Acordei Ela Cedo

Um conto erótico de Cnn99090@gmail.com
Categoria: Heterossexual
Contém 864 palavras
Data: 04/03/2025 20:34:59

O QUE VOU CONTAR FOI UM ACONTECIMENTO VERÍDICO

Meu objetivo ao narrar isso é levar o gozo até a boca de quem ler “rsrsrs”.

Bom, conheci Carol, esse ano, uma mulher de 40 anos, baixinha e magrinha branca e cabelos negros e lisos, com jeito de menina. Já narrei como conheci ela, se alguém quiser saber como foi, é só ler meu último conto, ou não,você é que sabe.

Acontece que eu sou meio doido. Em um dia de final de semana, eu acordei bem cedo, por volta das duas da manhã, pensando em coisas bem inusitadas, e liguei para a Carol. Ela demorou para atender, já que estava dormindo “rsrsrs”, e contei que estava afim de usar ela. Carol demorou um pouco para despertar, mas depois ficou alegrinha. Ela ficou tão assanhada falando que estava com saudade e me perguntou quando eu iria buscar ela. Foi aí que eu falei que já estava na porta dela. Eu falei que eu sou meio doido “rsrsrs”.

Carol ficou rindo e não acreditou na hora, então mandei ela abrir a porta e olhar para ver se era verdade. Ela abriu e deu um sorrisão quando me viu, então eu falei que tinha uma coisa para ela.

Eu estava com tanto tesão que dei logo um beijo na boca dela, beijei ela com tanta vontade que ela chegou a ficar sem ar, Carol ficou apavorada, dava para ver o medo e o tesão estampado no rosto dela.

Carol e eu sentamos no sofá, em seguida, ela começou a meperguntar se eu era maluco e se eu queria matar ela do coração. Ela estava quase sem voz e chegava a tremer de nervosismo “rsrsrs”. Então eu falei que queria matar ela de tesão. Carol sorriu e eu dei outro beijo nela, depois parei, em seguida eu mostrei o que tinha para ela.

Eu estava com uma coleira na mão e mandei Carol tirar a roupa. Na hora, ela me olhou tão apavorada que parecia que iria desmaiar. Carol perguntou o que eu iria fazer. Eu lembrei a ela como era nosso relacionamento: eu mando e ela obedece, se não, ela apanha. Carol tirou a roupa devagar. Ela usava uma blusa transparente que dava para ver bem seus peitos bem pequenos e apenas um short sem calcinha. Não demorou, ela estava nua na minha frente.

Mandei ela se ajoelhar, Carol obedeceu me olhando e respirando fundo, eu me agachei perto dela e coloquei a coleira nela e aproveitei e dei mais um beijo nela, aproveitei para alisar seus peitos, na hora pude sentir o coração dela, batendo tão acelerado, que pensei até que ela fosse ter um troço “rsrsrs”.

Em seguida, parei de beijá-la, fiquei de pé e comecei a puxá-la pela coleira, e disse que iria levar a minha cachorra para passear. Carol ficou em pânico “rsrsrs” e começou a falar que alguém iria vê-la. Eu falei que ninguém iria vê-la, já que era bem cedo, tipo umas três ou quatro da manhã, e não havia ninguém na rua, e se alguém visse, era bom que veriam que ela era minha cachorra. Ela continuou pedindo para eu não fazer aquilo, então novamente eu lembrei do nosso acordo, e disse — ou você vem ou apanha, sua puta.

Eu abri a porta e puxei Carol para fora da casa, tranquei a casa dela, a rua estava deserta, então comecei a arrastá-la de quatro pela rua, ela rastejava feito uma cadela, aliás, é isso que ela é, minha cadela “rsrsrs”. Fui arrastando Carol até meu carro, na hora que eu abri a porta do carona e mandei ela entrar, ela entrou correndo “rsrsrs”, em seguida eu entrei no carro.

Fiz um elogio para ela e falei que ela era uma boa puta, e dei mais um beijo nela. Na hora, ela adorou e falou que ela era minha cachorrinha e fazia de tudo para me agradar. Então, eu liguei o carro, dirigi, levei ela até minha casa. Quando chegamos, abri a porta do carro e novamente arrastei ela igual a uma cachorra, abri a porta e nós entramos.

Eu estava louco de tesão para foder ela, tirei a coleira dela, e fui andando até o quarto, estalando o dedo e assobiando e chamando minha cachorrinha, que me obedeceu direitinho como uma boa menina, e rastejou até o quarto, eu agarrei ela pelos cabelos, e a ergui e a joguei na cama, e dei mais um beijo nela, faço sempre questão de deixá-la sem ar, em seguida tirei minha calça e enfiei o pau na sua buceta, Carol começou a gemer, logo eu gozei dentro da buceta dela, que ficou lá deitada na cama com cara de safada.

Passei o dedo na buceta dela melada de porra, levei até a boca dela e mandei ela chupar, ela lambeu e limpou bem os meus dedos, eu tirei a roupa e deitei do lado dela, conversei um pouco com ela, e ganhei um "eu te amo" dela “rsrsrs”. Como eu tinha acordado ela bem cedo, ela adormeceu logo, não demorou eu dormi também. No dia seguinte eu realizei nela outras coisas, bem inusitadas, da minha mente criativa, mas isso eu conto outra hora.

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