Oi, minha cadela submissa leitora. Sei que está totalmente encharcada, né, vadia?! Sei que quer gozar totalmente livre e sendo a puta suja que você é. Se quiser conhecer o insta do dono (@dominador_lucas), mas não tem foto minha lá, então, nem adianta seguir por esse motivo. Bora pro conto agora! Pode começar a tocar nessa xota e só vai gozar quando eu disser que é o momento, minha vadia.
Bom, é a continuação do conto da Luísa, se não leu, é sua obrigação procurar e ler imediatamente, minha puta leitora. Luísa me atendeu e acabei fodendo com a puta. A vadia é uma delícia e bem submissa como eu gosto. Luísa começou a me servir sempre, mas não fizemos mais loucura no seu ambiente de trabalho por um tempo. Com o tempo fomos nos conhecendo mais ainda e acabamos decidindo ir viajar. Luísa e eu fomos viajar para outro estado diferente de onde morávamos. O objetivo principal era óbvio: putaria!
No dia da viagem, fomos para o aeroporto e Luísa usou a roupa que eu havia determinado previamente: um calça jeans justa, salto e uma blusa decotada. A vadia estava chamando muito a atenção e era isso que eu queria. Um funcionário claramente a seguiu por uns metros dentro do saguão de entrada. Ela veio sorrindo na minha direção e abracei sua cintura e beijei aquela boca deliciosa. O funcionário disfarçou e saiu.
─ Tinha um funcionário me seguindo desde que entrei aqui, meu dono.
─ Eu vi, minha vadia, e adorei.
─ Eu estou excitada e molhada desde que saí de casa usando essa roupa provocante.
─ Você está uma delícia, minha puta, mas, se isso já deixou você excitada, vai ficar ainda mais quando ver a roupa que eu preparei para você sair comigo esta noite. ─ Falei apertando de leve a bunda da vadia.
─ Dono... ─ Disse Luísa olhando para os lados um pouco envergonhada.
É óbvio que tinham alguns caras olhando a cena e é ainda mais óbvio que eu fiz tudo isso de propósito.
A viagem foi tranquila e chegamos ao nosso destino mais ou menos no horário previsto. Fomos direto para o hotel, onde já cheguei fazendo a puta me pagar um boquete logo que entramos no quarto.
─ Engasga, vadia! ─ Falei deitando na cama e tirando o pau pra fora.
─ Sim, meu dono. ─ Disse Luísa se deitando e abocanhando meu pau duro e inchado.
─ Aahhh!! Isso, vagabunda!! Que boquinha delíciosa!! ─ Falei forçando a cabeça da puta contra meu pau.
Luísa engasgava e já saiam lágrimas dos olhos da puta quando enchi aquela boquinha de leite. A vadia engoliu toda a porra enquanto me olhava com cara de vagabunda de esquina.
Sem deixar Luísa perder o tesão, tirei sua calça e vi aquela buceta toda molhada. Era tanto mel que passou pela calcinha e molhou a calça. Cai de boca e Luísa segurou minha cabeça.
─ Aaaaaiiiiii, donooooooo!!!! ─ Gemia a vadia rebolando na minha boca.
Eu sei chupar muito bem uma buceta. A maioria dos homens não sabe por um motivo simples: falta de interesse em dar prazer à mulher. Eu gosto de dominar, mas, pra mim, é fundamental a puta gozar. Então, você, minha puta leitora, cuidado a quem vai servir, porque um verdadeiro dominador dá prazer à sua sub ao dominar.
Luísa não esperava que eu enfiaria um dedo em seu cuzinho e, aí sim, ela pirou completamente.
─ Posso gozar, donooooooo?! Aaaaiiiiiiiiii!!!!!
Continuei chupando sem permitir que a puta gozasse. Eu queria levar a vadia ao limite. Ela gemia mais alto e tremia cada vez mais tentando segurar a gozada iminente.
─ Goza, cadela!! ─ Falei parando por um segundo de chupar.
A vadia segurou minha cabeça e gozou com tudo.
─ AAAAAIIIII, DONOOOOO!!! PUTA QUE PARIUUUU!!! AAAHHHHH!!! ─ Gritou a plenos pulmões aquela cadela tremendo inteira e esguichando na minha boca.
Alguns hóspedes reclamaram dos gemidos, mas tenho certeza que a maioria ficou até excitado com a situação, principalmente os homens. Dormimos um pouco e depois saímos. Luísa estava com uma minissaia que mandei usar sem calcinha e um top bem decotado. Sim, parecia uma prostituta de esquina e era exatamente assim que eu queria que ela parecesse. Estávamos longe de casa, então, tudo isso era liberado, já que ninguém ali nos conhecia. Coloquei a mão na buceta de Luísa no uber e ela já estava molhada. Comecei a tocar na vadia sem parar. Em poucos minutos, o cheiro de putaria ficou muito intenso no carro e eu parei deixando Luísa ofegante.
No restaurante onde chegamos, a maioria das pessoas olhou para Luísa. Mulheres com um olhar mais julgador, mas os homens queriam com certeza usar a minha propriedade, mas a vagabunda é minha! O garçom não parava de olhar para os peitos de Luísa, mas pedi um tempo para pensarmos no que pedir. A puta estava visivelmente excitada pela situação de exposição na qual eu havia a colocado.
─ Tenho um presente para você, minha vadia. ─ Falei entregando uma caixinha para Luísa.
─ Obrigada, meu dono! Estou curiosa. ─ Disse Luísa com um sorriso no rosto. ─ Eu não acredito! ─ Completou ela surpresa ao ver um vibrador.
─ Vá ao banheiro agora e coloque ele dentro.
─ Agora, dono?! ─ Questionou a vadia arregalando os olhos.
─ Exatamente, puta. Vai!
─ Mas, dono, eu...
─ Eu já mandei duas e não haverá uma terceira, cadela suja!
Naquele momento, notei que Luísa deu uma leve revirada nos olhos e uma mordidinha discreta nos lábios. Eu sabia que ela estava morrendo de tesão. A puta se levantou e foi para o banheiro levando a caixinha consigo.
Luísa retornou em alguns minutos com um olhar um pouco apreensivo.
─ Fez o que mandei?
─ Eu fiz, meu dono, mas... aaaiiii!! ─ Gritou Luísa quando eu liguei o vibrador fazendo algumas pessoas olharem para ela.
─ O houve, amor? ─ Questionei alto sem desligar o vibrador.
─ Eu... eu bati o pé na... ─ Luísa deu umas batidinhas rápidas apontando pra mesa parecendo nervosa, mas tentando disfarçar com um sorrisinho. ─ Na mesa, amor! Rsrs. Des... desculpa. ─ Finalizou olhando para baixo e fechando levemente os olhos.
As pessoas tiraram sua atenção dela.
Deixei a vibração no mínimo por uns minutos e Luísa foi aprendendo a se controlar, mas o olhar de tesão da puta não tinha disfarce. Chamei o garçom.
─ Gostariam de pedir agora, senhor?
─ Sim. Minha linda namorada pedirá primeiro. ─ Falei olhando para Luísa e pegando meu telefone.
─ Não! ─ Disse Luísa em tom meio alto.
O garçom olhou para ela com uma cara de desentendimento.
─ O que houve, amor?! ─ Disse aumentando o volume ao máximo.
Luísa apenas colocou a mão na testa e baixou sua cabeça escondendo seu rosto.
─ Es... estou com có... aaaiiii... cólica... aaiiiii!!
─ Ela está com cólica, amigo.
─ Eu posso ajudar, senhora?
─ Não... obri... gada!! Aaaiii!! ─ Gemia Luísa baixinho.
─ Nos dê mais cinco minutos, por favor. ─ Pedi e ele se retirou.
─ Por favor, dono!! Eu não vou conseguir!! Aaaiii!!
Abracei Luísa e coloquei seu rostinho em meu peito. Um casal da mesa ao lado se compadeceu da situação.
─ Se ela quiser, eu tenho remédio aqui. ─ Disse a mulher.
─ Já vai passar, eu tenho certeza. Mas obrigado! ─ Agradeci ainda abraçado em Luísa e sentindo ela tremer mais e gemer baixinho.
Eles continuaram seu jantar e eu falei no ouvido de Luísa.
─ Goza!! Eu estou mandando você gozar agora, cadela imunda do dono!
─ Huuummmmmmmm!! ─ A vadia gemeu, tremeu e se arrepiou inteira gozando forte apertando as coxas uma contra a outra e meu braço com a mão.
Desliguei o vibrador naquele mesmo momento e Luísa relaxou completamente.
Mandei a vadia tirar o vibrador da xota, tivemos nosso jantar e saímos dali de uber. Luísa estava muito relaxada quando entramos no carro. Vi o motorista olhando muito para a vadia e simplesmente abaixei completamente seu top.
─ Nossa!! ─ Disse o motorista.
─ Puta de qualidade que eu tenho né.
─ Maravilhosa!! Homem de muita sorte o senhor. Gostosa demais!
Luísa apenas olhava para baixo por um misto de vergonha e tesão. Eu decidi começar a masturbar a puta e ela não continha mais os gemidos.
─ Aaaiii, meu donooo!!! Aaahhh!! Aaahhh!!!
O motorista parou o carro em um lugar praticamente isolado.
─ Caralho!! Eu posso tocar nela? ─ Perguntou o motorista.
─ Apenas se pagar. ─ Respondi.
─ Quanto?
─ Cem reais.
─ Cem reais?! Muito caro pra eu apenas tocar numa mulher.
─ Uma mulher perfeita dessas e que não está em nenhum catálogo de prostitutas que você buscar. Ela é uma mulher rara e é minha! Você não quer a oportunidade, tudo bem! ─ Falei levantando o top de Luísa.
─ Não!! Eu quero!! ─ Respondeu ele me estendendo uma nota de cem reais.
─ Ok, mas falta dinheiro.
─ Você falou eram cem reais.
─ Eram sim, mas você decidiu menosprezar a minha propriedade. Agora são cento e cinquenta reais para você mamar nessas tetas e tocar na buceta.
─ Poxa, amigo.
─ Não sou seu amigo! Quer ou não? Última chance!
─ Quero!! ─ Respondeu o motorista rapidamente me entregando mais cinquenta reais.
─ Mas não esqueça que a puta é minha e eu determino todos os limites aqui.
─ Sim, senhor.
─ Ok, pode tocar.
Ele se virou com tudo para Luísa e começou a chupar os peitos dela enfiando seus dedos na xota da minha puta. Luísa gemia e escorria mel no banco do carro. Luísa me olhava toda aberta e praticamente nua naquele carro. Eu peguei a mão dela e levei até meu pau enquanto o motorista se masturbava chupando a minha vadia. A puta gemia sem parar e batia pra mim com vontade. O cheiro de sexo tomou conta do carro e eu decidi ir um passo a frente.
─ Se você pagar mais, eu deixo comer a minha puta, mas terá que obedecer tudo que eu mandar.
─ Eu quero!! Eu preciso meter nela!!
─ São oitocentos e cinquenta reais.
─ Droga!! Eu pago!! É caro, mas ela é perfeita!!
─ Vai pro motel, mas não um de beira de estrada. Quero usar a minha puta em um hotel muito bom.
O motorista seguiu para um motel muito bom e com um quarto gigante. Luísa foi mamando meu pau no caminho até lá. Saiu muito pré-gozo na boca da puta, mas eu não quis gozar, porque queria meter com tudo naqueles buracos gostosos da minha cadela vagabunda. Em uns quinze minutos, chegamos no motel.
─ Terão algumas regras básicas. Primeiro, eu dou as cartas aqui, se você desobedecer, acabou! Segundo, não ter porra sua na minha propriedade, somente eu sujo a minha vagabunda assim. Terceiro, você vai gozar apenas uma vez e não tem repetição. Entendeu?! ─ Falei de forma firme, mas num tom calmo.
─ Eu entendi, senhor. Posso?
─ Pode.
O motorista tirou a roupa da vadia e deixou ela totalmente nua. Caiu de boca na buceta de Luísa e a puta gemendo de barriga pra cima. Me aproximei e meti o pau na boca dela de novo. Luísa gemia engasgando no meu pau mais uma vez, mas em certo momento apenas me olhou com os olhos vidrados.
─ Aaaaiiiii!! Posso gozar, donoooo??? Aaaahhhhh!!! ─ Dizia ela rebolando na boca do motorista.
─ Goza, cadela suja do dono!! ─ Falei apertando aquele rostinho de puta e em seguida dando um tapa na cara da minha propriedade.
Aquele tapa somado com a chupada que a vagabunda estava recebendo fez a vadia gozar tão forte que esguichou. Ela estava tremendo e gemendo sem parar. Luísa esguichou na cara do motorista molhando ele inteiro. O cara não aguentou de tesão, colocou a camisinha e foi por cima dela metendo com força na buceta. A puta toda aberta, ele não demorou nem cinco minutos socando na vadia e gozou.
─ Pode pegar suas coisas e sair. ─ Falei para o motorista.
─ Mas eu pensei...
─ O que você pensou, pode pensar dirigindo seu carro para onde quiser. ─ Respondi impedindo ele de prosseguir.
─ Paguei tudo isso por menos de cinco minutos metendo.
─ Foi o combinado. Saia agora! ─ Falei abrindo a porta do quarto.
Ele não gostou muito, mas acabou recolhendo suas coisas e indo embora.
A puta estava ainda na cama acabada. Ele saiu, fechei a porta e encarei Luísa.
─ Tome um banho, se limpe muito bem e volte para mim depois que se aprontar. Use o que está nesta sacola. ─ Disse em tom sério.
─ Sim, senhor meu dono. ─ Respondeu a puta indo para o banheiro.
Luísa tomou um banho demorado e se perfumou bem antes de voltar para mim com uma bela lingerie enfiada na bunda e a parte de cima mostrando aqueles peitões deliciosos da minha propriedade. Isso me deixou completamente maluco, minha puta leitora, e agora vem a parte que você mais gosta. Se abre e toca bastante nessa buceta, minha vagabunda. Me aproximei de Luísa ainda com o olhar sério e olhei firme para a minha puta.
─ Dono, eu...
─ Cala a boca, vadia! ─ Apertei o rosto da puta e a beijei com vontade.
Nossas línguas se entrelaçaram e eu encostei Luísa contra a parede ao lado da porta do banheiro. Puxei a calcinha de Luísa pro lado e enfiei dois dedos na buceta dela ao mesmo tempo que beijei de língua seu pescoço. Luísa arrepiou toda e só gemia. Sem perder mais tempo, agarrei os cabelos da nuca da puta e a levei até a cama. Joguei a vadia de bruços e fui por cima com meu pau duro. A xota da vagabunda já estava toda babada e eu não tive nenhum problema para entrar com tudo dentro dela. A vadia estava com a xota apertada e eu soquei sem pena.
─ Você agiu feito uma vagabunda suja hoje!!! Uma prostituta imunda!! Vou tratar você assim, vadia do dono!!! Delícia de xota!! ─ Falei socando forte fazendo barulho na buceta molhada de Luísa.
─ Aaaiiii, donooo!! Aaahhh!! Aaahhh!!! ─ Gritava a puta levando socada com toda a minha força.
Meti mais um pouco na cadela e quase me acabei, mas não era o momento ainda. A puta estava de pernas abertas e só queria meter com tudo. Sem esperar mais, tirei o pau da xota da vadia e pincelei no cú.
─ O que vai fazer, dono?!
─ O que acha que vou fazer, prostituta safada? Você é uma vadia profissional essa noite e vai me dar o que eu quiser e como eu quiser!
Enfiei o pau com vontade naquele cuzinho apertado. Ela resistiu automaticamente no início, mas fui socando mais e a puta foi cedendo.
─ Donoooo!!! Meu cuzinhoooo!!!
─ Gostando, puta?! Delícia de cuzinho apertado!!! Se quiser que eu pare, me avisa que eu chamo uma outra puta!! ─ Falei dando um sorriso irônico.
─ Aaaiii!! Nãoo, donooo!!! Me usaaa!!! Eu sou tua putaaa!! Aaaahhhh!!
Meu pau entrou totalmente e eu deixei ali uns segundos dentro do rabo da vagabunda. Ela pulsava e apertava meu pau grosso. Eu não estava mais aguentando de tesão, mas precisava fazer algo. Peguei as notas de cem e cinquenta que estavam em cima da cômoda (o restante ele pagou em pix) e coloquei na mão de Luísa.
─ O que eu devo fazer com isso... aaahhh!! O quê, meu dono?! ─ Disse a puta gemendo a cada vez que meu pau pulsava alargando mais seu cú.
─ Vai me dar o cuzinho segurando a grana que ganhou se prostituindo, vadia suja. ─ Falei puxando e socando o pau pela primeira vez.
─ AAAAIIIIIIIIIII, DONOOOO!!! ─ Gritou a puta apertando automaticamente as notas em sua mão.
Sem perder tempo, comecei a socar com vontade. Tirava quase até sair e enfiava com tudo de novo. Luísa gritava e com uma mão apertava o dinheiro e com a outra, os lençóis, mas aos poucos foi ficando mais safada. Ela estava se acostumando e com a mão que antes tinha segurado o lençol, naquele momento já levava para baixo do corpo e tocava a buceta. Ela começou a gemer de prazer e a empinar muito a bunda. Os dedos não paravam de masturbar a buceta e eu socava com tudo sem me preocupar com nada além do meu prazer e de usar a minha propriedade.
─ Aaahhh, cadela suja!!! Que tesão de cú!!!
─ Aaaii, donoo!! Socaaa!! Issoo!! Usa a sua puta imundaaaaaaa!!
─ Vou gozar, vagabundaaaaaa!!!! Vou encher teu cú de leite, vadiaaa!! Toma porra e goza comigooo!! ─ Falei enfiando o pau fundo pela última vez e jorrando muito leite no cú daquela puta.
─ AAAAAAIIIIEEEE!!! TÔ GOZANDO, MEU DONOOOOOOOOO!!!! ─ Gritou Luísa se masturbando e tremendo inteira enquanto esguichava mais uma vez na cama e apertava meu pau com aquele cuzinho apertado.
Ficamos ali encaixado uns minutos até eu tirar o pau de dentro dela. O cú de Luísa estava todo arrombado e cheio de porra. A buceta toda babada de tanto mel. A vadia estava completamente sem forças e tendo pequenos espasmos. As notas ficaram totalmente amassadas rsrs. Ficamos deitados mais uns minutos recuperando o fôlego. Comemos e bebemos alguma coisa e fomos embora de uber. No caminho, o motorista não tirou os olhos de Luísa, mas estávamos totalmente acabados. Ela chegou a dormir no carro com a cabeça apoiada no meu peito até chegarmos no hotel.
Pronta para gozar, minha vagabunda leitora? Esse conto ficou grande, mas queria começar o ano com um conto bastante completo com vários temas em um conto só. Agora sim, vadia, se abre bem. Toca com tudo imaginando as maiores imundices gostosas que passam na sua mente. Pode gozar, vadia suja do dono!! Goza com tudo!! Que puta imunda você é. Gozando feito uma puta no cio. Delícia, minha vagabunda. Bom, até o próximo conto e não se esqueça: enquanto você estiver no meu mundo, você é minha propriedade, vagabunda do dono! Beijos, minha gostosa.