Olá, meu nome é Bruno
Tenho 19 anos, pele clara, relativamente magro, cabelos curtos e escuros.
Vou postar a continuação do conto "De abusador a Humilhado", que relata a minha história, um rapaz jovem e muito tímido devido a algumas características físicas, como o ter um pau que mede apenas entre 13 cm e 14 cm duro sendo a principal. Motivo que sempre manteve a minha autoestima baixa e por isso me mantive virgem até os 19 anos.
Sempre busquei prazeres de outras formas, pois não tinha confiança de ficar pelado em frente a uma mulher de verdade, então sempre me aproveitava das amigas mais próximas tirando uma casquinha deles, seja passando a mão quando nos abraçávamos ou em alguma oportunidade ou tentando vê-las nuas de alguma maneira, para me acabar em casa.
Até que consegui transar pela primeira vez, de uma forma meio controversa, como relato no conto anterior "de Abusador a humilhado" (SUGIRO QUE LEIAM PARA ENTEDER O CONTEXTO), quando passei dos limites ao tentar me aproveitar da Yasmin (a mulher que eu sentia mais tesão) numa praia remota. Ela me expôs nu, riu do tamanho do meu pau, me zuou e humilhou de várias maneiras. Aquilo mexeu com o meu psicológico, mas ainda mais com o meu prazer, pois no final ela quis provar que fato eu não conseguia dar prazer a uma mulher de verdade. Eu, que já era apaixonado por ela, depois do sexo (sendo a minha primeira vez), a coisa piorou muito.
Só para contextualizar, a Yasmin é branca, tem 22 anos e mais ou menos 1,65 de altura, cabelos escuros até as costas, um lindo sorriso ainda que de aparelho, carinha de safada, seios enormes que mexiam com a minha perversão, uma raba enorme também, coxas grossas e um generoso capô de fusca. Mesmo ela tentando usar roupas mais discretas, chamava muito a atenção por onde passava (principalmente a minha).
Depois da nossa primeira transa, estava mais leve por ter perdido a virgindade, mas também estava mais gamado na Yasmin. Mesmo sabendo que provavelmente não ficaria com ela novamente, fiquei insistindo pois o tesão era grande demais. Mas ela sempre me ignorava, negava ou me respondia com deboches.
Pra piorar, ela começou a ficar com outro rapaz do nosso grupo, e ele era alto, forte e o tipo solteirão pegador. Eles se pegavam na frente de todo mundo e às vezes tinha impressão que ela fazia isso para me provocar, pois eles trocavam beijos intensos, ele passava a mão em sua bunda, seios, coxas e buceta em público, na frente do grupo de amigos. Ela por sua vez, vivia apertando o pau dele e o elogiando.
Vira e mexe, depois da balada, eles sabíamos que eles dormiam juntos ou até já foram flagrados transando no carro dele.
As cenas eram tão quentes, que ao chegar em casa, me acabava na punheta, sentindo muito prazer, mas depois desse prazer me batia uma grande tristeza.
Algumas semanas depois, soube que eles nãop tavam ficando mais. Então, mesmo sabendo que pela minha dignidade eu não deveria correr atrás dela, não resisti e comecei a procurá-la. Depois de mandar várias mensagem e tentar puxar alguns assuntos com ela, ela me respondeu um zap da seguinte maneira:
- Você é bem insistente né. Tudo bem, lá em casa hoje às 19h. Mas não vá se animando, vamos só conversar.
Me animei, pois como contei anteriormente, ela é muito safada e agora tinha alguma chance de rolar alguma coisa, além do mais, ela mora sozinha.
Então cheguei próximo a sua casa antes do horário, com medo que algo acontecesse e me atrasasse. Esperei dar o horário, comprei umas bebidas para aumentar as minhas chances e bati em sua casa.
Ela me recebeu vestindo uma bermuda jeans fina meio folgada, que mesmo assim não disfarcaçava o tamanho da sua enorme raba e aparetemente um body preto que valorizada o seu busto e desenhava o seu lindo e escandaloso corpo. Aparentemente também, estava sem soutien. Usava também, um perfume doce e muito discreto.
Ao abraçá-la, tentei beijá-la, mas fui prontamente impedido. Ela me disse que só tinha me chamado para conversar e que não me animasse muito. Quando ela virou-se, apenas consegui passar a mão em sua bunda, o que já me deixou com muito tesão.
Pegamos algumas bebidas e então ela me fez algumas perguntas:
- Depois daquele dia, que foi a sua primeira vez, vc saiu com mais alguém?
- Não!
- Vou fingir que não sei o motivo (risos)
Tentei argumentar que senti a falta dela, que queria outra chance com ela e de como tinha adorado a nossa transa, mas ela sempre me interrompia.
Então ela indagou mais uma vez:
- Sabe pq te chamei aqui?
- Imagino que de repente a gente poderia...
Ela me interrompeu mais uma vez e disse:
- Pq agora que estou solteira novamente, me deu muito vontade rir do seu pauzinho outra vez, foi um menor que vi pessoalmente e sem dúvidas o mais ridículo.
Embora isso me desse vergonha e ferisse profundamente o meu ego, estranhamente me deu muito tesão. Então, ela arrematou:
- Sabe o que é pior?
- O que?
- Até alguns dias, estava com um homem de verdade, bem maior que vc, mais bonito, com mais pegada, muito mais muito mais gostoso que vc seu e esse dedinho que vc tem entre as pernas. E agora, sabe onde estou?
- han?
- Com um perdedor, desprovido de masculinidade, sem qualquer dignidade, necessitado e com um pau minúsculo e inútil entre as pernas.
Comecei a ficar com muita esperança de transar naquela noite, mesmo que fosse sendo humilhado. Então ela disse:
- Vamos lá, me mostre essa micharia novamente, tô querendo pelo menos dar umas risadas.
Então tirei a camisa, tênis, a bermuda e finalmente a cueca, ficando totalmente nu em sua frente, meu pau estava duro feito uma rocha.
Ela se abaixou na minha frente, segurou a cabeça do meu pau com a mão, jogou para cima, prum lado e pro outro e disse:
- Olha que ridículo! Extremamente de duro e deve ser a metade de um homem de verdade. E o pior, é tão necessitado que mesmo sendo tratado como um lixo, está morrendo de tesão e implorando por migalhas de prazer.
Então, ela começou a punhetar o meu pau, com força e velocidade e por vezes acariciando as minhas bolas, nesse momento ele já expelia uma grande quantidade de líquido transparente, que já deixava a mão dela bem melada e eu já gemia quase urrando de prazer. Acaricei e apertei os seus seios ainda por cima da roupa, ela permitiu por alguns instantes e depois tirou a minha mão. Tentei beijá-la, mas quando quase encostava meus lábios no dela, ela virava o rosto.
Depois de alguns minutos assim, ela me perguntou enquanto me mansturbava:
- Vc tá muito necessitado mesmo né?!
- Sim.
- Vou te propor um acordo, estou há alguns dias sem gozar, então se vc me fizer gozar com a língua, talvez eu faça algo por vc. Não espere muita coisa, mas de repente, eu te alivio de alguma maneira, aceita.
Aceitei sem pestanejar, mas antes fiz um pedido:
- Queria te pedir uma coisa, antes de começar, me dê um beijo?
Ela sorriu com uma cara de deboche, mas aceitou me beijar. Me deu um beijo muito lento e intenso e molhado, como de alguém que tivesse realmente excitada, entrelaçamos nossas línguas por alguns minutos, enquanto ela voltava a punhetar o meu pau. Acaricei excessivamente os seus seios.
Então ela tirou a bermuda, revelando que estava com um body bem cavado, que valorizava a sua raba e dava volume ao seu generoso bucetão. Ela desabotuou o body revelando seus seios maravilhosos, enormes, bicos e auréolas claras e grandes num formato perfeito e marquinhas de biquíni bem fortes, sua buceta grande estava com uma marquinha de biquíni bem acentuada também e extremamente lisinha, como se tivesse acabado de ser depilada na cera.
Daí comecei mamando os seus seios, me acabava neles, mamando um e apertando o outro, logo desci minha a mão até sua buceta lisinha e senti bem melada, fui acariciando os lábios e explorando por inteira, passei a mão pela vulva e desci até o seu cuzinho. Massageei bem a portinha com dedo e a senti mais entregue. Voltei com a mão e comecei a acariciar o seu grelinho, que era bem fácil de se encontrar, fui fazendo um carinho bem de leve enquanto seguia chupando os seus seios, por vezes alternava com o pescoço e orelha. Lhe dei mais um beijo intenso e comecei a massagear o seu grelo em movimentos mais rápidos e circulares, enquanto nossas línguas se entrelaçavam.
Continuei o movimento, até que desci com a boca até a sua xota, comecei a dar leves sugadas em seu grelinho explorava toda aquela parte e descia até o seu cuzinho. Fiquei algum tempo chupando, introduzi um dedo em sua buceta, fui massageando as laterais enquanto brincava com a língua em seu cuzinho. Intensifiquei os movimentos e introduzi o segundo dedo, o voltei a lamber o seu grelinho em movimentos circulares, enquanto fazia o vai e vem com os dedos alternado nas paredes.
Tirei os dedos de sua buceta e foquei no movimentos com a língua no grelo, aumentei a intensidade e senti a sua buceta ficar encharcada. Desci novamente com a mão e fui introduzindo o dedo no seu cuzinho, ela não fez resistência, então segui dedando o seu cuzinho enquanto alternava chupadas e lambidas no seu grelinho, me deliciava com o néctar que saía, parecia um sonho estar naquela posição.
Então tirei o dedo de seu cuzinho e foquei no movimentos em sua buceta, aumentei a intensidade ao olhar pra cima, a vi de olhos fechados com uma expressão de prazer, emitia gemidos cada vez mais altos e mandava não parar.
Comecei a sentir o seu corpo endurecer, os gemidos aumentaram, ela segurou a minha cabeça naquela posição, eu fui aumentando os estímulos até que senti suas pernas se fecharem, ela deu uma tremidinha e gozou intensamente.
Fiz questão de beber cada gota daquela líquido maravilhoso que escorria de sua buceta.
Depois disso, ela me puxou e me beijou intensamente.
Então fui cobrar a minha parte no acordo, pois também estava louco para gozar.
O que aconteceu depois, eu vou relatar no próximo conto, pois este já se estendeu demais.