O Zodíaco - Capítulo 9 - Sagitário - Parte VI

Da série O Zodiaco
Um conto erótico de Mister Anderson e ID@
Categoria: Heterossexual
Contém 7251 palavras
Data: 23/01/2025 07:40:23

Amanhã é o último capítulo de sagitário. Abraços a todos.

Personagens do Signo:

VALESKA (https://postimg.cc/N5rX8QMD)

Outros Personagens:

GEANDRA (https://postimg.cc/NKqHpZ2c)

JONATHAN (https://postimg.cc/4Y6hMwph)

Características Signo: Otimista, Bagunceiro, Aventureiro, Imprudente, Sábio, Espírito Livre, Espontâneo.

Elemento: Fogo (Enérgico)

Continuando ...

[DIANA (POV)]

(Segunda-Feira)

Diana – FILHA DA PUTA!!! – Gritei com todas as minhas forças, xingando a Olga, mas me arrependi pois o grito que eu dei, me deu uma pontada na cabeça, como se fosse um martelo.

Valeska e Olga estavam gargalhando e eu sem poder abrir os olhos, gritando e pedindo ajuda. Minha cabeça doía, acusando uma forte ressaca, após misturar cerveja, pinga e batidas de frutas.

Valeska – Eu te ajudo, Diana ... Vem comigo, que eu te levo no banheiro.

Olga não parava de rir, dizendo pra gente se apressar, porque iríamos perder o café da manhã, mas se eu quisesse, ela poderia me dar mais leite. Finalmente consegui abrir os olhos, pois eu estava com medo daquilo entrar no meu olho e arder. Pude ver no espelho a minha cara coberta de porra. Em alguns lugares estava mais seca, indicando que ela fez mais de uma vez.

Diana – SABE COMO SE MATA UM ESCORPIÃO? CORTANDO O FERRÃO DELE ... – Gritei do banheiro, pra ela ouvir.

Olga – Ahhhh, Diana... É o que eu mais quero. – Retrucou a safada, com uma voz manhosa.

Diana – VOCÊ ME PAGA ... ISSO VAI TER VOLTA ... – Gritei novamente, enquanto Valeska me ajudava a tirar aquele troço seco da minha cara.

Entrei no chuveiro e tomei um bom banho. Aproveitei e perguntei pra Valeska se ela tinha algum remédio pra dor de cabeça e ela me deu um comprimido. Esperei elas tomarem banho também e quando chegamos na recepção do Hotel, o café da manhã já tinha acabado e eu estava morrendo de fome.

Diana – E agora?

Olga – Agora a gente volta pro quarto, que eu te dou mais leitinho.

Olhei pra ela com vontade de esganá-la, porém elas começaram a rir e eu acabei rindo também. Até o rapaz da recepção começou a rir, meio sem saber o porquê. Mal ele podia imaginar que aquela mulher alta tinha uma pica de 25cm entre as pernas.

Recepcionista – Se vocês quiserem, posso providenciar um lanche, daqui a pouco. Hoje é segunda e a maioria dos restaurantes não abre.

Valeska – Vocês duas atrapalhando a minha programação ... Vamos ficar aqui pelo hotel mesmo. Vi que tem uma piscina nos fundos. Você poderia servir o lanche na piscina?

Recepcionista – Sem problemas.

Diana – E como iremos almoçar?

Olga – Oxi! Nem tomou café da manhã e já está pensando no almoço ... – Falou Olga, tentando ser engraçada, reproduzindo um baianês paraguaio.

Diana – Estou morreeeeeendo de fome!

Recepcionista – Se vocês não se importarem, posso pedir o almoço de vocês numa pensão muito boa que tem aqui perto e posso servir na piscina também.

Valeska – Viu? Tudo resolvido. Esse rapaz é muito bom. Vou te dar uma gorjeta caprichada mais tarde. – Disse a sagitariana safada, toda saliente.

Valeska piscou pra ele e deu um sorriso que mostrou todos os dentes. Tenho certeza de que o rapaz ficou de pau duro, porque ela falou de um jeito tão safado, que até eu, que não tenho pau, fiquei com o grelo durinho.

Ficamos na piscina e meia hora depois o lanche chegou. Estávamos, as três, com um pouco de ressaca e decidimos passar o dia no hotel, aproveitando que segunda é um dia com poucas possibilidades.

Após um tempo, Olga disse que recebeu uma mensagem do Ariano, e nos avisou que iria falar com ele, sumindo de nossas vistas.

Valeska – Diana, a gente tem que aprontar uma com a Olga e eu já sei como, mas vou precisar da sua ajuda.

Diana – Eu topo! Aquela safada pensa que pode ficar esporrando na nossa cara enquanto a gente dorme ... Que brincadeira sem graça!

Valeska – Vou precisar que você a distraia, enquanto eu fico mais íntima do rapaz da recepção.

Diana – Não entendi ... Como que a gente vai se vingar dela fazendo isso?

Valeska – A gente não tem porra, Diana. Precisamos de um homem pra fornecer o material pra gente. Entendeu agora?

Diana – Ah, entendi. Pode deixar, que eu a enrolo.

Valeska deu um tchauzinho pra mim e entrou no hotel. Essa garota é muito doidinha. Entrei na piscina e fiz uma self. Mandei pra Tati e pra minha filha. Fechei os olhos por um momento, até que eu ouvi a voz de Olga resmungando. Olhei pra ela e vi que ela estava chateada. Na certa, a conversa com Ariano não foi boa e eu estava me controlando pra não perguntar o que tinha acontecido.

Olga – A Valeska foi pro quarto?

Diana – Ela foi pra algum lugar ... Acho que foi dar a gorjeta pro rapaz.

Olga – Ela garota é muito safada!

Diana – Você também!

Olga – E você? Por acaso, é uma santinha? Ontem parecia uma diabinha, desesperada pra me chupar.

Diana – Eu estava era muito bêbada ... E você ficou me empurrando pinga e batida ... Me deixou chapada.

Olga – Eu queria pegar você de jeito, sabia? Uma hora, eu pego, mas como eu disse ... só quando você quiser.

Ficamos nos provocando, até que ela disse pra eu parar de enrolação e liberar logo a buceta porque, em 6 meses, ela não teria mais ferrão. Naquele momento, toda aquela energia de safadeza se dissipou e eu pude ver a verdadeira Olga.

Diana – Já é certo?

Olga – Quase certo ... Eu ainda estou em dúvida, pois o Ariano está irredutível.

Ela me explicou que ele prometeu transferir 10% dos seus negócios pra ela e isso a fez repensar, mas o sonho da vida dela era ser uma mulher completa.

Olga – Caramba! A Valeska deve estar dando um chá de buceta e de cu no rapaz. Já tem mais de uma hora que ela sumiu.

Diana – Deixa ela aproveitar ... Ela tem um fogo, né? Não imaginei que as esposas do Ariano pudessem fazer isto.

Olga – De todas nós, que eu saiba, Valeska é a única que o Ariano permite essas escapadas ... Eu também posso comer a esposa que eu quiser, mas não posso deixar ninguém me penetrar, nem boquete eu posso pagar, a não ser com o Ariano.

Diana – Vocês têm tantas regras ...

Olga – Nem tantas, mas elas servem pra não deixar que as coisas saiam do controle.

Diana – Espera... eu não entendi uma coisa. Como assim ... “que você saiba”?

Olga – Diana, você sabe que todas nós temos um contrato assinado com o Ariano, não sabe?

Diana – Sim eu sei que todas vocês assinam um contrato com ele quando se tornam “esposas”.

Olga – Exatamente. Mas o que você não sabe é que os contratos não são iguais. Ok, tem partes que são iguais para todas as esposas. Entretanto, existem cláusulas que são específicas para cada esposa.

Diana – Não sabia que era tudo tão minucioso assim...

Olga – E mais, uma esposa não conhece, exatamente como é o contrato da outra. A não ser as partes que são iguais. Junto com o contrato, nós assinamos um termo de confidencialidade, e a única que conhece os contratos é a Ana Lúcia, claro, pois é ela quem os elabora.

Diana – Nossa! Mas, por que tudo isto?

Olga – Veja, cada uma de nós, tem as suas necessidades. Só como exemplo: No meu contrato está determinado que eu não posso fazer a transição, a não ser que o Ariano autorize. As outras esposas também devem ter.

Diana – Mas vocês sabem que a Valeska pode das estas “puladas de cerca”, certo?

Olga – Claro, se não soubéssemos, iríamos achar que ela o estaria traindo. Rsrsrs.

Diana – Óbvio. Que idiotice a minha não pensar nisto.

Continuamos conversando e depois de mais uma hora, Valeska retorna com um sorriso de orelha a orelha e Olga fica provocando-a, querendo saber os detalhes. Ela nos contou várias coisas e ficamos bem excitadas com o relato, tanto que Olga ficou com o seu ferrão duro. Ela bem que tentou esconder, pois estávamos numa área comum, mas eu vi.

Quando anoiteceu, fomos até o centro da cidade, mas não tinha nada em especial. Estava tudo fechado e voltamos pro hotel para dormir. Quando foi de madrugada, Valeska me acordou e me mostrou um copo com porra e era bastante porra.

(Terça-Feira)

Diana – Aquele rapaz encheu isso tudo de porra? – Perguntei admirada olhando para o copo.

Valeska – Não, mas ele chamou o cozinheiro e o rapaz da limpeza, que por sinal, era bem servido.

Diana – Você é uma devassa, sabia? Por isso que você demorou tanto.

Ela riu um pouco alto e eu pedi que fizesse silêncio.

Valeska – É que foi um de cada vez. – Sussurrou Valeska, com um sorrisinho sapeca.

Diana – Mas como vamos fazer?

Valeska – Pega esse copo, que eu vou passar metade pra você e aí nós duas jogamos na cara dela.

Diana – Mas se fizermos isso agora, ela vai fazer um escândalo e vai acordar o hotel.

Valeska – E como a gente vai fazer? São 3h ainda. A gente vai ficar enrolando até amanhecer?

Diana – É o jeito.

Valeska – Tenho uma ideia melhor. Pega o seu menor biquíni e vamos pra piscina.

Diana – Tá doida? Isso pode dar merda.

Valeska – Confia em mim ... – Disse aquele moça negra, toda faceira e sedutora.

Eu fiquei com um pouco de dúvida, mas como eu havia definido que iria testar os meus limites, topei. Afinal, eu estava disposta a fazer coisas que eu nunca tinha feito na minha vida. Peguei um biquíni fio dental e vesti, mas Valeska me perguntou se não tinha um menor e eu disse que não.

Valeska – Toma, põe esse meu e vamos logo, antes que ela acorde.

Vesti o biquíni e ficou muito indecente. Além de ser fio dental, a frente dele era cortininha e o sutiã tapava só os mamilos. Saímos do quarto e a Valeska pediu pra eu esperar num corredor e sumiu por alguns minutos. O medo de alguém me ver com aquele biquíni estava me deixando com a adrenalina “a mil” e eu tinha só uma toalha pra me cobrir, caso alguém aparecesse.

Valeska – Fui pegar a chave da porta com o meu mais novo amigo.

Diana – Você é demais!!!

Valeska – Amizade é tudo, Diana. É sempre bom fazer novos amigos. – Disse a safada, piscando pra mim.

Chegamos na piscina e entramos na água, que estava morninha. Ficamos nadando e conversando sobre as viagens que ela já fez, dizendo que iria me chamar mais vezes. Ela me perguntou se eu já tinha experimentado alguma droga mais pesada e eu disse que não.

Valeska – Amanhã eu vou conseguir um negocinho pra você experimentar, é quase inofensivo.

Diana – Não sei ... Sou contra o uso de drogas.

Valeska – Mas você já experimentou maconha e haxixe. Falando nisso, eu trouxe um cigarrinho pra gente.

Ela saiu da piscina, pegou uma bolsinha que estava junto de sua toalha, tirou um cigarrinho de maconha e acendeu. Ela me deu o cigarro e antes de entrar na piscina, tirou o biquíni, ficando nua e disse pra eu tirar o meu também. Relutei um pouco, mas depois de tanta insistência e de algumas tragadas, acabei fazendo. Era a primeira vez que eu fazia isso e a sensação de liberdade era fantástica.

Continuamos a conversar e eu ria, sem parar, das histórias dela, até que ela foi se achegando e acabamos nos beijando. Primeiro alguns selinhos e depois um beijão de novela, com muita língua. Eu estava tão chapada, que nem percebi quando duas pessoas entraram na piscina. Só me dei conta, quando senti algo encostar em minha bunda, junto com um beijo no pescoço.

Olhei pra trás e vi um moreno, quase negro, sorrindo pra mim. Me assustei e Valeska disse que estava tudo bem, pois eram amigos dela. O recepcionista e o cozinheiro do hotel estavam pelados e querendo encoxar nós duas. Eu falei com Valeska que não estava à vontade com aquilo e ela disse que eles eram legais e que não iriam fazer nada que não quiséssemos.

Fiquei com um pouco de receio, mas decidi confiar nela e nos rapazes. O recepcionista foi tão gentil com a gente com o lance do café da manhã, que isso contou pontos.

O cozinheiro tinha cara de malvado, mas em menos de dez minutos de conversa, se mostrou muito simpático e logo estávamos agarrados. Ele ficou atrás de mim, me abraçando a cintura e com o pau, que por sinal era grande e estava bem duro, encostando na minha bunda.

Apesar de estarmos agarrados, ele não fez nada de maldoso. Sem mão boba e sem ficar se esfregando. Apenas ficou parado de pau duro, sem fazer nada. Depois de algum tempo, a conversa fluía e todos estávamos fumando e rindo, até que Valeska solta um gemido.

Pergunto a ela o que aconteceu e ela me disse que tinha alguns dedos penetrando a sua buceta. Ela fecha os olhos e começa a rebolar de forma sensual. Fiquei observando aquela situação altamente erótica e as mãos do cozinheiro começam a fazer carinho na minha barriga.

Valeska – Diana, eu vou ter que transar com esse gostoso. Você se incomoda se eu transar com ele aqui?

Falei que não e ela pegou uma camisinha na bolsinha dela e deu para o recepcionista que, aos trancos e barrancos, conseguiu colocá-la.

Quando começaram a transar, eu peguei na mão do meu novo amigo e guiei para o meu peito. Ele começou a apertar e a beijar o meu pescoço e sua outra mão foi direto pra minha buceta e começou a me bolinar.

Coloquei a minha mão pra trás e segurei em seu pau, comprovando que era grande e grosso, mas, pelo que percebi, era menor que o do Adolfo. Coloquei ele na portinha da minha buceta e falei com ele pra não enfiar e fiquei rebolando naquela pica.

Valeska gemia e pedia pro rapaz socar. Eu também gemia, mas com medo do meu amigo se empolgar e enfiar a pica em mim. Não consegui resistir muito tempo e acabei gozando. Foi uma sensação indescritível ... A adrenalina, o perigo, estar com alguém que eu tinha acabado de conhecer ... e o que mais me surpreendeu foi o autocontrole daquele rapaz, que me respeitou e não fez nada que eu não quisesse.

Valeska se aproximou de mim novamente e trocamos mais beijos, enquanto o rapaz acelerava os movimentos até gozar. Eu e Valeska continuamos os beijos e o rapaz saiu de trás da Valeska e veio na minha direção, trocando de lugar com o meu amigo.

Não gostei muito disso, porque o cozinheiro tinha sido muito respeitador e me deu muito prazer. O recepcionista era um rapaz mais jovem e meio afobado. Novamente fiquei apreensiva.

Sem cerimônias, ele ficou fazendo a mesma coisa que o outro estava fazendo e eu deixei. O meu amigo estava colocando a camisinha e ficou tentando penetrar a Valeska.

Valeska – Você quer o meu cu? Na piscina vai ser foda... Eu vou tentar ajudar, abrindo a minha bunda... Diana, você bem que podia me ajudar, tocando uma pra mim... Eu agora estou com as minhas mãos ocupadas ... Fiz o que ela me pediu e como eu temia, senti a pica do rapaz endurecendo atrás de mim e ele ficou esfregando na minha buceta.

Diana – Por favor, não coloca em mim ...

Rapaz – Calma, linda! Eu só estou brincando contigo. Só na portinha ...

Senti ele quase me penetrar, mas eu me mexia, dificultando o que ele intencionava fazer.

Valeska – Vaaaaiiiiiii, caralhoooo! Tá me rasgandoooooo ... Vai, amor ... Enfia ... Enfia ...

Meu tesão foi aumentando e comecei a gemer com os dedos do rapaz na minha buceta e por um descuido da minha parte, acabei me desequilibrando e meu corpo foi pra trás. Ele se aproveitou disso e a sua pica acabou entrando em mim.

Diana – Aaaaai ... Aaaaai ...

Suas mãos me abraçaram a cintura e ele enfiou tudo o que podia.

Diana – Filho da putaaaa ... Aaaaai ...

Rapaz – Desculpa, foi sem querer, mas agora que entrou, relaxa, gata ...

Eu pensei em me desvencilhar, mas Valeska, percebendo a minha indecisão, me deu um beijo e segurou meus peitos. Nesse momento, eu resolvi tacar o foda-se e só curti o momento. Eu já tinha ultrapassado os meus limites, mesmo.

Na hora, eu nem me importei que ele estava me comendo sem camisinha e continuei a transar com ele. Foi uma experiência inusitada e era a primeira vez que eu sentia outro homem dentro de mim, depois do Adolfo.

Os dois homens estavam nos fazendo de “sanduíche” e eu e Valeska estávamos com os corpos grudados, enquanto eles socavam na gente. Era muita loucura o que eu estava sentindo. Loucura e tesão, que ao longo de alguns minutos me proporcionaram um orgasmo forte e intenso.

O rapaz da recepção saiu de trás de mim e com um pulo se sentou na borda da piscina e me pediu pra chupá-lo. Eu nem estava raciocinando direito e só obedeci. Após algumas chupadas, senti que ele havia gozado, mas foi fraco e o sabor era meio amargo. Não aguentei e cuspi do lado de fora da piscina.

Valeska riu quando me viu cuspir e gozou também. O outro rapaz fez o mesmo e se sentou na borda da piscina. Ela, na mesma hora, foi chupá-lo e ele gozou em sua boca. Depois veio em minha direção e me beijou, passando um pouco da porra que tinha acabado de tomar. Senti um pouco de nojo, mas não falei nada.

Eles estão cataram as camisinhas, limparam todos os vestígios da nossa brincadeira e se despediram da gente, falando que nós duas éramos incríveis e que foi uma das melhores transas da vida deles. Nós também começamos a catar nossas coisas e reparamos que dali a pouco, seriam 6h. O sol já estava aparecendo e voltamos pro quarto, enroladas nas toalhas.

Entramos no quarto e trocamos de roupa sem fazer muito barulho. Eu estava morrendo de sono, mas Valeska estava com a corda toda e não me deixava dormir.

Ela foi até a geladeirinha e pegou os dois copos com porra e levou para o banheiro, onde ficamos conversando baixinho, falando sobre a experiência que tivemos e eu pedi a ela pra não comentar isso com ninguém, nem com a Olga. Se eu tinha a intenção de impressionar, mostrando uma nova Diana ... acho que tinha passado do ponto.

Eu estava um pouco arrependida de ter feito o que eu fiz, ainda mais sem camisinha e com um cara que eu tinha acabado de conhecer. Era muito errado e perigoso. Quase chorei, mas Valeska vendo a minha situação, tratou de me animar, dizendo pra eu pensar somente nas partes positivas e me agradeceu pela noite que teve, principalmente por tê-la ajudado com o cara no beco.

Já era quase 7:30 e havia chegado a hora da nossa vingança. Fomos até a cama onde Olga estava e olhamos uma pra outra. Em seguida, jogamos a porra na cara dela, que tomou um susto e deu um pulo da cama.

Olga – FILHAS DA PUTA!!! Estão querendo me matar do coração? – Olga gritou, dando um pulo da cama, cheia de ódio.

Só então ela percebeu que não era água e constatando que era porra, ela ficou brava e começou a nos xingar de tudo que é nome. Ela veio pra cima da gente querendo nos pegar, dizendo que a gente ia se arrepender de ter feito aquilo.

Ela estava com tanta raiva, que disse que ia estuprar a gente, enfiando o ferrão dela no nosso cu. Valeska ria sem parar e eu não gostei nada do que ela falou e fiquei preocupada.

Acho que Valeska percebeu e abraçou a Olga, pedindo desculpas, mas que ela merecia a vingança. Ela, já mais calma, disse que estava tudo bem, mas jogou-a na cama, dizendo que ia comer o cu dela.

Valeska – Se você quiser ... Você sabe que adoro tomar no cu. – Falou a safadinha, de forma debochada.

Olga – Eu sei, sua vaquinha ... Você é muito safada! Botar no teu cu não é nem castigo pra você.

Ela então se levantou e foi tomar banho.

Diana – Caramba! Ela ficou puta com a gente! Imagina ser violentada por aquele negócio enorme... ainda mais no cu ... Fiquei preocupada ...

Valeska – Preocupada se iria aguentar a tora? Sei que você adora tomar no cu ... Você está acostumada, porque eu sei que o Adolfo também é bem servido.

Diana – Isso é, mas o da Olga é maior que o dele e mais grosso também. Nunca tive um negócio maior que o do Adolfo na buceta, e nem no cu ...

Valeska – Há sempre uma primeira vez pra tudo ... Esta madrugada você fez várias coisas pela primeira vez e eu sei que gostou.

Fiquei calada pensando, enquanto Olga saía do banheiro, pelada com aquele negócio pendurado, balançando pra lá e pra cá. Mesmo mole era grande e impressionava muito ... O sonho do Adolfo era ter um pau assim, que mesmo mole, já mostrava do que era capaz.

Olga – Suas cachorras! Vou comer vocês duas de quatro, igual se faz com as cadelas ... Kkkkk. Onde vocês conseguiram tanta porra? – Perguntou Olga, com um sorriso no rosto.

Valeska – Mais tarde a gente conta. Vamos tomar o café da manhã, que eu estou com fome.

Diana – Só café, porque leite a Olga já tomou, né? – Falei, debochadamente, da mesma forma que a Olga tinha falado comigo.

Eu e Valeska rimos e ela disse que eu roubei a piada dela, porque a palhaça do grupo era ela. Olga também riu e disse pra gente começar a dormir de olho aberto e riu da gente.

Tomamos o nosso café da manhã e fomos até a praia aproveitar a manhã, pois iríamos partir logo após o almoço para Jericoacoara. Ficamos ali pegando um bronze, quando um rapaz se aproxima de mim e me chama pelo nome.

Rapaz – Oi, Diana. Tudo bem, contigo?

Valeska chamou Olga pra ir à água e as duas nos deixaram conversando.

Diana – Me desculpa, mas eu nem sei o seu nome. Se você me disse ontem, eu nem lembro.

Rapaz – É Marco. Vamos caminhar um pouco? – Pediu o rapaz, com um belo sorriso no rosto.

Diana – Tudo bem.

Fomos caminhar e eu olhei pra trás, vendo que as duas estavam rindo e cochichando. Se possível, eu iria mostrar para elas do que a nova Diana era capaz.

Marco – É uma pena que estão indo embora. Gostei muito de conhecer você e a sua amiga.

Diana – Estamos viajando pelo nordeste. Daqui a pouco iremos pra Jeri.

Marco – Eu sei. Sua amiga falou ... Aliás, estou curioso ... O plano de vocês deu certo?

Diana – Que plano?

Marco – De jogar a porra na amiga grandona de vocês.

Diana – Deu sim, kkkk. Ela ficou puta com a gente, mas já estamos bem. Na hora que jogamos nela, pensei até que fosse apanhar, mas a gente é muito amiga.

Marco – Menos, mal ...

Diana – Era muita porra junta ... Um copo cheio ... Você e seus amigos são uns cavalos, kkkk.

Marco – É uma pena que você não tenha experimentado direto da fonte.

Diana – Olha, sobre ontem ... Eu não sou daquele jeito ... Na verdade, eu sou o contrário daquilo. Sou caretona e não sei o que deu em mim ...

Marco – É uma pena! Gostei tanto de você daquele jeito ... e acabou que a gente nem transou ... o meu amigo é que se deu bem ...

Diana – Ele foi muito safado! Eu tava muito doidona e ele se aproveitou.

Marco – Pois é ... Dei uma de bonzinho, achando que ia ganhar a garota e no final me dei mal. Os bonzinhos só se ferram. – Disse o cozinheiro, se lamentando, mas rindo em seguida.

Olhei pra ele e ri do que ele falou. Peguei em sua mão e dei um beijo nela. Suas mãos eram grandes e ásperas ... bem diferente das mãos do Adolfo.

Diana – Você conhece algum lugarzinho escondido por aqui? Um lugar tranquilo, pra gente conversar mais à vontade ...

Marco – Tem um casebre ali, onde o Salva Vidas costuma ficar na alta temporada, mas agora está vazio. Sei disso porque sou surfista e amigo dele. Uso direto, quando quero ir ao banheiro.

Diana – Então vamos até lá, que você merece um prêmio por ontem e os bonzinhos tem que ser recompensados pra continuarem a ser bons.

Ele deu um imenso sorriso e me abraçou, tirando-me do chão e me carregando no colo, como se eu não pesasse nada. Fiquei com muita vergonha, porque havia algumas pessoas por perto, que na certa iriam ver a gente entrando naquela casinha e saberiam exatamente o que faríamos. Inclusive Valeska e Olga.

Fomos nos aproximando da casa que tinha a porta aberta. Entramos como um casal que entra num quarto, como se fosse na lua de mel. Lembrei-me do Adolfo fazendo isso comigo, todo atrapalhado porque tínhamos bebido muito durante a festa que fizemos. Chegando lá, reparei que não havia cama e era uma casa bem precária, embora estivesse mais ou menos limpa.

Marco – Enfim, sós ...

Eu tive que rir e ele também riu, agarrando-me em seguida e procurando a minha boca. Ele beijava gostoso e suas mãos dessa vez não estavam nada respeitosas, pois tiraram o meu biquíni rapidamente. Senti sua boca no bico do meu peito, enquanto eu tentava tirar a pouca roupa que ele tinha.

Ficamos nus e continuamos a nos beijar desesperadamente. Ele, me abraçando, me levou até a parede e se ajoelhou pra chupar a minha buceta. Fiquei molhada muito rápido e quando eu vi, ele já estava muito duro. Me lembrei da noite anterior, sobre a camisinha, e perguntei se ele tinha. Ele foi até a bermuda e tirou uma do bolso. Me ajoelhei e comecei a chupar aquela pica que era acima da média, um pouco menor do que a do Adolfo, mas acho que tão grossa quanto.

Comecei a chupar aquela pica, que ficou dura em segundos, demonstrando o quanto ele estava excitado por mim. Peguei a camisinha da mão dele e vesti nele com a boca. Ele ficou maluco quando fiz isso, porque fiz olhando pra ele.

Marco me levantou do chão e novamente me colocou na parede, me suspendendo do chão e ajeitando a pica. Eu o abracei com as pernas e senti a sua pica entrando fundo na minha buceta. Entrou praticamente tudo, e com a ajuda da gravidade, ele começou a socar em mim, enquanto eu me segurava em seu pescoço e o beijava. Minhas pernas trançadas nele, davam estabilidade pros movimentos que ele fazia em mim.

Em alguns minutos ele se cansou e eu disse que queria ficar de quatro. Ele sorriu com malícia e uma felicidade sem tamanho. Fui pro chão e ele se ajoelhou atrás de mim, enfiando a pica novamente na minha xoxota, segurando com força no meu quadril e estocando com bastante vigor.

Eu gemia bem alto, sem me importar com nada. Eu só queria curtir aquele momento. Senti um tapa na minha bunda e eu pedi pra ele não fazer mais isso, porque eu ficaria marcada. Ele então pediu pra comer o meu cuzinho. Eu nem tive tempo pra pensar e responder, senti uma cusparada na minha bunda e seu dedo entrando no meu cuzinho.

Estava bom demais e continuei a gemer e a xingar aquele homem que estava me dando muito prazer. Ele então tirou o dedo e a pica ao mesmo tempo e senti sua língua no meu cuzinho. Em seguida mais saliva era colocada na minha bunda.

Senti que ele parou por um momento e falei pra ele continuar, mas ele, meio sem jeito e chateado, disse que a camisinha tinha rasgado e que ele não tinha outra. Olhei pra trás e perguntei a ele se eu podia confiar nele, que não entendeu muito bem e tive que ser mais clara, perguntando se ele se cuidava e se sua saúde era perfeita.

Só então ele entendeu e disse que sim. Qual homem iria dizer que não, numa situação dessas, mas ele tinha sido um cara tão legal que eu resolvi dar um voto de confiança. Eu já iria fazer exames mesmo, por causa do rapaz da noite anterior. Resolvi arriscar e aproveitar o momento.

Diana – Você promete que vai gozar fora?

Marco – Lógico!!! O que você me pedir, eu faço ...

Olhando ainda pra ele, disse pra comer o meu cuzinho, mas pra ir com calma. Ele ficou maluco e começou a ajeitar a pica na portinha do meu cu, colocando mais saliva na entradinha.

Senti o meu buraquinho se alargar e doeu um pouco, quando a cabeça entrou ... Dei um gemido e senti ele empurrar até onde deu. Botei a mão pra trás e senti que ainda faltava uma boa parte e comecei a rebolar e ir pra trás, pro restante entrar e se acomodar em mim.

Novamente ele segurou no meu quadril e começou a bombar no meu cu. Sentir aquela dorzinha era muito gostoso, até porque a pica dele não me causava tanta dor como a do Adolfo. Na certa, devia ser menos grossa.

Marco – Que cuzinho gostoso. É melhor do que o da sua amiga ... Que delícia de cuzinho apertado. Eu vou gozar ...

Diana – Pode gozar dentro! Goza gostoso no meu cuzinho.

Meu Deus! O que foi que eu fiz? Eu só podia estar louca, mas nem deu tempo de consertar. Senti aquele quentinho no fundo do meu cu e fiquei louca. Comecei a me tocar e em segundos senti mais jatos no meu cuzinho, que me fizeram gozar, gemendo junto com os urros que ele dava.

Fiquei meio tonta, mas o meu amante não parou e continuou a me comer o cuzinho, em um vai e vem mais lento e agora com mais facilidade, pois o meu cuzinho estava lubrificado com a porra dele. Eu podia sentir a porra saindo do meu cuzinho, à medida que ele se movimentava.

Ele disse que era o melhor cuzinho que ele já havia comido na vida e ficou lá dentro, pulsando aquela pica, até que eu senti seu cacete amolecendo e ele saiu de dentro de mim. Marco se sentou por cima de sua bermuda e me puxou pra ficar sentada no seu colo. Ficamos de frente um para o outro e nos beijamos. Foi perfeito, até que, como eu esperava, ouvi uma voz.

Valeska – Diana, temos que ir.

Marco – Parece que fomos descobertos ...

Diana – Ai, meu Deus, que vergonha!!!

Marco – Vergonha de mim?

Diana – Não, seu bocó! Da situação.

Como eu não respondi nada, Valeska e Olga foram entrando e a vergonha se multiplicou por 10. Eu rapidamente me levantei sem graça e elas rindo de mim, me chamando de safada. Marco se levantou também e elas viram porra em seu pau, no chão e escorrendo do meu cuzinho.

Olga – Olha, essa cadela safada deu o cu pro rapaz. – Disse Olga, admirada e de forma provocativa.

Valeska – Ela tá virando uma piranha de mão cheia. – Falou Valeska, rindo e me provocando também.

Olhei brava pra ela e Olga complementou, que qualquer uma que anda muito com ela, acaba virando uma puta safada.

Mesmo realizando o que eu queria e havia planejado, fiquei mal com o comentário e vesti o meu biquíni, mas meu cuzinho não parava de vazar. Marco, gentilmente me deu sua camisa e disse pra eu me limpar com ela. Eu agradeci e fiz isso, esfregando a camisa na minha bunda. Olga me deu alguns lenços umedecidos e eu passei também.

Olga – Assim não sua boba!

Ela pegou mais alguns e fez um chumaço, dizendo pra eu enfiar no cu, como se fosse uma rolha. Fiz o que ela falou e realmente parece ter funcionado.

Saímos todos da casinha e fomos para o hotel conversando. Dei a minha mão para o Marco e fomos caminhando de mãos dadas pela praia. Chegando lá, nos despedimos e até trocamos Instagram. Ele disse que eu era uma pessoa fantástica e que o sonho dele era namorar alguém como eu.

Valeska – Pode tirar o seu cavalo da chuva, pois ela já tem dono! – Vociferou Valeska, bem chateada, com uma cara de poucos amigos.

Diana – Não sei quem ...

Ficou um clima meio esquisito e Olga percebendo a mancada que Valeska deu, disse que tínhamos que nos arrumar pra pegar o traslado para Camocim.

Me despedi do Marco mais uma vez e fomos para o quarto nos arrumar. Fiquei calada, arrumando as minhas coisas na mochila, mas a vontade era de tirar aquela história a limpo. Meu dono? Quem ela pensa que é?

Senti uma mão nas minhas costas e quando olhei pra trás, vi que era Valeska. Ela, um pouco triste, me pediu desculpas. Relaxei e disse que estava tudo bem, que ela podia ficar tranquila.

Pegamos o traslado numa balsa fazendo a travessia pelo rio Coreaú, onde pude admirar a paisagem com as lindas dunas e praias desertas da região. Chegamos em Tatajuba, um vilarejo de pescadores que foi encoberto pelas dunas e os pescadores reconstruíram o vilarejo na outra margem do rio e alguns chamam de Nova Tatajuba.

Neste local, fica a Lagoa Verde e ficamos relaxadas nas redes penduradas sobre a lagoa, onde almoçamos alguns tira gostos. Ficamos lá a tarde inteira e continuamos o traslado ao entardecer, chegando em Jeri à noite, na pousada que Valeska havia feito reservas. Fiquei feliz por reencontrar a minha mala e o resto dos meus pertences.

Olga – Não me levem a mal, mas acho que é mais prudente a gente ficar em quartos separados.

Valeska – Também acho. Jeri tem tanta gente bonita …

Eu fiquei aliviada, pois estava precisando de espaço. Minha situação com a Valeska ainda estava mal resolvida e acho que ela também sabia disso. Cada uma foi pro seu quarto e fomos dormir. Eu estava precisando tomar um bom banho e descansar.

Não quis nem jantar, devido a hora e fiquei deitada, esperando o sono chegar. Olhei o Instagram do Adolfo e dos meus filhos. Olhei o do Marco também e mandei uma mensagem pra ele, dizendo que havia chegado em Jeri. Ele me respondeu, uns minutos depois, dizendo que um dia iria se mudar para o RJ, só pra ficar perto de mim. Eu ri e curti a mensagem dele com um coração. Desejei boa noite e fechei os meus olhos.

(Quarta-feira)

Acordei e fui até o quarto da Valeska. Bati na porta e ela não me atendeu. Achei aquilo estranho e fui ao quarto de Olga e ao chegar mais perto, pude ouvir a voz das duas conversando.

Olga – Você não devia fazer isso ...

Valeska – Eu tenho que fazer! Ariano foi bem claro e eu não posso desobedecê-lo, não é?

Olga – Isso é muita sacanagem! Eu não tenho coragem de fazer.

Valeska – Olga, ele deu uma ordem para mim ... só estou te pedindo para me ajudar ...

Olga – Tudo bem, mas eu vou querer algo em troca.

Valeska – O que? O meu cu, kkkk.

Olga – Seu cu eu já estou cansado de comer. Eu quero que você me ajude a convencer o Ariano a me deixar fazer a cirurgia.

Valeska – Eu adoro o seu ferrão! Não sei se consigo ficar sem ele ...

Olga – Porra, Valeska! Você é egoísta pra caralho!

Valeska – Calma, Olga.

Olga – Eu não aguento mais ... Eu tenho que ficar amarrando e botando essa coisa pra dentro, pra não aparecer. Não posso usar um biquíni fio dental ...

Valeska – Sinto muito.

Olga – Sente porra nenhuma ... Você só quer sentir uma pica no cu. Ficou viciada em sexo anal e agora tá com esse fogo no cu.

Valeska – Me ajuda então, que eu te ajudo. Acho que ela não confia mais em mim.

Olga – Quem manda falar demais? Vou ter que manter a sua boca ocupada, pra você não ficar falando besteira.

O que será que essas duas estavam tramando? Senti um mal-estar e definitivamente eu teria que ficar mais atenta. A conversa continuou:

Olga – Você tem certeza do que está fazendo com ela?

Valeska – Eu estou fazendo exatamente o que ele me pediu: prepará-la para ele.

Olga – E isto incluía ela transar com desconhecidos sem proteção? Inclusive, mais de uma vez? Quero só ver o que o Ariano vai fazer quando souber. Tenho certeza de que ele não te pediu para deixá-la fazer aquilo. Ele vai ficar furioso. Você pode ter posto todo o plano dele, a perder.

Valeska – Era pra você amansar a fera, mas você acabou assustando a Diana. Eu não tive culpa …

Olga – Como não teve culpa? Vai me dizer que os dois apareceram na piscina, do nada?

Valeska – Olga … Eu …

Olga – Bom, se prepare, suas atitudes vão ter consequências. E, se eu conheço o Ariano, consequências bastante severas.

“Posto todo o plano dele a perder”? Naquele momento entendi que o que tinha acontecido, tido sido algo não programado. Pelo menos por elas. Bati na porta e Olga veio abrir.

Diana – Vocês dormiram juntas?

Valeska – Mais ou menos ... Dormimos na mesma cama, mas só dormimos sem fazer nada.

Olga – Eu bem que tentei algo a mais, mas ela não estava no clima.

Valeska – Eu vou tomar um banho e encontro vocês no salão pra tomar o café da manhã.

Ao sair, Valeska me deu um beijo na bochecha e piscou pra mim, mas eu senti que a alegria tinha sumido dos seus olhos e ela parecia tentar esconder isso. Assim que ela saiu, fui incisiva com a Olga, perguntando o que estava acontecendo.

Olga – Ela está triste, queridinha. Só isso. Valeska é uma das pessoas mais divertidas que eu conheço e ela está muito decepcionada com o que aconteceu ontem.

Diana – Eu que deveria estar decepcionada ... não só decepcionada como arrependida.

Olga – Você não me entendeu! Ela está muito decepcionada com ela mesma. Todas nós somos adultas e não tem por que ficar escondendo as nossas reais intenções. Você não é burra, Diana! Você sabe que o Ariano quer casar contigo e a Valeska teve a incumbência de ... como eu posso dizer ... “amaciar a carne pro Ariano comer”. A verdade é essa.

Diana – Cruzes!!! – Disse assustada, mas pelo jeito que ela falou, porque como ela disse, estava na cara a intenção dela.

Olga – Estou sendo sincera contigo. Você sabe que estamos tentando te conquistar e criar laços contigo.

Diana – Eu só não entendo ... Não sei se você sabe, mas naquele dia que jogamos a porra em você, horas antes eu transei com o recepcionista e quase transei com aquele cara que eu transei ontem.

Olga – Eu sabia. A Valeska tinha me contado e agora tudo faz sentido.

Diana – Qual o sentido?

Olga – A Valeska está tentando fazer você “desabrochar” e se preparar para o Ariano, mas repetir parceiros não é uma boa, porque pode surgir afeto e ela quer que você se divirta sem criar amarras, entendeu? E tem mais, transar sem proteção é algo que o Ariano não tolera, nem para a Valeska!

Diana – Acho que entendi.

Olga – E as coisas só pioraram, quando ela viu vocês andando de mãos dadas, como se fossem um casal ... Ela não quer decepcionar o Ariano e acho que ver você saindo com o cara, de novo, andando daquela forma e trocando Instagram, deve ter feito ela achar que falhou na missão.

Diana – É isso o que eu sou pra vocês? Uma “missão”? – Perguntei indignada e disposta a sair do quarto, mas Olga me segurou.

Olga – Desculpe, Diana. Eu me expressei mal ... Nós adoramos você. Você conhece a gente há poucos meses, mas a gente já te conhece há uns 3 anos.

Diana – Isso é muito louco! Eu não estou pronta pra outro compromisso. Estou adorando essa viagem e fazer as coisas que estou fazendo. É como se eu tivesse tirado umas férias de mim mesma, entende?

Olga – Claro que entendo, mas tente entender o lado da Valeska. Ela ama muito o Ariano e não quer decepcioná-lo. Imagina como ela iria se sentir, tendo que contar ao Ariano, que durante a viagem, você se apaixonou por um cara.

Diana – Eu não mando no meu coração, e se isso acontecer, não posso fazer nada.

Olga – Você está carente, Diana. Por isso se entregou fácil. Ficou vários dias sem sexo, e tanto a Valeska, quanto eu, estamos te dando doses cavalares de sensualidade. É normal que o seu tesão explodisse. Só não se apaixone pelo primeiro mané que te comer, daqui pra frente.

Eu ri do que ela disse e lhe dei um abraço e em seguida pude ouvir o seu estômago roncar.

Diana – Meu Deus! Hahahaha. Alguém deve estar com fome.

Olga – Esse barulho é o meu ferrão reclamando, que tem uma gostosa com um cuzinho gostoso me abraçando e eu não estou fazendo nada pra saciar a fome.

Diana – Vamos logo sair daqui, antes que esse ferrão tenha vontade própria.

Descemos até o salão e Valeska já estava conversando com dois rapazes, flertando nitidamente com os dois. Olga sorriu pra mim, falando que ela não perde tempo.

Por sugestão da Olga, decidimos fazer com que esse fosse um dia livre e cada uma deveria explorar a região sozinha, menos a Lagoa azul, onde combinamos de ir, no dia seguinte. Marcamos de nos encontrar ao entardecer, porque haveria uma festinha no hotel.

Eu fui conhecer a cidade e comprar umas lembrancinhas pros meus filhos. Adorei a região e fiquei batendo perna, escolhendo o que eu iria dar para a minha família e amigos.

Eu estava há dias sem comer pizza e acabei encontrando uma pizzaria e almoçando por lá mesmo. A massa não era tão boa, então fiz uma coisa que detesto fazer, que é deixar a borda no prato.

Continuei a minha jornada e comprei presentes pra todo mundo, inclusive pra Valeska e Olga. Voltei pro hotel e perguntei se eles conheciam algum salão pra eu fazer o meu cabelo. Eu estava há vários dias pegando praia, piscina e meu cabelo precisava de um cuidado.

Deixei as coisas no meu quarto e fui atrás do salão, seguindo a indicação que me deram no hotel e pra minha sorte estava vazio. Resolvi mudar o visual e dei uma repaginada, fazendo uma franja no cabelo e dei uma picotada também, fazendo algumas luzes californianas.

Adorei o resultado, porque achei que me deixou com um ar mais jovial e menos sério. Voltei para o hotel e fui me arrumar. A festa era com temática de praia, então escolhi uma saída de praia com detalhes em crochê e fui com um biquíni levemente ousado, que não era fio dental, mas coloquei enfiado na bunda.

Valeska e Olga também apareceram deslumbrantes e quando me viram, tomaram um susto, e vieram correndo me parabenizar, dizendo que eu estava muito linda.

Pedimos alguns drinks e nos sentamos num local próximo à piscina. Fiquei sabendo que essa festa era aberta pra quem não estivesse hospedado no hotel, mediante um pagamento e logo as dependências do hotel ficaram cheias de gente.

Era uma pool party bem animada, com um grupo de pagode que tocava muitas músicas de sucesso. Algumas mulheres já ensaiavam alguns passos, cantando junto com o grupo e eu estava me divertindo.

Valeska – Diana, eu trouxe um “amigo” pra você conhecer e que vai te ajudar a se soltar, mas você tem que confiar em mim e ficar ao meu lado sempre. Topa?

Diana – Não sei ... Eu ainda estou chateada com você.

Valeska – Não fique... Eu me excedi, mas é porque eu tive um pouco de ciúme, mas agora tudo vai dar certo. Olha o que eu consegui!

Diana – O que é isso?

Valeska – Michael Douglas ...

Não entendi nada, mas Olga me explicou que era MDMA, ou simplesmente ecstasy, a droga do amor. Me assustei um pouco e fiquei com medo do que poderia acontecer e disse que não usaria aquele tipo de droga. Fazê-lo ultrapassaria, em muito, os meus limites.

De qualquer forma, iria dar merda ...

Continua ...

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Comentários

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Uma mulher adulta, ex-atleta e mãe, se enfiando nas drogas. Todo vício começa na escolha de experimentar. Já tem algum tempo que a hipocrisia passou a ser marca registrada dela. E nem estou falando em relação ao Adolfo, já que ela é uma divorciada. Um alcoólatra e uma drogada, o casal agora parece ainda mais compatível. Deveriam reatar o casamento, é o momento perfeito. A influência nem precisa ser forte mais, já que Diana parece aceitar qualquer sugestão sem hesitar.

Novela boa é assim mesmo, faz a gente odiar personagens muito bem construídos e reagir ao que lemos.

⭐⭐⭐

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Olá dupla dinâmica. Parabéns pelo excelente conto. Depois deste episódio as coisas começam a fazer sentido para mim. Eu sempre me perguntava como que o Adolfo ia sair dessa arapuca armada pelo Ariano já que ele frágil e incapaz de confronta-lo. Mas começo a perceber que quem vai fazer isso é a Diana que se fingindo de alienada e fingindo cair nas artimanhas dele, que se sente no controle da situação e por isso nada percebe. Pena que nesse caminho ela está jogando fora seus maiores bens, a sua família. Torço para que o Adolfo encontre um novo caminho e seja feliz com um novo 💘 e esqueça definitivamente a Diana. Ansioso pelos próximos episódios. Um grande abraço.

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A Diana, do início, era uma mulher forte e decidida, hoje ela é frágil, indecisa, volúvel, manipulável, vê que está sendo induzida, ouve que está sendo enganada, e não faz nada,totalmente diferente do que foi apresentada no início.

Fiquei decepcionado dela se entregar a qualquer um, eu imaginava (torcia), para que ela permanecesse imaculada até o final, seria o supra sumo para o conto, mas não aconteceu.

Torço para que o piloto do avião, mergulhe com o mesmo, no oceano, levando consigo a sua esposa e o Ariano, sem que o Ariano consiga comer a Diana!

Com certeza haverá consequências deste sexo sem preservativo para a Diana!

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Ainda mais uma CEO, ser assim, tem alguma coisa de errado, as contas não fecham! Kkk

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Hugi, meu amigo. Você acredita que nenhum CEO usa drogas? A minha experiência profissional, diz exatamente o contrário.

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Não falei de drogas!

Citei sobre personalidade!

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Ah, entendi. Desculpe a confusão.

Então, só te peço que aguarde !!!

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A Diana, do início, era uma mulher forte e decidida, hoje ela é frágil, indecisa, volúvel, manipulável, vê que está sendo induzida, ouve que está sendo enganada, e não faz nada,totalmente diferente do que foi apresentada no início.

É conflitante vendo uma CEO sendo insegura, e não conseguindo dizer o que quer, e nem fazer o que quer!

Sendo manipulável!

Não condiz com a personalidade que foi apresentada no início!

Não brigue comigo Ida! 🙈🙈🙈🙈

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Meu grande amigo, Hugo, eu nunca iria brigar com você. Mas, me deixe colocar a minha opinião::

A Diana do início era forte, decidida, etc, pois se baseava em duas coisas: a primeira em um casamento sólido e confiável. A segunda, em um trabalho operacional que ela dominava.

O primeiro, ela perdeu e, só isto já poderia ser um indício de que ela também tem que mudar. Contudo, o segundo mudou radicalente. Ela se tornou a dona da porra roda (como dito no texto) e ela pode se sentir insegura por não se achar preparada para o cargo.

Ao mesmo tempo, um novo mundo se abriu para ela. Perdida ou não, ela pode estar procurando como se encaixar neste mundo novo.

Mas esta é só a minha opinião.

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Entendi, minha amiga!

Perfeita colocação!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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Pelo que parece, vai sobrar para o Adolfo juntar os cacos da Diana, se sobrar cacos, caso não vire estrelinha antes!

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Meu caro, ela tem (ou acha que tem) essa natureza forte e decidida, ela pensa ter um "plano" de fazer alguma coisa contra o ariano e acha que esta manipulando as esposas e o ariano, porem justamente essa soberba que está fazendo ela ir perdendo aos poucos sua rigidez moral.

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Não falo nem de moral, mas sim da personalidade dela, sendo influenciável, manipulável, e etc.

Coisas que não condizem com a personalidade dela

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É ai onde tá. A moral e um conjunto de valores que usamos para tomar decisões. A questão é que ela esta tomando decisões que ela própria julga questionaveis. Isso por achar que tem um "plano" e que está no "controle". mas pela própria soberba de se achar inmanipulavel ou ininfluenciável, que ela está cada vez mais afeita aos prazeres da luxuria.

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Agora lendo os comentários, a galera falando da Diana pegar uma doença, me ocorreu um pensamento: e se a Diana ficar grávida? Já pensou kkkkkkkk.

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Olha só !!! Tem gente acertando ... tem gente passando perto ... tem gente passando longe ... e, tem gente errando. Mas, gravidez é algo que pode, possivelmente, talvez, quem sabe, ou não, acontecer !!!

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Sinceramente pensei dela pegar uma doença e findar igual a esposa do Rodrigo.

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Até agora todos os personagens, apesar das individualidades, agem de acordo com seu signo. Adolfo mesmo numa bad, conseguiu levantar um pouco, aproveitar outra e ter uma leve paixonite e uns sonhos, algo que para outros signos seria impossível.

Dito isso, dificilmente a Diana não tem algum plano. Capricornianos gostam de poder e odeiam ser controlados. Ela nunca ia ouvir repetidas vezes que está sendo manipulada e ia achar isso bonito. E não, a admiração por quem faz algo pelo poder não é motivador para ela ser a peça no tabuleiro e não querer nada. Diana tem seus planos, nada garante que conseguirá realiza-los.

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Concordo. Quando ela falou com o Adolfo, ela disse que estava fazendo tudo pelos filhos e tem o episódio que ela pegou o perfume escondida.

Eu vejo que no meio de tudo que é muito novo, a Diana quer se descobrir também, ver como funciona toda essa sensualidade livre, que para ela era impossível, visto que sempre foi caretona.

Mas, ainda tenho o receio que ela se perca um pouco no meio do caminho, considerando as fragilidades dos acontecimentos e o tanto que ela é tentada. E como já disse no conto anterior, pode ser que ela vá tão longe que não consiga voltar ao que tinha antes.

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Esse capítulo foi maravilhoso. Finalmente a Diana fez o que ela estava se reprimindo, mas todo mundo já sabia que ela iria fazer.

Já que a Diana não consegue somar 2 + 2, foi engraçado ver a ficha dela caindo quando descobriu que tudo era um plano do Ariano.

E ver a Olga jogando na cara dela a intenção das esposas ( a maioria até agora) e do Ariano foi libertador. Como a própria Olga disse, a Diana não é burra, só sonsa e hipócrita, e sabia desde o início o que isso iria levar. Ainda fica P da vida com a coitada da Valeska, tadinha.

Inclusive, a Olga soltou uma das falas mais importantes até agora: "Desculpe, Diana. Eu me expressei mal ... Nós adoramos você. Você conhece a gente há poucos meses, mas a gente já te conhece há uns 3 anos."

A Diana ouviu isso e só disse que não está pronta para um novo compromisso. A Olga admitiu que o Ariano tem planejado separar ela a 3 anos. E, mais uma vez, a Diana não conseguiu somar 2+2 ou só não se importa que o grande salvador esteja perseguindo ela a 3 anos e planejando separar dela do marido.

Eu achei que tudo isso iria chegar no Adolfo, um vídeo da Diana com outro, mas vendo a reação da Olga e da Valeska, não sei se a raiva do Ariano vai deixar ele cego para a situação e fazer com que ele não mande para o Adolfo. Ou talvez nem mesmo o Ariano descubra sobre os detalhes da viajem.

Veremos como vai ser o desenrolar da história.

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Ariano sempre jogou claro, desde o início. Lógico que primeiro, ele manipulou as peças do tabuleiro, mas quando se apresentou, sempre foi claro e "honesto", tanto com a Diana, quanto com o Adolfo. Hahahaha

Eu me divirto com essa história.

Abraços Beijonopescoço.

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Então, esse é o ponto. A pessoa ouve o que a Olga falou, juntando com tudo o que ela sabe da situação, e não vê o que tem por trás? Sério?

Ela, tacitamente, está concordando com as atitudes do Ariano para conquista-la. Mesmo que ela não conheça os detalhes, ela sabe muito bem o que o Ariano é capaz, já viu em primeira mão.

Mas eu acho que pedir coerência da Diana já era demais, agora nessa viajem então...

Essa história está maravilhosa, você e a Id@ são dois gênios do mal.

Abraços MA.

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Gênia do Mal ??? Euzinha ???

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Acho que a grande pergunta é esta mesmo: será que ela não sabe somar 2+2 ou não se importa com a operação aritmética?

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Pelo que deu a entender até agora, ela já foi drogada algumas vezes. Será que tudo o que ela ignora é por vontade própria ou por influência das drogas? Perguntas que só o tempo irá responder.

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Claramente a Diana tem um plano, mas certamente ela está se perdendo no meio do caminho. Gostei muito do episódio, com otimas partes de sexo. Parabéns e obrigado aos autores.

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A eterna luta entre a razão e a emoção. Talvez este seja um paradoxo para as características do signo de capricórnio (os quais você poderá ver no próximo signo).

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Semana que vem, eles irão ver o rosto da Diana.

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Exatamente. Além das característica do signo, vão poder "dar" um rosto para o nome !!!

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Eu já li que as próximas publicações vão voltar a ser três vezes na semana. Vai ser uma semana para cada signo restante ou vai voltar como antes, cada signo tendo duas partes?

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Cada signo terá um número de partes diferentes. Uns mais, outros menos.

Mas será 3 vezes por semana.

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Parece que a história do senhor que perdeu a esposa e vc com Diana, vai se repetir para ela e o Adolfo. Mas quem ficará doente e morrerá no final?

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Seria bem poético se a Diana pega uma doença, mas será que ela não vai nem mesmo fazer um teste? Nesse capítulo ela chutou o pau da barraca, veremos as consequências.

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Deve chutar mesmo no próximo com o MD

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Aguardem as cenas no próximo episódio !!!

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Rapaz a Diana se soltou de vez, Esse rapaz vai aparecer mais veze ainda eu acho, Será q o casal tem volta? pra mim ia ser uma grande reviravolta .

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Ela tá soltinha... Aguarde amanhã Umbelina. Abraços

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e hj só teve Diana, amanhã vai continuar assim?

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Não sei se posso falar, hahaha Digamos que amanhã iremos mostrar o que o Adolfo fez. Abraços

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Bom, ao meu ver está mais claro do que nunca, mais do que isso só se o Ariano surtar e dizer que armou tudo do início.

Mas em contrapartida gostei que os personagens estão seguindo rumos separados e e vivendo cada um a sua maneira. Acho importante juntar os pedaços e reconstruir e do jeito que estava apenas remexiam os restos da relacao e esfarelavam mais ainda

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De repente é isso mesmo. Melhor um pra cada lado. O Adolfo com uma outra pessoa e a Diana com aquele outro. (Me perdoe, mas eu não resisti kkkkk)

Um forte abraço, Aqueleoutro2

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Isso é o que eu chamo de "enfiar o pé na jaca" !!! E foi até o joelho !!!

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