As férias 4#

Um conto erótico de Marilda
Categoria: Crossdresser
Contém 2991 palavras
Data: 12/01/2025 19:23:31

Gabriel estava deitado em sua cama, os pensamentos girando em sua mente. A experiência do dia havia sido intensa e confusa, deixando-o dividido entre a curiosidade e a incerteza. Ele tentava dormir, mas cada vez que fechava os olhos, lembrava-se das palavras de Marilda, do jeito que ela o fazia questionar coisas sobre si mesmo que ele nunca havia pensado antes.Foi então que o som de uma notificação quebrou o silêncio. Ele pegou o celular e viu uma mensagem de Marilda:“Venha à sala. Precisamos conversar.”Ele hesitou por um momento antes de levantar-se. Vestiu uma camiseta larga e desceu as escadas, encontrando Marilda sentada em uma poltrona na sala de estar, envolta em um robe de cetim quase transparente. A luz da sala estava baixa, criando uma atmosfera íntima e misteriosa.— Boa noite, Gabriel — disse ela, com um sorriso sereno.— Boa noite, senhora — respondeu ele, sentindo o coração acelerar. Marilda fez um gesto para que ele se sentasse no sofá em frente a ela. Após alguns segundos de silêncio, ela o observou com aquele olhar que parecia enxergar diretamente em sua alma.— Quero saber... como foi passar o dia com a peça que usamos hoje de manhã. — Sua voz era calma, mas carregada de interesse genuíno.Gabriel desviou o olhar por um momento, sentindo o rosto esquentar. — Foi... diferente. No começo, estranho. Mas, depois de um tempo... não sei. Eu meio que gostei — Ainda está usando? — perguntou ela, inclinando-se levemente para frente.Ele assentiu, a voz saindo quase como um sussurro. — Sim, ainda estou.Marilda sorriu, satisfeita. — Que bom. Fico feliz em saber que você se permitiu experimentar. E não, querido, não quero de volta. Ela agora é sua.Gabriel piscou, surpreso, mas não soube o que responder. Marilda continuou:— Quero propor algo mais esta noite. Algo que talvez o ajude a entender melhor essas novas sensações e pensamentos.Gabriel sentiu o coração disparar, mas havia algo em sua voz que o fazia confiar nela. — O que seria?Ela se levantou, caminhando até ele com a graça de sempre. — Quero que você explore mais. Quero que você se veja sob uma nova luz, Gabriel.Sem esperar resposta, Marilda o guiou até seu quarto, que estava à penumbra, iluminado apenas por velas vermelhas dispostas em lugares estratégicos. No centro da cama, um conjunto de roupas estava cuidadosamente disposto: um vestido preto de estilo vintage, com detalhes em renda; meias longas que chegavam até as coxas; sapatilhas delicadas que lembravam as de uma boneca; brincos de pressão e um pequeno estojo com tons de batom.Gabriel olhou para tudo aquilo, sentindo um nó no estômago. — Você quer que eu... vista isso?— Só se você quiser, querido. Mas acredito que essa experiência pode ser reveladora para você. — Ela colocou a mão suavemente no ombro dele. — Confie em mim.Gabriel respirou fundo, sentindo o peso do momento. Ele sabia que havia algo especial naquilo, algo que ele não entendia completamente, mas que o atraía. Finalmente, ele assentiu.— Tudo bem. Eu vou tentar.Marilda sorriu, satisfeita, e começou a ajudá-lo. Primeiro, ela o orientou a vestir as meias, que subiram com perfeição pelas pernas de Gabriel, seguidas pelo vestido, que caiu suavemente sobre seu corpo. As sapatilhas foram colocadas com cuidado, e os brincos de pressão adicionaram um toque delicado.Por último, ela abriu o estojo de maquiagem e passou um leve tom de batom em seus lábios, destacando-os de forma sutil. Quando tudo estava pronto, ela pegou um par de óculos redondos, de estilo vintage, e os colocou no rosto de Gabriel, seguido por uma gargantilha preta que ela ajustou ao redor de seu pescoço.— Perfeito — murmurou ela, pegando-o pela mão e guiando-o até o espelho de corpo inteiro. Quando Gabriel olhou para o reflexo, mal conseguiu acreditar no que via. Ele parecia uma boneca tirada de uma caixa, com uma aparência delicada e elegante que nunca havia imaginado em si mesmo. Apesar da estranheza inicial, sentiu um calor crescer dentro de si. Era confortável, de um jeito inesperado, como se estivesse vendo uma versão de si mesmo que sempre esteve escondida.— O que você acha? — perguntou Marilda, posicionando-se ao lado dele.— Eu... nem sei o que dizer — respondeu ele, a voz carregada de emoção. — É... bonito. É diferente.Marilda sorriu, satisfeita. — Estou muito orgulhosa de você, Gabriel. Você está começando a descobrir quem realmente é.Ela o guiou de volta para a cozinha, onde a luz suave contrastava com a elegância do momento. Marilda serviu duas xícaras de café em xícaras vintage, decoradas com flores pintadas à mão, e colocou-as sobre a mesa.— Agora, sente-se comigo. Vamos aproveitar o momento. Gabriel sentou-se ao lado dela, ainda maravilhado com a sensação de se ver de forma tão diferente. Ele tomou um gole do café, a bebida forte contrastando com a delicadeza da situação, enquanto Marilda observava cada movimento com um olhar satisfeito.— Como você se sente agora? — perguntou ela, a voz cheia de curiosidade.— Me sinto... bem. Mais do que pensei que me sentiria. — Gabriel sorriu timidamente. — Acho que estou começando a gostar disso.— É só o começo, querido. Há muito mais para explorar. E estou aqui para guiá-lo em cada passo.Os dois continuaram conversando, a noite fluindo com naturalidade. Gabriel sentia-se cada vez mais confortável consigo mesmo, como se estivesse, pela primeira vez, começando a entender quem realmente era.Depois de um tempo na cozinha, Marilda pegou Gabriel pela mão e o guiou de volta à sala. Ele andava com cuidado, ainda se ajustando à sensação das sapatilhas delicadas e do vestido fluindo ao redor de suas pernas. A cada passo, o tecido roçava suavemente sua pele, como um lembrete constante de sua nova aparência.Marilda o sentou no sofá com cuidado, alisando o vestido dele com as mãos como faria com uma boneca. Em seguida, ligou a televisão. Um programa de auditório estava passando, com uma animada plateia aplaudindo enquanto um apresentador fazia perguntas para seus convidados.

— Nada como algo leve para terminar o dia, não acha? — disse Marilda, sentando-se ao lado de Gabriel com um sorriso.— Acho que sim, senhora. — Gabriel ajustou-se no sofá, ainda sentindo o peso da experiência, mas tentando relaxar.Marilda voltou com uma bandeja, servindo dois chás fumegantes em xícaras vintage, decoradas com desenhos florais em tons pastel. Ela entregou uma delas a Gabriel e recostou-se elegantemente, tomando um gole do chá com a graça que parecia natural para ela.— O que acha do programa? — perguntou ela, lançando um olhar para a tela, onde o apresentador fazia piadas que arrancavam risadas da plateia.Gabriel deu de ombros, segurando a xícara com delicadeza, como se temesse quebrá-la. — Não costumo assistir coisas assim, mas é... interessante.Marilda riu baixinho. — Às vezes, coisas leves podem nos trazer mais conforto do que imaginamos. Assim como hoje, Gabriel. Você se permitiu algo diferente, e veja como está agora.Ele sorriu, tomando um pequeno gole do chá. Era doce e levemente floral, com um sabor que parecia envolver seus sentidos. Ele olhou para a tela novamente, mas notou algo peculiar. Por um breve momento, enquanto a câmera se movia pela plateia, ele achou ter ouvido uma voz que não parecia vir do programa.— Relaxe... — sussurrou a voz, baixa e quase imperceptível. Gabriel olhou ao redor, confuso, mas Marilda parecia não ter notado nada.— Algo errado, querido? — perguntou ela, levantando uma sobrancelha.— Acho que ouvi algo... estranho.— Deve ser a sua mente pregando peças. É comum quando estamos relaxados. — Marilda deu um sorriso tranquilizador, voltando a olhar para a TV.Gabriel tentou ignorar, mas, conforme o programa continuava, outras frases começaram a surgir, entrecortadas pelas risadas da plateia e as falas do apresentador.— É bom ser quem você é... — murmurava a voz.— Você está seguro... confie.A cada frase, Gabriel sentia seu corpo relaxar ainda mais. O peso de sua insegurança parecia evaporar, substituído por uma sensação de calma e aceitação. Ele olhou para Marilda, que apenas sorriu e colocou uma mão sobre a dele, como se soubesse exatamente o que estava acontecendo.— Você está bem, Gabriel?Ele assentiu, a voz saindo baixa. — Estou... mais confortável agora.Eles continuaram assistindo ao programa por um tempo, e Gabriel foi gradualmente tomado por uma sensação de tranquilidade. O calor do chá, o ambiente suave e as palavras que ecoavam em sua mente começaram a puxá-lo para um estado de sono. Seus olhos começaram a se fechar, e ele deixou a xícara cuidadosamente sobre a mesa antes de se recostar no sofá. No sonho, Gabriel não era ele mesmo. Ou, talvez, era uma versão de si mesmo que nunca havia conhecido antes. Ele estava vestindo o mesmo traje que Marilda havia escolhido para ele, mas agora parecia mais natural. Ele andava por uma sala iluminada, cheia de espelhos, e cada reflexo mostrava uma mulher elegante, graciosa, com um sorriso suave nos lábios.Ele sentia a leveza do vestido, o toque das meias em suas pernas, e cada detalhe parecia perfeito. Não havia vergonha, não havia dúvida. Apenas a sensação de que aquilo era certo, de que ele estava exatamente onde deveria estar.Em um canto da sala, Marilda apareceu, com um sorriso sereno. — Está vendo, Gabriel? Essa é sua essência.Ele olhou para ela, os olhos brilhando de emoção. — É... eu me sinto bem assim.Marilda se aproximou, colocando uma mão em seu ombro. — Então aceite, querido. Permita-se ser quem você é.Gabriel acordou lentamente, piscando enquanto a luz suave da sala entrava em foco. Marilda ainda estava ao seu lado, observando-o com um sorriso tranquilo.— Você dormiu um pouco. Teve um bom sonho? — perguntou ela.Ele assentiu, passando uma mão pelo rosto. — Sim. Foi... foi muito bom.Marilda deu um pequeno gole em seu chá restante antes de falar. — Fico feliz em ouvir isso. Cada passo que damos é importante, Gabriel. Você está indo muito bem.Gabriel sorriu, ainda processando as sensações e pensamentos que o sonho havia deixado para trás. Ele sabia que algo dentro dele havia mudado, e, pela primeira vez, estava pronto para aceitar isso.Os dias passavam na casa de Marilda, e a dinâmica entre ela e Gabriel tornava-se cada vez mais peculiar. A rotina noturna era marcada por momentos de conversa íntima e reflexões guiadas por Marilda, sempre com sua abordagem meticulosa e enigmática. Durante o dia, Gabriel passava horas refletindo sobre essas interações, absorvendo lentamente as lições implícitas que ela parecia querer ensinar.Naquela noite, após mais uma longa conversa na sala, Gabriel estava sentado no sofá, observando a chama oscilante das velas que Marilda acendia para criar uma atmosfera reconfortante. Ela era uma mulher de gestos precisos, cada movimento parecendo parte de uma dança bem ensaiada.— Você percebe como está mudando, querido? — perguntou ela, enquanto colocava uma xícara de chá à frente dele.Gabriel olhou para ela, pensativo. — Acho que sim. Às vezes sinto como se estivesse vendo as coisas de uma perspectiva nova, sabe?Marilda sorriu, assentindo. —Exatamente. Não são as coisas que mudam, Gabriel. Somos nós. E essa é a verdadeira beleza da vida: descobrir camadas em nós mesmos que nem sabíamos que existiam.As palavras dela ecoavam em sua mente, enquanto ele lentamente se adaptava ao que parecia ser uma jornada de autodescoberta. Enquanto isso, os dias também aproximavam Gabriel e Felipe de formas inesperadas. Desde a noite em que trocaram um beijo tímido, os dois haviam se tornado mais próximos. Felipe, com sua energia juvenil e despreocupada, oferecia a Gabriel um equilíbrio para o peso das reflexões constantes que Marilda trazia. — Você tem andado tão pensativo ultimamente — comentou Felipe uma tarde, enquanto jogavam videogame no quarto. — Parece que está sempre com a cabeça em outro lugar.Gabriel riu, um pouco sem jeito. — Talvez eu esteja. Acho que... tenho pensado muito sobre quem eu sou.Felipe franziu o cenho, mas sorriu logo em seguida. — Acho que isso é normal. Todo mundo tenta descobrir quem é, né?O tempo juntos os fez compartilhar confidências, risadas e até pequenos gestos de afeto que antes não existiam. Felipe, sempre descontraído, começou a perceber que Gabriel tinha uma sensibilidade que ele admirava. E Gabriel, por sua vez, sentia algo novo e confuso crescer dentro de si quando estava perto de Felipe.

Gabriel permaneceu diante do espelho, hipnotizado pela própria imagem. As mudanças em seu corpo eram leves, quase imperceptíveis para qualquer outro, mas para ele eram um marco. Pequenas saliências no peito, a maneira como sua silhueta parecia ligeiramente mais suave, e até como o tecido da calcinha que usava acentuava essas alterações — tudo parecia apontar para algo novo e intrigante.Ele passou a mão pelo peito, hesitante, mas não havia desconforto. Pelo contrário, era como se aquilo completasse uma parte dele que ele ainda estava tentando entender. Seu coração batia rápido, e ele não sabia se era de nervosismo ou de excitação.O som de passos no corredor o tirou de seus pensamentos. Gabriel rapidamente vestiu uma camisa longa para cobrir o que o espelho refletia, mas não antes de dar um último olhar para sua imagem. A porta se abriu devagar, e Marilda entrou, sua presença sempre marcante. Ela carregava sua xícara de café habitual, mas havia algo em seu olhar que parecia mais atento, como se soubesse exatamente o que estava acontecendo com ele.— Bom dia, Gabriel — disse ela com um sorriso leve, pousando a xícara em uma pequena mesa ao lado da cama. — Você está pensativo esta manhã.Gabriel hesitou, desviando o olhar. — Eu... é que acho que estou percebendo algumas coisas diferentes.Marilda se aproximou com calma, o som de seus passos ecoando suavemente no quarto. — Diferente como?Ele respirou fundo, sabendo que ela não aceitaria respostas vagas. — Meu corpo... parece que está mudando.Marilda ficou em silêncio por um momento, avaliando-o com cuidado. Depois, sorriu suavemente. — Isso não o assusta, assusta?— Não sei se assusta — respondeu ele, tentando organizar os pensamentos. — Mas é... novo.Ela colocou uma mão no ombro dele, um gesto que parecia simultaneamente tranquilizador e autoritário. — Novo não significa ruim, Gabriel. Às vezes, mudanças são apenas o reflexo de quem estamos nos tornando. Gabriel assentiu, mas ainda parecia inquieto. — É estranho porque, mesmo sendo algo tão diferente, eu... gosto. Me sinto bem assim.O sorriso de Marilda tornou-se mais largo, quase triunfante. — Fico feliz em ouvir isso. Aceitação é o primeiro passo para qualquer transformação verdadeira.Ela deu um pequeno passo para trás, observando-o com atenção. — Acho que hoje é o dia perfeito para explorarmos isso ainda mais.Marilda abriu o grande armário que ocupava uma parede inteira de seu quarto. Gabriel observou enquanto ela retirava cuidadosamente um conjunto de roupas. Era algo delicado, mas elegante: um vestido leve, de estilo vintage, com detalhes de renda nos ombros e na cintura; meias finas que chegavam até os joelhos, acompanhadas por sapatilhas pretas; e uma tiara simples, mas charmosa.Ela colocou as peças sobre a cama e se virou para ele com um sorriso. — Quero que você experimente isso. Não por mim, mas por você.Gabriel olhou para as roupas, hesitante. — E se... eu não parecer bem com isso?Marilda deu uma risada suave, mas calorosa. — Gabriel, a beleza não está nas roupas. Está na confiança com que você as usa.Ele respirou fundo e, após um momento, pegou as peças com cuidado. Marilda deu-lhe privacidade para vestir-se, mas permaneceu por perto, pronta para ajudá-lo se necessário. Primeiro vieram as meias, depois o vestido, que caía com perfeição sobre sua silhueta. Quando terminou, Marilda ajustou a tiara em sua cabeça e o guiou até o grande espelho no canto do quarto.— Agora, olhe.Gabriel ergueu os olhos, e o reflexo que viu o deixou sem palavras. Ele mal reconhecia a pessoa diante dele, mas, ao mesmo tempo, sentia que aquilo era uma parte de si que sempre esteve lá, escondida. O vestido realçava suas formas de maneira sutil, as meias adicionavam um toque delicado, e a tiara completava a imagem com um ar de elegância.— Como você se sente? — perguntou Marilda, sua voz calma.— Eu... acho que gosto disso — respondeu ele, quase sem acreditar nas próprias palavras. — É como se eu finalmente estivesse vendo algo que sempre esteve aqui.Marilda sorriu, satisfeita. — É exatamente isso, querido. Você está começando a se conectar com partes de si mesmo que antes não tinha coragem de explorar.Ela ajustou a posição dele no espelho, inclinando suavemente sua cabeça para que pudesse ver-se de todos os ângulos. — Lembre-se, Gabriel, isso não é sobre mudar quem você é. É sobre descobrir quem você pode ser.Ele olhou para ela, sentindo uma gratidão profunda. — Obrigado, senhora. Por... tudo isso.— Sempre, querido. Agora venha. Acho que merecemos um bom chá para comemorar essa descoberta.Marilda e Gabriel desceram até a cozinha. Ela preparou uma bandeja com chá e biscoitos delicadamente decorados, servindo tudo em um jogo de porcelana vintage. Os dois sentaram-se à mesa, e Gabriel não pôde deixar de notar como o vestido se ajustava ao sentar-se, tornando cada movimento uma experiência nova.Enquanto tomavam o chá, Marilda o observava atentamente, avaliando cada gesto, cada expressão. Gabriel, por sua vez, sentia-se cada vez mais à vontade. A cada gole do chá doce e quente, era como se ele estivesse se conectando ainda mais com essa nova parte de si mesmo.— Como foi ver-se assim pela primeira vez? — perguntou Marilda, quebrando o silêncio.— Foi... revelador. Eu nunca pensei que me sentiria assim, mas agora não consigo imaginar outra forma.Ela sorriu, segurando a xícara com elegância. — Isso é apenas o começo, Gabriel. Há muito mais para explorar, se você estiver disposto.Ele olhou para ela, sentindo uma confiança crescente. — Estou pronto para descobrir mais, senhora.Marilda inclinou-se levemente, o sorriso dela agora quase conspiratório. — Então continuaremos juntos nessa jornada, querido. E eu prometo que você nunca mais se sentirá perdido.Enquanto a tarde se desenrolava, Gabriel sentia-se mais completo do que jamais se sentira antes. O reflexo no espelho ainda ecoava em sua mente, um lembrete de que ele estava apenas começando a entender quem realmente era

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Comentários

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Adorando a história . A cada capítulo fico mais curiosa.

Bjsss 💋 💋 💋

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