Antes de ser minha cadela, J se gabava de ser a rainha da rapidinha. Lógico que tirei proveito disso.
Uma diversão era chegar na casa dela e dominá-la de forma rápida, ainda na porta de casa. Gostava de chegar de surpresa, segurá-la de costas pelos braços, e comê-la de pé, empurrando quase no batente da porta. Fazia isso sem falar nada por toda a relação, às vezes apertando o pescoço e sufocando com o braço livre, às vezes beliscando os mamilos. Mas tudo rápido, sem cumprimentos e despedidas.
Mas a mais divertida destas situações aconteceu no retorno de uma viagem de trabalho minha. Viajei por duas semana e ordenei que ela não se tocasse em momento algum. Mandei uma mensagem avisando que eu estava chegando e encontrei ela de joelhos na sala da casa, nua, em posição de nadu.
"Como está minha cadelinha?", puxei os cabelos dela pra trás, puxando-a pro chão. "Bem, meu Senhor! Com saudades, meu Senhor!". A voz tremia. Espelhei os braços dela pra cima. Ela ficou de barriga pra cima e pernas abertas, como uma cadela. "Se comportou como eu mandei?", perguntei olhando nos olhos e espremendo o rosto dela entre a minha mão. "Sim, meu Senhor, eu não me toquei meu Senhor!". A respiração estava ofegante. Belisquei a parte interna da cocha enquanto apertava o pescoço. "Boa menina!". Dei um tapa leve no rosto dela, antes do agradecimento, que saiu engasgado. Belisquei o mamilo dela com força enquanto passava as unhas na barriga, na virilha. As pernas dela tremiam. "Deve ter sido difícil, não? Aguentar não ter um pau nessa buceta, não é?". Batia de leve na buceta dela enquanto levava a mão de novo para o pescoço. "Terrível, meu Senhor!", respondeu com dificuldades. As pernas tremiam cada vez mais. "Mas sua espera vai ser recompensada", falei apertando de novo o rosto dela, agora beliscando o mamilo. "Obrigada, meu Senhor! Muito obri...", dei um tapa na cara dela e fiz "sshh" com o dedo, levando as duas mãos para o pescoço e a puxando pra cima. Coloque de joelho na frente de uma poltrona e a fiz me chupar. Ela chupou como se não houvesse amanhã. As pernas e o quadril tremiam de excitação. Olhava nos meus olhos com extrema ansiedade. Quando estava finalizando coloquei meu pau o mais fundo possível da gargante dela e gozei. Engoliu tudo sem engasgar. "Boa menina!", "Obrigada, meu Senhor!", os olhos brilhavam, mas com ansiedade! "Agora você vai se comportar. Vai manter se manter sem se tocar até de noite!". Ela me olhou incrédula. Estava sem palavras. "Alguma coisa pra dizer?", "Eu obedecerei, Senhor!", disse quase chorando, em desespero, ofegante. Dei uma beijo na testa, tapinhas de "boa menina" no topo da cabeça, e saí.
À noite compensei ela fazendo-a perder os sentidos duas vezes enquanto gozava.
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