Em uma época em que estava solteiro e era bem ativo no meio liberal, acabei criando uma conta no sexlog para conhecer pessoas. Foi lá que tive o primeiro contato com o casal que vou chamar de Ricardo e Talita.
Ricardo foi quem entrou em contato comigo em um primeiro momento, me contou um pouco sobre as experiências do casal e seu interesse maior estava na prática de podolatria e meus interesses e fotos do perfil chamaram a atenção de ambos. Eles não eram de SP, mas vinham para a capital com frequência por questões de trabalho, já tinham viagem com data marcada, então combinamos de nos encontrar em um restaurante próximo ao hotel em que se hospedariam. Ao adentrar pude vê-los de longe em uma mesa próxima a janela, Ricardo era um homem alto, com cerca de 1,85, cabelos levemente grisalhos em um penteado social, uma barba curta e bem desenhada e era levemente acima do peso, vestia uma camisa social de manga longa dobrada na altura dos cotovelos, uma calça jeans e sapatos pretos. Talita por sua vez tinha cerca de 1,65, branca com cabelos negos que caiam pelos ombros, usava um vestido vermelho que deixava aparente os seios fartos e as coxas grossas, calçava um salto também vermelho combinando com o vestido que permitia ver seus pés delicados e as unhas bem feitas. Conversamos por um bom tempo, tínhamos muitas coisas em comum, bairro que crescemos, opiniões sobre politica, gostos músicais e, claro, fetiches. Eles ficaram muito interessados sobre o BDSM, como era uma relação entre domme e sub, quais práticas eu já tinha feito, em especial ficaram bem interessados no cinto de castidade e em wax play, que consistem em causar dor por meio da cera de uma vela especial sendo derretida no corpo da pessoa. Comentei que sempre andava com alguns dos acessórios na mochila e foi nesse momento que as coisas começaram a esquentar, notei que eles claramente estavam muito afim de experimentar o que eu estava descrevendo, Talita cruzou as pernas para deixar os pés mais próximos de mim, olhei para Ricardo para sentir se ele estava confortável, e ele me diz "está tudo bem, pode acariciar". Comecei a passar minhas mãos de leve, acaricia-los de forma leve, Ricardo se levantou e foi para fora, acendeu um cigarro e notei que ele ficou nos observando pela janela. Do lado de dentro eu massageava os pés de Talita, que soltava leves gemidos e fazia uma expressão de prazer, Ricardo volta para mesa e me convida a conhecer o quarto de hotel deles. Fui sem hesitar.
Ricardo nos deixou sozinhos para resolver algo, Talita me conduziu até o apartamento, me pediu para ver o que eu tinha comigo. Tirei um consolo, um plug anal, um conto de castidade, um chicote, algemas e a vela. Me pediu para mostrar como funcionava tudo, ela mexia neles com muito interesse, Ricardo volta para o apartamento e aí que a brincadeira começou. Talita mandou ele colocar o cinto de castidade, ele obedeceu, foi ao banheiro para colocar enquanto eu acendia a vela para começar a sessão de wax play. Ele voltou um pouco constrangido por não conseguir colocar o cinto, eu sentei no sofá e pedi para se aproximar, eu ia colocar nele. Senti que aqui excitou ainda mais Talita, me ver tirar a roupa do seu marido, tocar em seu pênis envolvendo as bolas em uma argola e colocando a capa metalica no membro , para em seguida travar com o cadeado e entregar a chave a ela. Talita ordenou que ele ficasse de quatro apoiado no sofá, ela pegou o plug, passou um lubrificante e colocou em Ricardo, que soltou um gemido de dor misturada com prazer, para logo em sequência eu chegar por trás, apertar sua bunda e dar um tapa, Talita tomou meu lugar enquanto eu buscava a vela que já estava parcialmente derretida. Combinei uma palavra de segurança caso a dor estivesse além dos seus limites ou se ele desejasse parar por qualquer motivo, comecei pelas mão, derramando levemente a cera de uma altura considerável na palma de suas mãos, ele não reclamou, então comecei a derramar em suas costas, ele pareceu gostar bastante, fui descendo devagar e quando chegou próximo a sua bunda ofereci a vela a Talita, ela pareceu um pouco nervosa, mas o desejo e curiosidade foram maiores. Conduzi sua mão no primeiro momento, mas ela logo pegou o jeito. Vi Ricardo urrar de dor quando a cera caiu em seus testículos, mas ainda assim ele não pediu para parar. Eu tirei minha roupa e me posicionei atrás de Ricardo, Talita abriu suas nádegas e eu pude tirar o plug, para em seguida meter no cuzinho dele, a esposa seguia derramando a vela enquanto eu o comia deliciosamente.
Ricardo pediu um tempo, pois estava ficando de pau duro e o cinto estava fazendo ele sentir dor, isso atiçou meu lado sádico...e aparentemente não só o meu. Mandei Ricardo sentar no sofá, e pela abertura da parte de cima da cinta comecei a passar a língua na cabeça do pau dele enquanto Talita derramava a vela em seu peito, vi ele se contorcer ainda mais de dor, mas não pediu para parar. Ele pediu para sua esposa tirar o cinto, e ela, maldosamente, pressionou minha cabeça contra o pau dele e disse que ele teria de implorar. Ricardo pediu de todas as formas, implorou, se humilhou, até que ela o libertou. Eu continuei chupando, usando todas as técnicas que eu conhecia e só ouvi Talita dizer "Nossa, ele chupa melhor que eu!", o que foi seguido por uma gozada de Ricardo.
Ele foi ao banheiro se limpar, enquanto isso eu e Talita fizemos um 69 no sofá, ele voltou e disse que estava quase no horário deles irem para outro compromisso, mas eles iam querer uma lembrancinha...queriam que eu gozasse no salte dela. Então pedi para Talita chupar a cabecinha do meu pau enquanto eu me masturbava e Ricardo ficou ao lado com o salta nas mãos, logo eu senti que ia gozar, apontei para o salto e gozei na sola inteira. Talita se trocou e vi ela calçando o salto com cuidado para não desperdiçar nenhuma gota.
Nos despedimos, e eles foram ao encontro de alguns amigos carregando uma parte de mim junto, foi assim que eu iniciei esse casal nessas práticas do BDSM.