A Submissão de Thiago- Parte 7.1- Entrega total

Um conto erótico de Rafa Porto
Categoria: Gay
Contém 3144 palavras
Data: 31/03/2025 23:00:05
Última revisão: 01/04/2025 20:59:35

Depois de alguma espera, segue a continuação da série do Thiago! Para variar, o texto ficou um pouco longo, então dividi o conto em duas partes. A segunda será publicada aqui no site até amanhã. Aproveitando para reforçar o aviso que essa é uma fantasia erótica ficcional com alguns elementos de dominação/submissão que podem ser desconfortáveis para alguns. O critério fica a cargo dos leitores!

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Olhei por cima do ombro para checar se tinha alguém passando na rua. Felizmente, ela estava deserta.

Lá estava eu mais uma vez na frente da Sinistra, a república do Yuri. Como ele tinha pedido, fui vestindo o uniforme completo do fut. Camisa, calção, meia e chuteira: a porra toda. Saí com um casaco largo, para esconder o “Thiago 10” escrito na parte de trás da camisa. Tudo o que eu menos queria era que alguém me reconhecesse na rua!

Meu corpo todo parecia pressentir o que iria acontecer. O suor escorria pela nuca. Os pelos do meu corpo se arrepiaram, como se eu tivesse em uma montanha-russa. E, claro, só de lembrar do Yuri- daquele odor forte do corpo dele, da voz de tambor, sussurrando as putarias mais inimagináveis ao pé do meu ouvido– sentia minha própria vara tentando endurecer, espremida pelas paredes de metal do cinto de castidade. Passei a tarde toda em um estado de transe, esperando pelo nosso encontro. Assim que a aula acabou, fui correndo pra casa me arrumar. Dei graças a Deus que o Otávio não estava. Fiquei um tempão tomando banho, arrumando o topete, separando a “farda” que eu usaria para o Yuri à noite.

Ele não queria arrombar a estrela do time da facul? Então era isso que ele iria ter!

Depois de respirar fundo, tomei coragem e toquei a campainha. Logo depois, recebi uma notificação de mensagem: “Aguenta aí, Thi Thi”. Pronto, era questão de tempo: iria acontecer. Finalmente! Mas naqueles poucos minutos que se arrastavam como anos, senti meu celular tremendo de novo no bolso.

Era uma ligação da Amandinha!

“Caralho, essa mina sabe sempre escolher sempre a hora certa pra me encher o saco”, pensei enquanto rejeitava a chamada. Uma pontada de culpa me fisgou. “Coitada! Ela nem sonha com o que eu tô aprontando!”. Decidi então mandar uma mensagem carinhosa, inventando que estava no cinema com o Bê e que por isso não podia atender. “Ah Thiago, para de nóia! Não é tão diferente de quando você dava suas escapadas com as outras minas da facul”, tentei me convencer…

De fato: traição era traição, não importava se com a Ju ou com Yuri! Mas por outro lado…aquela traição tinha um gosto bem especial. Afinal de contas, eu não estava prestes a trair minha mina com mais uma gostosa peituda da facul, de quem eu nem lembraria o nome no dia seguinte. E sim com um outro cara, que eu, ainda por cima, considerava até aquele momento como meu maior inimigo!

Coloquei o celular no modo avião. Foda-se a Amandinha, foda-se o mundo. Aquela noite seria minha e do Yuri, de mais ninguém!

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Para minha surpresa, não foi o Yuri quem abriu a porta:

Opa!- não consegui esconder minha surpresa- beleza, Nicolas?

-Fala aí Thiago, tranquilo?- ele me cumprimentou com um toque de mão. O braço dele era o dobro do meu, e olha que eu já era forte naquela época- o Yuri tinha me falado que você viria…pode entrar, ele tá terminando de arrumar umas paradas…

Até aquele momento, eu nunca tinha prestado muita atenção no Nicolas. Pra mim, ele sempre tinha sido o braço direito do Yuri, nada além disso. Se eu já achava o Yuri um cara bruto, o Nicolas, então, era outro nível. Dois metros de altura, puro músculo e uma cara de mafioso, bem no estilo que a gente vê nessas séries de narcotráfico que se passam no México ou na Colômbia. Naquela noite, ele usava uma regata preta e um short de boxe vermelho. Corriam os rumores que ele fazia uma grana extra participando de umas lutas clandestinas por aí. Várias tatuagens se espalhavam pelos braços e ombros dele, chegando a fechar o pescoço.

Enquanto acompanhava o Nicolas até a sala, fiquei admirado de ver como as costas dele eram fortes. O cara era um guarda-roupa mesmo! Qual devia ser o treino dele, pra ficar tão forte assim? E ainda com aquele peitoral tão largo?

“Ah não, pera…” Não, não podia ser! Será que eu estava achando o Nicolas…um baita de um gostoso?

-O Yuri já vem te chamar. Fica à vontade. Até porque você já conhece a casa, né?- o Nicolas deu um risinho malvado, caminhando em direção à cozinha.

Foi aí que ele fez algo que me deixou em choque. O cara tirou uma correntinha de ouro de dentro da regata, em um gesto aparentemente sem importância. Pendurada na correntinha, o que eu vi foi uma chave minúscula, muito parecida com a que o Yuri também usava.

Lembrei que já tinha visto ele usar aquela corrente antes. Mas bem…na época, eu não sabia o que aquela chavinha significava!

-Aproveita a noite, “Thiagão”!- ele me disse, brincando com a chave entre os dedos

Era óbvio: o Nicolas também participava do esquema! Pelo menos de uma coisa eu tinha certeza: tinha um outro cara, provavelmente da facul, que, assim como eu, também estava sendo obrigado a usar um cintinho de castidade! Me senti quase como se tivesse descoberto uma “sociedade secreta”, que armava para que os moleques usassem aquela porra de gaiola para outros caras!

-Aliás, curti a roupa, hein?- ele me provocou, já saindo da sala- tu não tem ideia como te valoriza, “Thi Thi”...

O fato do Nicolas ter me chamado daquele apelido idiota nem foi o que mais irritou. Mas sim a olhada que ele deu para o meu corpo. De cima a baixo, mordendo o lábio. Aquela clássica cara de cachorrão. Exatamente como o Yuri me lançou quando me viu tomando banho, no dia da “massagem”. A gente já tinha se cruzado várias vezes antes, e o Nicolas nunca, mas nunca mesmo, tinha tido a ousadia de me olhar daquele jeito!

Em teoria eu deveria ter ficado puto da vida com aquilo. Mas senti um fiozinho de pré-gozo esguichar pela fenda da jaula. Meu cu também piscou. Até algumas semanas antes, nem fazia ideia que o cu podia piscar daquela forma!

Ansioso, comecei a andar em círculos pela sala, que estava tão bagunçada como sempre. Foi quando ouvi aquela voz grave dizendo meu nome:

- Thiago! Olha só, e não é que tu veio mesmo? E ainda todo “fardado”, como mandei! Bom garoto…

O Yuri estava parado no vão da porta, dedilhando a famosa chavinha pendurada na corrente. Chavinha que agora, eu já começava achar, era símbolo de um esquema maior do que imaginava. Ele vestia a mesma roupa do no nosso encontro da biblioteca: a regata branca e aquela porra calça de moletom cinza, que me deixava louco!

Não consegui resistir: assim que me virei para cumprimentar o dono da casa, olhei descaradamente para o “pacote” de respeito que ele ostentava. Ele, que podia ser tudo, menos burro, sabia muito bem o efeito que aquela visão causava em mim:

-Oi Yuri!- cumprimentei ele sem graça, desviando o olhar daquele volume escandaloso- sim, eu vim…

-Ah, mas eu não tinha dúvida disso- ele deu um sorriso de canto- hoje é a sua última noite de castidade…vale a pena a gente comemorar, não é?

-Aham…- tava tão nervoso que mal conseguia falar.

-Bom, mas antes da gente começar o jogo, algumas regras- o tom dele passou de piadista para mais sério- se tu topou vir aqui hoje, é porque vai obedecer a tudo o que eu mandar, valeu? Isso -daqui não vai ser igual a essas transinhas sem sal que você deve tá acostumado…

-Sim, Yuri!- confesso que até me incomodei com aquele comentário sobre as minhas “transinhas sem sal”, mas nem liguei muito. Queria mesmo era que o “jogo” começasse logo!

-Boa! Tu tem mesmo jeito pra coisa, Thi Thi! Mas fica tranquilo, eu vou pegar leve com você hoje- ele então se aproximou. Sempre ficava intimidado pelo físico monumental dele- Bora começar por algo fácil…mostra!

Ele nem precisava completar a frase para saber ao que aquele “mostra” se referia. Se das outras vezes eu enrolava para abaixar o calção e apresentar meu pau enjaulado, espumando de raiva por conta daquela humilhação, daquela vez eu cumpri a ordem do Yuri como um cachorro adestrado. Claro que eu ainda morria de vergonha, mas era como se meu corpo não me obedecesse mais, seguindo automaticamente o que meu rival mandava. Cheguei até mesmo a posicionar meus braços atrás das costas depois de abaixar a cueca. Como se eu fosse um recruta no exército, cumprindo as ordens de um sargento babaca.

O peso que o cinto de castidade fazia ao pular pra fora era inconfundível. O Yuri sorriu. Por mais que ele já tivesse recebido várias fotos do meu pau preso, ele não parecia se cansar de me fazer passar por aquele vexame:

-Caralho! Olha o que restou da tua macheza hein, Thi Thi? Era com essa coisinha aí que tu passava o rodo na facul?

-Sim…- rebati olhando pra frente, evitando cruzar olhares com ele

-E me diz, ainda tá doendo muito usar?

-Hmmm, um pouco…no começo foi foda, mas nos últimos dias até que melhorou…

-É, ele já tá acostumando com a nova casa dele- ele deu risada- …é assim mesmo! é uma pena que essa é a sua última noite trancado…tu podia ir longe nisso! Mas agora guarda essa porra e vira de costas!

Mais uma vez, obedeci ao Yuri sem pensar duas vezes. Foi quando senti uma venda preta cobrir meus olhos. No início, a ideia de estar ali com meu inimigo sem ver porra nenhuma me deixou cagando de medo. Mas como curiosidade falou mais alto, embarquei de cabeça na aventura:

-Isso mesmo, camisa 10! Me acompanha!- ele disse, me pegando por um braço.

O Yuri então me guiou por entre os corredores da Sinistra. Vendado, era difícil de me localizar, mas me pareceu que descemos dois lances de escada. Ouvi então o som das chaves abrindo uma porta. Depois de entrarmos, apesar da venda que estava usando ser grossa, percebi quando o Yuri acendeu uma luz fraca. Não tinha como saber ao certo, mas deu a impressão de que ele tinha me levado para um lugar bem espaçoso, como um galpão.

“PLAFT”. De repente, o dono da casa me deu um tapa tão forte na minha bunda que quase me fez perder o equilíbrio:

-E aí, Thi Thi? Pronto pra começar?

-Sim…- respondi em voz baixa, ainda tateando o ar, meio tonto por conta do tapão surpresa.

-É, quem diria! O “Thiagão do futebol” vendadinho, todo fardado, na palma da minha mão! E com o peru trancadinho ainda por cima. É bom demais pra ser verdade…- ele chegou mais perto. Senti mais uma vez aquela mesma respiração ofegante que senti na biblioteca- me diz: tu veio hoje atrás do que, Thi Thi?

-Eu vim…vim atrás de você, Yuri!- porra, que ridículo era eu falar assim, como se fosse uma putinha sedenta por macho!

-Sim, eu sei…me fala, você quer permissão para tocar no corpo do teu homem?

-SIM!- dessa vez falei com mais convicção- por favor, deixa eu te tocar!

-Permissão concedida, Thi Thi. Começa pelo braço aqui. Depois, à medida que eu for te falando, pode passar pro resto…

Naquela época, o Yuri já tinha tido algumas oportunidades para tirar uma “casquinha” de mim. Mas eu, pelo contrário, nunca tinha tido a chance de tocar naquele corpo escultural. Antes, quando eu me pegava olhando para o físico do Yuri, dizia pra mim mesmo que na verdade o que eu sentia era admiração ou inveja, que o que eu queria mesmo era ser forte como ele. Isso era até verdade. Mas no fundo, eu sempre tive mesmo uma vontade louca de venerar aquele físico tão incrível.

Como ele mandou, comecei por um dos braços. No meio do escuro, a dureza dos músculos do bíceps, que o Yuri fez questão de ostentar em um muque, parecia ainda mais impressionante. Passei para o próximo braço: porra, eles eram perfeitos! Do tipo que os moleques passam anos e anos fazendo remo na academia para ter iguais! Apalpando os músculos do meu rival—que ostentava o corpão todo arrogante, percebendo o quanto eu tava admirado— entendia cada vez mais a diferença que existia entre nós. Eu até podia parecer um um “macho alfa”, como se diz, pros meus amigos e pro restante da galera da facul.

Mas o Yuri não interpretava o papel de um macho alfa. Ele ERA um macho alfa nato. Simples assim:

-Toca o peitoral, Thi Thi- ele ordenou, depois de tirar a regata- daí passa pra barriga. Mas nada além disso, hein?

Nunca tinha tocado no peitoral de outro homem antes. E meu Deus, como foi sensacional ter essa primeira experiência com aquele peitoral grandão, peludo, que o Yuri estufava todo orgulhoso pra mim. Não consegui deixar soltar um gemidinho baixo, fino, desesperado, enquanto massageava o “tapetão persa” do meu rival.

Desci um pouco a mão até chegar no abdômen. Sentir as dobrinhas do tanquinho do Yuri me fez salivar, com um desejo insano de lamber a barriga sequinha dele. Sem falar na tentação dos eêlos que formavam “o caminho do céu”! Meu pau, que já estava latejando antes, confinado pelas paredes do cinto, lutava para escapar de lá e crescer em toda sua glória. Mas era impossível. Tudo o que ele conseguia era babar rios de pré-gozo pela pequena fenda na parte da frente, melando minha cueca:

-Tá gostando né, safada? Vai, me lembra mesmo: quem aqui é o macho da relação? E quem é a fêmea?

-Você é o macho, Yuri…e eu, eu sou a fêmea!- ao contrário da vez em ele me fez a mesma pergunta na biblioteca, respondi como se fosse a coisa mais óbvia do mundo, do tipo “o céu é azul”.

-Muito bem! Pode tocar no que você mais quer agora. Mas só por cima do calção!

Minha mão direita desceu ansiosa para onde estava o dote do meu inimigo. Sentir aquele caralho enorme, duro, pulsando na minha mão, me fez soltar um segundo gemido, ainda mais alto e fino que o primeiro. Por muito pouco eu não desobedeci o Yuri e meti a mão dentro da cueca Eu estava transtornado, afobado pra me submeter de corpo e alma para aquele macho:

-Me diz, cadela: tu vai mesmo fazer tudo que eu te pedir hoje? Entrega total?- ele me perguntou, enquanto eu acariciava o volume dele por cima do moletom.

-Sim, Yuri… entrega total!- respondi, sem a menor dúvida.

Conseguia até imaginar o sorriso triunfante se formando no rosto do Yuri. Depois da minha resposta, um silêncio se seguiu. “Deve estar curtindo o momento”, pensei, doido de ansiedade para ele me dar a ordem de cair de boca naquele pauzão:

-Bom garoto… me dá as suas mãos.

Não entendi a ordem, mas ofereci minhas mãos para o Yuri mesmo assim. “Ué, mas o que ele tá querendo?”, me perguntei, sem conseguir ver o que ele estava aprontando. Senti então um metal gelado prendendo o meu pulso esquerdo. E logo depois a mesma sensação no pulso direito.

“Click, click”. Não é que aquele filho da puta tinha me algemado?

O Yuri então ergueu os meus braços, prendendo as algemas em algo pendurado no teto, parecida com um gancho. Cacete! Que lugar bizarro era aquele para onde o Yuri tinha me trazido?

-O QUÊ? O que você tá fazendo? Que porra é essa, Yuri?- perguntei tentando escapar.

Um barulho inconfundível rasgou o silêncio. Era o som de um chicote, estalando no chão.

-NÃO! Yuri.pelo amor de Deus, não pode ser o que eu tô pensando!

-É isso mesmo, Thi Thi…hoje tu vai apanhar do jeito que merece!- o chicote cantou mais uma vez, tão estrondoso como um raio- Lembra que eu te falei que você um dia iria se arrepender daquele soco que você me deu? Chegou a hora!

-Yuri, NÃO!- eu berrava de desespero- Nunca que eu deixei ninguém bater em mim! Nem mesmo o meu pai, tá entendendo? Tu tá jurado de morte se me chicotear, moleque!

De repente, o “Thiagão” parecia ressurgir das cinzas, com toda a banca de macho, tentando me livrar de mais aquela humilhação. Mas o Yuri, claro, nem me levou a sério:

-Acho que isso explica muito, né Thiago? Um playboyzinho como você bem que merecia ter levado umas boas palmadas. Mas chega de choro, vai! Tô com uma puta saudade desse rabão de jogador…

-Por mais que eu tenha tentado me livrar das mãos do Yuri, ele estava em vantagem. Foi fácil para ele abaixar meu calção e minha cueca até a altura do tornozelo. Fiquei visualizando a cena na minha cabeça: eu, vestindo a camisa 10 do time, com o calção arriado na altura do tornozelo. Minha bunda e o pau engaiolado completamente à mostra, indefesos. Vulneráveis para ele me espancar:

-Porra, Thiago! Se fosse teu pai, daria uma surra de cinta nessa bunda todo dia! Carnuda do jeito que ela é, tu nem deve sentir nada!

-Por favor, Yuri!- eu estava segurando o choro. Era minha última chance de impedir que eu apanhasse do meu rival- não faz isso! Eu faço qualquer outra coisa pra você, menos isso!

-Tarde demais, Thi Thi…tu não queria uma noite só comigo? Agora toma! E você mesmo me disse: entrega total. Tô errado?

-Não Yuri…- sussurrei sem força, já mais conformado- você tá certo…

-Eu sei que eu tô, gostosa. Pode deixar que eu sei fazer de um jeito que não deixa marca…caralho, se tu soubesse quantas vezes eu sonhei com esse momento!

Na escuridão da venda, fiquei esperando o momento daquela chicote estalar na minha pele. O Yuri saboreou o momento com calma, me deixando em suspense. Cheguei a comprimir o corpo algumas vezes, antecipando o açoite do meu rival. Ele apenas me disse: “relaxa! se você ficar tenso assim, vai ser pior…”.

Decidi então mostrar pra ele que eu não era frouxo. Finquei os pés no chão. “Tu tem que aguentar isso com o mínimo de dignidade”, foi o que eu pensei, poucos segundos antes de…

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E aí, curtiram? Amanhã chega a continuação! Não deixem de dar estrelas e comentar! Ah, e uma outra coisa: como à essa altura eu já escrevi alguns contos, estou com receio de começar a ficar repetitivo em algumas descrições. Se vocês acharem que algumas palavras ou frases já foram usadas muitas vezes, fiquem à vontade para apontar!

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Comentários

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Rafaaaaaaa

Caralho! Quer matar os leitores de ansiedade né? Hahah

Eu tava super angustiado de não conseguir ler, mas pelo menos agora já tenho a continuação hehe. Se só as preliminares há me deixaram daquele jeito....imagina com o que vem por aí! Hehehe

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Nada de errado, tudo perfeiroz faz do seu jeitinho que a gente ama. Ansioso pela continuação!

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CARA, POR CAUSA DO "THIAGO" FIQUEI INSPIRADO E COMECEI A ESCREVER MEUS CONTOS, ADORO TER SUBMISSO NA MINHA MÃO. NÃO DEMORE MUITO PRO PRÓXIMO, ATÉ TO TE SEGUINDO!

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Caramba, que da hora! Fico feliz que o "Thiago" tenha te inspirado assim! Qual é o seu conto da série favorito?

Boa sorte com seus contos! 👏

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Cara ontem eu entrei aqui pra ver se tinha atualização e hoje você me solta esse conto gostoso. Ansioso pela continuação, essa história é fantástica e muito tesuda

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Opa, muito obrigado pelos elogios! Eu também estou adorando escrever as aventuras do Thiago hahah e fica de olho, que hoje publico mais uma ;)

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Estava esperando por mais dessa história. Que cuidado bacana você dá a cada paragrafo e frase, adorei! Eu tenho uma preguiça danada de revisar hahaha imagino como deva ser para você deixar o texto assim tão lisinho. Manda mais!

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Poxa, super obrigado pelas palavras! Fico muito feliz que esteja curtindo a série! De fato, revisar é algo chatinho, mas é um trabalho que vale pena. Agora, é o tipo de coisa que sempre tem como aprimorar: tem vezes que eu me pego até revisando contos antigos haha abraço, Azinho!

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Azinho, e sua escrita hein?? Tô sentindo falta!

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Cara eu amo teus contos... Mas me diz o amigo do Yuri, o Nicolas, também tem um submisso né? É algum conhecido do Thiago?

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Haha muito obrigado! Olha, posso dizer que o Nicolas tem sim um submisso. Agora, quem ele é? Isso... fica pros próximos capítulos rs

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Deve ser o Bê!

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O Bê não acredito pq o Thi ja manjou o “calibre grosso” do amigo assim que colocou o cinto de castidade. E sigo apostando que tem participação direta do Bê na submissão do Thi pelo Yuri 👀

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Eu pensei nisso também, aliás uma delícia essa cena do Thiago manjando o amigo!

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