Antes de você começar a ler, saiba que todos os meus contos são reais e fotos (caso tenha) também. São situações e momentos que passei. Se gostou e quiser acompanhar mais de perto as minhas aventuras, me segue no Instagram @zack_baoficial e caso tenha uma conta no Sexlog, manda uma solicitação de amizade lá zack69. Boa leitura!
Era época de São João, mês de junho, clima frio, povo feliz. Eu estava de recesso do trabalho, aproveitando os dias livres e sem responsabilidades, para viajar. Fui visitar um casal de amigos em uma cidade do interior, posso dizer que temos uma amizade diferente (risos). Tem alguns meses que nos encontramos, foi uma experiência muito gostosa e creio que essa, não seria diferente, ou quem sabe...melhor!
Chegando na cidade deles, me hospedaram gentilmente na casa onde moravam, era a primeira vez que conhecia o lar do casal, era simples, mas aconchegante. Aproveitamos o dia de forma divertida, bebemos, rimos, conversamos, brindamos. A noite fomos na festa junina local, curtimos alguns shows, algumas bandas e depois voltamos para casa. Nessa noite, rolou um ménage masculino, a esposa foi devorada por mim e pelo marido, no início ele só assistiu, mas não resistiu e logo nós três estávamos em êxtase! Mas não é sobre essa noite que vou contar, é sobre o dia seguinte...
Acordei bem cedo, era por volta das 7h, estava calor, eu ainda estava de maresia na cama, deitado só de cueca e a coberta somente na cintura. Ouço o casal conversando na cozinha, ouço som de talheres, copos, risos...devem estar tomando café. Minutos depois, ouço a porta bater, o marido tinha ido embora para trabalhar, as vezes me esquecia que somente eu, estava de férias. Alguns instantes após ele sair, a esposa veio no meu quarto, estava vestida com um baby-doll de oncinha, muito sexy, sensual. Tinha um decote bem amostra e eu não tirava os olhos dele. Ela tinha seios fartos, lindos...era uma morena baixinha, de cabelos pretos e boca carnuda. Era meio tímida, o que por algum motivo, a deixava mais sensual. Eu a desejava, olhava para ela, ansiando beijar aquela boca, pegar naquela cintura, apertar e mamar naqueles seios maravilhosos que ela tinha. Mas o som da sua doce voz, me puxou de volta dos meus pensamentos safados.
- Bom dia, dorminhoco! Como passou a noite? – Perguntou ela, com um sorriso malicioso.
- Dormi muito bem, depois de ontem... – Respondi com um sorriso tímido e voz sonolenta.
- Tem café pronto, sei que gosta. – Ela sabia do meu vício em café – Tem pão também, pode ficar à vontade!
Ela saiu e se dirigiu para o quarto dela. Eu levantei, ainda de roupa intima, uma cueca boxer preta e fui para o banheiro. Após tomar banho e escovar os dentes, fui para cozinha tomar café. Enchi uma xícara com café preto e pouco açúcar. Fiquei na porta do quarto dela, observando-a enquanto degustava o café, mas queria degustar outra coisa. Ela estava deitada, com as pernas abertas na beira da cama. Pelo shortinho de oncinha do baby-doll, dava pra ver que estava sem calcinha, o shortinho desenhava e marcava a bucetinha dela. Ela sabia que eu via, ela sabia o que eu estava pensando, ela sabia o que eu queria...
- O que é que você tanto olha, hein? – Perguntou ela mordendo os lábios, sorrindo de leve, enquanto fechava e abria as pernas.
Eu não resisti, coloquei a xícara de café pela metade na mesa, entrei no quarto e deitei meu corpo por cima do dela, ela colocou as pernas em volta da minha cintura, enquanto eu beijava aquela boquinha gostosa, que tanto apreciei quando acordei naquela manhã. Fui descendo meus lábios pelo queixo dela, seguindo levemente pelo pescoço e indo parar entre seus seios. Tirei as alças da blusa de oncinha, expondo os peitos dela para fora. Eu segurei os dois com as minhas mãos enquanto olhava para ela ofegante, não pelo cansaço, mas pelo desejo! Comecei a chupar e a mamar os peitos dela com vontade, ela suspirava e gemia baixinho, enquanto eu tentava colocar um daqueles peitos fartos, todo na minha boca!
Mas só os peitos não me bastavam, queria mais! E fui descendo, passando a língua pela cintura dela, tirando calafrios e risos safados. Cheguei lá embaixo, olhei para cima e ela estava de olhos fechados... tirei o shortinho dela, estava molhadinha de tanto tesão. A buceta dela me chamava, gritava meu nome! Eu comecei a chupar a bucetinha dela, chupando como se estivesse beijando uma boca, até encontrar o ponto de prazer, onde eu iria chupar até ela gozar na minha boca.
- Isso, chupa minha buceta, chupa... aaaiinnn – Falava ela gemendo e pedindo mais – Caralhoooo! Minha buceta! Eu vou gozar... aaaiiinnn... assim eu vou...
Ela gozou bem gostoso na minha boca, consegui sentir o mel escorrendo pelos seus lábios e pelos meus. Dessa vez ela gemeu alto, até então estava gemendo baixinho. Isso porquê o quarto tinha uma janela que dava para rua. O medo que os vizinhos ouvissem a esposa gemendo enquanto o marido estava fora, não era o que a gente queria.
- Vamos para o meu quarto? – Perguntei preocupado.
- Vamos, melhor. – Respondeu ela com pressa, como se quisesse voltar de onde parou, sem perder um segundo.
Passamos pela cozinha se agarrando e se esbarando nas paredes e no sofá. Chegamos ao quarto e sem demora, ela se ajoelhou no chão e começou a mamar bem gostoso na minha pica. Meu pau estava muito duro e preenchia a boca dela, ela chupava e engasgava à medida que tentava engolir todo ‘’isso minha putinha, mama essa rola mama...ahhhh que delícia!’’ Eu dizia, enquanto ela deixava meu pau todo babado. Estava muito gostoso, mas eu queria mais, queria e precisava foder ela! Então puxei ela pelo cabelo (sem machucar) e coloquei ela de quatro na beirada da cama, dei um tapa forte na bunda e mandei ela ficar empinada ‘’empina esse rabo...isso. Nossa, você fica muito gostosa de quatro’’. Comecei metendo minha pica bem devagar na buceta dela, ela estava bem lubrificada, bem molhadinha, o que me fez para de ir devagar e começar a socar meu pau todo dentro dela!
- Isso, fode minha buceta, vai huummm... fode... isso... aiinnn... que delícia – Ela falava enquanto gemia sem preocupação, com desejo e luxuria.
- Quer mais pica minha cachorra gostosa!? Toma, toma nessa buceta gostosa! Ahhh que safada!
Nesse momento ela saiu da posição e me mandou deitar na cama. Eu obedeci prontamente, como um soldado atento. Então ela veio por cima, pegou minha pica e colocou dentro dela, ainda agachada. Ela começou a sentar devagar e a rebolar bem gostoso, à medida que minha pica entrava lentamente dentro dela, ela pressionava as suas mãos contra meus peitos, rebolando com movimentos frenéticos, misturados com movimentos lentos. A cada cavalgada, eu sentia a buceta dela descendo e subindo no meu pau, enquanto eu segurava a bunda dela, abrindo bem seu rabo e acariciando seu cuzinho. Então ofegando e gemendo, cheguei no ouvido dela e disse ‘’trouxe as algemas’’, era a palavra chave. Os olhos dela brilharam enquanto encavara os meus, como se tivesse ouvido a notícia mais incrível da vida dela. Ela tinha me dito semanas antes, que tinha vontade ser dominada, principalmente de ser algemada.
Depois que ela me ouviu, saiu de cima de mim rapidamente, como uma gata quando toma um susto. Eu me ergui da cama, peguei a mochila que estava ao lado da cama, abri rapidamente e tirei as algemas. Mandei de novo ela ficar quatro, dessa vez segurando no cabelo dela e ordenando! Ela ficou de quatro bem empinada, segurei novamente no cabelo dela, empurrei com domínio a cabeça dela contra a cama. Peguei os braços dela, coloquei-os para trás e a algemei. Dessa vez não tinha carinho, jeito, modo, devagar... dessa vez ela ia ser comida e fodida com força! Ela não tinha o que fazer, estava domada, tudo que ela conseguia fazer naquele momento, era dar. Eu socava minha rola toda na buceta dela, enquanto segurava na sua cintura. A cada metida, a cada macetada gostosa, eu gemida, xingava, batia e socava a pica cada vez mais forte, mais fundo... sem pena, sem dó “aaaaaiinnnn caralhooo, filho da puta! Isso, me fode, me faz de puta.’’ E eu a comia cada vez mais. Estava todo suado, ofegante e gemendo, até que ela disse, quase gritando e implorando ‘’Nãoooo para! Eu vou gozar, eu vou gozar...porra, issoooo fode!’’
Ela gozou novamente, os gemidos pararam e deram espaço a suspiros de satisfação e alivio. Tirei as algemas dela, eu não aguentava mais, precisava gozar ‘’vem cá minha putinha, tomar meu leite’’, eu puxei ela novamente pelo cabelo, dessa vez para coloca-la de joelhos na cama. Ela já ajoelhou mamando, automático, como se fosse um reflexo. Enquanto ela me chupava, eu sentia o clímax chegando cada vez mais perto e mais rápido. Tirei meu pau da boca dela e disse que iria gozar nos seus peitos. Ela segurou os seios com as duas mãos juntando-os, fazendo uma cena linda, onde os peitos se encontravam, fazendo dois montes. Enquanto me masturbava e ela me olhava gemendo, como se o meu prazer, causasse prazer nela também. Até que...
- Ahhh eu vou gozar, vou gozar...toma leite, toma minha putinha gostosa! – Coloquei minha pica em direção aos seus peitos e melei eles com a minha porra. Tenho que admitir que ficaram lindos assim (risos).
Ela ficou de pé na cama, a gente se abraçou e rimos de satisfação. Depois, fomos tomar um banho juntos, em silêncio, nossos corpos ficavam molhados e ensaboados a medida que nos acariciávamos e nos beijávamos. Era o bastante, nada precisava ser dito. Saímos do banheiro e olhamos a horário, era por volta das 10:00 horas. Ela foi se ajeitar para fazer o almoço, logo o marido ia chegar. No meio da nossa foda, fizemos um vídeo e ela mandou para o marido, depois do banho. Ele ficou louco, disse que cuidei muito bem dela e queria chegar logo em casa. Iríamos continuar juntos, o que eu e a sua esposa, havíamos começado naquela manhã.