Me Tornei o Homem das Famílias: Saudades da Titia !!

Um conto erótico de Raell22
Categoria: Heterossexual
Contém 3950 palavras
Data: 12/02/2025 20:48:27

– Sara: André? André?! Acorda!

– André: Oii... O que foi?

– Sara: Vem aqui fora um pouco...

– André: Ok... Cadê a Lara?!

Quando olhei pra porta, a Sara já não estava lá. Eu pensei que minha irmã estava com ela.

Eu coloquei uma roupa melhor e saí... Quando saí, tinha um grupo de pessoas reunidas.

Cheguei perto de John e perguntei:

– André: O que tá rolando, John?

– John: Não sei, garoto. A Sara chamou a gente aqui...

Estava lá a Karla com a filha e o marido. John ficou ao meu lado, e Sara veio com um notebook em mãos. Ela se colocou no meio de nós, abrindo o notebook e iniciando...

– Sara: Tia Karla, aqui está a prova de que sua irmã e seu marido estão transando há anos... (ela mostrou fotos e vídeos)

Karla começou a discutir com o marido, chorando muito, enquanto a filha ficou extremamente nervosa ao lado dela, se fingindo de santa.

– Karla: Como você fez isso comigo? Com a minha irmã?! Com a porra da minha irmã, Darlan?!

– Verônica: Calma, mãe... Calma!

– Sara: Bem, tia... Você é a maior vítima disso tudo. Até porque foi duplamente traída...

John fez menção de ir até ele, mas segurei ele (deixa ela falar, John). Ele olhou sério pra mim, mas sabia que eu não ia deixar ele sair dali.

– Sara: Sua filha também te traiu. Ela não tinha depressão. Ela tinha fogo no cu...

Sara mostrou mais três imagens: Marina, Darlan e Verônica deitados, brincando numa cama de motel.

Karla, nesse momento, ficou fraca e caiu no chão. Darlan partiu pra cima de Sara, mas um dos guias do acampamento segurou ele.

– Karla: Por quê? Por que vocês fizeram isso comigo? Por quê?

– Darlan: Calma, amor... Tudo tem uma explicação...

– John: Sara, já chega... Sua mãe... Ela vai... Ela...

– Sara: Que bom, papai, que o senhor tocou nela. Sabe... Durante anos, minha mãe me controlou...

Já tinha várias pessoas em volta ouvindo tudo: funcionários e outras famílias que estavam lá.

– Sara: Ela disse qual seria minha profissão. Foi minha primeira vez sexual. Escolhia com quem eu poderia ou não me relacionar... E eu aceitava tudo calada. Não vou negar que, em algumas coisas, até gostava. Mas nunca consegui sair. Minha mãe é manipuladora. Ela sofreu abusos durante a infância dela junto com a tia Karla. Meu avô, o pai delas, queria ter várias mulheres. Minha vó era submissa a ele e fazia tudo que ele queria – inclusive deixava minha mãe ser abusada. Depois de anos, eles adotaram a tia Karla... Tudo porque ele se cansou da mamãe. E fez o mesmo com a tia Karla. Depois disso, minha mãe ficou desse jeito. Ela decidiu que teria a família que o pai dela sonhou, sem ter que abusar de ninguém. Mas no meio do caminho... foi se tornando cada vez mais parecida com ele, destruindo a minha mente, mas ela não vai destruir a minha Lara.

– John: Chega, Sara!!!

– Sara: Calma, papai. Eu não vou contar a ninguém sobre seu segredo... Nem o do tio Darlan kkkkk! Mas quero me libertar, porque não vou deixar vocês tirarem algo que me salvou: a Lara! Ela é o amor da minha vida, e vocês estão destruindo ela... Vocês estão contaminando ela com essa família imunda. Eu vou salvar a Lara, salvar o amor da minha vida, e vou me libertar dessa família pra sempre. E ninguém nunca mais vai me controlar... Nunca!

Nesse momento, ela tirou uma faca escondida por debaixo do vestido. Na hora, eu entendi... Larguei John, e nós dois corremos em direção a ela. A Karla também correu – ela chegou primeiro. Mas já era tarde. Sara enfiou a faca em sua barriga. O vestido logo manchou de sangue, e ela caiu nos braços da tia.

Karla deu um grito desesperado. Eu a segurei e tentei estancar o sangramento. Os guias saíram correndo pra achar ajuda.

Minha irmã apareceu – não sei de onde –, junto com a Marina, que, ao ver a filha caída, entrou em desespero. Depois... foi tudo tão rápido...

Eu só fui me acalmar já no hospital. Acho que a Marina tentar usar ela pra fazer a minha irmã ter algo com o John foi o que engatilhou isso, mas ela não deveria ter ido tão longe. A Lara não aceitou...

Foi um erro ter continuado lá. O melhor era eu ter ido pra casa com a Lara... No hospital, eu estava sozinho enquanto esperávamos notícias da cirurgia da Sara. Marina estava isolada – nem o John ela deixava chegar perto.

Por incrível que pareça, a Karla estava lá também... Ela veio e ficou sentada ao lado da irmã, mas quietas, sem trocar uma palavra.

Minha mãe chegou e estava conversando com a Lara, que chorava bastante. A Karla se levantou e veio até mim.

– Karla: Oi, André. Aquela é sua mãe, não é?

– André: É, sim.

– Karla: Você se parece com ela, mas a Lara não é muito parecida com ela não kkkkkk.

– André: Kkkkk... A Lara é mais parecida com a minha vó. Karla, eu sei que é bobo perguntar isso, mas por que você veio?

– Karla: Uma ótima pergunta... Sabe, querido, a minha vida é uma mentira. Eu pensei que tinha uma família, mas só estava rodeada de pessoas mentindo e me enganando. Se eu for pra casa agora, vou ter que enfrentar essa realidade... Aqui, nesse hospital, pelo menos vou me agarrar a algo real: a esperança de que a Sara saia daquela cirurgia com vida... Acredite, André, não estou fazendo isso por ninguém além de mim mesma...

– André: Eu entendo...

– Paulina: Você enlouqueceu, moleque?!

– André: Aiii!

Minha mãe chegou por trás de mim e me deu um baita tapa na cabeça.

– André: O que foi, mãe? Oxi...

– Paulina: “Oxi” vírgula, porra! Que ideia é essa de bancar o herói? Quando você descobriu que essa família é doente das ideia, tinha que vir pra casa e trazer sua irmã, garoto!

Minha mãe olhou pra Karla da cabeça aos pés.

– Paulina: E quem é essa aí?

– André: Ela é a Karla, mãe... Tia da Sara. Mãe, aqui não é local pra isso. Em casa a gente conversa, por favor...

– Karla: Olha, me desculpe por sua família ter sido envolvida nisso... Eu sinto muito.

– Paulina: Com você não tenho problema. Mas quero falar com a mãe da Sara. Essa vai ter que me ouvir.

Minha irmã chegou e puxou ela pra longe. Com certeza, estava tentando convencer minha mãe a parar de fazer aquela cena kkkkkk.

– Karla: Agora ela se parece mais com a Lara do que com você kkkkk.

– André: Sim kkkkkk... Ela é bem brava...

– Karla: Não tivemos tempo de conversar, André. Como sua família entrou nesse ”estilo de vida”?

– André: É uma longa história kkkkkk.

– Karla: Temos tempo!

Eu contei à Karla, de forma resumida, um pouco sobre minha família. As horas foram passando até que o médico veio.

– Médico: Bem, de forma resumida: a paciente está fora de perigo. A cirurgia foi um sucesso...

Foi um alívio geral pra todos.

– Médico: Mas houve consequências. A paciente não poderá dar à luz devido à localização onde a faca penetrou. Posso dar mais detalhes aos pais, mas adianto que isso é irreversível. Por pouco ela não perdeu a vida. Não temos previsão de alta – ainda vamos acompanhar a evolução pra ter uma estimativa...

John e Marina foram com o médico.

– André: Bem... O pior já passou.

– Karla: Sim...

Eu percebi: Karla estava feliz pela Sara, mas o motivo que a mantinha fora de casa havia acabado naquele momento.

– André: Karla, me espera aqui. Vou falar com minha mãe e já volto.

– Karla: Oh... Ok, eu espero sim.

Eu queria ajudá-la, mas pra isso teria que convencer minha mãe.

Contei pra ela a situação da Karla e como queria ajudá-la. Minha mãe não queria.

– Paulina: Filho, eu entendo. Ela deve estar com medo de voltar pra casa, traumatizada até. Mas vocês já se envolveram demais nisso. Minha resposta é não. E não se fala mais nisso!

Já estava voltando pra falar com a Karla chateado, mas, nesse momento, tive uma decisão: precisava mudar, ter mais atitude. Ou aquelas mulheres iam me engolir com suas vontades. Precisava começar a tomar decisões – coisa que meu pai era muito melhor que eu. Não seria fácil, mas tinha que me impor.

– André: Mãe, a Karla vai ficar lá em casa até conseguir coragem pra resolver a situação dela.

– Paulina: Já te dei a resposta, filho.

– André: Não foi um pedido, mãe. Eu tenho me acabado de estudar e trabalhar pra colocar comida na mesa. Sou adulto, e aquela casa é minha. Estou te comunicando minha decisão, não te pedindo permissão.

– Paulina: E você acha que pode fazer isso com a sua mãe?!

– André: Nós já fazemos muitas coisas que mãe e filho não deveriam fazer. E você e a tia me disseram que eu sou o homem da família. Por isso vou agir como tal. A Karla não é má pessoa. Não colocaria ninguém em nossa casa que pudesse nos causar problemas.

– Paulina: Você sabe que não somos uma família normal. Eu não vou me segurar por conta dela!

– André: Não te pedi isso. É decisão dela aceitar ou não!

– Paulina: ... Ok, amor... Mas não vou servir de babá pra essa mulher. Ela que se vire...

– André: Tudo bem!

Saí vitorioso. A sensação era boa, mas espero não estar fazendo a escolha errada. Ficar no meio da família da Marina foi um erro, e agora percebo. Espero não estar repetindo o erro.

Primeiro, fui até a Lara falar com ela e contar minha decisão. Ela estava evasiva e estranha.

– André: Lara, resolvi oferecer nossa casa pra Karla ficar até ela resolver as coisas. Acha que é uma boa decisão?

– Lara: Você... você... vo-vo... Você quer minha opinião?

– André: Sim. Errei da primeira vez, deveria ter aceitado sua sugestão e vindo pra casa. Não fiz. Agora quero te ouvir, mana.

– Lara: Ah, eu... Eu acho que é uma boa ideia. Ela é a única que se salva daquela família, junto com a Sara... Quero te pedir uma coisa.

– André: O quê?

– Lara: Quero que a Sara venha morar com a gente quando tiver alta. Não posso deixar ela voltar pra casa com aquelas pessoas!

– André: Há espaço kkkkkk! Mas até lá, acho que a Karla já se resolveu. Também não sei se ela vai aceitar, mas por mim tudo bem. Mas, mana, tem que ver se ela vai aceitar.

– Lara: Ela vai sim! Já é de maior, não precisa pedir permissão a eles! Você aceita?

– André: Sim. Mas fala com a mãe e a tia também. Por mim, está ok.

– Lara: Ótimo... Mas preciso conversar com você sobre uma coisa que aconteceu. Não quero segredos entre a gente... Vai ser difícil, mas vou falar. Falo quando estivermos em casa.

– André: Ok... Vou lá conversar com a Karla.

Chegando lá, minha mãe estava conversando com a Karla, que abriu um sorriso pra mim.

– Karla: Muito obrigada, Paulina. Você é um anjo. André, sua mãe quer que eu fique com vocês até conseguir me ajeitar...

– André: Ela quer?!

Minha mãe passou por mim e sussurrou:

– Pensou que ia fazer bonito pra morena gostosa, né? Kkkkkkkk! Ela pode ficar, mas toca nela pra você ver!

E eu pensando que estava por cima kkkkkk...

Levei Karla pra casa, e minha mãe ficou com minha irmã no hospital. No caminho, fui conversando com ela...

– André: Karla, você sabe como minha família é. Isso vai ser um problema?

– Karla: Não! Eu prometo que vou aprender a me adequar à sua realidade. Eu... Eu... Vou ter que... Ahn, não sei como dizer... Vou ter que me deitar com você, André?

– André: O quê? Kkkkkk! Não kkkkkkk! Não sou chefe de harém, Karla kkkkkkk! E também minha mãe é bem ciumenta kkkkkk!

– Karla: Oh... Que alívio kkkkkk... Bem, ela pode ficar despreocupada. Não vou atrapalhar.

– André: Pensei que, depois de tudo que você passou, isso fosse ser um problema.

– Karla: Pelo contrário! Isso pode me ajudar a ver as coisas por outra perspectiva. Ver sua família funcionando é uma boa experiência.

– André: Ok. Como você pretende agir com a sua família?

– Karla: Na verdade, ainda não sei nem como encarar eles. Não sei o que falar... O Darlan vou mandar pro inferno. Vou acabar com a vida dele, tirar até o último centavo no divórcio. Mas minha filha... Não consigo odiá-la, mas também não consigo amá-la.

– André: Eu entendo...

– Karla: Chegamos?!

– André: Sim!

Ao entrar em casa, minha tia estava me esperando com meu filho no colo.

Que saudades do pequeno Andréas. Abracei ela e dei um beijo no garotão.

– Eliza: Eu também quero um beijo, meu amor. Tava com tanta saudade...

Ela me deu um beijo na boca, mesmo na frente da Karla.

– André: Hum... kkkk, tia. Essa é a...

– Eliza: Karla, não é? Bem-vinda. A Paulina já me contou tudo, André.

Agora entendi o porquê do beijo.

– Karla: Oh... Obrigada... Eu prometo que não vou ser um peso morto. Se precisar da minha ajuda...

– Eliza: Claro! Vamos precisar sim. Esse menino aqui é um bebê bem levado kkkkkk! Eu bem que poderia curtir um tempo a sós com meu sobrinho, caso você aceite tomar conta dele kkkkkk.

– Karla: Claro!!! Eu aceito. Nossa, que bebê mais lindo, meu Deus! Eu amo crianças!

– Eliza: Ótimo. Vem, vamos nos sentar e conversar. E você, André, vai tomar um banho, amor!

Eu aceitei a sugestão, pois estava precisando mesmo...

!Atenção!

Parte com sexo intenso, para leitores mais sensíveis sugiro pular ... nada muito ruim mas sempre mantenho o aviso !

Arrumei minhas coisas e fui me banhar. Mal entrei no box, e minha tia entrou atrás. Eu já estava sem roupa, e ela também...

- André: Tia... Não sei se tô no clima...

- Eliza: Pois trate de entrar. Sua mãe me manteve bem acesa esses dias – me falando putarias, me deixando toda melada, mas nunca me satisfazia... Agora tá na hora de cumprir seu papel, amor.

- André: Kkkkkk... Ela preparou a bomba pra cair no meu colo?

- Eliza: Sim kkkkkkkk!

- André: Mas tem a Karla, ela...

- Eliza: Ela tá com o bebê, não vai nos atrapalhar...

Minha tia se virou de costas, expondo o plug anal brilhando de lubrificante no cu dela.

- Eliza: Eu me preparei todaaa... kkkk! Tô limpinha, cheirosa e precisando da rola do meu sobrinho inteirinha no meu cuzinho...

- André: Cuzinho? Isso aqui é um cuzão. Tá com saudade de mim, tia?

- Eliza: Do seu pau, não de você kkkkkkk!

- André: É sua puta? (Dei um tapa na raba dela, fazendo ela arquear e gemer)

- Eliza: Aaa... kkkkk! Vai punir a titia safada ?

Ela se apoiou na parede do box, empinando mais enquanto eu puxava o plug devagar. O barulho molhado ecoou, e ela mordeu os lábios.

- Eliza: Vem... antes que eu mude de ideia e sente nesse pau sem dó.

- André: Tá achando que manda em mim é? (Enfiei dois dedos na buceta dela de uma vez, sentindo o calor grudento)

- Eliza: Caralho! Assim mesmo... Faz sua tia de válvula de escape, seu merdinha.

O vapor do chuveiro misturava com os gemidos.

– André: É como você quer, minha puta? Me diz!

– Eliza: Kkkkkk... Quero rola! A titia quer rola bem no fundo do cu dela kkkkkk!

– André: É? E o que mais? Me diz...

– Eliza: Quero que você esfole meu cuzinho, me fazendo gritar até aquela puta lá embaixo escutar e saber a quem você pertence, amor!!

– André: Tá com ciúmes, tia?

– Eliza: Siiim... (ela gemeu, arqueando as costas enquanto eu esfregava a cabeça do meu pau na entrada do cu dela) Já tô te dividindo com a Paulina... Já chega, né?

Eu cuspi na mão e enfiei dois dedos na buceta dela – já encharcada, latejando.

– André: Vai ter que pedir mais bonito, vadia...

– Eliza: Porra, André... Enfia essa pica no meu cu agora! – ela gritou, agarrando meu quadril com as unhas.

Empurrei devagar, sentindo o anel do cu dela abrindo – quente, apertado, perfeito. Ela uivou, mordendo o próprio braço pra abafar o gemido.

– André: Gosta, né? Cuzao guloso...

– Eliza: Mais... Mais forte, porra! – ela sussurrou, empinando ainda mais.

Agarrei os cabelos dela, puxando pra trás enquanto metia até as bolas, o som da nossa pele batendo ecoando no banheiro.

– André: Quer que a Karla ouça? Quer que ela saiba que você é minha cadela?

– Eliza: Quero! Quero que ela ouça, quero que todas saibam! – ela gemeu, o cu contraindo como se quisesse me sugar por dentro.

Fora do banheiro, o choro do Andréas começou. Eliza riu, arranhando minhas costas até sangrar.

-Eliza: Ainda bem que temos uma babá agora kkkkkkk!

O cu dela apertava meu pau como uma armadilha, enquanto ela gemia no meu ouvido – quente, úmido. A bunda dela batia contra meu quadril com força a água do chuveiro espirrando nas paredes

- André: Safada... Você vai fazer TUDO que eu quiser, não vai?

-Eliza: Sim, amor... Siiisimm... – ela gemeu, arqueando o corpo pra tomar cada centímetro.

Meti mais fundo, a cabeça do pau raspando nas paredes do cu dela

- André: vai me ver foder a Karla não vai ? Vai me ajudar a comer o cuzinho virgem dela? Vai lamber meu pau depois que eu enfiar ele naquele buraco apertado dela ?

Eliza contraiu de repente, O cu esmagando meu pau num gemido rouco.

-Eliza: Na... nnaaaao... – mas o corpo dela trepidava, traindo a resistência.

Agarrei o pescoço dela, apertando enquanto acelerava as estocadas.

- André: Não?! Mas você não é minha puta?!

-Eliza: Ss... ssiiim! Sou! – ela guinchou, as unhas cravando na minha perna

Virei ela de frente, empurrando contra a parede fria. O pau entrou de novo, sem dó, e ela uivou como uma cadela no cio.

- André: Então vai fazer! Vai segurar os braços dela enquanto eu acabo com esse cuzinho novinho... Vai lamber a porra e sangue dele da minha pica depois.

Eliza babava, os olhos revirados de tesão, a bunda vermelha

– Eliza: Quer o cuzinho dela porque o meu tá muito largo?! Quer humilhar sua tia? (ela falava entre gemidos, as unhas cravando no meu braço)

– André: Sim... Sim, ela tem o cuzinho apertadinho. Seu cu já não consegue nem apertar meu pau mais. Olha! (enfiava e tirava meu pau do cu dela, o barulho de carne úmida ecoando no banheiro. Ela gemia como uma cadela no cio, as pernas tremendo)

– Eliza: Ssiiim! Ssiiim! Eu ajudo, amor... Ajudo! Já que meu cuzinho não aguenta mais... Vou te dar um novo pra você meter. Vai bater na bunda dela igual bate na minha... (ela arqueou, tentando engolir mais rola, saliva escorrendo no queixo)

– André: Sim...

– Eliza: Vai puxar o cabelo dela... Dar tapa naquela carinha de santa dela, amor? (a voz dela quebrou, misturando gemido e riso)

– André: Sim! Vou deixar toda marcada, igual faço com você, vadia imunda. (um tapa forte na bunda dela fez a carne tremer, a marca da mão vermelha brilhando)

Eliza uivou, os dedos enterrando no meu cabelo enquanto eu acelerava.

– Eliza: Isso! Assim... Depois que ela tiver arrombada, você traz ela aqui... Faz ela lamber meu cu enquanto você mete nela! (ela guinchou, o cu dela contraindo como se quisesse me engolir)

– André: Vai acontecer... Vai tudo acontecer... (o suor escorria, o cheiro de sexo dominando o ar)

– Eliza: É kkkkkk... Ela vai sentar na minha cara com o cuzinho cheio da sua porra pra eu tomar como comunhão? (ela arfou, os dedos enfiados na própria buceta enquanto cavalgava meu pau)

– André: Aaaah, caralho...

– Eliza: Kkkkkk... Ela vai esfregar a buceta na cara da titia enquanto você assiste, amor? Vai?! (um tapa forte na minha cara, a mão dela ainda melada de sangue e lubrificante)

– André: Vai, caralho! Porraaaaaa! Que delícia, tia! Você tá um tesão do inferno!

Ela empurrou o cu até as bolas, os gritos dela rasgando o ar – agudos, desesperados, como um animal sendo esfolado. Sabíamos que a Karla ouvia.

Coloquei ela de joelhos, a rola pingando . Enfiei na garganta dela num movimento só, os dentes arranhando meu pau enquanto ela engasgava, os olhos cheios de lágrimas.

– André: Engole, cadela! Engole o leite da família! (puxei seus cabelos com força)

Eliza vomitou, a porra escorrendo pelo queixo, mas não parou. As mãos dela se masturbavam frenéticas.

– Eliza: Goza! Goza de novo, amor! Enche a boca dessa vadia com seu sêmen de sobrinho!

Gozei – jatos grossos entupindo sua garganta, os soluços dela vibrando no meu pau. Quando puxei pra fora, ela tossiu, cuspiu no chão e riu:

– Eliza: Kkkkkk... A Karla tá ouvindo, né? Tá ouvindo como você estraga a tia? (ela lambeu os lábios, a mistura de porra e a saliva escorrendo pelo pescoço)

Estávamos os dois sentados no chão do box, extenuados. Não era nosso primeiro sexo bruto. Minha tia amava sexo assim, mas esse tinha ido muito além. Dos outros...

– Eliza: Aaah kkkkkk... Você tem que sair de férias mais vezes kkkkkkkk! Aaah, que delícia kkkkk!

(Ela falava toda ofegante)

– André: Tia... Não passamos do ponto?

– Eliza: Não, meu amor. Em nenhum momento. Eu amo sexo assim, você sabe disso.

– André: Eu sei... Só que...

– Eliza: Xiu kkkkkk! Não pensa nisso kkkkkk! Eu amei cada segundo disso, e vou querer repetir kkkk!

– André: Eu te amo, sabia?

– Eliza: Claro que sei! E também te amo!

– André: O que falei sobre a Karla era só coisa do momento. Não preciso de outra mulher. Vocês duas já são mais que perfeitas pra mim.

– Eliza: Kkkkkk... Sei... Você conhece uma tal de Marina, André?

– André: Você já sabe disso?!!!

– Eliza: Sim kkkkkk! Sua mãe me contou tudo. Amor, não tenho problemas com isso. Você é jovem e tem força o suficiente – me provou isso hoje kkkkk! Mas sua mãe é diferente... Ela praticamente ordenou que eu desse uma amostra do que nós somos pra visitante kkkkkk!

– André: Ela que pediu pra você fazer isso?

– Eliza: Ela pediu pra que eu gemesse alto kkkkkk! O resto foi consequência do momento kkkkk!

– Eliza: Você tem que tomar cuidado com a sua mãe. Ela é muito ciumenta... Aceitar a Karla aqui assim tão bem... Tem coisa aí kkkkkk!

– André: Acha que ela quer aprontar alguma?

– Eliza: Sim... Mas se for o que estou pensando, talvez não seja ruim pra você! Kkkkkk!

– André: Por quê? O que é?

– Eliza: Não posso contar kkkkkk!

– André: Mas não tínhamos combinado uma vida sem segredos?

– Eliza: Esse é um segredo do bem, amor. Agora vamos nos limpar... Amor, posso te perguntar uma coisa?

– André: Claro que pode!

– Eliza: Você não tem nojo de mim, não né?

– André: Que pergunta idiota é essa? Claro que não! Sei que você gosta assim, e estou muito feliz em te satisfazer. Amo te ver gozar. Vem aqui, minha tia gostosa... (beijei a boca dela)

– Eliza: Huuum... Eu te amo, André. Vamos nos limpar, anda!

Minha tia saiu antes do banho, e eu fiquei mais um pouco. Depois de um tempo, saí e desci. Já tinha até me esquecido da Karla.

Quando entrei na sala, dei de cara com ela. Ela ficou toda vermelha...

– Karla: Na-André, eu... Eu preciso saber onde você vai dormir... Não, não!!! Quero dizer onde eu vou dormir...

– André: Ah, sim. Vem cá, você pode dormir no meu quarto.

Levei-a até o quarto... Já era de madrugada, quase amanhecendo...

– André: É aqui. Tem tudo direitinho.

– Karla: Você... Vo-você vai dormir comigo?! NÃO, MERDA! NÃO... Você vai dormir no amigo, não! Calma, no abrigo, quer dizer...

– André: Eu... Eu vou dormir no quarto da minha tia...

– Karla: DE NOVO!!??

– André: Oi?

– Karla: Não... Eu... Quis dizer com você... Não, com você... Aaaai... Eu vou dormir!!

Ela bateu a porta e me deixou lá parado sem entender nada...

– Karla: DESCULPAAAA...

Ela gritou lá de dentro...

Depois de 5 minutos, minha mãe chegou com minha irmã...

– Lara: André, precisamos conversar...

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Comentários

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Poxa a Sara se sacrificou pela namorada e o pago que teve foi um belo par de chifres.

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eita porra!

até que enfim a Lara vai abrir o jogo.

o fdp do darlan marcou a irmã dele, agora o andré vai ter que remarcá-la denovo com muito mais pressao para tirar a paegada do darlan da mente dela.

gostei desse jeito tímido e desengonçado da karla enquanto ela se atrapalha trocando as palavras na conversa com o andré. é o charme dela.

em relação a marina? e agora? esse evento da tentativa de suicídio da filha, como ela vai ficar? será que esse será o estalo na cabeça dela que a fará se tocar que é uma transtornada e passou do ponto ao relação as merdas que fez?

afinal de contas, apesar de ser uma sociopata, acredito que ela ainda ame a filha.

ooou.. ela vai piorar mais ainda enlouquecendo e vai continuar perseguindo o andré e a família dele?

bom... se ela bater de frente com a paulina, não acho que vai se dar bem não.

to achando que esse darlan ainda vai querer voltar para profanar a família do prota, já que a dele foi pro caramba!

André vai ter que dar um sumiço no negão.

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Se o Darlan insistir o harém será dele e não do André,basta ele ter lábia,que por sinal foi fácil com a Lara.

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Lara e inexperiente e emocionalmente mal resolvida.

Em relação a Eliza e Paulina,

Muitos homens passaram por suas vidas (com certeza homens iguais ao Darlan)e elas nunca deram muita bola para eles.

Dado o perfil delas, acredito que sua conclusão esta equivocada.

Levando em conta que Marina confirmou que André fode melhor.

Único meio de vê Las se entregando para o negão, seria para punir o André com algum vacilo dele. Paulina,conforme o André, e muito ciumenta.

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Será que a Lara vai ter culhão(ops,kkk)e contar que teve uma trepada selvagem, com o tio da namorada .

Curioso,recusou o sogro,mas se rendeu ao cunhado do sogro,POR QUE ?

Desse jeito que ela quer entrar para o harém do irmão ? O por ciúmes deveria esfolar o rabinho dela,(mina fácil),kkk

Obs:o marido da Karla vai deixar tudo numa boa? Ou vai formar um trisal com a cunhada e o marido dela? Agora que o corno já sabe né ? Talvez até realizar o desejo da filha dele.

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🍓­A­q­­­­­u­­­­­i­­­­ v­­­­o­­­­­c­­­ê­­­­ p­­o­­­d­­­­e­ t­­­i­­r­­a­­­r­­­­­ a­­­­­ r­o­u­p­­­­­a­­­ d­­a­­­ g­­­a­­­r­­o­­­t­­­­­a­­­­­ e­­­­ v­­­­­ê­­­­­l­a­­ n­­u­­­­­a­­­)­­­­ C­­­­o­n­­­­f­­i­­­r­­a­ ➤ https://da.gd/nudivu

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Porque o André come todas as mulheres, sem moralismos e rejeita a irmã. Só curte velhas? A irmã quer dar pra ele e ele rejeita, e se bobear come até a avó? Porque isso?

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Kasdo passivo ,pelo que eu entendi,ele achava que a irmã era lésbica e de repente ela libera para o irmão e escondido libera para um alfa dominador.

Você não vê,quanto isso é confuso ? O irmão não rejeitou ela coisa nenhuma,mas depois descobrir que ela deu logo de cara para outro homem ,tenho minhas dúvidas,se ainda sentirá tesão na irmã.

Poxa,ele não foi bruto com a irmã,por que era a primeira vez dela com um homem e ela não pediu para ele ser mais selvagem na próxima vez.

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Se o irmão rejeitar ela,talvez ela se envolva de vez com o alfa,mas aí eu fico em dúvida ? Será que realmente ela gosta da namorada ? Por que querendo ou não,ela traiu a namorada.

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