O Pecado no Campo

Um conto erótico de Napoleão_497
Categoria: Gay
Contém 2055 palavras
Data: 07/03/2025 10:13:57

O Pecado no Campo

O sol dourava os campos da fazenda enquanto Guilherme, um jovem de 24 anos, bonito e magro, cruzava as trilhas a cavalo. Ele havia decidido passar uns dias na propriedade dos tios que estavam viajando fora do país, um refúgio no interior, longe do caos da cidade. Sempre gostou do lugar - o cheiro da terra, o vento fresco, a sensação de liberdade ao cavalgar pelos campos abertos.

Naquela tarde, sentiu o calor apertar. A cachoeira que ficava no limite das terras sempre foi um ponto de refúgio seu, desde criança. Ninguém passava por ali, era um lugar isolado, seguro.

Era o que ele pensava.

Ele amarrou o cavalo em uma árvore, tirou as botas, a camisa, o chapéu, desabotoou a calça e a deixou cair. O contato da água gelada contra sua pele o fez suspirar. O alívio era instantâneo.

Mergulhou, nadou até a queda d’água, sentindo a correnteza contra seu corpo nu. Não percebeu os olhos que o observavam entre as árvores.

Foi apenas quando saiu da água, deixando os pingos escorrerem por seus músculos definidos, que sentiu algo estranho no ar. Um calafrio percorreu sua espinha.

— Sozinho aqui, doutorzinho?

A voz veio grave, firme. Guilherme congelou. Virou-se devagar e viu o homem encostado em uma árvore, braços cruzados, um olhar predador fixo nele.

Era Valdo.

Um dos capatazes da fazenda. Um homem bruto, de uns quarenta anos, pele queimada de sol, mãos calejadas, um revólver pendurado na cintura, que sempre achou o rapaz muito esnobe.

Guilherme engoliu seco. Estava completamente nu.

— O que você quer? — perguntou, tentando soar firme.

Valdo sorriu de canto, o olhar descendo lentamente por seu corpo molhado.

— Engraçado te ver aqui assim... à vontade. Como se estivesse chamando alguém.

— Eu só vim nadar — Guilherme retrucou, tentando pegar a roupa.

Mas Valdo deu um passo à frente.

— Não tenha pressa, patrãozinho. Aproveita a água. Aproveita a companhia.

O tom de voz fez Guilherme estremecer. Era uma ordem, não um convite.

— Não estou com vontade de conversa.

— Mas e se eu tiver?

Valdo aproximou-se, tirou o chapéu, jogou para o lado, mostrou o revólver e agarrou Guilherme pela nuca.

O rapaz tentou recuar, mas o medo e o toque eram firmes demais. O cheiro de suor e terra do homem invadiu suas narinas.

— Me solta, porra.

Valdo riu, mas não soltou.

— Tá com medo, doutorzinho? Tá com medo de gostar?

E então, o inevitável aconteceu.

O trabalhador empurrou Guilherme contra a árvore e pressionou o corpo contra ele.

O jovem sentiu o calor do corpo suado do homem contra sua pele molhada. Sentiu a barba áspera roçar sua nuca.

Sentiu a pica dura encostando em suas costas.

— V-você não pode...

— Quem disse?

A mão grossa de Valdo deslizou por suas costas e agarrou sua bunda com força. Guilherme se contorceu, tentando escapar. Mas algo dentro dele o impediu de lutar de verdade.

O medo misturava-se com algo ainda pior: excitação.

— Nunca te pegaram, né, patrãozinho?

Guilherme respirava com dificuldade. Nunca. Nunca nem cogitou isso.

Mas agora sentia-se preso ali.

Preso e entregue.

Valdo abriu a fivela do cinto e puxou a própria calça para baixo. Guilherme sentiu a pele quente roçar contra a sua.

O trabalhador cuspiu na mão e passou entre as nádegas do rapaz.

— Vai ser devagar, pra você aprender.

Guilherme fechou os olhos.

E então, foi tomado pela primeira vez.

O calor, o peso, a invasão foram avassaladores. O capataz segurava sua cintura, pressionando-o contra a árvore enquanto investia devagar, mas sem piedade.

Guilherme tremeu inteiro.

Era errado. Era vergonhoso, mas não havia nada que podia fazer, estavam longe de tudo e todos e a força de Valdo era desproporcional à sua.

Valdo apertava sua carne, mordia sua nuca, dominava-o por completo.

Após 5 minutos o inesperado, um orgasmo veio, veio com força, explodindo antes mesmo de perceber que se tocava.

O corpo de Guilherme tremeu inteiro, sua virilha sujando a árvore à sua frente. Ele gozou sendo fodido.

E então, Valdo segurou seus cabelos e puxou sua cabeça para trás, gozando intensamente em seu Cú, até então virgem.

— Agora você é meu, patrãozinho...

Guilherme voltou para a cede da fazenda, ainda sentia o corpo dolorido, mas o desejo o corroía e adormeceu no sofá.

Ele tentava ignorar, mas falhava.

Pela manhã acordou, tomou café, olhou ao redor buscando saber se alguem estava próximo, com medo e foi em direção aos estábulos, escovando um dos cavalos. Mas quando ouviu passos atrás de si, o corpo congelou.

Valdo.

O homem parou ao seu lado, mas não estava sozinho.

Ao seu lado, um senhor mais velho, cabelos grisalhos, olhar predador.

— Esse é o seu patrãozinho que me contou, Valdo.

-- É sim! O bichinho até tremeu ontem, mas no fim gostou da brincadeira.

Guilherme sentiu um nó no estômago.

— Eu... eu tenho que ir.

Mas Valdo agarrou seu braço.

— Tem nada, disse levantando a camisa e mostrando o revólver na cintura.

Elias passou a mão pelo rosto de Guilherme, deslizando os dedos pela boca do jovem.

— Esse aqui tem boca boa pra aprender.

O jovem tentou recuar, mas Valdo já o puxava pelo cós da calça.

— Relaxa, patrãozinho. Agora você já sabe que gosta.

Guilherme engoliu seco.

Ele estava perdido.

Mas o pior...

É que queria se perder.

O cheiro forte de feno e suor tomava o estábulo enquanto Guilherme sentia seu corpo ser pressionado contra as palhas secas. Valdo e Elias cercavam-no como predadores diante de uma presa já abatida.

— Abre essa boca, patrãozinho. Vai aprender a respeitar homem de verdade.

Guilherme queria resistir, mas algo dentro dele já estava quebrado. O desejo e o medo se misturavam, o calor invadindo cada músculo enquanto Elias segurava seu rosto com firmeza, forçando seus lábios a se abrirem.

A virilha quente e grossa do homem que o estuprara no dia anterior roçou em sua bochecha antes de invadir sua boca.

Ele arfou, engasgado no início, mas o gosto amargo e o cheiro forte o faziam perder a noção de si e se viu com aquele mastro na boca, lambendo e chupando, da melhor forma que podia.

Valdo saiu e por trás, puxava sua calça com brutalidade, rasgando o tecido contra suas pernas.

— Esse rabinho já tá treinado, né? — ele riu, cuspindo na palma da mão e esfregando entre as nádegas do rapaz.

Guilherme tentou gritar, mas Elias segurou sua boca e desferiu um tapa em seu rosto forçando a cabeça para baixo.

E então, Valdo o penetrou.

O grito abafado pelas mãos do velho vibrou em sua garganta. Era uma invasão completa. Sem piedade. Sem volta.

O homem segurou firme sua cintura e começou a investir.

Cada estocada era funda, ritmada, brutal. O barulho das coxas se chocando contra ele ecoava pelo estábulo, misturado aos gemidos abafados.

A dor se dissolvia no prazer sujo e inevitável.

Guilherme nunca se sentiu tão usado. Dominado.

— Isso... abre mais, rapaz. Agora esse cu já sabe quem manda.

E então, a inevitável entrega chegou.

Guilherme sentiu seu próprio corpo traí-lo. Seu pau pulsava rígido e latejante contra as palhas.

Valdo percebeu.

— Olha só... tá gostando, né? Tá se derretendo, desgraçado!

Elias segurou mais firme sua boca e antes que pudesse recuperar o fôlego, sentiu Valdo acelerar atrás dele.

Os estalos da pele suada ecoavam pelo estábulo. As mãos grossas apertando sua cintura, os gemidos se tornando mais descontrolados.

— Vou gozar nesse cu treinado.

E então, veio a inundação.

O jato quente preencheu seu interior com força, enquanto Valdo enterrava-se até o fundo, segurando-o com brutalidade.

O cheiro forte de feno e suor impregnava o estábulo enquanto Guilherme permanecia de joelhos, os músculos tensos, o corpo ainda tremendo. Valdo havia acabado de despejar toda sua carga dentro dele, e agora o líquido quente escorria entre suas coxas, pingando sobre as palhas sujas.

Mas não havia tempo para descanso.

— Agora é a minha vez — a voz grave e áspera de Elias cortou o silêncio do celeiro.

Guilherme sentiu um arrepio subir pela espinha. Já estava esgotado, mas o medo e a submissão o mantinham ali, imóvel.

Virou-se lentamente e viu o homem mais velho abrindo o cinto, puxando a calça surrada para baixo.

Seu coração disparou.

O pau de Elias era monstruoso.

Mais grosso do que o de Valdo, veias saltadas, o cheiro forte do suor de homem do campo exalando da carne dura e pesada. O prepúcio ainda cobria parte da glande, brilhando com uma umidade natural.

— O que foi, patrãozinho? — Elias riu, segurando o próprio membro e balançando-o levemente. — Assustado?

Guilherme não conseguia falar.

Valdo, já satisfeito, sentou-se sobre um fardo de feno, acendendo um cigarro e assistindo à cena.

— Mete sem dó, Elias. Esse cu já tá bem lubrificado.

Elias segurou Guilherme pelo queixo, os dedos ásperos apertando sua pele.

— Abre essa boca, quero sentir essa linguinha aprendendo.

Guilherme hesitou.

Mas Elias não pediu duas vezes. Desferiu um soco no estômago de Guilherme, agarrou os cabelos do rapaz e forçou a glande grossa contra seus lábios.

O cheiro intenso de homem preencheu suas narinas dando-lhe nojo, antes que a carne quente e pesada invadisse sua boca.

— Isso... chupa direito, como um macho de respeito.

Guilherme gemeu abafado, os olhos lacrimejando ao sentir o pênis monstruoso deslizando fundo.

O velho trabalhava com brutalidade. Sem pressa, mas sem piedade.

As mãos calejadas seguravam sua cabeça, controlando o ritmo, fazendo-o engolir mais do que conseguia.

O som molhado da boca sendo usada ecoava no celeiro, misturado ao cheiro de feno e suor.

— Olha só pra ele, Valdo... já tá se acostumando.

Guilherme sentia o maxilar doer, a saliva escorrendo pelo canto dos lábios. Mas seu pau latejava entre as pernas, traindo qualquer resquício de dignidade.

E então, veio o momento inevitável.

Elias puxou-se para fora, segurando-o pelo quadril e virando-o de costas novamente.

— Agora eu vou marcar esse cu de vez.

Guilherme arregalou os olhos.

— Eu... eu não sei se aguento...

Elias riu, cuspindo na mão e esfregando sobre sua glande inchada.

— Vai aguentar sim.

Elias empurrou.

Foi brutal.

O ar escapou dos pulmões de Guilherme quando a cabeça grossa forçou entrada entre suas nádegas já doloridas.

Mas não houve tempo para adaptação.

O velho afundou tudo de uma vez.

— Aaaah, porra! — Guilherme gritou, os dedos cravando-se na palha.

Elias segurou sua cintura e começou a se mover. Cada estocada era um choque de dor intenso, a carne quente se esticando para acomodar aquele monstro.

Valdo assistia, a mão dentro da própria calça, excitado com a cena.

— Vai, mete forte. Faz esse patrãozinho gozar babando.

Elias aumentou o ritmo, o som dos corpos se chocando cada vez mais alto.

A dor se misturou ao prazer. A cada investida, a próstata de Guilherme era esmagada com precisão.

E então, veio o inevitável, uma ereção involuntária. O rapaz passou a punhetar seu pau com a mão direita, afim de equilibrar a dor que sentia. Seu membro pulsou contra o feno, os músculos contraindo-se descontroladamente.

Guilherme gozou de novo.

O jato quente saiu com força, molhando as palhas abaixo dele.

Elias percebeu.

O velho riu e segurou seu cabelo novamente, forçando seu rosto contra o chão.

— Tá viciado já, né?

As estocadas ficaram erráticas, os gemidos roucos indicando que ele estava prestes a terminar.

— Vou encher esse cuzinho de leite agora...

E então, ele gozou.

O jorro quente invadiu suas entranhas, preenchendo-o completamente.

O velho manteve-se enterrado até o último espasmo, segurando-o firme, marcando aquele momento como algo irreversível.

Quando finalmente saiu, o sêmen de ambos, misturado com sangue escorreu livremente entre as coxas de Guilherme, misturando-se ao suor e à sujeira do celeiro.

Elias e Valdo se vestiram devagar.

O velho passou a mão pelos cabelos do rapaz, sorrindo satisfeito.

— Agora sim, patrãozinho. Tá pronto pra voltar pra cidade.

Valdo tragou seu cigarro, soltando a fumaça devagar.

— Mas não esquece... se abrir essa boca, a gente vai até lá terminar o serviço.

Guilherme apenas assentiu. Ele não precisava de ameaças. Ele já sabia que voltaria para a cidade no dia seguinte carregando esse segredo para sempre. E pior. Já sabia que nunca mais esqueceria o gosto do próprio pecado.

No Dia Seguinte as malas estavam prontas. O carro já esperava. Guilherme saiu cedo, sem olhar para trás. Mas quando cruzou os campos uma última vez, sentiu os olhos de Valdo observando-o à distância

E o pior de tudo…

Ele já sabia que um dia voltaria.

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Comentários

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Napoleão, a história é boa. Traz Guilherme se vingando de Valdo e Elias. Seria muito interessante vê-los também subjugados ao prazer de Guilherme. Pense numa possibilidade e nos traga essa história cheia de tesão. Aguardo.

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Tenho certeza que seria um ponto interessante a ser abordado! Fique de olho no meu perfil

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