Eu estou nua, só de coleira, de joelhos no chão e com as mãos na nuca. Eu sou autorizada a esfregar a minha boceta no pé da atual mulher do meu ex-marido. Minha boceta está impressionantemente melada pois em 2 anos eu havia gozado só uma vez. Mas eu não posso gozar, eu não mereço nenhum prazer. Logo Vera começa a chutar a minha boceta com o peito do pé, e eu agradeço ela por estar castigando a minha boceta. Quando ela levanta a perna para me acertar, a minissaia que ela usava subia e eu via a boceta raspada da minha rival.
A falta do meu prazer me fazia desejar dar prazer para os outros. Só de ver a boceta dela eu sinto uma enorme vontade de chupa-la e lhe dar o orgasmo que eu não sou desejo e não sou autorizada à ter.
Meu ex-marido chega, já pelado e com o pau duro. Ele então me manda deitar no chão e Vera sentar na minha cara. Logo depois ele segura a cabeça da esposa e enfia o pau na boca dela. Ele fode o rosto de Vera enquanto ela esfrega a boceta na minha cara. Ambos gozam, obviamente eu não. Antônio ainda por cima pisa na minha boceta com a bota e a esmaga com a ponta do pé como se estivesse apagando um cigarro. Depois ele avisa:
-- Depois prepara a putinha, o meu irmão vai vir visitar hoje de noite.
Meu coração gela, Marcos, o meu ex-cunhado, era um verdadeiro porco. Mas eu não tinha escolha. Depois de cuidar da casa, fazer o almoço, Vivian me manda tomar banho e depois me veste com uma camisola. Em cima ela era como um sutiã push-up rendado, o meus peitos ficam com o sobro do tamanho, ele também era de tule e portanto os piercings nos meus mamilos ficavam visíveis. De resto ela era completamente transparente, a minha boceta raspada ficava complemente exposta. Ela nem me coloca as algemas e a coleira, eu me olho no espelho e até pareço normal, tirando o fato de estar semi-nua.
O que acontece depois é muito estranho. Nós esperamos na sala, Antônio e Vivian vestido normais e eu semi-nua até que Marcos chega. Ele fica surpreso de me ver, mas inicialmente age normal, até normal demais, ele chega cheio de mão em mim, como ele fazia quando eu era casada com o irmão dele. Por um tempo as pessoas só conversam ignorando que a minha boceta e peitos estavam expostos. Antônio traz cervejas e ele e o irmão fazem um brinde. Então Marcos fala para mim:
-- Cunhadinha, eu sempre soube que você era uma puta. Quando você traiu o meu irmão eu tive certeza. Fico surpreso dele ter aceito você de volta.
-- Eu não aceitei. A puta é só uma escrava sexual agora, se quiser pode pega-la, ninguém se importa, pode usa-la como quiser.
O meu cunhado então chega em mim, eu sinto o cheiro de cigarro que eu odiava, mas ele pega nos meus peitos e me beija, eu aceito sem reagir. Ele então desce com a mão até a minha boceta e me toca.
-- Nossa, você está molhadinha, não sabia que gostava tanto de mim cunhadinha!!!
-- Essa puta está sempre molhada, é como uma cadela no cio -- Responde Vera no meu lugar. Eu não consigo falar nada, essa era a humilhação suprema.
Marcos senta em um cadeira e me coloca sentada na perna, eu sinto a calça jeans roçar na minha boceta. Ele puxa a camisola para baixo e pega em um dos meus peitos, enquanto abre uma nova lata de cerveja com a outra mão.
-- Sempre quis pegar nesse peitões. Pena que você era mulher do meu irmão e eu não podia fazer nada.
-- Se quiser pode ficar com a puta -- diz o meu ex-marido.
-- Você vai abrir mão dessa gostosa?
-- É uma puta, essa boceta não vale nada, pode ficar com ela.
E assim eu sou abandonada de novo pelo meu marido, primeiro como esposa, agora como escrava.
A minha rival chega com uma algema e uma coleira. Meu braços são presos para trás e a coleira com guia é colocada no meu pescoço, eu então sou levada para fora da minha casa, algemada e exposta e entro no carro do meu ex-cunhado.
Fim.
Epílogo:
Imediatamente ao chegar na casa do meu cunhado, ele me fode. Eu imploro para ele não foder a minha boceta pois eu não podia gozar, ele me dá um tapa no rosto, me vira de bruços e me fode. Meu deus, como eu gozo!!!! Ele nunca mais me deixa reclamar de que eu não queria gozar, ele também não faz questão de que eu tenha prazer, ele simplesmente me usa toda vez que tem vontade.
Eu fico feliz com isso, principalmente porque Marcos me trata como a puta que eu sou.