Depois de mais de de dois anos separada eu estou de volta à minha casa, mas não mais como esposa, mas sim como criada e escrava sexual do meu ex e da atual esposa dele.
Só que quando o meu marido me pegou traindo, ele disse que nunca mais ia olhar na minha cara, por isso eu sou obrigada à usar um capuz de couro que deixa somente os meus olhos, nariz e boca visíveis. Fora isso eu "vestia" somente uma coleira e algemas nos punhos e tornozelos. Com o corpo pelado eu tinha que fazer todas as tarefas da casa, eu havia saído do meu emprego para ser escrava 24/7. Trabalhava o dia inteiro cuidando da casa, algo que eu me recusava a fazer quando eu era esposa. Depois recebia os meus Donos, servia o jantar e assistia eles comerem em pé do lado, pronta para servir.
Após os meus Donos, eu podia comer, mas em uma vasilha no chão, de quatro como uma cadela. Vera adorava me assistir e as vezes aproveitava para enfiar um pepino na minha boceta ou uma cenoura no meu cu enquanto eu comia dessa maneira humilhante. Claro que no final eu tinha que comer o vegetal que havia estado na minha boceta, ou pior, no meu cu. Ainda bem que eu sempre fazia enema para ter o cu sempre pronto para ser usado.
De noite íamos os 3 para o quarto. Vera colocava um dildo com ventosa na base em uma cadeira e eu tinha que sentar nele. Era bem grosso e me arrombava inteira, mas eu não podia me mexer, só assistir enquanto o meu ex-marido fodia a nova esposa. Eu sentia uma inveja enorme do prazer dela e um desejo de ter de novo a pica dele, mas eu não merecia ela mais. No final eles me soltavam e eu limpava a pica do meu ex e a boceta de vera de cada gota de porra.
Depois do sexo, eu muitas vezes ainda tinha que colocar o lixo para fora, o que eu só fazia de madrugada pois eu não era autorizada a me vestir nem para isso e tinha que sair de casa peladinha e caminhar com o lixo até a calçada, torcendo para não ser vista por ninguém.
As vez o meu Dono recebia amigos, pessoas que eu conhecia de quando era casada, de quando eu tinha uma vida normal. Nesses dias vera me colocava dentro de um baú antigo que ela tinha como decoração em um canto da sala. Eu era colocada no baú amarrada e com um vibrador enfiado na boceta. Eu tinha que me segurar para não gemer e chamar a atenção dos convidados, o que seria uma extrema humilhação para mim, mas também para não gozar, o que eu havia prometido nunca mais fazer.
Quando eu saia de casa, Vera me fazia usar literalmente roupas de puta que ela tinha comprado em uma loja de putas na zona. Claro que todos curtos, justos e finos, mas também com várias aberturas. Tinha um que tinha aberturas do lado, que tiravam qualquer dúvida de que eu estava sem calcinha. Outro tinha um decote que ia até o meu umbigo. E mais um com uma abertura abaixo dos meus seios que deixava 40% das minhas tetas para fora por baixo e 40% para fora por cima. Eu tinha que ir no supermercado vestida assim e pelo direito de poder usar roupas, eu tinha que também estar com um plug no cu.
Por falar em cu, ele começa a ser bem mais usado. Eu nunca havia dado a bunda quando era casada, mas agora eu tinha que chupar Vera enquanto o meu ex-marido me fodia o cu. Eu adorava e depois que Vera gozava eu dizia para ele:
-- Isso, ignora a minha boceta de puta e fode o meu cu!!!
-- Eu não mais foi enfiar o meu pau nessa boceta, para mim é como se você fosse uma boneca sem xoxota.
E então gozava no meu cu.
O sexo entre nós três vai ficando mais envolvente. Em vez de só assistir, eu passo a me juntar aos dois na cama. Beijando Vera enquanto ela era fodida pelo meu ex-marido. Me esfregando nela, o que me fazia quase gozar só de estar perto deles transando.
-- Vera, você precisa fazer alguma coisa com o meu grelo, ou eu vou perder o controle.
Ela então passa a colocar um pregador no meu grelo durante todas as nossas transas. Isso funciona e eu a agradeço.
E tinha também os castigos. Se Vera não gostava de qualquer coisa que eu havia feito cuidando da casa, ele ma punia. A minha ex-amiga gostava de me prender em uma mesinha cumprida, ela prendeia os meus punhos no topo da mesa e as minhas pernas dos lados, deixando a minha boceta completamente exposta na beirada da mesa. Vera tinha inveja dos meus peitos, por isso ela focava o meu castigo neles. Ela gostava de amarrar as bases das minhas tetas para eles ficarem inchadas como balões, depois me dava tapas nos seios, me mordia os mamilos e puxava as barrinhas dos piercings com os dentes.
Depois ela pega um vibrador Hitachi e torturava a minha boceta com prazer, me forçando a chegar quase até um orgasmos, até eu implorar para ele parar, mas Vera dizia:
-- Mais um pouco, mas não ouse gozar, puta, se você gozar eu arranco o seu grelo.
Claro que eu não queria gozar, por isso tinha que me segurar até o tormento acabar.
-- Pede para eu bater na sua boceta!
-- Por favor senhora, castiga essa boceta de puta!
-- Com quê?
Eu tinha que sugerir o instrumento do meu castigo, e se ela não gostasse da escolha, continuava com o vibrador até eu acertar. Eu então peço que ela bata na minha boceta com uma colher de pau.
-- Onde puta?
-- Bem no meu grelo.
-- Então segura a sua boceta toda arreganhada -- Ela diz e vai pegar a colher na cozinha.
Vera então trata de me acertar, bem no meu grelo duro, sensível e exposto. Eu grito de dor.
Uma outra vez, eu estava na mesma situação, amarrada na mesa e com um chicote de nove pontas em cima da minha barriga. Vera estava nua, sentada na minha cara, eu a chupava e ela dizia como ia me cobrir de lambadas do chicote. Mas nesse dia o meu ex-marido chega e nos pega assim.
-- O que a minha esposa está aprontando?
-- Estou educando essa putinha burra, que já usou todo um tudo de detergente.
-- Sai de cima dela agora.
Vera sai e fica em pé do meu lado. Antônio então inspeciona nós duas. Ele primeiro pega o chicote de cima de mim e depois passa o dedo na boceta da esposa: -- Que putinha, toda melada, o que acontece que eu só caso com putas? Vai, deita em cima da outra puta que eu vou te dar uma lição.
A minha rival deita em cima de mim. Os peitinhos dela roçando nos meus peitões e então Antônio diz:
-- Quero ver as duas se beijando.
Vera me beija e então eu sinto o impacto do chicote na bunda dela no meu corpo. Antônio se esbalda castigando a esposa até ficar cansado. Ele então a fode, me usando como apoio para a esposa. Mas depois de um tempo, ele a tira ela de cima de mim, eu vejo a bunda de Vera toda vermelha. Ele também me solta e manda nós duas ficarmos de joelhos no chão.
-- Eu quero as duas putinhas trabalhando na minha pica!
Eu e Vera então nos revezamos chupando o pau e lambendo as bolas de Antônio até que ele manda nós duas abrirmos a boca e colocarmos as línguas para fora e ele termina batendo uma até gozar nas nossas caras.