente à Erika.
Eu sabia que nenhuma das duas estava entendendo como um ato que deveria ser punido teria como consequência um prêmio. Eu já ouvi muito uma expressão que diz "entre o remédio e o veneno, o que muda é a dosagem" ou algo parecido com isso. Não concordo com essa expressão, mas ela se encaixa bem no que aconteceu. Camila começou a chupar a buceta molhada de Erika.
─ Aaaiiii!! Que delícia, dono!! ─ Gemeu a puta com vontade.
─ Gostou, né, vadia? ─ Falei sorrindo ao lado dela no sofá.
─ Tá uma delícia, dono!!
─ Que bom, mas tem apenas uma coisinha chata nisso: você não vai gozar!
Erika arregalou os olhos.
─ Você vai me avisar na hora que for gozar, puta!! Mas quero que avise apenas no momento que não aguentar mais!! Você entendeu, puta?!
─ Aaaaiii!! Meu dono, eu não sei...
─ Você entendeu, cadela vagabunda?! ─ Dei um tapa com força certa na cara da puta e apertei novamente seu rosto enquanto Camila lambia a buceta de Erika sem parar.
─ Aaahhh!!! Eu entendi, meu donoo!!! Aaaahhhhh!!! Aaahhhh!!!
Camila chupou com vontade. Ela sabia que era uma punição e se dedicou ainda mais.
─ Eu tô!! Aaaaiiii!! Tô quase, meu donooo!!! ─ Disse Erika tremendo e revirando os olhos.
─ Chega de chupar, vadia do dono. ─ Falei para Camila, que parou imediatamente.
Erika teve alguns espasmos gemendo, mas sem gozar. Aproveitei que Camila estava ajoelhada na minha frente.
─ Engasga no meu pau, vagabunda!
Camila sem pensar duas vezes começou a chupar meu pau. Eu puxei Erika pelos cabelos e beijei sua boca. Uma das minhas mãos usei para empurrar ainda mais a cabeça de Camila contra meu pau. Ela engasgava forte e chorava involuntariamente. Com minha mão, comecei a masturbar Erika.
─ Aaaiiii!! Posso gozar, donooo?? ─ Disse Erika um pouco desesperada.
Sorri olhando para Erika enquanto Camila continuava engasgando sem parar com alguns segundos de intervalo. Em seguida, tirei a mão da cabeça de Camila e dei um tapa na cara de Erika.
─ Aaaiii, donoooo!! ─ Disse a vadia surpresa com minha atitude.
─ Quando for pra você gozar, eu vou falar, puta!! Não precisa perguntar o tempo todo, porque isso me irrita.
─ Perdão... aaaiiii!!! Perdão, meu dono!! ─ Falou Erika revirando os olhos. ─ Dono, vou gozar!!!! Aaahhh!!.
Parei de tocar em Erika, que ficou tremendo e gemendo enquanto tentava conter mais um orgasmo.
─ Pode se tocar, mas sem gozar, vadia! ─ Disse para Erika e parti para cima de Camila no chão mesmo.
Joguei a cadela de bruços no tapete e comecei a meter com força naquela xota molhada. Erika começou a tocar uma siririca com vontade enquanto via Camila e eu metendo sem parar. Camila estava tão molhada que começou a fazer uma poça no tapete. Eu sentia a xota da vadia totalmente ensopada a medida em que metia. Os sons de sexo eram deliciosos e não só os gemidos, mas o som das minhas estocadas dentro de Camila e também da xota molhada de Erika enquanto ela se masturbava.
─ Aaaiii!! Puta que pariu!! Quase gozei!!! ─ Gemia Erika parando de se tocar quando chegava perto de gozar.
─ Aaahhhh!! Vou encher você de porra, minha cadela suja!! ─ Falei enquanto socava forte em Camila.
─ Me enche, meu donoo!! Me faz teu depósito de aaaahhhh... de porraaaa!! ─ Gritava Camila empinando a bunda para eu entrar o mais fundo possível.
Eu não estava mais aguentando e soquei fundo em Camila.
─ Goza comigo!! Toma leite, puta suja do donooooo!! Aaaaahhhhh!!! ─ Gemi enchendo a xota da puta de porra.
─ Tô gozando, meu donoooooo!!! Aaaaaaaiiiiiii!!!!! Puta que pariu!!! Aaaahhhhh!!! ─ Camila gritou e gozou com tudo encharcando o tapete de tanto esguichar.
─ Por favor!! Por favor, meu donoo!! Eu te implorooo!! Eu juro que já entendi!! Eu juro, senhor meu donooo!!! ─ Disse Erika insana de tesão.
Tirei o pau de Camila e me aproximei dela apertando seu rostinho de vadia.
─ Você vai limpar a buceta da Camila agora. Imediatamente!!
─ Sim, dono!! ─ Disse Erika se deitando atrás de Camila no tapete e caindo de boca na xota molhada da amiga.
─ Aaaiii, donoo!! Tô sensível!! ─ Disse Camila gemendo de forma exausta da gozada.
─ Não perguntei, puta! Abre mais as pernas.
─ Sim!! Aaaiiii!!! Sim, donooo!! ─ Gemia Camila.
Erika engolia tudo que saia da xota de Camila e estava louca de tesão. A buceta de Erika pingava. Toquei na buceta dela de leve.
─ Por que você não gozou até agora, vadia?
─ Porque o senhor não deixou, meu dono!! Aaaiii!! ─ Falou Erika parando momentaneamente de chupar Camila.
─ Mas você poderia ter ignorado isso e simplesmente gozar. Por que simplesmente não gozou me desobedecendo? ─ Disse acelerando um pouco meus dedos no grelinho dela.
─ Aaahhhhhh!!! Dono!!!
─ Responde, puta!!
─ Porque não consigo deixar de obedecer você, donoooooooo!!! Aaaaiiiii!!! O prazer de ser comandada... aaaaiiiiiiii!!! É algo únicooo!! Gozar sozinha e sem permissão não tem... aaaaaaiiieeeeeee... não tem a mesma forçaaa!!!
Meu pau seguiu duro, porque adoro masturbar uma puta. Isso me deixa louco de tesão. Subi em cima de Erika e enfiei o pau com tudo.
─ Aaaaiiiiiiiiiiiii, donoooo!! Porraa!! Vou gozar assim!!!
─ Vai é chupar a Camila!! Vira de barriga pra cima, Camila! ─ Ordenei e ambas fizeram o que eu disse.
Agora Erika estava com a boca toda na xota de Camila, que apenas gemia e rebolava segurando a cabeça da amiga puta. Eu comecei a meter mais forte na buceta de Erika que tremia e gemia na xota de Camila.
─ Vai ser uma submissa de verdade a partir de agora, puta?!
─ Aaaahhhh!! Aaahhhh!! Vooouuuuu, donooooo!!!
─ Vai deixar de tentar antecipar o que eu quero e apenas fazer o que eu quero?! ─ Falei socando mais forte.
─ Aaaiiii!! Sim, meu donooooooo!!!!! Aaaahhhh!!!! Aaaahhh!!!
─ Chupa essa vagabunda e enfia um dedo no cú dela e as duas podem gozar comigo! Agoraaaaa!!
Camila sentiu sua amiga entrar com o dedo em seu cuzinho e eu enfiei com força dentro de Erika, porque não aguentava mais também.
─ Toma porra também, vadia do donooooo!!! ─ Enfiei fundo e jorrei muito leite dentro de Erika.
─ Aaaahhhhhhhhhh, donooooooo!!! ─ Gritou Erika gozando por um bom tempo no meu pau e fazendo outra marca no tapete devido ao mel que estava esguichando.
─ Aaaiiii!! Tô gozandoooo!! ─ Gemeu Camila e gozou forte na boca de Erika.
Ficamos os três acabados ali e sem nos mexermos por um tempo. Erika ficou muito exausta por ter segurado tanto tempo. Foi como se todos os orgasmos que segurou antes, tivessem vindo juntos numa gozada só. A gente transou mais vezes os três juntos e, claro, eu comi o cú das duas, mas Erika acabou se mudando uns meses depois e, por fim, quem se mudou fui eu. Mantivemos contato por algum tempo, mas depois cada um seguiu seu caminho. Assim terminou nosso trisal, mas foi uma delícia enquanto durou.
Agora é sua hora de gozar, minha puta!! Toca com força pro dono!! Pronta, puta?! Quero imagine alguém "proibido" agora. Algum cara que você tenha tesão, mas não pode. Todo mundo tem seu proibido. Pronta, né, vagabunda submissa do dono?! Vem!! Se abre toda e goza com tudo!! Agoraaa!! Goza, cadela suja do dono!! Se acabou, né, vadia?! Eu sei o quanto você é suja, o quanto você quer libertar essa puta. Vem pro dono!! Só comigo você vai libertar essa vadia que existe aí dentro. Beijos, até o próximo conto, minha puta, e não se esqueça: aqui nesse mundo, você é minha submissa, minha propriedade, minha!