Quero que saiba que tudo que irá ler a seguir, é real e aconteceu de verdade comigo. Boa leitura! Se gostou e quiser acompanhar as minhas aventuras mais de perto, me segue no instagram @zack_baoficial
Era época de férias, entre janeiro e fevereiro, todo mundo se programando para aproveitar o verão da melhor forma e eu também. Eu mal sabia, que essas férias estavam me reservando uma surpresa inesperada. Nessa época, eu conheci um casal (que mais tarde viraríamos ótimos amigos) de uma cidade um pouco distante da minha, eram 4h de viagem! Mas nada que eu considerasse longe demais, pensando é claro, numa futura ida até lá.
O marido era um cara muito tranquilo, por mensagem conversávamos sobre tudo, esportes, games, trabalho, viagens e etc. Ele tinha uma loja de artigos esportivos, então volta e meia, conversávamos sobre futebol. Mas além desses assuntos, sempre falávamos sobre algo em particular, que ele adorava e eu também, sua esposa. Sim, ela era o assunto principal das nossas conversas, ele falava como ela era linda, gostosa, que parecia uma índia e o quanto ela era safada. Ele mencionava também o seu forte desejo de ser corno e de ver ela fodendo com outro na sua frente. Mas ele ainda tinha um desejo mais profundo, era ver a sua esposa na coleira, bem obediente e bem cachorra para outro macho (mau sabia ele, que eu adorava isso e que tinha vários acessórios de BDSM). Toda essa conversa, me deixava com tesão e com vontade, mas só conversar, não me bastava, eu queria mais... eu queria e desejava a esposa dele!
Falamos muito sobre esse fetiche dele e como ela também tinha esse desejo, pois ela sabia das nossas conversas e estava ciente que o marido, estava procurando um comedor para ela. E o que acontece quando alimentamos demais um desejo? A vontade de realiza-lo aumenta, e foi justamente atrás dessa realização que eu fui! Combinei um final de semana com o marido, para ir até a cidade deles e passar uma noite lá, ele concordou e achou uma ótima ideia. Todos nós estávamos ansiosos, para chegada desse dia.
Passados os dias, chegou o tão esperado final de semana. Mochila pronta, passagem comprada, horário escolhido, então fui para rodoviária, entrei no ônibus e segui viagem. Durante a viagem, eu e o marido conversávamos bastante, ele muito animado e feliz porque logo seria corno e veria a sua esposinha gostosa, com outro. Passadas as 4h de viagem, finalmente cheguei na cidade, que eu não conhecia inclusive, mas era uma cidade pequena, bem cuidada e muito quente também. Fui direto para a pousada, que havia reservado dias antes, para descansar e esperar o casal, que finalmente iria conhecer pessoalmente.
No horário de almoço, o marido me liga e diz para que eu saia e vá para um restaurante do outro lado da rua, que eles me encontrariam lá. Então tomei um banho e fui. Passado um tempo eles aparecem e à primeira vista que tenho, é deslumbrante. A esposa é realmente tudo aquilo que me foi descrito e mais ainda! Ela é uma morena de estatura média, cabelo preto, liso e longo, olhos castanhos e esticados, boca carnuda, lembrando realmente uma belíssima índia. Seios pequenos e uma bunda bem empinada, que se destacava no seu vestido. Quando eu a vi, eu a desejei ardentemente, se dependesse de mim, comeria ela ali mesmo, no restaurante, em cima de uma das mesas. Apesar dos pensamentos libidinosos, mantive a postura, o casal se sentou à mesa e nos cumprimentamos. O marido era bem alto, branco, forte e barbudo, quem o via com certeza não imaginava os desejos secretos que ele tinha.
No almoço conversamos bastante, durante essas conversas, veio uma revelação que me fez repensar se eu deveria estar ali, naquele momento.
- Você sabe com o que eu trabalho? – Perguntou ele, como se eu não soubesse a resposta.
- Com vendas? Lembro que me falou, sobre sua loja de artigos esportivos. – Eu disse, meio confuso com a sua pergunta.
- Sim, também. Mas tenho outra profissão além dessa.
- Qual seria? – Perguntei intrigado.
- Sou policial militar. – Ele falou isso, me analisando, esperando que eu esbouçasse alguma reação.
Eu fui pego de surpresa, nada contra policiais, mas o que nós iriamos fazer, exigia um nível de segurança, que aquela situação agora, não me passava mais. Ele explicou que sempre que mencionava sua profissão, os outros homens desistiam por medo ou receio. Falou que gostou muito de mim, que não queria me afugentar também. Mas me disse que se eu não estivesse à vontade, eu poderia voltar para minha cidade, que ele cobriria as despesas. Eu pensei com calma e decidir ficar, o casal me passou muita confiança e a esposa me provocava tanto, com os seus olhares, que eu não conseguia resistir... fomos direto dali, para o motel.
Chegando no motel, a esposa foi tomar um banho. O marido começou a se despir e a ficar mais à vontade, como se estivesse se preparando para cumprir o seu papel, porque naquele quarto, ele era somente um espectador e apoiador. Se não fosse o coldre com uma pistola em cima da bancada (muitas coisas se passaram na minha cabeça quando vi) eu teria me concentrado mais, na visão que estava à minha frente... a esposa nua.
Eu esqueci de todos os pensamentos intrusivos e começamos a nos beijar, finalmente eu estava beijando aquela boquinha gostosa, que passei semanas desejando. Eu a beijava lentamente, enquanto passeava com as minhas mãos pelo seu corpo e apertava com firmeza sua bunda. Comecei também a beijar e a morder levemente o seu pescoço, arrancando arrepios e gemidos ofegantes. Fui descendo até chegar nos peitos maravilhosos que ela tinha, chupei cada um deles como se não houvesse amanhã. Num movimento rápido, ela pegou meu rosto com as duas mãos para que eu a encarasse, dava pra perceber a carinha safada de puta que ela estava naquele instante, feliz por ter outro macho, um macho de verdade! Então ela se ajoelhou no chão, sorrindo tirou minha pica para fora e começou a mamar. E aquela era a mamada de uma hotwife, de uma esposa safada que estava libertando a putinha dentro dela. Pelo reflexo do espelho, o marido corno estava assistindo, vendo a sua esposa mamando outra rola, dava para ver a cara de prazer e felicidade dele. Eu segurava no cabelo dela, enquanto ela chupava meu pau e tentava engolir ele todo, engasgando quase sempre.
- Isso minha putinha, mama essa rola, mama! – Dei um tapa bem forte na cara dela e falei forte! – Mama minha puta! Aahhhhhh issooo, engole essa rola!
- Hummm, hummm, hummm – Era tudo o que ela conseguia dizer, com a pica atolada na garganta.
- Está vendo? Sua esposinha safada está adorando mamar outro. - Falei me dirigindo ao marido, que estava se deliciando com a cena.
Depois que ela matou sua sede de pica, eu a peguei no colo e a joguei sobre a cama. Abri bem as pernas dela e comecei a chupar sua bucetinha. Já estava toda molhadinha de tanto tesão, mas eu mau comecei a chupar, ela olha pra mim e diz ‘’me come, come minha buceta, me fode para esse corno ver, anda, me fode!”
Era tudo o que eu precisava ouvir, coloquei ela de quatro na cama, dei um tapa bem forte na raba dela e mandei ela empinar. O marido subiu na cama e abriu o rabo dela na minha frente, destacando a buceta e o cuzinho lindo dela, enquanto eu colocava a camisinha. Coloquei a pica dentro dela lentamente, para que ele visse a bucetinha da sua esposa recebendo outra pica. Ele se afastou e ficou ajoelhado na beirada da cama, enquanto eu comecei a foder ela com vontade. Enquanto eu a fodia, ele a beijava e se masturbava ao mesmo tempo, era tudo o que ele podia fazer e tudo o que eu podia fazer ela comer aquela buceta gostosa cada vez mais, socar cada vez mais fundo, cada vez mais gostoso! E tudo o que ela podia fazer era dar, era se libertar tendo prazer com outro.
- Isso caralho, fode! Fode porra! Come minha buceta, issoooo aaainnn, aainnnn! – Ela implorava por mais pica e gemia cada vez mais e mais alto!
- Toma pica, toma! Sua puta safada, da essa buceta da...
- Eu dooooou, aaainn me come! Tá vendo amor, ele tá me comendo, seu corno, não era isso que você queria? Aiiiinnnnn isso caralhooooo! – Ela falava olhando para o marido à sua frente.
Em um movimento frenético, eu a peguei pelo braço tirando ela da cama e a coloquei de quatro novamente, mas em uma daquelas cadeiras sexuais que tem nos motéis. Peguei a coleira na bancada da cama e coloquei nela. Agora era ela minha cachorra safada e eu iria fode-la mais ainda.
- Issooo, fode sua cadela, fode...fode vaaaaaiii! Assim eu vou gozar, aaainnnn assim eu vou gozaaaaaar!
- Caralhooooo! Que tesão, fode ela, ela está pedindo. Come a sua puta, come que ela é sua! – Disse o marido, em êxtase vendo aquela cena, que ele tanto queria.
Ela gozou bem gostoso, não sei se foi o fato de agora estar na coleira, mas ela teve um orgasmo muito intenso. Agora gemendo e ofegante, ela disse que queria sentar na minha rola, e eu prontamente fui deitar na cama. Ela veio por cima e sentou lentamente na minha pica, aquela índia gostosa e rabuda, agora estava cavalgado lentamente, enquanto o marido a observava no reflexo do espelho. Ela parou de ir devagar e aumentou o ritmo, com as minhas mãos eu abri bem o rabo dela para que o corninho olhasse, a pica entrando. Ela começa a sentar com vontade, sentar sem pena no meu pau, naquele instante eu era o brinquedinho favorito dela. Eu dei um tapa bem forte no rabo dela, peguei no pescoço dela com a outra mão e falei que se ela continuasse sentando daquele jeito, eu ia gozar. Ela olhou para mim e me disse com a cara mais sínica de puta e sorrindo, ‘’assim você vai gozar é?’’. Eu dei um tapa firme na cara dela e repeti que assim eu ia gozar! Mas eu não aguentei, precisava gozar. Tirei ela de cima e mandei ela se ajoelhar na cama, o marido chegou mais perto para olhar, eu peguei na guia da coleira e comecei a me masturbar. Para dar a recompensa dela, o que ela merecia naquele momento.
- Ahhhhh, eu vou gozar, vou gozar... ahhhh toma leite, toma... ahhhh issooo! – Melei o rostinho dela todo de leite, que delícia! E admito que ela ficou linda assim.
Eu estava no céu e o casal também. Ficamos um pouco no quarto, bebemos, conversamos, rimos, terminei comendo a esposa novamente e acabamos nos divertindo bastante naquela tarde. A noite saímos para um barzinho, eles me levaram para conhecer um pouco a cidade. No final da noite, nos despedimos e me deixaram na pousada. Naquela noite eu fui deitar imaginando como meu dia tinha sido incrível. Naquela noite, eu dormi realizado e satisfeito.