Começando janeiro com o retorno das aventuras do Thiago ;)
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Faltavam quinze minutos para o fim da aula. Eu já nem tentava mais prestar atenção. Meu pé batia sem parar na perna da carteira da frente, esperando impaciente pelos ponteiros do relógio darem meio-dia.
Não acreditava que ia mesmo fazer aquilo!
30 dias. Um mês. Depois de todo esse tempo com meu pau trancafiado, o dia da minha libertação tinha finalmente chegado. Em teoria, deveria estar soltando fogos: a dívida do Bernardo estaria paga, e minha vida voltaria ao normal. Além disso, eu ainda teria o gostinho de saber que aquele babaca do Yuri não teria conseguido me dobrar. Sairia daquela situação maior do que antes. E porra, com cada um dos meus 18 cm de volta!
Mas como disse, isso em teoria. Porque naquela manhã, enquanto meus colegas lutavam para entender as fórmulas que o professor passava na lousa, minha cabeça voava longe. Tomada por uma só vontade, um só desejo…
Que por uma noite, o Yuri fizesse o que quiser comigo!
O combinado inicial era me encontrar com meu inimigo na república onde ele morava, para que ele pudesse enfim libertar o “Thiagão”. Mas estava tão ansioso que mandei mensagem para ele logo cedo, propondo de nos vermos antes:
“Tá com pressa, é? Kkkk relaxa Thi Thi, a gente se vê hoje mais tarde”.
“Não, Yuri, por favor! Precisava conversar com você antes!”
“Ok! A gente se fala no refeitório então.”
“Putz, mas é que queria que fosse em algum lugar com menos gente.”
“Hmm, pode ser na biblioteca do terceiro andar então. Meio dia e quinze. Sem atraso, hein?”
Pronto, encontro marcado. Só me restava esperar. Mas essa era a parte mais difícil. Confesso que desde a primeira vez que experimentei o “presentinho” do Yuri, só uma coisa ocupava minha cabeça. Era eu cruzar com um cara qualquer- na rua, no elevador do condomínio, no vestiário na academia- pra dar aquela espiada rápida, querendo adivinhar o tamanho da rola dele. Até tentava me controlar: respirava fundo, olhava para os lados, buscava focar em qualquer coisa que não fosse “aquilo”. Mas se o cara era gato, não tinha jeito, era quase automático. E quando notava que era um bem-dotado, então…. ficava fora de mim!
Agora, se meu problema fosse só ficar manjando rola dos outros caras na rua, minha situação estaria até tranquila. Mas de tão incontrolável que eu tava, passei a ocupar aquelas horas de espera com…bom, nem é difícil imaginar com quem. Com o pau de borracha que o Yuri tinha me dado! Qualquer brecha que aparecesse no meu dia, lá ia eu brincar com o dildo. O Otávio chegou até a estranhar como eu, que nunca fui caseiro, passei a ficar tanto tempo trancado no quarto.
Devo ter praticado com aquele consolo durante horas. Em todas as posições imagináveis: de quatro, de frango, ou ainda apoiando o dildo no chão para sentar. No começo era difícil. Suava rios tentando lidar com o tamanho daquela porra. Mas com o tempo fui me acostumando — até desejar algo maior para me preencher.
“Mano, o que tá de errado comigo?”. Às vezes me sentia um lixo por passar tanto tempo no quarto com um pedaço de borracha enfiado no rabo. Logo eu, que podia conquistar qualquer mina com um simples “oi, sumida” no Instagram. E ainda por cima com uma linda e doida por mim, de quem eu escondia tudo isso! Nesses momentos de culpa, procurava ocupar minha cabeça com qualquer outra coisa- academia, futebol, cinema. Mas o tesão, claro, sempre falava mais alto. “Ah, só mais um pouquinho”, pensava, tirando mais uma vez o consolo e o lubrificante da caixa. Nem percebia que já estava falando como um viciado. “Só mais um pouquinho, só mais um pouquinho”....
Apesar de passar um tempão com aquele dildo rosa enfiado até o talo, por algum motivo eu ainda não conseguia me aliviar. A vontade de gozar ia me dominando aos poucos, quase como um demônio em um filme de terror. Mas a verdade é que eu não queria gozar de qualquer jeito, mas sim daquele jeitinho que o Yuri tinha me ensinado. E no 30º dia usando aquela gaiola prateada na pica, decidi. Contaria exatamente isso pra ele!
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Bom pessoal, por hoje é só! E na próxima semana, já sabem: revisão da prova!
O professor de cálculo (até que enfim!) tinha terminado a aula. Os alunos se levantaram e começaram a papear, arrastando as carteiras, naquele zum-zum típico de saída para o almoço. Não pensei duas vezes: guardei minha mochila no armário e fui correndo em direção à biblioteca do terceiro andar. Com pressa, pulava os degraus de dois em dois, sempre de cabeça baixa, para evitar de esbarrar em algum conhecido. “Cacete, eu vou mesmo fazer isso!”, pensei surpreendido comigo mesmo durante o trajeto.
Assim que cheguei no lugar combinado, mandei mensagem pro Yuri, perguntando onde ele tava:
“Final do corredor F, à esquerda. Se você não chegar em um minuto, vou embora”
Apressei o passo, mas sem chegar a correr. Ainda não tinha me acostumado com a sensação pesada do cinto de castidade quando eu corria. Foi um alívio quando enfim me encontrei com o Yuri:
-Você tá atrasado- ele disse, sem nem levantar olhos, folheando um livro enquanto se encostava na estante- mas me conta, qual é o motivo dessa ansiedade toda?
-Ah, eu queria trocar uma ideia c-c-contigo sobre, enfim, s-sobre…
Ele fechou o livro com um estalo e ergueu os olhos para mim, sorrindo de canto:
-Thiago, não sei você, mas eu gosto que olhem na minha cara quando eu tô conversando- ele riu, cruzando os braços- ou tá gostando do que tá vendo aí embaixo?
Meu Deus, eu tava tão transtornado que acabei manjando a rola do Yuri na cara dura! Mas, na moral, aquilo também era covardia. O cara simplesmente veio pra facul usando… uma calça de moletom cinza. Sim, a porra de um moletim cinza, a peça mais indiscreta que existe! Aquela calça deixava a rola dele absurdamente marcada. “Se mole parece enorme assim, imagina dura…”, pensei:
-D-desculpa- desviei o olhar, mas sem conseguir ainda encarar meu rival de frente- então Yuri, hoje tava marcado de você tirar essa coisa do meu pau…
-Ah sim, chegou o grande dia!- o Yuri disse, apertando o meu ombro- tá vendo, não falei que um mês passava voando, Thi Thi?
-Pois é….- colocar em palavras o que eu queria era bem mais foda do que imaginei Mas reuni coragem e disse em um fôlego só- na verdade, antes de você me soltar, queria te dizer uma coisa…
-O quê, Thiago?- ele perguntou, devolvendo o livro para a estante- Olha se for sobre o seu presentinho, não se preocupa! Não precisa agradecer: algo me diz que você ainda vai se dar muito bem com ele!
-Não Yuri, não é isso…- “vai Thiago, bota pra fora de uma vez!!” .Meu cu piscava freneticamente, como se adivinhasse o que eu estava prestes a dizer. Minha pica aprisionada também queria crescer dentro cintinho de castidade- o que eu queria dizer é que…eu aceito aquela tua proposta!
Putz, finalmente, saiu! Soltei o peso nas costas que carregava há tempos! E mais do que tudo, fiquei orgulhoso por ter dito aquelas palavras com peito erguido, encarando o Yuri olho no olho. A resposta dele veio pelos olhos, que pareciam se incendiar. Um sorriso malvado, que eu já conhecia bem, se abriu acima do maxilar quadrado dele:
- Não entendi direito, Thiago! Repete, por favor? - ele me perguntou colocando a mão no ouvido, debochado.
-Eu...eu aceito a tua proposta, Yuri!
-Que proposta? Me refresca a memória!
-Porra Yuri, não fode!- levantei a voz, nervoso, mas logo voltei a falar baixo, olhando pros lados pra me certificar que não tinha ninguém mais ali- aquela proposta de…transar com você…
O Yuri então colocou as mãos na estante atrás de mim:
-Ah, é isso?- o sorriso malicioso voltou a aparecer- ué, mas não foi você quem tinha me PROMETIDO nunca transar comigo? Desculpa, mas eu preciso de mais detalhes…
-Yuri, por favor! Já é foda ter que falar essas coisas pra você…
-Eu quero que você diga: “eu quero liberar o cuzinho pra você, Yuri”.
-Yuri…
-Fala!- mesmo baixa, a voz dele seguia imponente.
-Eu…eu quero liberar o cuzinho pra você….
-Com mais convicção! Vai, fala do fundo da tua alma, Thi Thi!
Meu rival se aproximou ainda mais, me espremendo entre aqueles braços gigantes dele e a estante. Olhei para baixo em um reflexo. Foi aí que vi algo que me deixou de queixo caído: aquele volume absurdo do Yuri, que já tinha me impressionado, estava muito maior. O moletom cinza mostrava o contorno de uma vara enorme e grossa, dura, apontando levemente pra direita. A poucos centímetros de mim.
Um calor que veio de baixo me invadiu, subindo até a garganta. Desembestei a falar:
-CARALHO, eu quero liberar o cuzinho pra você, Yuri! Pelo amor de Deus, desde aquele dia da massagem, eu não penso em outra coisa! Tô enlouquecendo aqui! Eu preciso… eu preciso de você, Yuri!
Pronto, jogo ganho. O Yuri parecia estar admirado, curtindo os últimos instantes antes de dar o lance final. Já eu, tremia. Apesar de ter sido sempre alto e forte, me sentia indefeso cercado pelos braços daquele gorila:
-Muito bem Thi Thi, bom garoto! Não falei que iria te fazer implorar algum dia?
Em seguida, ele se aproximou do ouvido. Passou a língua por cima do lábio superior e cochichou:
-Aliás, não é engraçado que essa tua declaraçãozinha tenha acontecido bem aqui, na biblioteca?
-O quê?- perguntei sem entender.
-Ah, não se faça de modesto. Um passarinho me contou que você já aprontou aqui com a Ju uma vez!
“O QUÊ?”. Quer dizer que o Bernardo, aquele imbecil por quem eu tava usando um cinto de castidade fazia um mês, tinha contado pro Yuri sobre a minha história com a Ju na biblioteca? Ah, aquele filho da puta estava com os dias contados!
-Que papo é esse, Yuri?- resolvi me fazer de desentendido.- não sei quem te contou isso, mas é a maior…
-Maior lorota? Sei…- ele então me pegou com força pela cintura, ainda sussurrando no ouvido- sabe Thi Thi, eu consigo até imaginar a cena: tu levando a Ju aqui pra atrás, metendo nela entre as estantes, se achando o maior machão da facul. E claro que depois o senhor saiu correndo pra contar tudo pra tua turminha do fut, né?
-Hmmm, simmmm……- respondi baixinho. Em menos de um minuto, ele já tinha me feito abrir o bico.
-Você sempre se achou pra caralho mesmo! Mas hoje, Thiago, você vai experimentar uma coisa diferente… e botando a outra mão na cintura, ele arrematou- hoje, você vai reviver aquele dia da biblioteca. Mas a gente vai inverter os papeis. Eu vou ser você. E, claro, você vai ficar no lugar da Ju. Sendo a fêmea!
Aquilo me deixou louco. Se meu pau estivesse livre, estaria estalando de duro, a ponto de escapar da cueca. Mas como não era o caso, tudo o que ele podia fazer era se debater entre as paredes da jaula prateada.
-Porque é isso que você é no fundo, né Thi Thi? Uma femeazinha submissa. Quer ver só?- ele puxou o cordão do meu calção- mostra!
Mesmo estando maluco de tesão, senti uma pontada de orgulho ferido. Em algum lugar dentro de mim, o velho “Thiagão” ainda resistia. E se tinha uma coisa que ele detestava, era se expor com aquela merda de gaiola pro Yuri!
-Porra Yuri, corta essa…
-Que foi? Quando tu era moleque, você não brincava de comparar tua rola com teus amigos? Vai ser tipo isso! Bora Thiago- e ficando mais autoritário- mostra!
Cumprindo as ordens, saquei o meu pau pra fora do calção. Olhei pra baixo. A humilhação em ver o "Thiagão" enjaulado nunca passava!
-Nossa, Thi Thi…com a tua reputação, imaginava bem mais...- ele zoou- quer ver como é um macho de verdade?
Fiz que “sim” com a cabeça, observando os movimentos do Yuri com atenção. Em um gesto rápido, ele meteu a mão dentro do moletom e pôs o cacete pra fora, empunhando firme como se fosse uma espada. E, devo admitir, o que vi me deixou fascinado!
Nem todo o tempo que passei imaginando como devia ser pica do Yuri tinha me preparado pra aquilo. O que tinha diante de mim era um caralho gigante, com a cabeça vermelha e grande como um morango, se erguendo do meio daquela mata fechada de pentelhos escuros. Pulsando, babando, com as veias saltadas na pele. E sem falar naquele sacão, que caiu pesado para fora da cueca, parecendo dois ovos Jumbos de tão grandes. Nem as bolonas do Otávio- e de qualquer outro cara do time- chegavam perto das do Yuri!
Aquele cara sim era um que podia encher a boca pra falar: “sou homem”:
-Nem precisa da régua pra saber quem ganhou, né?- ele me perguntou rindo, colocando o caralho duro bem ao lado da minha gaiola. A diferença entre nós era tremenda: a pica do cara era mais que o dobro da minha rola presa! Mas ainda sim, o que restava do meu orgulho tentava reagir.
-Ah, nem vem! Se meu pau tivesse solto, você ia ver só!- retruquei, mas sem firmeza na voz. Não desgrudava os olhos da vara dele.
-Sei! Me responde uma coisa, Thi Thi: quem de nós é o macho da relação?
-Yuri…- ainda não estava a ponto de falar uma coisa daquelas.
-Vai, responde- e nisso, meu rival começou a bater com a ponta da cabeçona da rola na minha jaulinha- quem aqui é o macho?
-Você… você é o macho da relação, Yuri.
-Boa! E a fêmea?
-Eu...eu sou a fêmea!- deixei escapar baixinho. Era duro confessar, mas vendo a diferença entre meu pinto engaiolado e a tora do Yuri, sentia que era impossível competir com o cara!
-Isso mesmo, Thi Thi……e colando o rosto no meu, quase a ponto de nos beijarmos- e me diz, naquele dia que você veio farrear aqui atrás com a Ju, por onde vocês começaram?
-Eu…eu…botei ela pra me chupar.
-Ah, é? E, tá esperando o que, hein?- ele bateu de novo com a vara no meu cinto- até porque, só um de nós aqui pode falar que tem um pau pra ser chupado…
O Yuri então colocou as mãos em cada lado da minha cabeça, pressionando para baixo. Como tantas minas que eu tinha pegado fizeram antes, me ajoelhei quase em câmera lenta, sabendo bem o que me aguardava lá embaixo. Enquanto descia, meu olhar foi acompanhando o corpo do Yuri. Era a primeira vez que chegava tão perto daquele peitoral largo e do abdômen trincado. Quase rasguei a regata branca do meu inimigo com os dentes, para lamber as dobrinhas do tanquinho dele…
Fiquei cara a cara com meu primeiro pau. Olhei para cima, receoso. O Yuri aparentava ficar ainda mais imponente visto lá debaixo:
-Cheira!
Foi tudo o que eu ouvi antes dele me pegar pelos cabelos e enfiar minha cara bem no meio daquela virilha. Como tinha imaginado, aquela parte do Yuri exalava um odor fortíssimo, bem parecido com o cheiro do vestiário. Mas eu estava enfeitiçado: respirava fundo, abrindo as narinas ao máximo para aspirar aquela essência de macho:
-Agora cai de boca, puta!- senti as duas mãos do Yuri empurrando minha cabeça na direção daquela rolona. Arregalei os olhos. Quando dei por mim, estava fazendo aquilo que eu jurava que jamais ia fazer na minha vida.
Eu, que me considerava o maior chupador de buceta da facul, estava chupando…um pau!
No começo fiquei perdido: não tinha a menor ideia do que fazer com aquela linguiçona na boca. E o Yuri, também, não me dava trégua: com a pica, ele golpeava minha garganta sem pena, até me fazer engasgar. Mas aos poucos, aprendendo a respirar pelo nariz, fui relaxando, saboreando o gosto salgado daquela vara. Aprendi também a usar a língua: lambendo com a pontinha o buraco de onde saía o pré-gozo. Instintivamente, peguei ainda o jeito de mover a cabeça, indo para frente e pra trás, deixando aquele pau enorme deslizar dos meus lábios até o topo da minha garganta.
Depois de uma chupação mais intensa, não aguentei. Tirei o pau da boca.O Yuri então segurou meu queixo com uma mão e ergueu meu rosto, acariciando meus lábios com os dedos. O sorriso dele me pareceu mais suave dessa vez:
-Caralho, Thi Thi! Beiçuda assim, sempre soube que você tinha vocação pra boqueteira! Agora levanta, que eu sei que tu tá precisando se aliviar, né?
Quando me ergui, quis beijar o Yuri. Mas ele, mais rápido, me segurou pela cintura, ,me virando de costas e fincando meus braços na estante:
-Isso, faz como a Ju fez pra você!- o Yuri sussurrou no meu ouvido- encurva as costas e arrebita bem essa raba!
Ele mesmo abaixou minha bermuda e cueca de uma vez, revelando minha bunda. Senti uma brisinha gelada bater atrás:
-Porra, Thiago- ele pausou a frase, passando a acariciar meu rabo- tu não tem noção de como tu é gostosa! Olha esse rabo: musculoso, macio, redondinho… não tem cara na facul que não ficaria louco com você!
O jeito que o Yuri dizia “gostosa”, pronunciando cada sílaba (“gos-to-sa”), me fazia arrepiar todo. Ele então abriu bem as bandas da minha bunda, para espiar meu cuzinho indefeso, escondido lá no fundo:
-Olha só! Pelo visto alguém andou praticando, hein?
Meu corpo entregou o tamanho do tesão. Um jato mais espesso de pré-gozo escapuliu do meu cinto de castidade, descendo até encontrar o chão. Soltei um gemido:
-Tá curtindo ser a fêmea hoje, né? E sabe, você faz muito bem esse papel, ThiThi! - ele cuspiu nos dedos- muito mais que essas minas tontas que ficam babando por você!
Senti um dedo brincando na portinha. Eu estava ficando louco. Não aguentava mais esperar:
-Vai Yuri, enfia! ENFIA!- estava quase a ponto de gritar no meio da biblioteca.
-Quer dentro, é? É isso que você fez com a Ju naquele dia?
-Simm, eu dedei a buceta dela antes de foder!- confessei.
-Ok, muito bem então..
O primeiro dedo dele entrou, me fazendo soltar mais um gemido. Depois de praticar com o dildo, nem foi difícil! O Yuri logo passou a brincar com meu cuzinho, pressionando a ponta do dedo contra o travesseiro da próstata. Mas um dedo só era muito pouco. Queria mais. Muito mais.
-Ai Yuri, mais um!- implorei
-Mais um o quê? Fala!
-Mais um dedo!
-E onde você quer, bebê?
-No meu cu, porra!
-Hmm, isso mesmo! Mas vem cá… se você hoje tá sendo a Ju, é no cuzinho mesmo que tu quer levar?
-Não…eu quero…- e enfim, deixei sair, com a voz afinada- levar na buceta!
O Yuri lascou um tapão na minha bunda, com cuidado para não fazer muito barulho. Era a maneira dele dizer “parabéns”.
-Boa Thi Thi, isso aí! Agora aguenta, que você vai ver só!
Para meu delírio, o Yuri meteu mais um dedo no meu cuzinho (ou melhor… na minha bucetinha!). Ah, como eu tava com saudade de sentir aquela sensação deliciosa na próstata, aquele “pá, pá, pá” enlouquecedor do dia da massagem! Estava com com tanta fome que mal o Yuri tirava os dedos, eu já quicava com a bunda pra trás, para guardar eles de novo dentro de mim:
-E a Ju, ela brincava com as tetas enquanto você metia os dedos nela?- ele voltou a provocar, movendo a mão que estava na minha cintura em direção ao meu peito.
-Hmmm, simmm!- mal conseguia falar, quase desfalecendo de tanto prazer.
-Então brinca com o teu peitinho, vai! Bem menina!- ele disse, apertando um dos meus mamilos
Obedecendo ao Yuri, comecei a acariciar meu peito por baixo da camiseta. De olhos fechados, fui lembrando de como Ju e tantas outras minas faziam na hora da transa. Como naquele dia em que experimentei o dildo pela primeira vez, fui copiando inconscientemente os gestos delas: rebolando o rabo, levantando a camiseta e depois voltando a apertar meus mamilos. Era uma loucura ver como eles estavam durinhos!
-Isso, Thi Thi! Olha só que peitão você tem também!- realmente, com treino pesado na academia, meu peitoral tinha crescido nas últimas semanas- bunduda, tetuda…uma baita de uma gos-to-sa!
Ahhhh, ele falou de novo! O Yuri não deixou de reparar na minha excitação:
-Você gosta de ser chamado assim, Thi Thi?- e colando os lábios no meu ouvido, ele fatiou as as sílabas- gos-to-sa!
-AHAMMMM- Meu Deus, como é que podia? Não só eu deixar um outro cara me chamar daquele jeito, mas ainda por cima curtir tanto?
-Sabe quantos dedos eu tô metendo em você, Thi Thi?
-Não…quantos?- perguntei, abrindo os olhos
Sem parar de me dedar, o Yuri então ergueu a outra mão, erguendo os dedos à medida que ia contando:
-Um, dois, três, quatro…
-Quatro?!- não conseguia acreditar!
Para meu espanto, ele levantou o quinto dedo. Só movi os lábios, de tanto choque. “Cinco?”
-Você vê?- ele parecia orgulhoso com meu “progresso”- uma mão inteira no bucetão do Thi Thi!
Caralho, cinco dedos! E o pior é que eu nem tinha percebido que o Yuri enfiou aquilo tudo em mim! Nisso, ele passou a me dedar furiosamente, tapando a minha boca com a outra mão. No silêncio da biblioteca, fiquei com medo de alguém ouvir o barulho das dedadas do Yuri arregaçando o meu cuzinho.
-Agora olha pra baixo, gatinha…- o Yuri me disse
Abaixei a cabeça. Como no dia da massagem, vi meu pau trancado jorrando rios de pré-gozo, chacoalhando enquanto meu rival brincava lá trás:
-Coisa linda, né Thi Thi? Tu até pode ter nascido pauzudo, mas eu acho essa jaulinha bem mais a tua cara!- ele voltou a tapar a minha boca com a mão- tu gosta quando eu te esculacho assim?
-Ahammm…- respondi, com a voz abafada.
-Ah é, safada? Quer dizer então que em vez de pensar em libertar teu pau, como qualquer homem faria, tu veio me procurar, feito uma cadela no cio, querendo levar na buceta?!- e abrindo os dedos dentro de mim, o que me deixou sem ar, ele continuou- sabe o que eu queria? Que todo mundo dessa facul soubesse da farsa que você é! O Otávio, aqueles idiotas do futebol, teu amiguinho Bernardo…todos eles que te acham o máximo, vendo você agora! Já pensou? Na real, acho que eles iam querer tirar uma casquinha, vendo como você é… gos-to-sa!
HMMPFFF- comecei a sentir o gozo vindo!
-E a Amandinha, então? Imagina ela voltando de viagem pra descobrir que o machinho dela virou essa vagabunda? Eu conheço bem teu tipo, Thiago. Depois que você experimentar pau, não vai ter mais volta. Você nunca mais vai querer saber de buceta. Vai mudar sua vida. Pra sempre!
O Yuri então tirou a mão do meu rosto. Eu nem conseguia raciocinar direito. “Tá vindo, tá vindo”, era tudo que passava pela minha cabeça:
-AHHH, eu vou gozar! Eu vou gozar!
-Vai, é? Vai gozar de novo com a pica presa e com um cara te dedando?
-Hmmm, vou…- respondi manhoso- por favor Yuri, não para! NÃO PARA!
Meu rival acelerou o ritmo da dedada ao máximo, parecendo quase uma britadeira de tão rápido. “Tá quase lá, tá quase lá!”, eu repetia mentalmente, sentindo aquela onda de prazer mágica que vinha da próstata. Mas de repente... tudo parou! O Yuri tirou todos os dedos de dentro de mim, fazendo um “ploft" ressoar alto naquele corredor quase deserto. Abri os olhos, surpreso. Será que alguém tinha flagrado a gente?
-Porra, o que aconteceu?- perguntei me virando pra trás, atordoado. Um verdadeiro vão tinha se formado no meio do meu rabo.
-Lembrei que eu tô atrasado para uma coisa- ele me respondeu, guardando o pau de novo na cueca com uma mão e limpando a outra na minha camiseta- vish Thiago, sobe essa bermuda, moleque! Tá doido, que ideia essa de ficar com a bunda de fora no meio da biblioteca!
-Não Yuri, por favor! Você não pode me deixar assim!- eu disse, ridículo como uma donzela indefesa de filme antigo- você…você precisa continuar!
E nisso, peguei no pau dele por cima do moletom cinza. Ainda duro, por sinal. Estava quase me agachando para chupar aquela pica colossal mais uma vez, querendo convencer o Yuri a não ir embora, quando ele me interrompeu:
-Ei, você não encosta em mim sem eu deixar!- ele falou dando um tapa na minha mão. Mais calmo, ele continuou- mas fica tranquilo, Thi Thi. Isso aqui foi só o esquenta. ..
E se aproximando mais uma vez, ele sussurrou, dando uma bela apertada na minha bunda.
-Minha casa, 9h da noite. Vem com o teu uniforme de fut. Aí sim você vai ver só! E ah, se você fizer tudo o que eu pedir…quem sabe eu não te deixo gozar com o teu amigão solto, hein?- e já se afastando, brincando com a chavinha pendurada na corrente- Se cuida, Thiago! Espera um pouco aqui antes de sair, beleza?
Depois daquela quase promessa, ele foi embora. Me vi sozinho no meio do corredor, com a bermuda arriada na altura dos joelhos. Depois de subir o calção, respirei fundo, ainda frustrado pelo gozo interrompido. Fiquei pensando como as coisas eram engraçadas. Realmente, tinha contado mesmo pra Deus e o mundo sobre aquela minha transa com a Ju nos fundos da biblioteca. Era uma das minhas histórias favoritas da época de calouro. Me senti “o cara” de ter pegado uma das minas mais gatas da facul ali, com toda a adrenalina de transar em um local público.
Mas uma nova lembrança tinha superado essa. Quando visitasse de novo a biblioteca, a primeira coisa que passaria pela minha cabeça não seria mais a Ju sussurrando meu nome em meio aos livros, prestes a gozar, ou nas tetas dela balançando enquanto eu metia naquela bucetinha molhada. Não, seria diferente. A partir daquele momento, aquele lugar teria o cheiro forte e o gosto salgado da pica do Yuri. Gravado na minha mente, o lugar em que mamei um cara pela primeira vez. Para sempre.
9h da noite, República do Yuri. Já estava contando os minutos!
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O conto ficou mais longo do que costumo escrever, mas espero que tenham curtido! Não deixem de dar estrelas e comentar suas impressões, sugestões ou críticas :)