Conheci Gabi pela internet, mais precisamente pelo Skype, ela foi adicionar um colega de trabalho e acabou me adicionando, como trabalho com a ferramenta e fico sempre online, começamos a conversar, foi tudo lento, gradual, sem pressa, e o fato de ambos sermos solteiros ajudou muito, jamais pensei que tudo iria dar onde deu e ela iria ser minha submissa. Sou natural de Florianópolis, mas nunca evitei conversar com mulheres independente da localidade, idade ou estado cívil, pois como dominador o sigilo é sempre fundamental, e assim se seguiu.
Após três meses de conversas virtuais intensas, onde cada palavra trocada construía um laço de confiança e cumplicidade, eu e Gabriela finalmente marcamos nosso primeiro encontro presencial. O local escolhido foi cuidadosamente planejado: um espaço reservado, sofisticado e envolvente, ideal para selar o pacto que havíamos cultivado com tanto cuidado.
Gabriela chegou pontualmente, exatamente como instruído. Vestia uma roupa que exalava simplicidade e elegância, um reflexo do dress code que havíamos discutido. Seus olhos carregavam uma mistura de ansiedade, respeito e submissão, enquanto ela se aproximava com passos leves, mas decididos.
Eu a recebi com uma postura firme, minha presença preenchendo o ambiente. Meu olhar intenso a envolvia completamente, comunicando autoridade e segurança. Sem precisar de muitas palavras, fiz um gesto para que Gabriela entrasse. Ela obedeceu prontamente, sentindo o coração acelerar ao perceber que estava prestes a dar um passo que mudaria nossa relação para sempre.
Após um instante de conversa, conduzi Gabriela ao espaço preparado especialmente para aquele momento. Uma mesa no centro do ambiente exibia objetos que simbolizavam nossa dinâmica: algemas de metal brilhante, uma venda de cetim, um chicote artesanal e, no centro, uma coleira de couro preto com um pingente em forma de círculo, símbolo da posse que estava prestes a ser concretizada.
Ela, sem hesitar, ajoelhou-se à minha frente, as mãos pousadas sobre as coxas e o olhar baixo em sinal de respeito. Sua respiração estava ritmada, e sua voz saiu baixa, mas cheia de determinação:
"Eu, Gabriela, me entrego completamente a você. Reconheço sua autoridade sobre mim e me declaro sua posse. Prometo obediência, respeito e dedicação. Confio em sua liderança, sabendo que sempre cuidará de mim."
Permaneci em silêncio por um momento, absorvendo a profundidade do que havia sido dito. Com um gesto lento e deliberado, ergui a coleira e, em um ato cerimonial, passei-a ao redor do pescoço dela. O som do fecho ecoou no ambiente, selando a posse. Então segurei o pingente, puxando-o levemente para erguer o rosto dela, forçando-a a encarar meu olhar.
"Agora você me pertence, Gabriela," declarei com firmeza. "Você é minha, e isso significa que sua entrega será completa, assim como minha responsabilidade por você. Obediência será esperada, e cuidado será dado em troca."
Ela acenou com a cabeça, murmurando um suave "Sim, meu dono," enquanto seus olhos brilhavam de emoção e entrega.
Coloquei à venda sobre os olhos de Gabriela, mergulhando-a em escuridão e confiança absoluta. Ajustei as algemas em seus pulsos, testando a firmeza, mas garantindo o conforto. O chicote foi introduzido em toques leves e deliberados, explorando os limites e as reações de Gabriela. Cada toque era intercalado com palavras de comando, que ela obedecia imediatamente, desde a inclinação sutil de seu corpo até pequenos movimentos que demonstravam sua submissão.
Os momentos de silêncio eram preenchidos apenas pelo som dos meus passos ao circular ao redor dela e pelas instruções firmes que eu emitia.
"Fique imóvel."
"Baixe a cabeça."
"Confie em mim."
Gabriela seguia cada comando sem hesitar, entregando-se completamente ao momento. Sua respiração era profunda e ritmada, um reflexo de sua entrega absoluta. Eu monitorava cada detalhe: os movimentos de seu corpo, as tensões em seus músculos, e até mesmo a cadência de sua respiração, garantindo que ela estivesse confortável e plenamente conectada à experiência.
Naquela noite coloquei a Gabriela para me mamar bastante e comi só o cuzinho dela naquela noite.
Quando finalmente removi a venda e as algemas, Gabriela me encarou com olhos brilhantes, a expressão de quem havia alcançado um nível de conexão e entrega além do físico. Retirei a coleira temporariamente, segurando o pingente em minhas mãos e dizendo:
"Você me pertence agora, Gabriela. Sua obediência e sua entrega são minha maior honra, e eu serei o guardião do seu ser."
Gabriela sorriu, a confiança e a felicidade irradiando de seu rosto. Naquele momento, não havia dúvida de que nossa relação havia atingido uma nova profundidade, marcada por respeito, cumplicidade e o desejo mútuo de explorar os limites de nossa conexão.
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