Além do Limite

Um conto erótico de Napoleão_497
Categoria: Trans
Contém 3208 palavras
Data: 10/03/2025 09:46:11

"Além do Limite"

Lucas sempre se considerou um homem comum. Heterossexual, 26 anos, bem resolvido, era formado, ganhava bem e acabara de ganhar um apartamento dos pais. Sem desvios—ou ao menos era o que gostava de acreditar. Mas, desde a adolescência, um desejo escondido pulsava em sua mente, silencioso, inquietante. Ele nunca quis um homem, a figura máscula lhe causava repulsa. Mas a ideia de ser dominado, de ser tomado, preenchido, o consumia.

Por anos, ignorou. Lutou contra as imagens que surgiam em sua mente nos momentos de solidão. Mas o desejo era como um vírus incubado, crescendo, exigindo ser atendido. E então, após anos, ele cedeu a experimentar...

Primeiro, simples brincadeiras com os dedos no banho. Discreto. Simples. "Só um teste", ele dizia a si mesmo. Mas o teste virou um ritual. E o ritual, um vício.

Até que o próximo passo tornou-se inevitável.

Lucas se sentou na cama, o quarto iluminado apenas pelo abajur fraco. A tela do notebook ainda brilhava com os vídeos que ele havia pesquisado momentos antes. Sua respiração estava irregular, sua pele quente. Ele estava prestes a cruzar um limite que adiou por anos.

No início, era apenas um pensamento proibido. Durante o sexo com namoradas, imaginava algo a mais. Não um homem, não outro parceiro, mas… a sensação de ser possuído. A vulnerabilidade, o domínio, o prazer bruto e incontrolável de ser tomado sem escolha.

Ele tentou ignorar. Mas a excitação surgia toda vez que pensava nisso.

A primeira compra foi inocente—um plug pequeno, só para testar.

"É só curiosidade", ele se convenceu.

Na primeira tentativa, sentiu um arrepio estranho percorrer seu corpo. Um incômodo inicial, uma resistência natural, mas, ao insistir um pouco, algo dentro dele despertou. O prazer irradiou como uma corrente elétrica, e ele precisou se segurar para não se perder na sensação.

Aquilo deveria bastar. Mas não bastou.

O plug pequeno logo se tornou insuficiente. Ele comprou um cone, escalonado, a cada passo, o diâmetro era maior, feito em borracha maciça, algo que exigia mais esforço, mais entrega. No primeiro uso, suou, mordeu os lábios, sentiu a respiração falhar ao sentir o corpo se moldando ao novo limite.

O medo misturado à excitação era viciante.

O cone ficou maior. Mais fundo. Mais intenso.

Mas após um mês ja havia atingido todos os anéis, e sentiu que ainda não era o suficiente.

O terceiro passo foi uma prótese realista, grossa, detalhada, feita para se assemelhar ao que ele realmente desejava experimentar, mas ainda não tinha coragem. Quando segurou pela primeira vez, sua mão tremia. Era maior do que qualquer coisa que já havia usado, maior inclusive que muitos paus de verdade.

Naquela noite, ele se ajoelhou no chão da sala, em silêncio absoluto, apenas seu coração martelando contra o peito. Foi ali que percebeu que já não havia mais volta. Ligou a TV, colocou um vídeo chamado "joi" em que outra pessoa guiava seus movimentos.

O lubrificante frio contra sua pele fez seu corpo reagir instantaneamente. Ele levou tempo, experimentando a textura, a pressão, o peso. O incômodo inicial logo se dissipou, dando lugar a algo mais intenso, mais profundo.

Quando finalmente conseguiu se abrir por completo, sua boca se abriu em um gemido surpreso. Seus músculos tremiam, seu corpo se contraiu ao redor do objeto, e ele percebeu, entre respirações irregulares, que estava atingindo um prazer que nunca experimentara antes e assim se seguiu por mais um mês.

Mas não era o suficiente.

O silicone, apesar de grande, era só um substituto. Algo mecânico, frio, sem presença. Lucas queria passou a desejar algo real. Queria sentir o calor da pele, a pressão dos dedos segurando sua cintura, uma respiração ofegante em seu pescoço enquanto fosse tomado por completo.

E então, ele tomou sua decisão.

Abriu o notebook, as mãos ainda trêmulas, e começou a pesquisar acompanhantes que praticavam inversão, mas após horas, nenhuma chamou sua atenção, então ao final da aba uma sequência...

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O inevitável aconteceu, ele clicou...

Seu corpo estremeceu só de ver as imagens que surgiram na tela. Cinturas finas, curvas femininas, seios moldados… mas entre as pernas, uma rola de verdade, o símbolo definitivo de sua rendição.

Ele não queria um homem, nunca se imaginou com um. Mas queria ser tomado.

E agora, estava pronto para isso.

Lucas planejou tudo, escolheu uma cidade do inteior de São Paulo, longe o suficiente para evitar conhecidos, perto o suficiente para não dar tempo de desistir. A casa era tranquila, sem vizinhos de paredez garantindo mais privacidade. Escolhera sua amante cuidadosamente, analisando cada detalhe antes de tomar coragem.

Amanda.

Feminina, 1,76 m, delicada, pele clara e macia, cabelos longos e castanhos, olhos verdes, seios firmes moldados pelo silicone, voz doce e envolvente. Mas o que realmente o fascinou foi o contraste que ela carregava entre as pernas— um pau grosso, pesado, arqueado para baixo pelo próprio volume. O símbolo definitivo da sua submissão. Tinha que ser ela!

E agora ela estava a caminho.

O medo apertava seu peito. Não era apenas nervosismo—era uma mistura de pavor e excitação, de enfrentar um desejo que guardara por anos. O que aconteceria se não gostasse? Se travasse? Se nao aguentasse? E se ela percebesse que ele não passava de um homem confuso, tentando entender a si mesmo?

O celular vibrou.

"Cheguei."

Lucas respirou fundo, caminhou até a porta e girou a maçaneta.

Amanda sorriu assim que o viu.

— Você é ainda mais bonito pessoalmente. — Sua voz era baixa, doce, um carinho nos ouvidos, mas ao mesmo tempo com um tom de decisão força de quem está no comando.

Ele tentou responder, mas a boca estava seca. Apenas abriu mais a porta, permitindo que ela entrasse. O perfume dela invadiu o ambiente, um aroma suave de baunilha misturado a algo puramente feminino.

Lucas serviu os drinks, suas mãos ainda tremendo levemente enquanto Amanda se sentava no sofá, cruzando as pernas com elegância. O vestido justo subiu um pouco, revelando aqueles pés nem pequenos, nem grandes, mas delicados e bem cuidados, dedos levemente compridos, unhas transparentes, levemente brancas, exatamente como ele imaginou tantas vezes. Era toda a feminilidade que desejava.

Ela percebeu onde ele olhava e sorriu.

— Gostou dos meus pezinhos, amor?

Ele corou, desviando o olhar.

— Não se preocupe, eu sei que sim!

Amanda riu baixo e deslizou o pé descalço até o joelho dele.

— Então começa por aqui.

Lucas sentiu o coração acelerar, mas não hesitou. Ajoelhou-se diante dela. Pegou seu pé com as duas mãos, sentindo a pele macia, pressionando os dedos contra sua planta, explorando devagar.

— Isso, bom garoto, eu adoro quando sabem o que fazer .— Amanda murmurou, inclinando-se para trás no sofá, relaxando.

Lucas fechou os olhos e levou os lábios até os dedos dela. Beijou primeiro com delicadeza, sentindo o gosto sutil da pele, depois deslizou a língua devagar, envolvendo cada dedinho, saboreando um prazer escondido que reprimia há anos.

Amanda gemeu baixo, movendo os pés contra o rosto dele, incentivando-o.

— Você é bom nisso… — sussurrou.

Lucas se perdeu ali por pelo menos 30 minutos. A cada beijo, a cada lambida, sua língua brincava, passava por toda a sola, entre seus dedos, a cada mordida suave no calcanhar, ele sentia seu corpo ferver. Como era possível sentir tanto prazer assim...

Mas isso era só o começo.

Amanda puxou-o pelo queixo, forçando-o a encará-la. Seu olhar estava carregado de desejo, mas também de controle.

— Pronto para ir além?

Lucas prendeu a respiração, o peito subindo e descendo rápido.

Amanda se levantou, tirando lentamente o vestido. Seu corpo era uma obra de arte—cintura fina, seios perfeitamente moldados, a pele clara iluminada pela luz baixa do quarto.

E então, ele viu.

Era ainda maior do que nas fotos.

Grosso, pesado, pulsante, arqueado para baixo pelo próprio peso, pouco mais escuro que sua pele clara, com uma cabeça roxa, que parecia brilhar. O coração de Lucas bateu forte, o medo misturado à excitação extrema.

Ele queria fugir, estava em dúvida e Amanda percebendo sua hesitação sorriu, aproximando-se devagar.

— Relaxa, amor. Eu sei que você quer isso.

Ela segurou seu rosto com as duas mãos e o beijou—lento, profundo, molhado, com a língua brincando com a dele enquanto uma das mãos deslizava pelo peito dele, descendo pela barriga.

Quando o soltou, Lucas estava entregue.

Amanda pegou sua mão e levou até seu membro quente, grosso, pesado, pulsando em sua mão.

— Sente.

Lucas engoliu seco, seus dedos tremendo ao tocá-la pela primeira vez. Era quente. Vivo. Real.

Amanda lambeu os lábios.

— Agora vem.

Ela o guiou até a cama, empurrou-o para que ficasse de joelhos. Ele sabia o que estava por vir, sabia o que queria há tanto tempo mas nunca teve coragem.

Amanda segurou seu cabelo, inclinou sua cabeça para cima.

— Quero que prove o que veio buscar.

Lucas sentia o coração martelando no peito, as mãos suadas, o corpo inteiro tremendo entre medo e desejo. Amanda segurava seu rosto com firmeza, polegar deslizando por seus lábios entreabertos. O calor do momento o consumia, e a presença dela—feminina, delicada, mas ao mesmo tempo poderosa—o dominava por completo.

— Você tá nervoso? — ela sussurrou, os olhos queimando sobre ele.

Lucas tentou responder, mas sua voz falhou. Amanda riu baixinho e inclinou-se, roçando os lábios em sua orelha.

— Fica tranquilo, amor… Eu vou cuidar de você.

Ele fechou os olhos por um instante, sentindo a pele arrepiar. Então, sem aviso, Amanda segurou a base de seu membro rígido e grosso, pesado em sua mão, e tocou suavemente seus lábios com a ponta.

Lucas estremeceu, o cheiro quente e intenso preenchendo sua mente, sua respiração presa na garganta.

— Abre… — Amanda comandou, e ele obedeceu.

Os primeiros segundos foram um choque. Sua mandibula parecia que iria se rasgar, o peso sobre sua língua, a textura quente e lisa, o gosto salgado misturado com o perfume do corpo dela. Ele nunca imaginou que fosse tão intenso, tão bom.

Amanda gemeu baixo, segurando a nuca dele, guiando seus movimentos com calma, deixando que ele se acostumasse.

— Isso… Isso mesmo, amor… — sussurrou, os dedos enlaçados no cabelo dele.

Lucas começou devagar, experimentando a sensação, lambendo a ponta antes de aceitar mais fundo. Cada centímetro que entrava em sua boca parecia apagar anos de repressão. Ele deveria se sentir estranho, desconfortável, mas a verdade era outra: ele estava entregue.

Amanda percebeu.

— Você gosta disso, né? — Ela mordeu o lábio, empurrando-se um pouco mais fundo em sua garganta.

Lucas gemeu e tossiu em resposta engasgando, mas o som abafado pela presença dela dentro de sua boca mal saia. Seus olhos estavam fechados, cheios de lágrimas, seu corpo quente, sua mente em chamas.

Amanda começou a se mover, lentamente no início, aproveitando cada sensação, sentindo os lábios dele apertados ao redor de sua carne e sua saliva escorreguia pelo rosto, sem parar.

— Tão bom… Nunca pensei que você seria tão bom nisso… — Ela arqueou as costas, jogando a cabeça para trás por um instante.

Lucas abriu os olhos, encontrando a visão de Amanda se entregando ao prazer. Seus seios firmes subiam e desciam a cada respiração pesada, sua boca entreaberta, os cabelos caindo sobre os ombros. Era a imagem mais erótica que já havia visto.

Ele acelerou o ritmo, sugando com mais força, perdendo-se completamente na submissão, tinha se tornando uma puta, que engasgava e chupava enquanto o pau entrava fundo e se perdia em sua garganta.

Amanda segurou seus cabelos com mais firmeza, guiando-o cada vez com mais intensidade.

— Ah… Isso, amor… Assim… — A voz dela estava mais rouca agora, mais carregada de desejo.

Amanda segurou os cabelos de Lucas com mais força, puxando sua cabeça para trás, obrigando-o a olhar para ela. O membro grosso e pulsante descansava sobre sua língua, brilhando. Seus olhos estavam vidrados, a respiração acelerada, o rosto sujo. Ele nunca havia se sentido tão submisso, tão perdido e ao mesmo tempo tão vivo.

— Você tá pronto pra mais? — A voz dela era baixa, quente.

Lucas assentiu lentamente, sem voz.

Amanda o puxou pelo queixo e o fez se levantar. Com um empurrão firme, o jogou deitado de barriga pra cima e pressionou suas mãos contra o colchão.

— Eu quero que você fique assim… quietinho… e sinta tudo o que tenho pra te dar.

Ele estremeceu. Seu coração batia tão forte que podia ouvi-lo nos ouvidos. O medo misturado à excitação criava uma onda de adrenalina que percorria seu corpo inteiro.

Amanda se abaixou entre suas pernas, suas mãos firmes separando sua cintura, os lábios quentes passando pelo seu pau sensível. Lucas sentiu os beijos descendo lentamente, uma mordida suave aqui, um suspiro quente ali, preparando-o para o que estava por vir.

— Você se preparou pra mim, não é? — Ela sussurrou, vendo seu cú depilado, rosado e exposto, deslizando um dedo lubrificado devagar, revezado com a língua.

Lucas gemeu baixinho, mordendo o lábio.

— Isso… bom garoto… — Amanda sorriu, aumentando a intensidade gradualmente.

Até que parou e começou pincelar aquele monstro no seu cuzinho. Ela queria que ele sentisse cada momento, cada segundo da entrega.

Lucas relutou, com medo...

— É muito grande, eu não dou conta...

— Você pagou caro por isso, garoto. E eu só saio daqui quando você conseguir tudo.

A voz dela era firme, autoritária, sem espaço para questionamentos.

Lucas sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Ele queria isso. Ele precisava disso e mesmo que não quisesse, não tinha mais domínio sobre ela.

Os minutos viraram horas.

A cada nova tentativa, Lucas sentia a pressão aumentar, centímetro por centímetro, seu corpo foi se adaptando, se moldando à nova realidade. Ele suava, seu coração disparava, a dor e o prazer se misturavam de forma inebriante.

Até que, enfim, ele conseguiu.

Amanda gemeu baixo ao sentir tudo dentro dele.

— Agora sim… você aprendeu.

Lucas estava em transe. Completamente entregue.

Sentia-se preenchido, dominado, controlado de uma forma que nunca imaginou ser possível.

Lucas arqueou as costas, um gemido rouco escapando de seus lábios. Ele estava entregue. Totalmente dominado.

— Olha só você… me recebendo essa rola tão bem… — Amanda gemeu baixo, segurando sua cintura e aumentando o ritmo. — Tão quente, tão apertado…

Cada estocada fazia Lucas perder mais o controle. Seu corpo reagia por conta própria, tremores de prazer subindo pela espinha. Amanda aumentou a velocidade, os sons do impacto preenchendo o quarto junto com os gemidos pesados de ambos.

— Você tá amando isso, né? — Ela arqueou sobre ele, beijando sua boca, enquantosocava cada vez com mais vontade.

Lucas só conseguiu gemer em resposta.

Amanda mordeu os lábios, sentindo seu próprio prazer se intensificar.

— Eu tenho um presente pra você… algo que eu só dou para poucos.

Lucas abriu os olhos, confuso, ainda submerso no êxtase.

Amanda retirou a camisinha, segurou firme sua cintura e intensificou os movimentos, seu corpo inteiro enrijecendo conforme o clímax se aproximava.

— Eu quero te preencher, amor… quero gozar tudo dentro de você.

Lucas estremeceu.

Amanda gemeu alto, o corpo tremendo de prazer. A essa altura, Lucas nem se importou dela meter no pelo, só conseguia gemer. Com um último movimento profundo e intenso, ela gozou vários jatos dentro dele por completo, sentindo o calor se espalhar, dominando-o por inteiro, seu impedindo toda aquela porra de sair de dentro.

Lucas mordeu o lençol, seu próprio orgasmo veio no mesmo segundo, sem tocar no próprio pau. Os jatos voaram sobre seu próprio corpo.

O quarto ficou em silêncio, apenas as respirações pesadas enchendo o espaço. Amanda ainda estava sobre ele, segurando-o, sentindo cada espasmo que percorria seu corpo.

Ela sorriu, satisfeita.

— Agora sim… você é meu.

Lucas cambaleou até o banheiro, o corpo ainda tremendo entre a dor e o prazer residual da noite. O som do chuveiro preenchia o quarto, o vapor quente subindo ao seu redor enquanto a água escorria por sua pele marcada pelo que acabara de acontecer.

Ele encostou as mãos contra a parede fria, respirando fundo, sentindo os músculos exaustos, doloridos, mas, ao mesmo tempo, estranhamente satisfeitos.

Amanda havia o levado a um lugar que ele jamais imaginou chegar.

O calor entre suas pernas, o peso da porra em seu cú que seu corpo ainda expelia lentamente, escorrendo pela perna, cada detalhe o lembrava do que havia permitido—do que havia desejado.

Ele fechou os olhos por um momento, mas a cena voltava como um choque elétrico. A forma como ela o dominou, como sua feminilidade se misturava à brutalidade de seu desejo, como ele perdeu o controle, como ele não queria que terminasse.

Quando saiu do banho, caminhou até o espelho e, sem pensar, virou-se de costas. Afastou as nádegas com as mãos, os olhos arregalando-se ao ver o estrago que sua amante havia feito.

A pele ainda vermelha, assada e a aberta, como se o pau de sua amanete ainda estivesse dentro. Ele havia sido tomado completamente.

Ele deveria se sentir envergonhado. Deveria, ao menos, se questionar.

Mas o que sentiu foi fome.

Amanda estava na cama, nua, relaxada, observando-o com um sorriso preguiçoso nos lábios.

— Você gostou do que vê? — Ela perguntou, mordendo o lábio.

Lucas não respondeu. Apenas olhou para ela, para seu corpo esculpido, para a rola meia bomba e molhada, o símbolo daquilo que ele achava querer.

Mas agora ele sabia que queria mais.

Ele voltou para a cama sem hesitar e em meio a beijos, os dois adormeceram exaustos.

Quando a manhã chegou, Amanda okhou para o lado e viu o jovem ali pelado. Ela se aproximou, segurou seu rosto delicadamente, sua rola endureceu e foi passando pela sua boca.

Lucas acordou espantado, mas ao perceber o que estava acontecendo, abocanhou com vontade.

— Eu sabia que você ia gostar.

Amanda segurou seu queixo com força, forçando o membro contra sua garganta.

— Vamos, amor! Mais fundo...

Lucas estremeceu.

— Vamos, amor… Eu sei que você quer.

Amanda se tocou diante dele exigindo que abrisse a boca e colocasse a língua pra fora. Os músculos se contraindo, sua respiração ficando mais pesada, até que…

Os jatos vieram quentes, grossos, pesados, atingindo sua língua e preenchendo sua boca por completo.

Lucas sentiu o gosto intenso, salgado, forte inundando sua garganta. E amou.

Amanda bateu com o pau em seu rosto e o beijou intensamente. Suas línguas dividiam a porra, que escorria e pingava no colchão...

Após isso ambos se levantaram. Lucas preparou um café enquanto Amanda tomava banho. Tudo pareceu muito rápido e em pouco tempo ela estava vestida, se despedindo com um beijo no rosto.

Ele se sentou e apenas observou enquanto ela saía pela porta, deixando para trás muito mais do que um corpo saciado.

Lucas se levantou lentamente, caminhando pela casa como se estivesse em um mundo novo. Olhou para o espelho novamente.

Ele não se reconhecia.

Mas sabia de uma coisa.

Aquilo era só o começo.

Não havia mais volta.

O que Amanda fez com ele era um passo inicial, um teste, um limite cruzado. Mas não era o suficiente.

Agora, ele queria mais.

Maior.

Mais profundo.

Mais intenso.

A feminilidade de Amanda o excitou, mas agora parecia um detalhe menor. Ele percebeu que queria o peso, a brutalidade, a força incontrolável.

Queria perder ainda mais o controle.

Queria ser usado, tomado sem hesitação.

Queria algo grotesco.

E, pela primeira vez, ele aceitou o que realmente era.

Ele queria descer ainda mais fundo.

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