As bonecas 1#

Um conto erótico de Rot
Categoria: Crossdresser
Contém 2234 palavras
Data: 16/01/2025 22:24:25

Podia se dizer que marilda era uma mulher excêntrica, sua infância simples e rica o fez se apaixonar por coisas simples, tudo começou quando ela ganhou sua primeira boneca de porcelana e vestidos fru-frus, aquilo era fascinante em sua pequena cabecinha, pequenas bonecas perfeitas, que agiam e se comportavam como marilda desejava e por assim desejava, em sua adolescência marilda foi a cometida pela perca de seus pais assim se afundando mais ainda em suas fantasias com bonecas sua cuidadora milena se preocupava com a pobre garota, por mais que tivesse todo o dinheiro do mundo marilda praticamente passava horas e horas em seu quarto brincando e até mesmo se estimulando sexualmente algo que milena já havia assistido diversas vezes, durante uma noite após o jantar milena seu quarto se preparando para dormir e surpreendida por marilda que adentra o quarto com uma bandeja de chá, ela as serve e se senta em uma poltrona e começam a conversar

— Fiz chá para nós. Achei que ajudaria a relaxar. Você parece tão cansada ultimamente... — disse, estendendo uma xícara para a mulher.

Milena aceitou o chá com um sorriso de gratidão, sem perceber a tensão que transbordava nos gestos da garota.— Obrigada, querida. Você tem sido tão atenciosa comigo. É bonito ver esse seu lado. — Ela deu um pequeno gole na bebida, fechando os olhos por um momento, como se saboreasse o calor que se espalhava em sua garganta. — Camomila?— E mel. É a receita da minha avó. Sempre funciona quando a gente precisa descansar um pouco. — Marilda sentou-se na ponta da cama, segurando sua própria xícara, mas sem beber.Por um momento, o único som no quarto era o leve tilintar da porcelana quando Milena pousou a xícara na bandeja. Ela suspirou, olhando para a adolescente com olhos ternos.— Eu fico feliz em ver como você está se adaptando, Marilda. Crescer pode ser tão difícil, mas você tem feito progressos incríveis.Marilda ergueu os olhos, fixando-os em Milena com uma intensidade que parecia deslocada naquele ambiente aconchegante.— Você acha mesmo? Às vezes, parece que estou andando em círculos, presa no mesmo lugar. — Sua voz era suave, mas carregava uma nota de algo mais profundo, algo que fazia Milena franzir levemente a testa.— Todos nós sentimos isso de vez em quando — respondeu Milena, inclinando-se um pouco para frente. — Mas você é forte. Tenho certeza de que vai superar qualquer coisa.Marilda riu baixinho, um som quase cínico, e tomou um pequeno gole do chá.— É engraçado como você sempre tem as palavras certas. Sempre tão confiante, tão no controle. — Ela pausou, girando a xícara nas mãos. — Deve ser bom ser assim... perfeita.Milena franziu o cenho, confusa. Algo no tom de Marilda parecia errado, mas ela não conseguiu identificar exatamente o quê.— Perfeita? Não, Marilda, eu sou tão imperfeita quanto qualquer outra pessoa. Eu só quero ajudar você.A adolescente inclinou a cabeça, observando-a em silêncio por alguns instantes.— Talvez. Mas, às vezes, parece que você está mais interessada em me controlar do que em me ajudar.— Controlar? — Milena arqueou as sobrancelhas, surpresa. — Não é isso. Eu só quero o melhor pra você.Antes que pudesse dizer mais alguma coisa, Milena piscou, confusa. O quarto ao seu redor pareceu inclinar-se ligeiramente, e uma sensação de peso começou a tomar conta de seus membros. — Eu... acho que estou me sentindo... estranha. — Ela levou a mão à testa, tentando afastar a névoa que começava a invadir sua mente. Marilda permaneceu imóvel, segurando a xícara com as duas mãos. — Estranha? Deve ser o cansaço. Você trabalha tanto, Milena. Talvez seu corpo só esteja pedindo um descanso.

Milena tentou se levantar, mas suas pernas vacilaram, e ela precisou segurar na cama para não cair.— Marilda... — murmurou, com a voz hesitante. — O que você colocou no chá?

O sorriso de Marilda desapareceu, substituído por uma expressão indecifrável. Ela colocou sua xícara de volta na bandeja e inclinou-se para frente, o olhar fixo nos olhos de Milena.

— Algo pra te ajudar a dormir... só isso.

— Isso é... uma loucura. — Milena tentou protestar, mas suas palavras saíram trêmulas e fracas, quase inaudíveis. Ela sentiu o peso de seu corpo puxá-la para baixo, os olhos se fechando contra sua vontade.Marilda se levantou, aproximando-se lentamente. Com cuidado, ajeitou o corpo de Milena sobre a cama, como se estivesse lidando com uma boneca delicada.— Você sempre acha que sabe o que é melhor pra mim. — Sua voz era um sussurro frio, quase um segredo compartilhado apenas com o silêncio do quarto.— Mas, desta vez, sou eu quem decide. Milena tentou falar, mas sua voz já não existia. O quarto pareceu desvanecer-se enquanto ela caía no sono forçado.

Quando milena acordou ela se via presa em uma cadeira de rodas totalmente nua, seus grandes seios e corpo moreno estavam restringidos por grandes fitas de couro com algemas, desesperada gritava e implorava por ajuda chama por marilda ou por qualquer um, ela ouve um ranger da porta e marilda adentra o quarto segurando uma grande panela com um pequeno fogão de uma boca, marilda segue montando e preparando o grande caldeirão ignorando as súplicas de milena, ela pega diversas caixas de velas e as joga dentro do caldeirão deixando assim que derrete-se os kilos de cera que ali tinha, marilda se aproximou de milena, e pegando ao seu lado um pote com agulha e linha - bonecas não falam querida, vamos começar por aqui, não quero que minha tentativa falhe por causa de algo tão simples - é como se fosse algo tão simples e sutiu como costurar uma roupa, marilda começou a costurar os lábios da jovem mesmo tentando chorar e resistir aquilo seu corpo ainda estava pesado devido ter sido dopada, a dor era excruciante e fez milena cair aos prantos, antes de ter totalmente seus lábios costurados, marilda conectou um pedaço de mangueira na boca de milena quando terminou milena chorava muito ela se quer tentava resistir a dor já havia consumido todo seu corpo e seu ser, mas marilda ainda não havia terminado, a puxou para um canto onde utilizando de uma máquina de depilação de sua falecida mãe, marilda cortou todo o cabelo e sobrancelhas de milena — veja só, agora finalmente posso ter minha boneca você está pronta pra isso veja só minha querida — marilda a levou até um espelho onde milena pode se ver, seu corpo gordo e seus seios caídos manchados com o sangue de seus lábios e bochechas que foram costurados, seu magnífico cabelo cacheado agora resumido a algo que não podia nem se chamar de careca pois havia pequenos tufos de cabelos mal cortados, aos gemidos milena tentava implorar pra que aquilo parasse mas tudo que conseguiu foi uma dor laciva de seus lábios costurados, marilda a seguiu levando até próximo ao caldeirão. O rosto de Milena estava quase irreconhecível, com exceção dos olhos arregalados, que tremiam em desespero enquanto observavam Marilda em movimento. Camadas de cera envolviam cada centímetro de seu corpo, restringindo seus movimentos completamente. Apenas o tubo na boca, que servia para que ela pudesse respirar, interrompia a perfeição daquela espécie de "casulo" criado pela jovem.Marilda, com um avental manchado e luvas grossas de couro, inclinou-se sobre o caldeirão, mexendo a cera derretida com uma longa espátula. Sua expressão era serena, quase complacente, enquanto falava em um tom baixo e suave, como se estivesse compartilhando segredos com uma velha amiga.

— Você sempre achou que podia controlar tudo, Milena. Sempre me dizendo o que fazer, me moldando ao que você achava certo. — Ela suspirou, pegando uma concha cheia de cera quente e erguendo-a lentamente. — Mas veja só... agora sou eu quem tem o controle.Milena tentou se mexer, mas os esforços eram inúteis. Cada movimento era sufocado pelas camadas rígidas que cobriam seus braços, pernas e torso. A cera formava um invólucro quase perfeito, pressionando sua pele e deixando-a imóvel, como uma estátua viva.Marilda se aproximou com a panela , inclinando-a cuidadosamente sobre o ombro de Milena. O líquido dourado escorreu lentamente, cobrindo o último trecho de pele que ainda não havia sido completamente encapsulado.— Você é tão bonita assim, sabia? Parece... eterna. — Marilda deu um pequeno sorriso enquanto a cera endurecia rapidamente, tornando-se uma camada opaca que se fundia ao restante do casulo.

Milena soltou um som abafado, um gemido desesperado que mal conseguiu atravessar o tubo de plástico em sua boca. Seus olhos se encheram de lágrimas, que escorriam pelo rosto antes de serem absorvidas pela cera ao redor.— Não chore — disse Marilda, limpando a testa com as costas da mão, como se estivesse apenas concluindo um trabalho exaustivo. — Isso é para o seu bem. Para o nosso bem.Ela se levantou e foi até o fogareiro, desligando o fogo sob o caldeirão. O cheiro da cera quente impregnava o ar, misturando-se ao silêncio opressivo do quarto. Marilda tirou as luvas e aproximou-se novamente da cadeira de rodas, ajoelhando-se na frente de Milena para encará-la.— Agora você entende, não é? Você não pode mais falar, não pode mais me julgar... só pode ficar aí, quieta, perfeita. — Seus dedos percorreram o tubo na boca de Milena, ajustando-o com cuidado. — E eu vou cuidar de você, como você sempre quis cuidar de mim.Milena tentou balançar a cabeça, mas o esforço foi em vão. As camadas espessas de cera haviam transformado cada parte de seu corpo em algo rígido, imóvel, como se ela fosse uma escultura de cera exposta em um museu sombrio.Marilda deu um passo para trás, contemplando sua "obra-prima". A cadeira de rodas agora parecia um trono, e Milena, com seu corpo completamente mumificado, era a rainha desse cenário estranho e perturbador.— Descansa um pouco, Milena. — Marilda apagou a luz do quarto, mergulhando o espaço na penumbra. — Agora, finalmente, você é minha.O som do vento lá fora ecoava na escuridão enquanto Marilda deixava o quarto, fechando a porta com um clique suave. A cadeira de rodas, com sua ocupante imóvel, ficou parada no centro do cômodo, envolta no silêncio absoluto de uma prisão de O rosto de Milena estava quase irreconhecível, com exceção dos olhos arregalados, que tremiam em desespero enquanto observavam Marilda em movimento. Camadas de cera envolviam cada centímetro de seu corpo, restringindo seus movimentos completamente. Apenas o tubo na boca, que servia para que ela pudesse respirar, interrompia a perfeição daquela espécie de "casulo" criado pela jovem.Marilda, com um avental manchado e luvas grossas de couro, inclinou-se sobre o caldeirão, mexendo a cera derretida com uma longa espátula. Sua expressão era serena, quase complacente, enquanto falava em um tom baixo e suave, como se estivesse compartilhando segredos com uma velha amiga.

— Você sempre achou que podia controlar tudo, Milena. Sempre me dizendo o que fazer, me moldando ao que você achava certo. — Ela suspirou, pegando uma concha cheia de cera quente e erguendo-a lentamente. — Mas veja só... agora sou eu quem tem o controle.Milena tentou se mexer, mas os esforços eram inúteis. Cada movimento era sufocado pelas camadas rígidas que cobriam seus braços, pernas e torso. A cera formava um invólucro quase perfeito, pressionando sua pele e deixando-a imóvel, como uma estátua viva.Marilda se aproximou com a panela , inclinando-a cuidadosamente sobre o ombro de Milena. O líquido dourado escorreu lentamente, cobrindo o último trecho de pele que ainda não havia sido completamente encapsulado.— Você é tão bonita assim, sabia? Parece... eterna. — Marilda deu um pequeno sorriso enquanto a cera endurecia rapidamente, tornando-se uma camada opaca que se fundia ao restante do casulo.

Milena soltou um som abafado, um gemido desesperado que mal conseguiu atravessar o tubo de plástico em sua boca. Seus olhos se encheram de lágrimas, que escorriam pelo rosto antes de serem absorvidas pela cera ao redor.— Não chore — disse Marilda, limpando a testa com as costas da mão, como se estivesse apenas concluindo um trabalho exaustivo. — Isso é para o seu bem. Para o nosso bem.Ela se levantou e foi até o fogareiro, desligando o fogo sob o caldeirão. O cheiro da cera quente impregnava o ar, misturando-se ao silêncio opressivo do quarto. Marilda tirou as luvas e aproximou-se novamente da cadeira de rodas, ajoelhando-se na frente de Milena para encará-la.— Agora você entende, não é? Você não pode mais falar, não pode mais me julgar... só pode ficar aí, quieta, perfeita. — Seus dedos percorreram o tubo na boca de Milena, ajustando-o com cuidado. — E eu vou cuidar de você, como você sempre quis cuidar de mim.Milena tentou balançar a cabeça, mas o esforço foi em vão. As camadas espessas de cera haviam transformado cada parte de seu corpo em algo rígido, imóvel, como se ela fosse uma escultura de cera exposta em um museu sombrio.Marilda deu um passo para trás, contemplando sua "obra-prima". A cadeira de rodas agora parecia um trono, e Milena, com seu corpo completamente mumificado, era a rainha desse cenário estranho e perturbador.— Descansa um pouco, Milena. — Marilda apagou a luz do quarto, mergulhando o espaço na penumbra. — Agora, finalmente, você é minha.O som do vento lá fora ecoava na escuridão enquanto Marilda deixava o quarto, fechando a porta com um clique suave. A cadeira de rodas, com sua ocupante imóvel, ficou parada no centro do cômodo, envolta no silêncio absoluto de uma prisão de cera.

E um texto avulso, só criei de teste mas caso queiram continuação ficarei feliz em postar, caso queiram conversa sobre BDSM podem me mandar mensagem no e-mail pigslave29@gmail.com

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