A professora de piano IV

Um conto erótico de Daniela
Categoria: Heterossexual
Contém 2820 palavras
Data: 04/01/2025 01:12:00

Eu dei as mãos a Gustavo, e ele foi me conduzindo até a sala particular. Sabia que á partir daquele momento, não tinha mais volta. Antes de entrar na sala, ele ainda me advertia uma última vez.

— Você sabe o que faremos ali. E que, quando sair daquela sala comigo, será uma outra mulher. Uma outra Daniela. Ainda sim, você deseja continuar? — Perguntou com aquela voz que tanto mexia comigo.

— Sim. Eu quero... — Eu não tinha mais o que fazer. Já havia dito que queria, e não poderia dar pra trás agora. Sabia que, quando saisse daquela sala, depois de entrar, eu teria o cheiro dele, seu toque, suas marcas em meu corpo. E talvez, não iria conseguir ficar sem....

Foi então que ele abriu a sala, e eu pude, mais uma vez, vislumbrar aquela sala. A sala proibida era um lugar que misturava mistério e fascinação. Cada canto parecia ter sido cuidadosamente planejado para evocar um senso de controle e rendição. Eu ainda estava de pé na entrada, incapaz de desviar o olhar dos inúmeros objetos que compunham o ambiente. Havia um sofá de couro preto em um dos cantos, grandes espelhos nas paredes e um armário entreaberto, onde eu podia vislumbrar chicotes, cordas de seda e algemas.

Gustavo, com aquele ar tranquilo e autoritário, gesticulou para que eu entrasse. Ele fechou a porta atrás de mim com um clique suave, deixando claro que, a partir daquele momento, não havia retorno.

— Bem-vinda ao meu mundo, Daniela — disse ele, com uma voz carregada de promessa e desafio. — Quero que você se sinta confortável, mas também quero que entenda que aqui as regras são minhas.

Engoli em seco, sentindo uma mistura de nervosismo e curiosidade pulsar em minhas veias. Minhas mãos estavam frias, mas meu coração batia rápido, quase como se antecipasse o que estava por vir.

— O que exatamente você quer dizer com isso? — perguntei, com a voz mais firme do que eu esperava.

Gustavo se aproximou de mim, mantendo aquele olhar intenso que parecia penetrar minhas barreiras.

— Quero dizer que, se você decidir continuar, tudo aqui será feito com o seu consentimento. Mas, para realmente entender o que posso oferecer, você precisa confiar em mim. E confiar significa ceder.

A palavra "ceder" pareceu ganhar peso extra naquele ambiente. Um arrepio percorreu minha espinha. Eu não sabia exatamente o que esperar, mas não recuei.

Gustavo caminhou até o armário e pegou uma corda de seda vermelha.

— Esta corda, por exemplo, é projetada para não machucar. É macia, mas firme. Serve para criar limites, não para ferir. — Ele passou a corda pelas mãos, quase como se estivesse exibindo uma obra de arte. — Quero que sinta.

Hesitei por um momento, mas estendi a mão. A textura era surpreendentemente agradável ao toque, e comecei a entender a atenção aos detalhes que Gustavo colocava em tudo.

— Por que isso? — perguntei, ainda observando a corda.

— Porque é sobre controle e entrega. Não é apenas físico, Daniela. É psicológico. Quando você confia em alguém a ponto de ceder o controle, há uma conexão profunda que se forma. É isso que busco aqui. Uma conexão verdadeira.

Senti meu rosto esquentar com a intensidade de suas palavras, mas continuei firme.

— Estou disposta a aprender, Gustavo. Mas preciso que você seja paciente comigo.

— Sempre — ele respondeu com um pequeno sorriso.

Ele começou devagar, mostrando os diferentes objetos e explicando suas funções. Havia uma venda de seda que ele amarrou suavemente sobre meus olhos para demonstrar. Sem enxergar, senti meus outros sentidos se aguçarem imediatamente. O som da respiração de Gustavo, o toque da corda em meu pulso quando ele demonstrou um nó simples — tudo parecia mais intenso.

— Como você se sente? — ele perguntou, enquanto desfazia o nó e removia a venda.

— É... diferente. Mas não de um jeito ruim — respondi, tentando encontrar as palavras certas.

— É exatamente isso que quero que você explore. Suas sensações. Sua mente. Tudo isso faz parte do processo.

O tempo parecia se estender enquanto ele me guiava por essa nova experiência. Gustavo era cuidadoso, atento a cada pequena reação minha, e isso me fazia sentir segura, mesmo em um ambiente tão novo e desafiador.

Depois de um tempo, ele me levou até o sofá e pediu que eu me sentasse. Pegou uma pena e passou levemente pelo meu braço, explicando como o toque suave podia ser tão poderoso quanto algo mais intenso. Fechei os olhos, permitindo-me sentir sem julgamento.

— Você tem potencial, Daniela — ele disse, com a voz baixa e firme. — Mas isso é apenas o começo. Quero que pense sobre o que experimentou aqui e decida se deseja continuar. Este não é um caminho para todos.

Abri os olhos e encontrei os dele.

— Quero continuar, Gustavo. Quero entender mais.

Minhas palavras foram o gatilho perfeito para despertar aquele lado mais intenso em Gustavo. Ainda me mantive ali, quando ele novamente me pedia para ficar de pé. Então ficou atrás de mim, passando as mãos pelas laterais de meu corpo, enquanto ele sussurrava baixinho, perto de mim.

— Não tenha medo. Confie em mim. — Sua voz trazia autoridade e ao mesmo tempo conforto.

Foi então de que de forma brusca eu senti ele rasgar o vestido que eu usava naquele dia, utilizando uma tesoura para cortar cada uma das abas. Antes que eu pudesse protestar ele voltou-se para minha frente, e roubou meus lábios para me beijar mais uma vez. Como eu queria tocá-lo naquele momento, mas com os pulsos presos, não consegui fazer absolutamente nada. Ele me colocou vestida apenas de lingerie, e pela primeira vez estava ali visualizando o meu corpo.

— Você e deliciosa. — Disse ele, passando a sua língua em mim, segurando minha cintura com as mãos firmes, enquanto puxava meu corpo e se manteve colado junto a mim.

Gustavo então foi me conduzindo novamente até a mesa de madeira maciça de uma cor voltada para um cinza e me fez se deitar ali. Como estava com as mãos amarradas, ele me ajudou a deitar, onde fiquei com a bunda encostada na lateral da mesa enquanto ele começou a explorar a sensibilidade do meu corpo. Comecei a sentir sensações como uma pedra de gelo passeando sobre minhas curvas, podendo senti-la deslizar pela minha coxa, subir lentamente pela região da minha barriga, e esta foi seguindo, até que ele trocou o gelo por uma das velas que iluminavam o ambiente, misturando a sensação do arrepio com a sensação da minha pele se queimar com a cera derretida caindo próxima ao meu ventre.

— Ah! — soltei um grito acompanhado de um gemido. Nunca imaginei que sentir aquela sensação me traria um misto de prazer e dor.

— Estou explorando todas as possibilidades com você hoje para descobrir qual é seu perfil. Se algo lhe incomodar, quero que me avise imediatamente.

— Pode... continuar. — Dei assim permissão para que ele explorasse tudo. Hoje eu queria ser violada de todas as formas, e descobrir realmente quem eu era.

Gustavo então parou de usar a vela, e agora ele acabou pegando um brinquedo sexual onde levou este até os meus lábios, mandando que eu passasse minha língua ali. levei minha língua e passei a lubrificar como se eu estivesse chupando um pênis, levei até minha boca e passei a deslizar meus lábios sobre ele, passando a chupar até que ele separou o brinquedo dos meus lábios e sem me avisar o que faria em seguida, acabou levando este até a minha bucetinha, após colocar minha calcinha para o lado. Ele começou a movimentar aquele brinquedo sobre a entrada, passando penetrar aos poucos.

— A- Ah... — Soltei um gemido carregado de prazer enquanto o Gustavo brincava comigo.

Aquele homem começou a movimentar o brinquedo sobre mim, e podia sentir minha bucetinha queimar de tanto tesão. Mordi meu próprio lábio sentindo aquele brinquedo se movimentando não vai e vem enquanto o próprio Gustavo levou sua boca até o meu seio que aquela altura já estava sem o sutiã devido ao mesmo ter se livrado.

Gustavo passou a chupar meu seio enquanto brincava com a minha bucetinha, logo ele tratou de tirar o brinquedo da minha bucetinha e ficou brincando com aquele cilindro longo porém fino na entrada do meu cuzinho. Gustavo começou a penetrar sem me pedir permissão, mostrando que era ele que mandava ali. Dei um gemido um pouco mais alto mas não protestei pois sabia que naquele momento ele é quem mandava em mim.

Gustavo deixou o brinquedo dentro do meu cu, e partiu com as mãos para brincar com a minha bucetinha enquanto chupava meu seios. Minhas mãos ainda permaneciam amarradas, restringindo completamente o meu toque. Eu estava louca para levar as minhas mãos até ele, e tocar o seu corpo. Mas estava tão entregue, que para mim aquilo já era o suficiente.

Observei vários objetos ali, e me perguntava se Gustavo iria usar todos em mim naquele dia. Ou se teria oportunidade de usar cada um deles futuramente. Gustavo soltou o meu seio e assim ele acabou por me chamar.

— Vamos para o sofá.

— Está bem... — Disse sem enrolar, pedindo ajuda para que ele me guiasse até lá onde ele acabou me pegando no colo, e me colocando sobre o sofá, ajudando minha ficar de quatro.

Naquela posição, eu já imaginava o que poderia vir. Ele iria me foder. Minha bucetinha latejava de tesão, enquanto meu cuzinho ainda permanecia preenchido pelo cilindro que ele havia colocado.

— Ah! — De repente, comecei a sentir algo se mover dentro do meu cuzinho. Aquele brinquedo começou a balançar, mas o fazia de forma lenta mas não só isso. Eu sentia algo que fazia com que o meu cuzinho queimasse por dentro. E Gustavo segurava algo nas mãos.

— Está sentindo? Isso aqui libera uma tensão elétrica naquele vibrador, que vai estimular sua atenção sexual ao máximo.

— O... o que? — E antes que eu pudesse falar algo, eu o observei pegar o cinto que estava vestindo, para em seguida levar até mim. Ele envolveu o cinto em meu pescoço, e o prendeu como se fosse uma coleira onde ele segurou a ponta.

Confesso que naquele momento minha bucetinha estava latejando, e tudo o que eu sentia era uma vontade descontrolada de transar com ele. E isso não demorou a acontecer, quando o Gustavo já completamente sem roupa retirou sua última peça, uma boxer apertada, onde eu pude ver pela primeira vez todo o tamanho e extensão daquele caralho. Que pau grosso e lindo. Mas eu não apenas vi.

Passei a sentir Gustavo, que se colocou em minha frente enquanto abriu minhas pernas e colocou-me bem empinada para ele. Minha respiração acelerou, pois eu sabia que logo ele estaria me possuindo. Não tinha mais volta. A porta já havia sido trancada, já havia ido longe demais. E para completar, os pequenos choques que tomava no cuzinho, estavam me fazendo ter uma louca vontade de dar. Dar até não aguentar mais.

Gustavo então passou a penetrar, ele estava finalmente fodendo minha bucetinha. Eu senti, toda a extensão do seu caralho, que me invadia com vontade, enquanto eu era violada. O corpo dele passou a se mover, da mesma forma que o meu se jogava contra ele. Porém logo, eu senti Gustavo puxar o cinto, o que fez com que este se prendesse ao meu pescoço, de tal forma que eu passei a sentir uma ligeira falta de ar enquanto era penetrada. Pensei em protestar, mas com as mãos amarradas, não tinha muito a fazer, porém estranhamente aquilo me deu... Tesão.

— Você é perfeita demais, toda apertadinha. — Disse Gustavo, enquanto me penetrava, e ao mesmo tempo liberava mais ondas de choque em meu cuzinho, o que afetava diretamente minha bucetinha, que pulsava junto.

Como era possível existir relações sexuais assim? É totalmente diferente de tudo que eu imaginei. Gustavo logo soltou o cinto, e me deixou respirar, acabei tossindo um pouco.

— Você está bem? — Disse ele, preocupado.

— Estou...

Foi então que Gustavo seguiu a penetrar em mim, e passou a marcar meu corpo com tapas, cada vez mais fortes, o que facilmente deixaria minha bunda marcada. Eu podia sentir a bunda arder, e o tesão tomar cada vez mais conta. Quando me dei por mim, eu acabei gozando, completamente no pau dele, que sem me pedir permissão, acabou por gozar dentro.

— isso, sua putinha.

Gustavo saiu de cima de mim, depois de gozar e me libertou das algemas. Me disse que tinha feito vasectomia, então não tinha problemas em gozar dentro, que eu estaria segura, e tranquila. Mas eu não estava tranquila. Minhas pernas estavam bambas, meus sentidos mais aguçados que o normal, e meu tesão a mil por hora. Ele retirou o objeto de meu cuzinho e as algemas, e mandou que eu me vestisse e tomasse banho. No chuveiro, eu imaginei cada uma das cenas que passei naquela sala e percebi que, o que Gustavo disse era real: Eu não era mais a mesma Daniela.

Logo que as horas passaram, ele então me chamou para descer para me levar pra casa. Eu me aproximei, e ele ensaiou um beijo. Chegou tão próximo e disse:

— Hoje foi um dia delicioso, minha pequena. A partir de agora, você tem a minha marca, e me pertence. Vamos nos ver novamente naquela sala em breve. Agora, te levarei para casa. Porém, antes que pudessemos sair, a campainha de sua casa tocou. Era uma visita.

— Espere aqui — ele disse, indo até a porta.

Aproveitei o momento para processar tudo o que havia acontecido. Minha mente era um turbilhão de emoções e pensamentos. Eu estava tão perdida em minhas reflexões que nem percebi quando Gustavo voltou, acompanhado de uma mulher.

— Daniela, esta é Jordana, minha meia-irmã. Ela voltou recentemente da Europa e vai passar um tempo conosco. Jordana, esta é Daniela.

Levantei-me, surpresa com a entrada inesperada. Jordana era deslumbrante, com longos cabelos ruivos e um sorriso encantador. Ela estendeu a mão para mim.

— Prazer em conhecê-la, Daniela. Gustavo falou muito bem de você.

— O prazer é meu — respondi, apertando a mão dela.

Jordana era uma mulher, que eu não sabia por que, me deixava inquieta e insegura. Havia algo nela que eu não conseguia decifrar, sentia alguma conexão, de certa forma, algo que nos ligava. E eu não me tardaria a descobrir o que era.

— Bem, vou deixá-las se conhecerem melhor. Preciso resolver algo no escritório — disse Gustavo, saindo da sala.

Assim que ficamos sozinhas, Jordana sentou-se no sofá e me olhou com curiosidade. Seu olhar era como do seu irmão, firme, mas ela não demonstrava a mesma malícia que ele.

— Então, Daniela, como você conheceu meu irmão?

Hesitei por um momento antes de responder.

— Foi através de uma oportunidade de trabalho. Estou ensinando piano ao filho dele.

— Interessante. Gustavo sempre teve um talento para encontrar pessoas especiais — ela disse, com um sorriso enigmático. — E você só faz isso mesmo?

— S-sim! Eu só faço isso mesmo...

— Eu entendo, querida. Eu não ficarei aqui por muito tempo. Eu vim aqui somente a trabalho, na verdade, um intercâmbio. Não sou mais uma cidadã Brasileira. Se bem que... — Naquele momento notei que ela olhava o teto, parecia uma sonhadora. Me lembrei da forma como fiquei, quando conheci Daniel da primeira vez. Ela voltou a sí:

— Se der sorte, eu levo uma pessoa especial comigo.

— Tomara que você consiga levar, essa pessoa parece faze-la suspirar.

— E você não imagina o quanto. — Antes que a conversa pudesse continuar, meu telefone vibrou na bolsa. Peguei o aparelho e vi o nome de Daniel na tela. Meu coração apertou, e olhei para Jordana, que parecia perceber a gravidade do momento.

— Vou atender lá fora. Com licença.

— Vai sim, amor. — Ela me respondeu.

— Daniela, por favor, me ouça — a voz de Daniel soava urgente do outro lado. — Eu sei que você pediu um tempo, mas não consigo parar de pensar em você. Não podemos simplesmente voltar ao que éramos? Eu sinto sua falta todos os dias.

Senti as lágrimas começarem a se formar, ouvir a voz de Daniel justamente naquele dia, depois de tudo o que rolou mais cedo... Eu ainda tinha o cheiro de Gustavo em meu corpo. Tinha as memórias de nossa primeira vez. Quase cedi, mas respirei fundo.

— Daniel, eu também penso em você. Mas agora não é o momento. Eu estou trabalhando agora, e além disso... Preciso desse tempo para entender quem eu sou e o que quero. Por favor, me dê esse espaço.

Houve um silêncio quase ensurdecedor antes de ele responder.

— Tudo bem, Daniela. Mas saiba que ainda te amo. Sempre vou amar.

Desliguei o telefone, dividida entre o passado e o presente. Voltei para a sala, onde Jordana me esperava com um olhar curioso.

— Tudo bem? — ela perguntou.

— Sim, só... coisas do passado — respondi, tentando sorrir.

Mas eu sabia que aquele telefonema tinha mudado algo dentro de mim. Enquanto olhava para Jordana, me peguei com a mente dividida entre Gustavo e Daniel. Porém, eu mal sabia que os próximos acontecimentos iriam virar essa balança para um dos lados de uma só vez.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 30 estrelas.
Incentive Kayrosk a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Velhaco

Como eu disse, Daniela entrou em um caminho sem volta, começou a experimentar algo nunca imaginado por ela, prazeres q ela jamais imaginou sentir um dia, a partir de agora acho impossível Daniela voltar a ser a mesma ou voltar com Daniel, a não ser q ele se torne um Dom, ou aceite ser corno manso i viver de migalhas, caso contrário esse relacionamento já era, quero ver em q momento Daniel vai acordar pra vida e seguir em frente

2 0
Foto de perfil genérica

Por enquanto tem o prazer, Velhaco. Mas também terá os problemas, eu quero ver, quando ela começar a sentir os problemas dessa relação, se ela vai querer continuar.

Daniela por enquanto só tem vivido situações maravilhosas, mas e quando começar a vir as perdas, entre outras coisas que se eu for falar aqui, acabarei dando spoiler. Tudo é feito de bonus, mas tem seu ônus.

0 0
Foto de perfil de Velhaco

Pois é meu amigo, acredito muito na leu de Murphy, (tudo q pode dar errado, vai dar errado), é assim na vida real, e porque não.poderia ser assim em um conto erótico? Parabéns amigo o conto está muito bom

0 0
Foto de perfil genérica

E o fato foi consumado, ja estava claro que seria no ultimo capitulo mas eu senti que ela talvez iria repensar, mas eu achei uma frieza da porra ela literalmente transar com o cara e dia seguinte ir se envolver com gustavo, pareceu quase uma despedida.

E essa Jordana? Será que as duas vão acabar ficando juntas?

1 0
Foto de perfil de rbsm

Muito bom , pelo telefonema do Daniel e as últimas palavras dele mostra que ele sabe de algo ou está também dividido e seguindo em frente , o sempre te amarei são as palavras que me geraram a dúvida

1 0
Foto de perfil genérica

Foi Daniel, dizendo a ela que, por enquanto ele ainda a espera, mas as decisões dela podem acabar fazendo com que ele escape das mãos dela. Afinal ninguém espera pra sempre, mesmo que o amor continue...

1 0
Foto de perfil de rbsm

sim e que provável venha a acontecer tanto por ela que não e a Daniela de antes como ele cansa de esperar, mas vamos ver o que vc nos reserva já aprendi que com vc tudo e possível, difícil saber os acontecimentos e final

0 0
Foto de perfil genérica

Proximo capitulo virá a primeira decepção de Daniela.

1 0
Foto de perfil genérica

Já estou muito puto com essa Daniela.

Sei que ainda vai acontecer muita coisa, e que Daniel não será um fraco.

Agora é esperar os acontecimentos.

Forte abraço amigo!

Ótima história!

1 0
Foto de perfil genérica

Boa noite!! Como vc já bem disse: não coloca personagens à toa!!

Essa Jordan veio bagunçar mais ainda o coreto!!⭐️⭐️⭐️

1 0

Listas em que este conto está presente