O Zodíaco - Capítulo 13 - Serpentário - Parte IV

Da série O Zodiaco
Um conto erótico de Mister Anderson e ID@
Categoria: Heterossexual
Contém 14330 palavras
Data: 12/03/2025 09:58:16
Última revisão: 12/03/2025 17:02:59

Enfim, chegou o fim. Obrigado a todos que acompanharam essa jornada. Um forte abraço!!!

Personagens do Signo:

ADOLFO (https://postimg.cc/dhTqK4pD)

Outros Personagens:

LAIS (https://postimg.cc/N5C1njvB)

MASCARENHAS (https://postimg.cc/BL8Wx63b)

Características Signo: Resiliente, Tolerante, Confuso, Sujeito a mudanças ou transformações, Capacidade de autocura e Cuidar ou proteger as pessoas.

Elemento: Fogo (Enérgico)

Continuando ...

[ADOLFO (POV)]

Diana estava ali, parada na porta do quarto, nos observando. Ela parecia nervosa e foi entrando, dizendo que a gente precisava assistir ao noticiário.

Ela ligou a TV e ficamos estarrecidos.

Um repórter estava narrando sobre um acidente ocorrido há algumas horas. Um jatinho teria perdido o controle e, segundo o Comando Aéreo do SIVAM, desaparecido na Floresta Amazônica. A aeronave deveria ter caído em um local de difícil acesso e eles, ainda não tinham informações mais detalhadas sobre o acidente.

Somente que os passageiros eram o bilionário Ariano Flores e sua esposa Letícia Flores, assim como o piloto Leandro Mascarenhas e que os destroços, assim como os corpos dos seus ocupantes, não haviam sido localizados.

Outra notícia interligada, também estava passando e era sobre o assassinato de uma mulher loira, que era comissária de bordo. O corpo tinha marcas de tortura e dois tiros na cabeça.

O corpo foi encontrado pela família da jovem, que se chamava Laís Mascarenhas. O corpo havia sido deixado dentro de uma mala, na porta da casa dos pais, durante a madrugada.

Repórter – A polícia está investigando o caso e suspeita que a morte de Laís Mascarenhas possa estar conectada, de alguma forma, ao acidente envolvendo o bilionário Ariano Flores. Não há notícias de sobreviventes. Continuaremos com a programação normal e a qualquer momento, voltaremos com notícias sobre esse crime bárbaro e sobre o desaparecimento de Ariano Flores e sua esposa, assim como do piloto Leandro Mascarenhas.

Eu ainda estava tentando assimilar as informações, quando Diana chegou mais perto de mim.

Diana – Acabou ... Estamos livres... – Disse minha ex-esposa, chorando de felicidade – ... Desculpa ... Eu não queria atrapalhar vocês, mas eu tinha que te dar essa notícia, Adolfo.

Adolfo – Mas ainda não encontraram os corpos ... Ariano é muito esperto. Isso pode ser um truque.

Diana – Acabou ... Ele percebeu que seria preso, pois ficou sem a influência dos “amigos” que o ajudavam.

Adolfo – Eu só acredito quando eu puder ver o defunto enterrado.

Cida – Eu estou chocada com o outro caso. Uma mulher linda, morta daquele jeito.

Ficamos em silêncio, mas nada me tirava da cabeça, que o filho da puta, ainda pudesse estar vivo. Eu até acho que eu desejava que ele estivesse vivo, pra eu mesmo acabar com ele. Queria fazê-lo sofrer nas minhas mãos.

Eu estava tão compenetrado em meus pensamentos, que nem percebi quando Diana saiu do quarto. Foi Cida quem me chamou a atenção.

Cida – Ei, Adolfo ... Tudo bem, contigo? – Indagou Cida, colocando a mão na minha perna.

Adolfo – Não sei ... Eu só quero ver a minha filha. Só isso ...

Após alguns minutos, Flávia veio conversar comigo, junto com um outro médico. Ela me explicou que eu levei dois tiros. Um no ombro, que atravessou meu corpo e outro, um pouco mais pro peito. Ela me deu a bala nas mãos e disse que se fosse um pouco mais pra baixo, teria causado mais estragos.

Adolfo – Eu quero saber como está minha filha! – Falei devolvendo a bala para ela.

Médico – Ela está em observação. A cirurgia foi um sucesso, graças a doutora Flávia, que me auxiliou durante o processo.

Flávia – Ela teve uma hemorragia interna e perdeu muito sangue e a sorte foi que ela já estava aqui no hospital.

Adolfo – Eu só não entendo como um homem armado conseguiu entrar no hospital.

Médico – Nós estamos apurando o que aconteceu ... Infelizmente não temos detector de metais na recepção. Não estamos numa grande metrópole, mas agora irei reivindicar a instalação juntos aos órgãos competentes. Temos que ter mais segurança.

Flávia – Falando em segurança, a polícia veio tomar o depoimento e rever as imagens das câmeras e parece que descobriu que dois seguranças aqui do hospital, estavam conversando com o Ariano um pouco antes do ataque. Acham que eles estavam envolvidos.

Adolfo – Será que receberam suborno?

Flávia – Conhecendo o Ariano, como eu conheço, diria que sim. Quando ele não conseguia algum privilégio em um lugar, por exemplo, ele sempre dava um “agrado” pra poder ter acessos que, normalmente, não eram permitidos.

Fiquei refletindo sobre o que ela falou e era bem lógico o que havia acontecido.

Adolfo – Pelo visto, a proteção que a Diana pediu pra mim não valeu de nada e ...

De repente, uma enfermeira entrou no quarto apressada, dizendo ao doutor e à Flavia, que a paciente deles teve uma piora.

Adolfo – Que paciente? É da Suzy que ela está falando? Doutor, é a minha filha?

Ele não me respondeu, saindo ligeiro do quarto e Flávia foi atrás.

Adolfo – Cida, me ajude a levantar ... Eu tenho que ver a minha filha ... Ela não pode morrer, Cida ... Não é justo!

Tentei me levantar, mas o meu corpo ainda estava mole. Acreditei que haviam me dado muito calmante.

Cida – Fica aí, Adolfo! Eu vou procurar saber. Você ainda está em recuperação.

Ela saiu e foram minutos intermináveis, que pareceram horas ... Até que Diana e Flávia retornaram. Diana estava arrasada, com o rosto inchado de tanto chorar. Flávia se mantinha firme e começou a falar.

Flávia – Tenho boas e más notícias. Vou começar pelas boas ... A Suzy não está bem, mas ...

Adolfo – Essa é a boa notícia? – Interrompi a médica, que me pediu calma, para continuar a falar.

Flávia – ... Ela está viva! Isso é uma boa notícia!

Adolfo – E a má?

Flávia – Ela vai precisar de um transplante de fígado ...

Adolfo – Fígado? Pode tirar o meu. Aproveita que eu já estou aqui ...

Flávia – Calma aí, Adolfo! A Diana já se ofereceu e iremos prepará-la pra cirurgia. Ao que parece, vai haver compatibilidade e as chances são muito boas, além de ser um transplante parcial.

Adolfo – Você deve ter razão ... O meu fígado deve estar todo estragado depois de tanta bebida.

Flávia – Eu vou deixar vocês a sós. Vocês precisam conversar.

Flávia se retirou e eu fiquei sozinho com Diana ali no quarto.

Adolfo – Você vai mesmo? Eu posso doar, não vai ser problema nenhum.

Diana – A obrigação é minha. Eu fui a culpada disso acontecer.

Adolfo – O culpado foi quem deu o tiro.

Diana – Eu não sei ... Eu as vezes acho que tudo poderia ter sido diferente ... Depois do que eu planejei ... Nada saiu exatamente como eu queria.

Adolfo – Hahahahahaha, Diana ... Você não pode controlar a decisão e as atitudes das pessoas. Cada um faz o que quer ... e, às vezes, o ser humano pode mostrar o que tem de pior ... Basta essa pessoa estar num dia ruim ...

Diana – Talvez ... Eu só queria te dizer, que se alguma coisa acontecer comigo ... eu queria que você soubesse ... Que eu te amo! Sempre vou te amar.

Adolfo – Diana, a cirurgia vai ser um sucesso. Eu tenho certeza! E você e Suzy, logo estarão plenas.

Diana – Estou com um mau pressentimento ... Acho que Deus vai querer uma reparação por eu ter feito você e ela sofrerem tanto.

Adolfo – Então trate de reparar em vida. Não fique com esse pessimismo, que isso atrai coisas negativas. Já te falei isso várias vezes.

Diana – Eu sei, mas eu sou assim ... É o meu jeito.

Adolfo – Você a viu?

Diana – Vi sim. Ela não está bem e precisa logo de um transplante. Eu queria te pedir uma coisa ...

Adolfo – O que?

Diana – Você poderia me dar um abraço e um último beijo?

Adolfo – Diana ... Você não vai morrer num transplante.

Diana – Talvez, mas mesmo assim, pode ser que você se case com a Cida ou com alguma outra mulher ... Eu queria um último beijo.

Eu fiquei pensando um pouco, e pedi a ela que trancasse a porta. Cida e eu estávamos “dando um tempo” e ela já havia beijado o ex. Não seria traição da minha parte.

Ela fez o que eu pedi, se aproximou de mim, se sentou na minha cama e deitou-se ao meu lado.

Adolfo – Vai dar tudo certo!

Diana – Então, vou ganhar o beijo?

Concordei com a cabeça e nos beijamos. Foi um beijo que começou muito tímido e depois foi aumentando e evoluindo pra um beijo mais apaixonado.

Diana – Obrigada! Eu precisava muito disso.

Eu ainda estava meio aéreo, quando ela se aproximou de mim novamente e me beijou de novo, mas dessa vez ... Teve um gostinho diferente. Era gosto de despedida.

Diana – Eu tenho que ir. Daqui a pouco a cirurgia começa.

Ela então me deu um sorriso e saiu do quarto, me deixando pensativo sobre o que tinha acabado de acontecer.

[DIANA (POV)]

Algumas semanas se passaram e agora eu e minha filha estávamos nos recuperando da cirurgia. Graças a Deus, deu tudo certo. Eu pude notar como a desgraça ou doença pode aproximar as pessoas e agora eu estava na minha casa com a minha mãe e ela cuidava de mim e da Suzy.

Ela fazia questão de fazer a comida bem saudável, usando só temperos naturais e evitando o uso de sal, que o médico recomendou evitar durante um bom tempo, fora outras coisas.

No primeiro mês, Adolfo, Cida e Jonathan vinham nos visitar todos os dias. Ele ainda estava com o braço numa tipoia, mas já estava quase que recuperado. Iria iniciar fisioterapia na semana seguinte.

Cida o paparicava direto. E até comida na boquinha ela dava. Suzy e Jonathan morriam de rir, vendo o pai comendo como um bebê.

Para mim, era angustiante ver aquelas cenas e eu tinha que me controlar muito, pra não falar alguma coisa, ou então, simplesmente eu inventava que estava com dor de cabeça e me refugiava em meu quarto.

No segundo mês, Adolfo já estava na fisioterapia, mas ainda tinha que contar com certos cuidados. Aos poucos, ele estava refazendo a rotina dele e Cida continuava acompanhando-o, como se fosse um motorista particular, pois ele ainda não podia dirigir.

Eu já estava bem melhor, mas Suzy ainda tinha um longo caminho a percorrer. A recuperação dela era lenta, mas mostrando melhoras a cada dia.

No terceiro mês, Adolfo foi lá em casa, sozinho. Eu estranhei e pensei com meus botões ... A Cida também tem uma vida e uma farmácia pra administrar e um pai com certa idade. Devia ser isso.

Adolfo – Diana, você está mais calada hoje. O que houve?

Diana – Nada, não ... Só estava pensando ...

Adolfo – Eu não queria ser chato, mas até quando teremos escolta? Tem hora em que eles são muito inconvenientes.

Diana – Bem ... Até hoje não acharam os corpos, então ... não sei dizer.

Adolfo – Porra! Quando eles foram mais necessários, não fizeram nada, e agora não me deixam fazer nada.

Diana – Eu já te expliquei que eles nunca poderiam imaginar que o Ariano faria o que fez, dentro de um hospital. Eles estavam lá fora, de prontidão, vigiando os seguranças dele, que também não entraram no hospital.

Adolfo – O cara era um psicopata! Não dá pra prever o que um cara desse vai fazer. Hoje eu sei disso ... Aprendi do pior jeito. – Reclamei, colocando a mão no ombro, onde tomei os tiros.

Diana – Por causa dessa falha, agora eles estão mais atentos. Se você for no banheiro de um boteco, é bem capaz de um dos seguranças ir junto pra balançar pra você, hahahaha.

Todos riram da piadinha, inclusive Adolfo.

Adolfo – Graças a Deus, eu já posso balançar. Já estou praticamente, 100%.

Suzy – Pai, o senhor tem visto o Biel? Tem 2 dias que ele não vem me ver.

Adolfo – Filha, eu não queria te falar, mas eu vi o Gabriel aos beijos com uma morena peituda.

Suzy – O que?

Adolfo – Inclusive, ela tava dando comidinha na boquinha dele, igual um bebê, sua bocó.

Suzy – Porr ... caria, papai! Eu quase tive um treco aqui! Isso não é brincadeira que se faça.

Adolfo – Isso é pra você não me zoar mais com essa história de bebezão, hahaha ... Filha ele tá começando a faculdade ... Deve ser isso.

Suzy – Ah, é ... Tem isso ... E aposto que deve ter várias morenas peitudas dando em cima dele. Que ódio! E eu aqui entrevada, sem poder fazer ...

Minha filha fez uma pausa e comecei a rir. Adolfo coçou a cabeça e Suzy acabou mudando de assunto, dizendo que iria ligar pra ele.

Diana – Cadê a Cida?

Adolfo – A Cida? É ... Nós terminamos. – Disse Adolfo, meio chateado.

Eu queria soltar fogos de artifício nessa hora, mas me controlei, respirei fundo e tentei ser uma boa amiga.

Diana – Poxa! Vocês pareciam tão bem! Ela é uma ótima pessoa!

Adolfo – Também acho, mas surgiram umas coisas ...

Diana – Que coisas?

Adolfo – Foram duas coisas. Ela ainda tem fortes sentimentos por um ex- namorado. Quando eles eram jovens, ele era imaturo e só fazia o que os pais dele mandavam ele fazer, mas depois que ele viajou pros EUA e morou lá por alguns anos, voltou totalmente mudado, segundo ela me disse.

Diana – Que chato! E o outro motivo?

Adolfo – Ah, eu não quero falar sobre isso!

Diana – Pode falar. Acho que você precisa desabafar.

Adolfo – Já desabafei com o César, hahahaha.

Diana – Você vai me deixar curiosa? Sabia que isso pode prejudicar a minha recuperação?

Adolfo – Hahahaha, engraçadinha.

Diana – É sério! Estresse ...

Adolfo – A Cida acha que eu ainda gosto de você. É isso.

Fiquei em choque, pois eu não esperava ouvir aquilo, principalmente da Cida.

Adolfo – Tentei argumentar, mas ela estava irredutível. Disse que nossos olhares eram muito cúmplices e até nossos risos eram parecidos.

Eu não sabia o que dizer e resolvi ficar muda, enquanto ele continuava.

Adolfo – Enfim ... Ela botou isso na cabeça e terminou comigo. Terminamos...

Diana – E você ainda sente algo por mim?

Adolfo – Diana, vamos manter a amizade, assim ninguém se machuca.

Diana – É o vídeo, né? Te machuquei muito ...

Adolfo – Eu já te perdoei, mas é complicado.

Diana – Complicado? – Perguntei a ele, a fim de obter mais informações.

Adolfo – Eu não quero falar sobre isso, aliás já estou indo embora.

Suzy – Opa! Pera aí, pai ... Eu vou contigo.

Diana – Ah, não, filha ... Nossos fígados têm que ficar mais juntinhos, um do outro.

Ela riu do meu comentário, mas disse que agora que o pai já estava bem, que ele poderia cuidar dela e que ela estava com saudade do seu cantinho e das suas coisas.

Adolfo – Saudade de outra coisa, mas nem adianta, que o médico não liberou ainda ... Você pode sossegar essa periquita, que eu já entendi o seu plano.

Suzy – Ih, papai ... Você pensa isso de mim ...

Adolfo – Eu sei a filha que eu tenho. – Disse o meu eterno amor, piscando pra mim.

Suzy – Caramba!

Diana – Filha, se cuida! Amanhã eu levo as suas coisas. Sou eu que irei fazer as visitas agora.

Eles foram embora e eu dei um abraço bem apertado nele. Nem tudo estava perdido, com a Cida fora do caminho. Que felicidade!

4 meses depois ... como estavam as outras esposas:

Depois do acidente com a aeronave em que viajavam Ariano e Letícia, ninguém pode afirmar, com 100% de certeza, qual foi o fim dela. Letícia pode ter morrido no acidente, ou não. Até porque, passados 6 meses da ocorrência, a aeronave não havia sido encontrada, muito menos os corpos dos seus ocupantes.

Não é difícil imaginar o que pode ter acontecido. O piloto, Mascarenhas, descobriu o que a esposa, Laís, fazia com Ariano durante as viagens e tomou uma atitude. Uma não, duas. Primeiro, assassinou a esposa, deixando um bilhete autoexplicativo onde estava escrito: “Se o Ariano acha que vai conseguir me transformar em um ‘Caíque’, está muito enganado. Ele não perde por esperar”. Segundo, aproveitou a viagem que faria com o Ariano e a Letícia, fugindo do país, para dar um fim a vida de todos. Ele, inclusive, provocando um acidente sobre a floresta amazônica.

Pode não ter sido o fim esperado por mim, assim como por outras pessoas que foram ofendidas, chantageadas e humilhadas por ela. Ela foi a grande maquinadora das falcatruas do marido. Não as que eram feitas nas empresas, mas as que eram feitas com as pessoas que eles queriam atingir.

Eu iria preferir que a pseudo imperatriz, esposa oficial, dona do galinheiro ou o que mais que ela se autodenominasse, sofresse as consequências de seus atos através da justiça dos homens. Mesmo assim, a justiça divina foi feita e, onde quer que ela esteja, deve estar comendo o pão que o diabo amassou. Literalmente falando.

A Babi teve um final muito triste. Ele terminou rica, mas sozinha e sofrendo de depressão. Depois que eu me recusei a me casar com o Ariano, ela acreditou que seria a sua grande oportunidade de consolar o noivo. Mas, infelizmente, as “forças da natureza” não jogaram a favor dela.

Por conta, não só das inúmeras investigações que o Ariano estava sofrendo, mas principalmente, pelo atentado que ele proferiu contra a minha família. Ele teve que fugir. Quando a Babi se prontificou a ir com ele, ela foi desprezada e deixada para trás. Segundo a Ana Lúcia me contou, a Babi chegou a se humilhar para fugir com o Ariano e, a resposta do, até então, marido, foi que ele não precisava mais dela. Ela não tinha mais utilidade para ele.

Acredito eu que, só então, ela percebeu a cagada que fez. Digo isso, pois ela tentou se aproximar novamente do Caíque, usando o próprio neto, só que ele, já estava em um relacionamento com a Flávia, e não quis nem discutir a possibilidade de voltar com ela.

Com a filha, as coisas também não foram melhores. Inclusive foi ela quem obrigou a mãe a se afastar e deixar o pai seguir a vida. O relacionamento que elas têm, se sustenta por conta do neto. A Giulia não pensa em impedir o contato da Babi com o Kauã, mas também não incentiva. A prioridade é sempre a felicidade dela, do filho e do seu pai.

Agora, ela vive reclusa em uma grande casa em um condomínio fechado, perto de onde mora a filha e o neto e, pouco sai de casa. Algumas outras esposas, principalmente a Valeska, ainda tenta, de vez em quando, chamar a Babi para viajar ou se divertir de alguma forma. Contudo, ela dificilmente aceita esses convites.

A minha situação com ela também não melhorou, muito pelo contrário. Ela me culpa por tudo o que aconteceu com o Ariano. Ou seja, a Babi, acredito eu, foi a única que, mesmo sabendo tudo o que ele fez, não o culpava por nada. Ela perdeu totalmente o discernimento sobre o certo e o errado.

Com a Alba, aconteceu o que ela queria que acontecesse. Ela continua com o noivo, e o casamento está previsto para esse ano, ou no máximo, ano que vem.

Eles serão muito felizes, pois se amam, de verdade. Inclusive, ela também recebeu uma parte do espólio do Ariano. Tudo bem que ela não era uma das esposas, mas todas concordaram que ela deveria receber também a sua parte.

A irmã mais velha, a Blanca, também ficou rica. Está terminando o curso de teatro e aproveita que tem recursos para financiar trabalhos profissionais de bons artistas. Mas ela não está só interessada em atuar na profissão que escolheu.

A Blanca trata como um negócio. E ela tem tino comercial. Já produziu algumas peças de teatro e filmes independentes que tiveram um bom lucro.

Ela não pensa em se casar, mas em aproveitar a vida e se divertir, e pode parecer difícil de acreditar, mas a nossa parceria continua até hoje. Eu ajudo a Blanca nas campanhas de marketing para os programas que ela produz ou patrocina.

Ao mesmo tempo, quando eu preciso de atores e atrizes para alguma campanha de marketing, ela me ajuda a escolher o “casting”. Tem sido bom para nós duas.

A Flávia ficou desiludida com o que o Ariano fez, não só com relação a ter sido enganada no esquema dos produtos ilegais para a produção dos perfumes com afrodisíaco, como no atentado que fez contra a minha família. Inclusive, foi providencial ela estar no hospital, pois ajudou a equipe a fazer a cirurgia. O hospital não tinha recursos suficientes pra duas cirurgias simultâneas. Ela ajudou Adolfo e salvou a minha filha de ter um destino pior. Talvez, fatal.

A internação do Kauã aproximou ou dois e o atentado solidificou essa aproximação. Com o dinheiro que acabou “herdando” do Ariano se juntou ao Caíque e agora, vivem viajando. Ela atuando no Médicos sem Fronteiras, tendo o Caíque como piloto e companheiro de aventura.

A vida deles é bastante agitada e eles quase não param no Brasil. Ela está muito feliz, cuidando de pessoas necessitadas, inclusive, com medicamentos e outros insumos que são muito escassos, em todo lugar.

Ele também está feliz, só sente falta de passar mais tempo com a filha e o neto. Contudo, a Giulia percebeu o bem que a Flávia está fazendo para a reconstrução da vida do pai e o incentiva a manter essa parceria.

Eles estão muito felizes com essa nova vida. Sempre que passam pelo RJ, me avisam e passamos algum tempo juntos. Algumas vezes o Adolfo também se junta a nós.

Assim como a Flávia, a Jordana também se desiludiu com o Ariano quando ficou comprovado que ele comprava as vitórias dela nas lutas. Tudo bem que ela conseguiu descontar a raiva que sentiu e deu uma verdadeira surra nele.

O fato de saber que as suas vitórias sempre seriam contestadas fez com que ela desistisse de ser lutadora. Contudo, ela não saiu completamente do esporte. Ela prometeu que será técnica da Suzy, e acredita que minha filha tem um grande potencial.

Ela me explicava como seriam os treinos e eu nem sempre concordava com ela, pois a Suzy ainda estava em recuperação e, treinos intensos ainda estavam fora de questão. Quando temos que discutir a forma que minha filha está sendo treinada, eu que tenho a palavra final, mas respeito o conhecimento que ela tem, e está fazendo muito bem para a minha filha. Isso é o que me importa.

Já a Agatha, mudou completamente de vida. Mesmo recebendo a sua parte na “herança”, voltou a morar com os pais. Aquela menina mimada e deslumbrada com a riqueza e o dinheiro, deu lugar a uma adolescente muito mais consciente.

Ela está terminando o ensino médio e pretende fazer faculdade de veterinária. Até onde eu sei, está namorando com o filho de um fazendeiro da região.

Ela mesmo me disse que está planejando perder a virgindade, antes de se casar. Talvez até com esse namorado. Só está esperando para ter certeza de que ele está realmente interessado nela.

Se for algo firme, com possibilidade de noivado e casamento, ela irá dar um “presente” de aniversário para ele. E disse que será inesquecível. Ela ficou de me ligar para me contar como aconteceu.

Até agora eu não consigo entender como ela se apegou tanto a mim. De uma putinha mirim, virou uma segunda filha que me liga para pedir conselhos e contar as coisas que acontecem com ela. Eu e a mãe dela também ficamos muito amigas.

A Cristina percebeu que a atitude que eu tomei de contar para a Agatha o que havia acontecido, foi a melhor alternativa, mesmo trazendo problemas médicos para o seu marido. Ele já está bem melhor, as sequelas são bem pequenas e eles se perdoaram pelo que ocorreu no passado. Estou programando fazer uma visita para eles, no mês que vem. Vamos ver se vai dar certo.

Com a Ana Lúcia, aconteceu o que eu imaginava que fosse acontecer. Ela acabou se associando a um grande escritório de advocacia com atuação nacional. Ela também ficou muito bem de vida, mas disse que não conseguiria ficar sem trabalhar na sua área. Por esse motivo, juntou forças com outras grandes potências jurídicas e estão atuando em casos importantes.

Algumas vezes, quando preciso, eu aproveito de uma consultoria personalizada, mas eu acho que o fato dela ter me chantageado quando eu tive que assinar o contrato do Pecado Mortal, fez com que ela se sentisse culpada pelo que aconteceu. Eu nunca a culpei e sim ao Ariano. Mas, na cabeça dela ...

Ela me disse que está tentando se abrir para um novo relacionamento. Contudo, agora mais consciente de que também foi enganada e usada, ela está reticente em aceitar as investidas que recebe. Eu tentei apresentá-la a alguns clientes que eu tenho e confio, mas, mesmo assim, ela fica insegura. Eu nunca pensei em ver aquela advogata poderosa, demonstrando fraqueza.

A Olga é um caso à parte. Finalmente ela fez a cirurgia de transição de gênero e hoje é uma mulher linda, imponente e poderosa. Me disse que está muito feliz, e eu sei que está mesmo, pois além de termos contato pessoal, ela ainda trabalha para mim, às vezes, fazendo a parte de organização de eventos para a minha empresa.

E a empresa dela faz muito sucesso, não só no RJ, como em todo o território nacional e ela não é uma parceria só minha. As outras esposas que também acabaram se dedicando a negócios, também usam a experiência e competência dela, na organização de eventos.

Ela acabou se mudando para o RJ, e por este motivo, mantemos um contato frequente. Mas o contato não tem qualquer “contato”. Até porque, agora, temos um interesse comum.

Com a Valeska, eu não tenho mais contato. Realmente, as coisas que aconteceram entre nós não tiveram como ser esquecidas e a nossa amizade, praticamente não existe mais. O que eu sei dela, me é contado pela Olga e, até onde me foi contado, ela acabou investindo em uma empresa de turismo e aproveita a vida viajando e fazendo sexo. Muito sexo. Quem sabe um dia eu consiga perdoá-la e voltemos a ter algum tipo de amizade. Até lá, só fico sabendo da vida dela, por terceiros.

Só depois de um tempo que eu consegui entender o que a Martina tanto fazia, me visitando no RJ, e não era só para transar gostoso, como ela dizia, com o César.

Por falar em Cesar, o namoro deles está cada vez mais firme. Quando ela não está no RJ, é ele que está em SP. Mas, eu tô achando que logo, logo, ela se muda definitivamente para a Cidade Maravilhosa.

Acabei divagando ... O que a Martina tanto fazia no RJ? Ela aproveitava para fazer contato com outras redes de academias. No final das contas, além da rede que ela tem no estado de SP, ela acabou comprando algumas redes que funcionavam no estado do RJ e, depois de fazer um verdadeiro alinhamento da marca, agora está negociando trabalhar no esquema de franquias nos outros estados do Brasil.

Essa, realmente, está focada em divulgar o esporte. Além da rede de academias, ainda patrocina esportistas com foco no Jogos Pan-americanos e Olímpicos. Eu estou muito orgulhosa dela e tenho certeza de que, um pouco do que eu ensinei para ela, a está ajudando a atingir seus objetivos.

Antes dela, também, se tornar minha cliente, tivemos uma conversa bem profunda onde ela, novamente, se desculpou por me indicar ao Ariano. Ela disse que não fez isso por mal, e realmente não entendia o meu modo de vida com o Adolfo e achava que, como eu tinha outra postura, quando ainda a treinava, eu era infeliz no casamento.

A Megumi também se mudou para o RJ. Ela tinha um primo distante, mesmo assim, primo e resolveu ficar mais perto do que restou de família. Ela sabe que os pais estão bem e morando em Foz do Iguaçu. Inclusive já foi visitá-los algumas vezes.

Ela me disse que a escolha por esta cidade estava relacionada com a maior facilidade de fugir, caso fossem descobertos. Poderiam ir, facilmente, para outro país da América do Sul de forma rápida. Mesmo com a mudança de vida da nerd, eles resolveram continuar a morar na mesma cidade. Acreditam que não compensa o risco de vir morar no RJ e serem perseguidos novamente.

Mas o que mudou na vida da Megumi? Bom ... ela também ficou rica. Aliás, foi ela quem deixou as outras esposas ricas, distribuindo entre elas, o dinheiro que havia descoberto nas contas do Ariano no exterior.

A nerd, assim como as outras esposas, até quiseram me incluir na divisão, mas eu não aceitei. Depois do que eu passei, não faria sentido eu ficar com uma parte do “espólio”. Com o dinheiro que ficou para ela, ela investe em startups relacionadas com tecnologia e ajuda comunidades menos favorecidas com equipamentos e treinamento.

Também tenho muito orgulho desta pessoa que virou uma grande amiga. Não são raras as vezes que eu peço ajuda para ela com a parte de tecnologia da minha empresa. E ela sempre me atende com prontidão e assertividade oriental que sempre definiu a sua vida.

Estou até aprendendo um pouco de japonês e fico tentando surpreendê-la com algumas expressões. Ela adora quando faço isso, porque diz que a minha pronúncia não é perfeita e a entonação é errada, fazendo com que eu fale coisas sem sentido, causando risadas que fazem ela até chorar.

E as outras pessoas que fizeram parte dessa história, até agora ?

A Giulia veio morar com o Adolfo e a Suzy, devido à nova empreitada do pai com a Flávia. Suzy adorou ter o Kauã por perto. As duas frequentam o mesmo colégio e o Kauã fica com uma babá.

Com a derrocada de todos os negócios do Ariano, a Tati acabou vindo trabalhar comigo. Mais uma sócia e, agora, éramos as “quatro cavaleiras do apocalipse”, pois estamos realmente agitando o mercado publicitário do país.

Contudo, ela me contou uma, que eu nem estou acreditando ... Ela saiu umas duas vezes com César e Martina, mas não me deu detalhes ... Tati pediu segredo e disse que é “Segredo de Estado”. Duvido que o bocudo do César não tenha contado pro Adolfo.

Quanto a mim ... bom, a minha história ainda não acabou !!! Agora eu estou correndo atrás de tudo o que eu tive que abrir mão e perder, para proteger a minha família. Eu já havia me curado completamente e agora eu poderia seguir com o meu novo plano, que vou chamar de “Missão Adolfo”.

Eu me arrumei toda e fui até ao local onde eu morei por muitos anos, e que tinha sido o meu lar. O lar da minha família. Eu estava usando um vestido azul claro, que ele adorava com uma sandália, também azul. Leve maquiagem com apenas um batom bem vermelho.

Era um sábado de manhã e, aos sábados, tínhamos o costume de ir ao clube. Eu iria propor justamente isso, pois a Suzy já tinha sido liberada de fazer algumas coisas.

Eu ainda tinha a chave, pra uma eventual emergência, mas não usei. Pedi pra ser anunciada na portaria e quando cheguei no apartamento, quem abriu foi minha filha, que me deu um abraço bem gostoso.

Diana – Filha, você está ótima!

Suzy – Obrigada, mãe! Você está linda!

Diana – Obrigada! Cadê o papai?

Suzy – Vocês, hein ... Por que não me falaram nada? – Disse minha filha, com um sorrisinho bem safado.

Diana – Não entendi...

Suzy – Ele tá no banho e disse que ia sair. Agora entendi tudo ... Estou tão feliz!

Diana – Mas, filha ...

Suzy – Não precisava esconder de mim.

Nisso, Adolfo sai do banho, enrolado na toalha e toma um susto ao me ver.

Adolfo – Diana, o que está fazendo aqui?

Diana – Eu estava passando aqui perto e resolvi visitar a minha filha. Vim ver se você está precisando de alguma coisa. Olhei pra minha filha e vi que a carinha dela murchou e dei um outro abraço nela.

Adolfo – Deixa eu botar uma roupa e já volto pra gente conversar.

Ele foi pro quarto e, acho que a minha filha percebeu que eu me desanimei um pouco.

Suzy – Vai lá, mãe! Não desiste ... – Disse minha filha, praticamente me empurrando até o meu antigo quarto.

Bati na porta do quarto e Adolfo disse que estava pelado e que já sairia. Abri a porta e entrei.

Adolfo – Porra, Diana! Estou pelado, não ouviu?

Diana – Eu já vi você pelado um milhão de vezes ... Não tem nada aí de novo, se bem que ... Vira pra cá um instante.

Adolfo – Aaah, Diana ...

Diana – É sério, vira pra cá.

Ele se virou de frente pra mim, mas estava cobrindo a pica com as mãos.

Diana – Pode tirar as mãos.

Adolfo – Você já não disse que já viu um milhão de vezes. Pra que quer ver?

Diana – É que tem um negócio diferente.

Adolfo – Diferente? É sério, isso?

Ele abriu a porta onde tem um espelho e ficou olhando.

Adolfo – Tá tudo igual, como sempre foi.

Diana – Vira pra cá, homem!

Ele então se virou e eu fui mais pra perto e me sentei na cama.

Diana – Ele está maior! Tenho certeza disso!

Adolfo – Tá nada!

Diana – Está sim! Tenho certeza. Eu conheço essa pica, como a palma da minha mão.

Adolfo – Diana, você está querendo me zoar ... Eu bem queria que isso fosse verdade, pra sunga ficar com mais volume.

Diana – Mas está maior sim!

Adolfo – 9cm, Diana! Essas coisas não mudam. São 9cm mole e 22cm duro.

Diana – 21cm ...

Adolfo – 21,5cm e a gente arredonda pra cima.

Nós dois rimos e eu abri uma gaveta onde tinha uma fita métrica.

Diana – Vamos medir isso?

Adolfo – Porra, Diana! Você é teimosa, puta que pariu! Tô falando que tá igual...

Diana – Quer valer?

Adolfo – O que?

Diana – Depois a gente vê!

Adolfo – Eu já sei o que eu quero! Você pode se preparar pra fazer o Tiramissu da sua avó, que faz tempo que eu não como.

Chamei ele pra vir mais perto e quando eu ia segurar a pica dele, ele me impediu.

Adolfo – Diana, você está inventando moda...

Diana – Calma, eu só ia segurar, pra apoiar a fita. Faz de conta que eu sou uma urologista, eu, hein ...

Peguei a pica dele e realmente estava diferente. Em vez de 9cm, estava 10cm.

Adolfo – O que? Não pode ser! Você trapaceou.

Ele tomou a fita métrica da minha mão e mediu, vendo que realmente marcava 10cm. Depois foi pra frente do espelho e ficou observando.

Adolfo – Não parece ...

Diana – Eu tenho olhar clínico. Conheço muito bem as minhas mercadorias, quer dizer ... Ah você me entendeu.

Adolfo – 1cm, nem faz tanta diferença.

Diana – Será que duro, cresceu mais também?

Adolfo – Não, Diana! Tá a mesma coisa.

Diana – Será? Mole cresceu um centímetro. Já pensou se duro cresceu mais um ou dois centímetros?

Adolfo – Outra hora eu descubro isso.

Ele pegou uma cueca boxer pra se vestir e o negócio dele, já estava um pouco mais grandinho, quase ficando meia bomba.

Diana – Minha prenda! Se esqueceu?

Adolfo – Eu estou um pouco atrasado, Diana! O que você quer?

Diana – Um beijo.

Adolfo – Porra, Diana! Sério, isso? O que está acontecendo contigo?

Diana – Eu quero um beijo, ué! Eu ganhei numa aposta justa.

Adolfo – Tá bom! Rápido com esse beijo.

Ele veio na minha direção, e se abaixou, pois eu ainda estava sentada na cama e ele me deu um beijo, muito sem graça, fazendo aquele barulho de estalinho.

Adolfo – Tá aí o seu beijo. Aposta paga... – Disse meu ex, levantando-se e ficando na minha frente.

Olhei pra virilha dele e a pica já estava bem dura, fazendo uma barraca. Eu não iria desistir assim tão facilmente.

Diana – Foi um beijo muito chocho, e tem mais ... Eu não disse onde era o beijo que eu queria dar. – Falei olhando pra barraca armada dele...

Adolfo – Diana ...

Eu me levantei e fui até ele. Segurei sua cueca boxer.

Adolfo – Diana, o que você vai fazer?

Diana – Fecha os olhos e aproveita o momento ...

Tentei abaixar a cueca boxer dele, mas Adolfo não deixou, segurando as minhas mãos e dando um passo pra trás.

Adolfo – Para com isso, Diana! Você está louca!

Diana – Achei que nós dois poderíamos tentar de novo ... Recomeçar ...

Adolfo – Diana, preste atenção ... Não dá mais ... Inclusive eu estou me arrumando pra sair com alguém.

Diana – Mas a Suzy me disse que você estava sozinho.

Adolfo – E eu estou ... Mais ou menos ... Tá no início e não comentei nada com ela.

Um balde de água fria nos meus planos.

Diana – Me dá mais uma chance, Adolfo. Eu farei valer a pena. Você vai ver.

Adolfo – Sei disso ... Nossa vida a dois era muito boa. Tínhamos brigas, como qualquer casal, mas a gente se entendia muito bem.

Diana – Mas...

Adolfo – Tem o vídeo ...

Diana – Aquele maldito vídeo!

Adolfo – Sim! Aquele maldito vídeo.

Diana – Você nunca vai me perdoar? – Perguntei, fazendo uma carinha triste e um beicinho.

Adolfo – Eu já te perdoei, Diana! Só que tem um problema.

Diana – Qual? Se você já me perdoou...

Adolfo – Eu vi todo aquele vídeo e você nunca gozou comigo daquele jeito. Nunca te dei tanto prazer, igual eu vi e não adianta você falar que fingiu.

Diana – Mas, eu já te expliq ...

Adolfo – Diana, eu nunca vou conseguir te dar aquilo! E isso vai me frustrar e vai me fazer mal, porque eu sempre vou querer competir com algo impossível. Entendeu?

Diana – Você está falando sem ao menos tentar ... Nós podemos resolver isso agora! Tenho certeza de que você vai me fazer gozar intensamente.

Adolfo – Talvez, mas não vai ser igual ao que eu vi no vídeo.

Diana – Adolfo, isso não tem sentido.

Comecei a chorar, pois era a minha última tentativa e ele se aproximou de mim, sentando-se ao meu lado.

Eu tinha que tentar. Eu estava desesperada por aquele homem, que em poucos minutos iria se encontrar com outra. Eu o abracei e ele me acolheu, mas consegui colocar a minha mão estrategicamente sobre a sua pica. Ele me abraçou e ficamos assim um tempo, mas eu aos poucos comecei a pressionar a minha mão, e sua pica foi crescendo.

Adolfo – Diana ...

Apertei com vontade aquela pica, que ficou dura, mas ele novamente recuou, saindo dos meus braços.

Diana – Não me rejeite assim ... Por favor ...

Adolfo – Diana, eu estou com alguém. Isso é errado!

Diana – Mas você disse que não é sério ainda.

Adolfo – Mas eu quero que seja sério!

Ali eu vi que não tinha jeito e finalmente saí derrotada do quarto dele.

Fiquei um pouco com a minha filha, e contei a ela, sem detalhes, o que havia acontecido e chorei com ela por um bom tempo.

Diana – Eu amo muito o seu pai, mas ele não me ama mais.

Suzy – Ele ama sim ... Só dê tempo ao tempo ...

Diana – Ele nunca vai me perdoar ... O vídeo o traumatizou de um jeito ... Eu não tinha como prever ...

Suzy – Eu não sabia que ele estava com alguém ... Desculpa ter dado falsas esperanças.

Diana – Vou embora ... Não quero vê-lo arrumado pra outra pessoa. Outro dia eu volto pra te ver ... Desculpa, filha!

Enxuguei as lágrimas e quando eu estava saindo, minha filha ainda disse pra eu não desistir dele.

Dois meses se passaram e eu evitava ficar a sós com ele, pois eu ficava com vontade de agarrá-lo. Pedi que Suzy viesse a minha casa com Jonathan, em vez de eu ir à casa do Adolfo, pois eu ainda poderia correr o risco de ver a minha rival.

Novamente tivemos o aniversário de Suzy, que dessa vez foi uma comemoração bem íntima. Só a família mesmo, sem amigos. Mas ela estava lá ... O nome era Fabíola e era loira que nem eu, com os olhos azuis e corpo de panicat. Aquilo foi um tapa na minha cara. Pelo que entendi, Adolfo estava fazendo musculação e realmente seu “shape” estava cada vez melhor e eles tinham se conhecido na academia.

Acho que ele me respeitou ao máximo, evitando ficar de grude com ela, mas num determinado momento, eu percebi que eles entraram no quarto de hóspedes e, provavelmente devem ter se pegado um pouco na cama. Eu tive que me controlar e colocar na minha cabeça, que nada naquela casa era mais meu, a não ser os meus filhos.

Pouco tempo depois, Suzy me disse que Adolfo e Fabiola haviam terminado e eu achei que agora eu deveria tentar novamente. Tentei marcar um encontro com ele, mas ele não quis. Disse que a situação na empresa estava muito estressante e estava sem tempo ... Eu sei que era mentira, mas eu não insisti.

Na semana seguinte, eu fiquei sabendo, pelo Cesar, que ele estava solteiro, inclusive ele me disse que Adolfo estava pensando em viajar. Achei ótimo. Era a oportunidade perfeita. Minha empresa, a CapriCor estava voando e eu precisava de uma férias também.

Mandei mensagem ao Rodrigo e perguntei quando ele iria para os Lençóis Maranhenses. Ele me respondeu que iria com a Neta, na mesma data da viagem passada. Eu disse que levaria o meu ex, para que ele o conhecesse e que contasse a sua história.

Ficamos combinados assim, mas deu tudo errado. Novamente fui pega de surpresa, quando falei com Adolfo, convidando-o pra viagem, achando que ele estava sozinho, mas ele não estava.

Adolfo – Eu marquei de viajar com uma pessoa pra Bonito, no MS.

Diana – Eu achei que você estivesse sozinho.

Adolfo – Eu estava até uns dias atrás, mas conheci a Heloísa num evento que eu fui e ...

Diana – O que foi?

Adolfo – Não vou falar com você sobre isso.

Diana – Pode falar ... Somos amigos, ou não!

Adolfo – Tem certeza?

Diana – Tenho.

Esse foi o meu erro...

Adolfo – Tivemos uma conexão logo de cara e, no evento mesmo a gente já ficou e transamos num quartinho de despensa. Foi muito intenso e tivemos uma conexão muito forte. Essa viagem de 10 dias, vai ser pra saber se somos compatíveis mesmo.

Diana – Ah, tá ...

Adolfo – Eu ia te pedir pra você ficar com as crianças, durante a minha viagem com ela.

Diana – Sem problemas.

Adolfo – Outra coisa meu aniversário está chegando e eu não vou fazer nenhuma comemoração. No máximo, chamar o César e a Martina ... Talvez a Tati ... e os meus pais, óbvio ...

Diana – E eu?

Adolfo – Que pergunta! Claro que você também, mas tem um problema ... e vou entender se você não for ... Se tudo der certo nessa viagem, vou pedi-la em noivado.

Diana – O que? Mas já?

Adolfo – Eu sei, mas a gente se conectou de uma tal forma ... vamos ver ... Eu te falei o que eu pretendo, mas não sei se vai rolar.

Fiquei muda, digerindo a situação e quase chorei, mas me fiz de forte, suportando essa dor em meu peito.

Adolfo – Diana ... Você ainda está aí?

Diana – Estou ... Eu estava só digerindo a informação.

Nos despedimos e eu desliguei o celular. Depois desse dia, tomei uma decisão. Eu tinha que seguir em frente e tirar o Adolfo da minha cabeça.

[ADOLFO (POV)]

Mais um aniversário chegou e eu tinha decidido que chamaria só algumas poucas pessoas. Eu planejei pedir a Heloísa em noivado durante a viagem, mas achei melhor pisar no freio e deixei para o meu aniversário.

Heloísa era dona de um salão de beleza, herdado da mãe e ela era bem voluptuosa. Seios fartos, que já estavam sucumbindo ante a força da gravidade, mas ela dizia que queria colocar silicone. Só estava esperando vencer o medo de cirurgia.

Sua cintura era bem desenhada e a bunda bem generosa. Ela adorava fazer anal, inclusive preferia fazer anal, pois a buceta era bem fechadinha.

Ela me disse que adquiriu esse hábito desde a adolescência, quando dava o cu, para não correr risco de engravidar e manter a virgindade até o casamento.

Ela era uma pessoa muito boa, mas tinha um problema... era muito possessiva e muito ciumenta. Até do César ela tinha ciúmes e isso, às vezes, gerava algumas situações engraçadas ou constrangedoras.

Ele vivia me falando pra terminar com ela e, quando eu disse que iria pedi-la em casamento, ele quase teve um treco.

Dois dias antes do meu aniversário, eu tive uma reunião bem complexa, onde eu iria fechar um contrato com uma grande empresa, que tinha várias filiais. Era o meu presente de Natal antecipado e, tanto eu, quanto o César nos empenhamos ao máximo pra atender todas as demandas.

O problema é que a CEO da empresa era muito bonita e gostosa e quando eu estava saindo com o César da empresa, junto com a Elaine, CEO da empresa Multiterc, a Heloísa estava na porta, me aguardando, porque eu praticamente a ignorei o dia inteiro.

Eu falei com ela que estava numa reunião importante, mas ela estava desconfiada que eu a estivesse traindo e quando ela me viu andando, lado a lado com Elaine, o tempo fechou na porta da minha empresa.

Cesar tratou de leva a Elaine embora, pra não correr risco de vida, porque a Heloísa ficou maluca. Brigamos feio e foi com a mesma intensidade que nós transávamos. Nem preciso dizer, que depois disso, nosso relacionamento ficou arranhado e embora eu tenha falado pra ela ir lá em casa no meu aniversário, ela inventou uma desculpa, dizendo que não iria. Acabamos tendo uma discussão feia e rompemos.

Pra completar o dia, Diana me disse que não poderia ir lá em casa, pois estava com dois clientes. Falei com meus filhos e eles ficaram tristes e eu tive a estúpida ideia de falar com a Diana pra trazer os clientes.

Ela, a princípio disse que não havia lógica nisso, mas acabou cedendo pela pressão dos filhos.

Uma hora depois, chegam lá em casa, Diana, e seus dois clientes ... Dr. Barroso, advogado da empresa Mirosmar Ltda e seu Presidente, Sr. João Hélio.

Eles eram bem-educados e rapidamente fizeram amizade com meu pai e comemoramos o meu aniversário.

Sr. João Hélio, se encantou com a Tati e ele, que era viúvo, ficou conversando com ela um bom tempo, enquanto o Dr. Barroso ficou de flerte com Diana. Era só o que me faltava ... Para onde eu olhava, via casais conversando. Até o meu filho tinha chamado a amiguinha dele e Suzy estava com Biel.

Eu era o único sem par e, em determinado momento, fui ao meu banheiro e fiquei lá pensando na vida. Uns cinco minutos depois, meu pai bateu na porta e eu falei pra ele me esperar no quarto. Conversamos um pouco e eu falei com ele que minha vida amorosa estava uma merda.

Sr. Bandeira – Filho, eu não quero me meter na sua vida, mas a Diana ...

Adolfo – O que tem a Diana, pai?

Sr. Bandeira – Eeeeiiiita!

Adolfo – Desculpa ... Acabei de terminar um relacionamento e o Senhor vem falar de Diana.

Sr. Bandeira – É que ela meio que se sacrificou pelo bem-estar da família ...

Adolfo – Ela foi uma maluca, isso sim ... Ela deveria ter me contado o que pretendia fazer.

Sr. Bandeira – E você a deixaria fazer o que fez?

Fiquei em silêncio, pensando e ele continuou.

Sr. Bandeira – Presta atenção, meu filho ... Eu nunca teria deixado a sua mãe ter feito o que a Diana fez. Se envolver com um psicopata desses ...

Adolfo – Tá vendo? Eu também não deixaria.

Sr. Bandeira – E se ao fazer isso, o safado tivesse matado você, ou a Suzy ou o Jonathan, ou quem sabe eu e sua mãe? Ele teria feito isso tudo pra atingi-la.

Adolfo – É muita teorização. O “se” nunca aconteceu.

Sr. Bandeira – Por isso nunca iremos saber. Diana jogou com as cartas que lhe foram dadas. Blefou, perdeu a rodada, pediu novas cartas, blefou novamente e pagou pra ver.

Adolfo – Eu não concordo. Eu tomei dois tiros e Suzy quase morreu ...

Sr. Bandeira – De repente, do jeito que você gostaria que fosse, você poderia estar morto.

Adolfo – Não dá, pai ... O senhor não sabe de todos os detalhes ... Eu e Diana ... Não vai dar certo ...

Sr. Bandeira – Espero que você não se arrependa ... Ela é uma mulher bonita! Se eu fosse viúvo ... Eu tentaria algo, hahahaha.

Adolfo – Ah, sai daqui seu velho safado! Vou falar com a mamãe.

Sr. Bandeira – Hahahahaha.

Ele foi saindo do meu quarto, mas antes me perguntou.

Sr. Bandeira – Filho, você ainda tem um pouco de Tadalafila?

Adolfo – Já falei pro senhor parar com isso ... Vai inventar de ter um infarto ...

Sr. Bandeira – Vou falar pro Cesar comprar pra mim. Tenho vergonha comprar.

Adolfo – Pai, você é demais!

Sr. Bandeira – Sua mãe tá adorando essa minha nova fase ... Se ela ainda tivesse óvulos, você ia ganhar um irmãozinho.

Nós rimos e eu decidi voltar pra festa. O tal do Dr. Barroso estava dando em cima da Diana, descaradamente. Eu resolvi ser maldoso e cortar as asinhas dele.

Adolfo – Diana, poderia vir aqui na cozinha um instante?

Diana – Claro, Adolfo! Com licença, Dr. Barroso.

Cinco segundos depois ela apareceu na cozinha.

Adolfo – E aí? É namoro ou amizade?

Diana – Hahahahahaha ... Ele é só um cliente.

Adolfo – Mas você é uma mulher linda e desimpedida ... E está maravilhosa hoje.

Diana – Obrigada! Você também está muito elegante ... Eu sinto muito pelo que houve. O César me falou sobre o escândalo na porta da empresa.

Adolfo – Porra! Eu vou ter que costurar a boca dele ou arrancar a língua ... O César tá um fofoqueiro pior que Candinha.

Diana – Eu já vou indo, Adolfo! Obrigada pelo convite.

Adolfo – Você está de carro? Quer que eu te leve em casa?

Diana – Ah, não ... Não precisa ... Eu não irei pra casa.

Adolfo – Já entendi tudo ...

Diana – Você tem algo pra me falar?

Adolfo – Não ... quer dizer ... Até tenho, mas fica pra outro dia.

Diana – O Sr. João Hélio está interessado na Tati, e ele me pediu uma ajudinha ... Então eu irei com o Dr. Barroso e Tati pra visitar a quadra do Salgueiro.

Adolfo – Bom samba pra vocês.

Aos poucos as pessoas foram indo embora e eu pedi pro meu pai e pro César levarem todas as bebidas com eles.

Diana era só sorrisos com o Dr. Barroso e foram embora também. E eu fiquei arrumando a casa com Jonathan, Suzy e Biel. Ela queria que ele dormisse em casa, mas eu disse que, naquele dia, não ... Ela me entendeu e em alguns minutos, ele também foi embora.

E assim foi o meu aniversário e logo chegaria o da Diana.

[DIANA (POV)]

Depois que eu saí do aniversário do Adolfo, fomos pra quadra do Salgueiro e Tati fez o Sr. João Hélio babar no rebolado dela. Eu também arrisquei alguns passos, mas samba não é a minha praia.

Dr. Barroso – Diana, a sua amiga tem o verdadeiro samba no pé. Olha como ela dança!

Diana – Ela adora vir pro Salgueiro dançar.

Dr. Barroso – Você gosta de um flashback romântico, né?

Diana – Um pouco ... Gosto de rock nacional dos anos 80. Legião, Barão, Titãs, Plebe Rude, Hanói, Hanói, Ira ...

Dr. Barroso – Hanói, Hanói?

Diana – É... “Totalmente demaaaaais, totalmente demais” ... – Cantarolei o trecho.

Dr. Barroso – Achei que fosse do Caetano.

Diana – Hanói ... Tem essa outra que todo mundo acha que é do Lobão ... “Não dá para controlar, não dá ... Não dá pra planejar ... Eu ligo o rádio, e blá, blá ... Bla, bla, bla, bla, eu te amo ...

Dr. Barroso – Eu acho que estou amando...

Diana – Hahahahaha, quem?

Dr. Barroso – Você.

Diana – Nos conhecemos há dois dias.

Dr. Barroso – Pessoalmente ...

Diana – Tá ... Nos conhecemos há 3 semanas ... Hahahaha.

Dr. Barroso – Olha lá o que a sua amiga está fazendo?

Quando eu olhei pra ver a Tati, Dr. Barroso se aproveitou, e me roubou um beijo. Na hora fiquei puta, mas o Adolfo ... eu ia viver o hoje ... Retribui o beijo e Tati também estava aos beijos com o Sr. JH.

O resultado disso, foi que passamos a noite no motel, em que eu pensei no Adolfo a maior parte do tempo, enquanto o Dr. Barroso me comia. Tive que beber um pouco, pra relaxar e tentar aproveitar a foda. Ele bem que tentou, mas eu não consegui gozar.

Acabei dormindo um pouco na banheira e quando acordei, escutei a Tati berrando. Fui ver o que era, e ela estava sendo sanduichada pelos meus clientes. Sr. JH estava embaixo dela e o Dr. Barroso por cima.

Minha amiga era muito safada mesmo.

Tati – Diana, que bom que você acordou ... Me dá uma ajuda aqui ... Hora de você me render.

Os dois saíram dela e vieram na minha direção, mas eu educadamente disse que não fazia essas coisas de ménage e que eu tinha que ir embora.

Dr. Barroso – Só eu então, Diana ... Quero gozar novamente na sua boca.

Diana – Tá bom, mas rápido, que eu quero ir pra casa.

Chupei um pouco o Dr. Barroso, enquanto Tati chupava o Sr. JH, mas na hora de gozar, ele direcionou a pica dele pro meu rosto e gozou na minha boca e queixo, enquanto o outro enfiou na minha boca e gozou.

Sr. JH – Vocês são incríveis ... Pena que temos que voltar pra Curitiba amanhã.

Dr. Barroso – Diana, quando for a Curitiba, me procure. Acho que a gente poderia ter algo a mais.

Sr. JH – Barroso, quero que dê uma comissão bem generosa pra Srta. Di Capri.

Diana – O que é isso? O Senhor tá achando que eu sou uma prostituta?

Sr. JH – Me desculpa, Diana ... Foi só uma maneira de dizer, que os seus serviços são excelentes.

Diana – Por que não disse isso, lá na empresa? Francamente ...

Dr. Barroso – Diana, isso é um mal-entendido! Por favor...

Diana – Por favor, uma pinoia ... Vamos, Tati!!!

Sr. JH – Diana, eu me expressei mal ...

Fomos embora sem nos despedir e Tati foi comigo pra minha casa ... Fui chorando no banco de trás do Uber até chegar em casa. Assim que cheguei, fui tomar banho e Tati depois tomou o dela. Já na cama, ela me perguntou se eu estava bem.

Diana – Não estou, Tati! Eu preciso dele na minha vida! Eu o amo!

Tati – Eu sei, amiga, mas você vai sofrer por amor até quando?

Diana – Não sei ... Eu quando me masturbo, penso nele. Quando estou com outro homem, eu penso nele ... Eu só consigo gozar, quando penso nele.

Tati – Caramba!

Diana – Ele não quer saber de mim ... Já tentei várias vezes ... O que eu faço?

Tati – Abre o jogo. Fala o que você está sentindo.

Diana – Eu já tentei, mas ele ... A porra daquele vídeo.

Tati – Amiga, você vai ter que pressioná-lo ainda mais, ou desistir de vez ...

Diana – Eu só queria que ele me desse uma chance.

Comecei a chorar e Tati fez cafuné em mim até eu dormir.

Semanas se passaram e meu aniversário estava chegando novamente. Não quis saber de festa, e fiz igual ao Adolfo, reunindo só os mais próximos.

César, Martina, Tati e o trisal Soninha, Jéssica e Raul. Além deles, chamei Adolfo, Suzy, Biel e Jonathan. Tive que chamar a Giulia também e ela trouxe o Kauã.

Eu aluguei uma casa na Taquara, com piscina e fomos todos pra lá fazer um churrasco. Para ninguém se sacrificar, contratei uma equipe e passamos um dia inteiro no local

Era um dia de sol forte e eu queria provocar o Adolfo. Escolhi um biquíni pequeno, fio dental, que deixava bem marcado o meu grelo. Só estávamos entre amigos ali e eu queria deixá-lo doido.

Tudo ficou estranho, quando Giulia tirou o peito pra fora, pra amamentar o Kauã.

Giulia – Aaaaai, garoto! Devagar com a minha teta!

Suzy – O que foi?

Giulia – Ele me mordeu! Parece que faz de propósito! Porra! Dói pra caralho!

Minha filha disse que a primeira palavra que o Kauã falou foi cu ... Ou algo similar ... Caíque não gostou nada, mas fazer o que? Ela não consegue se controlar.

De repente, a maluca da Tati, resolveu fazer topless e a Martina também ... Cesar ficou meio contrariado, mas Adolfo disse que já tinha visto bem mais da noiva dele.

Adolfo – Longa história ...

Suzy – Pai, posso fazer também?

Adolfo – Ah, Suzy ... Tá o Cesar aqui e o marido das amigas da sua mãe ... Você acha isso certo? Você ainda tem 17...

Suzy – ... e meio... Quase meio...

Adolfo – Resolva com a sua mãe!

Diana – Ah, não sei, filha ...

Suzy – Olha lá, a Jéssica também está fazendo ... Só falta a Soninha e você ... E eu, né?

Biel – Suzy, melhor deixar os seus peitos só pra mim ver.

Suzy – Eu quero! É tão libertador ... Tá todo mundo botando o peito pra jogo. Até a sua outra amiga botou, olha lá.

Adolfo – Só faltam vocês duas ...

Suzy – Vamos, mãe!

Diana – Tem a equipe de churrasco que está de olho na gente.

Adolfo – Eu resolvo isso.

Não entendi o que ele quis dizer, mas em cinco minutos ele voltou e pediu que eles não gravassem ou tirassem alguma foto de nós.

Eu achei bem legal da parte dele fazer isso.

Adolfo – Mas eu falei que tava liberado olhar. Só olhar.

Eu e Suzy tiramos a parte de cima e foi inevitável que todos olhassem os meus seios, pois eram os maiores dentre as mulheres que estavam ali.

Suzy – Que vergonha! Hahahahaha, que vergonha!

Meu filho Jonathan estava no paraíso das tetas e provavelmente ele teria um sonho encharcado essa noite. Notei que ele estava ficando excitado e o mandei entrar na piscina.

Adolfo riu, mas quando ele olhou pra mim, eu dei uma estufada no meu peito e aí eu percebi que ele ficou sem jeito, pois eu vi que os 10 centímetros dele, começaram a ganhar novas proporções, mas ele nem ligou. Acho que ele queria se exibir.

César – Porra, Dodô! Vira para o outro lado essa barraca, ou então vai pra piscina esfriar a cabeça.

Adolfo – Eu não! Estou gostando do que estou vendo. – Disse Adolfo, olhando pra mim.

Fiquei corada na hora, e meus mamilos começaram a se enrijecer.

Diana – Está um calor hoje ... Vou pra piscina!

Só sei que o trisal foi pra um quarto transar e acho que o César e Martina também. Eu tentei encurralar o Adolfo algumas vezes, mas ele fugia de mim, quando percebia que eu ativava o modo caçadora.

Foi só isso que aconteceu e a vida seguiu. Comecei a sair pra baladas com a Tati e com a Ana Lúcia. Saí com Olga também e nestas saídas, fui conhecendo o mundo dos solteiros.

Carlos, Diego, Joel, Hans ... Alguns me deram prazer e me fizeram gozar, outros não.

Suzy me disse que Adolfo também não conseguia firmar um namoro durante muito tempo e agora nem tinha mais a companhia do César, pois a Martina cortou as asinhas dele.

Mais alguns meses se passaram e eu estava na CapriCor, conversando com alguns funcionários, quando Suzy me ligou.

Suzy – Mãe, mãe ... Vem logo pra cá ... Eu torci o pé e está doendo muito.

Diana – Calma, Suzy! Cadê o seu pai?

Suzy – Não consigo falar com ele. Vem logo!

Falei com Soninha e Jéssica e fui pra minha antiga casa. Cheguei lá bem rápido e dessa vez usei as minhas chaves, acessando rapidamente o elevador e chegando até o apartamento. Encontrei Suzy deitada no sofá.

Diana – Suzy, tudo bem? Vamos pro hospital! Já está pronta?

Adolfo – Hospital? – Disse Adolfo lá de dentro da cozinha.

Diana – Adolfo? Você está em casa?

Adolfo – Ué ... Cheguei tem uma hora ...

Olhei pra Suzy, que estava com um sorriso enigmático.

Diana – Suzy, você ... O que está acontecendo aqui?

Suzy – Eu preciso falar com você mãe.

Diana – Mas por que não disse isso? Falou que havia torcido o pé ... Que maluquice!

Suzy – Vamos lá no quarto, mãe.

Adolfo – No meu quarto?

Suzy – Vem você também, pai!

Adolfo – Eu?

Suzy – Vem logo.

Entramos os três no meu antigo quarto e Suzy ficou em pé, pedindo que a gente se sentasse na cama.

Adolfo – Suzy, o que está acontecendo?

Suzy – Eu queria falar um negócio.

Diana – Aí, meu Deus!!!

Adolfo – Puta que pariu!!! Você tá grávida, filha?

Suzy – Não pai! Nada disso! Eu me cuido, vocês sabem.

Respirei aliviada e Adolfo também e ela também suspirou fundo e começou o discurso.

Suzy – O negócio é o seguinte. Vocês dois tem que parar de fazer merda!

Adolfo – Oi?

Diana – O que, filha?

Suzy – Vocês dois estão não percebem o que estão fazendo? A cada relacionamento de vocês que não dá certo, vocês ficam mais tristes.

Adolfo – Filha, é assim mesmo. Demora a achar uma pessoa ideal pra um relacionamento saudável.

Diana – Sim, e enquanto o certo não aparece, a gente vai aprendendo com os errados.

Suzy – Besteira! O relacionamento ideal de vocês dois está aí ao seu lado.

Adolfo – Filha, eu sei que você quer que a gente reate, mas não dá.

Diana – Filha, você tem que entender que as nossas vidas mudaram muito.

Suzy – Besteira! Vocês dois são dois cabeças duras, mas eu sou mais, que vocês dois juntos. Eu sou a mais madura dessa casa e, portanto, vocês dois só irão sair daqui, depois que se resolverem.

Nisso Suzy, sai do quarto e tranca a porta por dentro.

Adolfo – Filha, que maluquice é essa?

Suzy – Vocês só saem daí, depois de ... Bem ... Vocês sabem ...

Diana – Filha, isso não tem graça ... Abre essa porta!

Suzy – Já tiraram a roupa?

Adolfo – Suzy, não estou pra brincadeiras.

Diana – Nós vamos morrer de fome, se você não abrir.

Suzy – Já que você mencionou, no frigobar tem queijo minas, salame, azeitona e em cima tem, amendoim e ovo de codorna. Tem vinho também e água tônica. Te refrigerante também, pai!

Adolfo – Essa diabinha pensou em tudo.

Suzy – E tem camisinha na sua gaveta pai, tamanho XG ... Dessa vez comprei certo.

Diana – Ela pensou em tudo mesmo, hahahahaha.

Suzy – Eu vou ficar na sala, e vou ligar a TV. Divirtam-se ...

Adolfo – Suzy! Suzy! Essa menina ...

Diana – Adolfo, já que estamos aqui ... Posso abrir o vinho?

Adolfo – Pode, ué.

Diana – Não tem problema?

Adolfo – Lógico que não ... Eu não irei beber, mas você pode beber à vontade.

Abri a garrafa e peguei uma taça, que também estava no frigobar e me servi.

Adolfo – SUZY! ABRE ESTÁ PORTA! – Gritou Adolfo, mas Suzy nem o respondeu.

Diana – Calma, Adolfo.

Adolfo – Será que eu vou ter que quebrar essa porta?

Eu comecei a rir e ele também.

Diana – Quer uma água tônica, ou prefere refrigerante?

Adolfo – Refrigerante.

Diana – Adolfo, nossa filha tem razão ... Eu não aguento mais sair com homens fúteis, ou que passam mais tempo se olhando no espelho, ou então que não sabem chupar uma xoxota direito. Eu cansei ...

Adolfo – Diana, eu não posso negar que ainda sinto algo por você, mas não dá ...

Diana – Mas você nem quer tentar ... Por que você não me dá uma chance?

Adolfo – Eu já te expliquei ... Eu não vou conseguir te dar o que você merece!

Diana – Eu só quero você, meu amor! Meu eterno amor! Só você ...

Adolfo – Eu queria acreditar que isso poderia dar certo, mas não vai dar.

De repente eu pensei na música do Hanói, Hanói... “Não dá para controlar, não dá ... Não dá pra planejar ...”

Talvez se eu não controlasse ... Talvez se eu não planejasse.

Diana – Adolfo, eu quero te proporcionar uma coisa e se depois disso, a gente não der certo, é porque não é pra dar mais mesmo.

Adolfo – O que você quer propor?

Diana – Uma transa. Uma única transa e depois a gente avalia a situação.

Adolfo – Então, vamos tirar as roupas, que nem a Suzy falou ...

Diana – Não, Adolfo ... Assim não ... Vamos marcar pra outro dia, num motel.

Adolfo – Território neutro ... Ok. Vamos fazer isso ...

Diana – E eu vou fazer tudo o que você quiser. Tudo mesmo.

Adolfo – Tudo? Vai me dar tudo?

Diana – Sim! Tudo o que você quiser e eu quero que você pesquise sobre BDSM.

Adolfo – O que?

Diana – Bondage e Sado Masoquismo.

Adolfo – Você tá louca?

Diana – Eu quero entregar o meu corpo e a minha alma a você. Serei a sua submissa e você será o meu dono. Eu quero que você faça comigo o que eu nunca deixei ou irei deixar outro homem fazer.

Adolfo – Diana, que porra é essa?

Suzy – Eu quero que você planeje tudo, e eu vou deixar você fazer o que quiser comigo, entendeu? Pode me bater, pode me xingar, pode botar tudo pra fora. Todo o seu ódio e frustração, eu quero que você desconte tudo em mim. Eu quero que você esvazie o seu copo. Eu vou aguentar!

Adolfo – Você tem certeza disso?

Diana – Tenho!

Nós nos abraçamos e até demos um beijo. Ele segurou meus seios e apertou a minha bunda. Achei até que iríamos transar ali, mas eu o parei, dizendo que, só no motel.

Ficamos de acordo e começamos a bater na porta, até que Suzy abriu.

Suzy – E aí, transaram?

Diana – Filha, as coisas não são assim ... Precisamos conversar mais um pouco, sair, passear, e talvez, quem sabe, transar.

Suzy – Faz logo agora, e depois vocês fazem isso.

Adolfo – Filha, abre a porta ... Nós iremos tentar, mas tem que ser do nosso jeito, entende?

Ela abriu a porta e deu um abraço no pai e depois em mim.

Suzy – Quero só ver.

Ela então saiu de casa, dizendo que iria tomar um açaí com Biel.

Diana – Adolfo, a gente pode marcar pra quando você quiser, ok?

Adolfo – Vamos marcar semana que vem. Eu quero pesquisar um pouco sobre esse assunto. Pode ser?

Diana – Claro!

Adolfo – Enquanto isso, que tal se fôssemos tomar um açaí também?

Diana – Adorei a ideia.

Caminhamos até uma lojinha onde vende açaí e encontramos Suzy e Biel lá. Minha filha ficou feliz em nos ver juntos e nos abraçou com força.

Suzy – Eu sei que vai dar certo. Estou sentindo isso.

Ficamos ali durante um bom tempo, rindo das palhaçadas do Adolfo e da Suzy. Eu estava muito feliz, por ter esse tipo de alegria novamente.

[ADOLFO (POV)]

Depois daquele dia que fiquei preso no meu próprio quarto com Diana, resolvi pesquisar sobre BDSM e tinham muitas coisas bizarras. Como alguém pode fazer isso com um outro ser humano?

Será que a Diana já teve alguma experiência com isso? Comecei a frequentar fóruns sobre o assunto e depois que eu conversei com algumas pessoas, quer dizer, com algumas submissas e alguns mestres, comecei a bolar algumas estratégias.

Fui até uma Sexshop comprar alguns apetrechos ... e porra!!! Tinha cada coisa lá, mas eu nunca teria coragem de usar metade das coisas que eu vi.

Comprei velas, um negócio com uma bola que bota na boca e um outro negócio que também bota na boca e deixa ela aberta. Comprei corda, algemas, um chicote e uma palmatória. Eu nem sei se iria usar isso tudo, mas comprei.

Liguei pra ela, confirmando a data e aproveitei pra perguntar a ela, se ela já havia tido alguma experiência BDSM, e ela disse que não.

Disse que nem leu sobre o assunto e deixou por minha conta. Ela ainda ficou rindo e disse que a única experiência dela foi quando viu 50 Tons de Cinza e mais nada.

Os dias passaram rapidamente até chegar a data que combinamos. Eu fui antes um pouco, para preparar as coisas no motel e quando eu cheguei lá, dei o endereço e ela foi me encontrar.

Assim que ela chegou, me deu um abraço e me perguntou como eu estava.

Diana – Adolfo, eu estou ansiosa e temerosa, ao mesmo tempo, mas vamos lá.

Adolfo – Em primeiro lugar, você tem que me chamar de Mestre ou Senhor. Prefiro Mestre e se você não o fizer, irá sofrer uma punição.

Diana – Sim, Mestre!

Adolfo – Tire suas roupas e use isso aqui pra fazer um rabo de cavalo.

Diana – Como quiser, Mestre!

Ela tirou as roupas e estava com uma lingerie preta muito sensual e o cheiro de sua pele era como um campo florido de jasmim.

Adolfo – Agora, eu vou te vendar e você vai ficar de joelhos, aguardando o meu próximo comando. Entendeu?

Diana – Sim, Mestre!

Ela fez exatamente o que eu ordenei e quando ela se ajoelhou eu também tirei as minhas roupas e peguei uma algema, colocando os braços dela pra trás, algemando-a.

Diana – Hummm, isso está ficando interessante.

Adolfo – Eu mandei que você falasse alguma coisa?

Diana – Não, mestre ... Me desculpa!

Adolfo – Eu falei que haveria punições, mas antes disso, vamos combinar uma coisa. Existe uma palavra de segurança, caso eu me exceda, mas você me disse que eu vou poder fazer tudo o que eu quiser ... Correto?

Diana – Sim, Mestre!

Adolfo – Então eu vou lhe passar a palavra de segurança, e quando você se sentir assustada ou desconfortável, é só dizer em voz alta.

Diana – Entendi, Mestre! Qual é a palavra?

Adolfo – Caraguaquecetuba.

Diana – Hahahaha, filho da puta!!! Hahahahaha ...

Eu tive que me conter pra não rir.

Adolfo – Repita a palavra.

Diana – Caraguaquecetuba.

Adolfo – Ótimo! Agora a punição.

Peguei o chicote e dei uma chicotada de leve nas costas dela, que tomou um susto e soltou um leve gemido. Dei outra chicotada, mais pra região lombar, e ela gemeu novamente.

Diana – Isso vai me deixar marcas?

Adolfo – Não faço a mínima ideia. Não é problema meu!

Dei mais uma chibatada nela e ordenei que ela só falasse, quando eu perguntasse ou ordenasse algo.

Diana – Sim, Mestre!

Peguei a mordaça com argola e botei em sua boca, fazendo com que ela ficasse com a boca aberta, sem poder fechar. Não posso negar que fazer essas coisas estavam me dando prazer e logo meu pau começou a crescer e ficou muito duro.

Peguei uma pedra de gelo, no balde com a Champanhe, e passei em seus mamilos, que ficaram duros na hora, fazendo com que ela gemesse com “hummm”, já que não podia fazer muita coisa com a boca aberta.

Dei um beijinho e chupei os mamilos e, em seguida, dei uma leve mordida. Ela gemeu novamente e ficou aguardando o meu próximo passo.

Adolfo – Ouvi dizer que você agora consegue fazer garganta profunda com paus grandes.

Diana – Hummm, hummm.

Me posicionei na frente dela e coloquei o meu pau em sua boca, que estava bem aberta. Ela não podia fazer nada ... Só ficou ali, sentindo o meu pau entrando cada vez mais fundo.

Até que chegou num ponto, em que ela engasgou e eu tirei, mas ela fez “hummm, hummm”.

Ela não podia falar, então tirei a mordaça e perguntei a ela o que foi.

Diana – Me coloque na cama, Mestre!

Peguei-a no colo e coloquei-a na cama, mas rapidamente ela se endireitou e ficou deitada de costas, se escorregando aos poucos, até ficar com cabeça pra fora da cama, quase como de cabeça pra baixo.

Diana – Pode botar aquele negócio estranho, Mestre. Estou pronta!

Peguei a palmatória e bati na sola dos pés dela.

Adolfo – Sou eu quem fala e você responde.

Ela ficou quieta e eu recoloquei a mordaça com argola novamente em sua boca. Dei uma sacudida rápida no meu pau, pra ele ficar duro novamente e rapidamente eu já estava pronto de novo.

Fui enfiando o pau em sua boca, e aos poucos fui entrando cada vez mais fundo, mas agora ela não se engasgava e eu continuei empurrando. Faltava bem pouco e eu fiquei com um certo receio dela morrer engasgada no meu pau.

Comecei a retirar, mas ela fez “hummm, hummm”, novamente. Então eu segurei a cabeça dela e comecei a socar o pau nela, que começou a babar, escorrendo pelo rosto dela.

Fui empurrando e quando faltava só um pouco, pude observar que o meu pau estava no pescoço dela, fazendo um certo volume. Ela finalmente conseguiu colocar todo o meu pau na boca. Fiquei extasiado com isso e gozei. Ela tomou um susto, mas ficou ali, sem reclamar, recebendo os jatos da minha porra, indo diretamente pro estômago.

Adolfo – Diana, isso foi demais!

Tirei a mordaça com argola dela e coloquei um gelo em sua boca, beijando-a em seguida.

Soltei a algema de uma das mãos e peguei outra algema, colocando na mão solta. Peguei uma corda, passando pelas algemas e dei a volta por trás da cama, deixando-a presa com as mãos acima da cabeça, e com outra corda, prendi as pernas dela, deixando-a de pernas abertas.

Acendi uma vela aromática comestível sabor morango e aproveitando que ela estava deitada de costas, comecei a pingar nos peitos e na barriga dela.

Ela gemeu dizendo que ardeu, mas eu não parei ... Depois de ter pingado em mais partes do corpo, eu fui lambendo o que tinha caído nos seios dela e na barriga.

Fui descendo até as coxas, continuando a lamber a vela comestível, até chegar na buceta dela ... Arranquei a calcinha dela, arrebentando-a, e ela deu um gemido.

Que saudade que eu estava daquela buceta. Fiquei admirando aquele grelo grande que tantas vezes eu chupei e, antes de começar a chupá-la, eu assoprei.

Ela gemeu novamente. Fui até o balde e peguei mais um gelo. Coloquei na minha boca e comecei a chupá-la. Em menos de dois minutos ela gozou na minha boca, gemendo alto, quase gritando.

Sua respiração estava ofegante e ela me pedia pra continuar.

Adolfo – Calada! Vou ter que calar a sua boca, porque você é muito desobediente.

Peguei a outra mordaça com uma bola e coloquei em sua boca e depois peguei a palmatória e bati em sua coxa, dando um estalo e deixando sua pele branquinha um pouco avermelhada.

Peguei um tubinho de gel, que esquenta e da choque. Coloquei na buceta dela e comecei a chupá-la novamente.

Diana – Hummmmmm, hummmmmmm. Hummmmmmm.

Ela gemia com a minha língua e então peguei um tubinho e coloquei nos meus dedos. Enfiei na buceta dela, tentando achar o ponto “G”. Eu li como tinha que fazer e com o auxílio do gel, acho que ela estava novamente pra gozar e dessa vez gozou muito. Meus dedos ficaram lambuzados e eu não parei. Ela contorcia as pernas, tentando fechar, mas as cordas não permitiram.

Ela gozou de novo, dessa vez com um squirting. Acho que eu havia encontrado o ponto “G”. Comecei a escutar ela fazendo um barulho estranho com a boca e fui ver a mordaça. Ela estava mordendo a bola com tanta força, que estava destruindo a bola. Tirei a mordaça dela.

Meu pau já estava duro novamente e eu aproveitei pra entrar naquela buceta. Ele entrou de uma vez, e foi quase todo, devido a grande quantidade de fluidos e lubrificante.

Diana – Aaaaaiiii, delícia! Mete, enfia tudo em mim, mete em mim, Mestre. Acaba comigo.

Adolfo – Sua puta! Você quer o meu pau todo em você?

Diana – Sim, Mestre! Eu quero tudo! Aâaaàaahhhhh, Ahhhh ... Isso, Mestre! Isso!

Adolfo – Então pede de novo, sua vagabunda!

Diana – Me dá tudo, meu Mestre! Ahhhh, Mestre! Aâaaàaahhhhh, Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

Adolfo – Você agora é só minha, entendeu? Esse é o último pau, que vai entrar nessa buceta? Entendeu?

Diana – Sim, Mestre! Aaaaaiiii, seu pau está maior, Mestre. Está batendo no meu útero ... Está doendo um pouco, mas eu aguento. Pode macetar com toda sua força!

Adolfo – Sou eu quem decide, se maceto ou não, sua puta!

Diana – Sim, Mestre! Mas eu preciso disso! Eu preciso que você faça tudo ... Eu fui uma pessoa má. Eu humilhei o meu marido, Mestre! Eu mereço sofrer!

Eu continuava a meter cadenciado nela, com bastante força e então decidi estrangulá-la. Tomei muito cuidado ao colocar minhas mãos em seu pescoço. Ela tomou um susto e eu fui apertando. Ela começou a rebolar e eu parei de meter, apertando a garganta dela com todo cuidado.

Diana – Eu vou gozar, Mestre! Posso gozar de novo? Posso, Mestre!

Adolfo – Ainda não. Segura!

Diana – Não, Mestre. Não faz isso comigo! Eu estou quase .... Aaaaaiiii, caralho

Apertei mais um pouco e agora ela não conseguia mais falar. Seu corpo se debatia embaixo de mim e ela rebolava cada vez mais rápido. Até que ela gozou novamente e ficou acabada. O corpo dela tremia e eu tirei as mãos de sua garganta.

Me levantei de cima dela e tirei as algemas e as cordas. Ela respirava pesado, mas tinha um sorriso de felicidade no rosto.

Adolfo – De bruços, Diana!

Diana – Sim, Mestre! Posso falar Mestre?

Adolfo – O que foi?

Diana – Mestre, pretende comer o meu cu?

Adolfo – Lógico!

Diana – Ótimo. Eu já deixei preparado. Coloquei lubrificante dentro pra facilitar a entrada. Pode colocar tudo de uma vez, Mestre!

Eu levantei e peguei a palmatória e bati em sua bunda com certa força.

Diana – Mestre! O que eu fiz?

Adolfo – Eu estou no comando! Não era pra você ter feito nada, nem planejado nada ... Agora levante-se e vai tomar banho.

Diana – Não, Mestre! Por favor! Não me dispense por causa disso! Eu te amo! Prometo obedecer sempre!

Adolfo – Vá tomar banho. Use o chuveirinho pra lavar o seu ânus e tirar todo o lubrificante dele.

Diana – Sim, Mestre! Eu só queria ajudar.

Ela foi ao banheiro e retornou alguns minutos depois e se deitou de bruços.

Adolfo – Quem mandou ficar de bruços? Fique de quatro!

Na mesma hora ela ficou de quatro e eu fui pegar mais um acessório. Era uma coleira de cachorro e eu coloquei e seu pescoço.

Adolfo – Se vai ficar de quatro que nem uma cadela, tem que usar coleira.

Diana – Sim, Mestre!

Dei um tapa em sua bunda e comecei a posicionar o meu pau no cuzinho dela. Coloquei um pouco de saliva na cabeça e cuspi no cuzinho dela.

Comecei a enfiar, mas não entrava ... Ela gemia, mas não reclamava.

Adolfo – Que cu apertado! Achei que estava dando esse cu por aí, que nem uma cadela no cio!

Ela ficou em silêncio.

Adolfo – Responde cadela! Responde pro Mestre! Tem dado esse cu por aí?

Comecei a bater na bunda, mas ela ficou quieta. Tentei enfiar de novo, mas não estava entrando.

Adolfo – Fala cadela! Responde! Estou mandando ...

Diana – Caragua ... caque ...

Adolfo – Nada disso!

Enfiei com mais força e a cabeça entrou.

Diana – Aaaaaiiii, meu amor! Me perdoa! Por favor! Me perdoa! Eu te amo!

Na mesma hora eu parei e falei com ela.

Adolfo – Diana! Eu também te amo! Me desculpa! Eu acho que exagerei.

Diana – Tá tudo bem! Eu não quero mais isso! Eu quero o meu amor de volta! Eu quero fazer amor! Quero dar todo o meu amor pra você. Do jeito que você merece.

Adolfo – Eu deixei seu corpo todo marcado! Me desculpa!

Diana – Eu mereci. Você está bem?

Adolfo – Eu estou!

Diana – Se você está bem, então eu também estou.

Nos beijamos intensamente, como era antes e rapidamente eu fui até o seu pescoço e beijei-o.

Diana – Antes da gente continuar, deixa eu pegar uma coisa na minha bolsa.

Ela foi rapidamente num pulo e voltou pra cama. Ela me deu a aliança dela e me pediu pra colocar no dedo, e foi o que eu fiz.

Adolfo – Pena que eu não tenho mais a minha.

Diana – Me dê a sua mão, meu amor!

Dei a minha mão a ela e, eis que ela tira de trás dela, a minha aliança. Ela colocou no meu dedo e eu não entendi como nisso era possível.

Adolfo – Diana, como você conseguiu?

Diana – Depois eu te conto, meu amor! Faz amor comigo?

Me deitei na cama de costas e ela veio por cima de mim, para cavalgar-me. Ela se deitou em cima de mim e ficamos namorando, até que ela pegou no meu pau que estava duro e colocou pra dentro.

Foram movimentos lentos no início, com muito beijo na boca e vários “eu te amo”. Até que o fazer amor, tornou-se uma foda bem quente e ela cavalgou como nunca em cima de mim. Gozou aos berros, dizendo que me amava e senti as lágrimas dela, caindo no meu rosto. Ela estava feliz, e continuou a cavalgar.

Ela gozou novamente, tremendo as pernas e eu me controlando pra não gozar.

Diana – Eu não estou tomando remédio e pode ser que eu esteja perto de ...

Adolfo – Melhor eu gozar na sua boca!

Diana – Não! Pode gozar dentro de mim! Eu quero! Eu estive me guardando pra você esse tempo todo!

Acabei gozando dentro dela, e ela caiu por cima de mim e nos beijamos com muita paixão.

Finalmente consegui expiar os meus fantasmas!

[DIANA (POV)]

Diana – Vamos continuar?

Adolfo – Melhor a gente comer algo. Deu fome todo esse exercício, mas eu só saio daqui depois te deixar só o bagaço.

Comecei a rir do que ele disse e eu estava nas nuvens. Pedimos hambúrguer e batata frita e ele começou a me perguntar sobre a aliança.

Expliquei a ele, que no dia do fórum, ele foi beber e o cara que levou ele para a praia, era alguém contratado do Ariano e, tanto a aliança, como o celular estavam no cofre dele.

Depois que o processo foi arquivado, o Delegado me deu a aliança e celular de volta. Na verdade, deu pra Ana Lúcia e ela me deu.

Adolfo – Filho da puta!

Diana – Corno e viado, hahahahaha.

Nós rimos um pouco e tomamos um refrigerante.

Adolfo – Diana, você não está tomando anticoncepcional? Você teve vários parceiros e se a camisinha rasgasse?

Diana – Olha, a última pessoa que comeu a minha buceta antes de hoje, foi no seu aniversário, e naquela época eu tomava remédio e transei de camisinha, mas depois daquele dia, eu decidi que iria preservar a minha buceta pra você.

Adolfo – Então você só deu atrás?

Diana – Sim, Mestre!

Adolfo – Palhaça! Por isso que esse cu tá rodado.

Diana – Tá nada! Tá apertadinho ... Aliás, eu quero, tá?

Adolfo – Depois da comida.

Diana – Adolfo, se acontece aquele negócio, a Suzy não vai gostar nem um pouco.

Adolfo – Ela vai ter que gostar, hahahaha. Ela que nos uniu novamente. “Depois de 9 meses a gente vê o resultado.” – Cantarolou meu marido, a música do É o Tchan.

Diana – Será?

Adolfo – Mas a gente pode tentar de novo e de novo, até conseguir. Estou adorando cuidar do Kauã.

Diana – Já estou velha pra ter mais um filho.

Adolfo – Meu pau já está ficando pronto de novo. Vem mamar, bebezão! Vem mamar!

Continuamos durante a tarde toda metendo que nem dois coelhos da Duracell e o Adolfo jura que não tomou nadinha. Eu acredito no meu amor.

Gozamos muito, e ele comeu meu cu duas vezes. E gozou na minha buceta de novo.

Aliás, isso se tornou frequente, até que aconteceu. Fiquei grávida e a Suzy amou, e Jonathan, mais ou menos. Ele queria que fosse uma menina, porque se fosse menino, iria mexer os brinquedos dele.

Tudo voltou ao normal. Valeu a pena? No final, valeu, mas os traumas foram profundos. Todos nós estamos indo ao psicólogo.

Adolfo ainda tem algumas neuras, mas estamos bem. Ele nunca mais botou uma gota de álcool na boca.

Há dois anos, eu estava naquela loucura de viagem, mas agora eu e Adolfo estávamos indo finalmente aos Lençóis Maranhenses. Saímos uma semana antes do previsto e fomos para Porto de Galinhas primeiro, para só então ir até o Maranhão.

Eu estava muito emocionada com a situação e a todo momento eu chorava. A gravidez faz isso com a gente. Pelo menos comigo sempre fez ... A todo momento eu colocava a mão na minha barriga e me lembrava de todo o amor, que eu e Adolfo depositamos na concepção do nosso filho.

Ele colocava a mão na minha barriga também e me beijava com todo o amor que tinha por mim.

Chegamos em São Luís e lá pegamos um carro alugado, indo até o PNLM (Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses). Eu estava apreensiva por causa da situação e tentava me conter, mas a todo instante eu me emocionava.

Diana – Você vai adorar conhecê-lo! Ele é muito sábio e tem uma grande experiência de vida.

Adolfo – Daqui a pouco vou ficar com ciúmes ... Hahahaha.

Demos um beijo apaixonado e Adolfo se ajoelhou beijando a minha barriga.

Chegamos ao local ainda cedo, pois eu queria curtir o ambiente com o meu marido e tivemos um dia incrível. De repente eu vi que estava chegando perto da hora combinada e fui com Adolfo até o local que marquei com Rodrigo. Ele iria tomar um susto ao me ver grávida, pois eu havia omitido essa informação dele.

Diana – Quero ver a cara dele, quando ver a minha barriga.

Adolfo – Ele vai adorar. Tenho certeza disso. Ele vai adorar a surpresa e a homenagem também.

Diana – Sim! Ele é todo emotivo. Vai chorar que nem criança.

Adolfo – Olha quem fala! Hahahaha, você também vai chorar e muito.

Chegamos ao local e nos sentamos, aguardando o Rodrigo. Passaram-se alguns minutos e uma jovem senta-se ao meu lado e dá um suspiro.

Verônica – Oi, você é a Diana?

Diana – Oi ... Sou eu sim ... Você é a Verônica, né? Reconheci pela foto. Cadê o seu avô?

Verônica – Já está vindo.

Diana – Estou muito feliz!

Olhei pra trás, procurando Rodrigo, mas não o avistei.

Verônica – Eu vou pegar o meu vovô.

Eu não entendi o que ela disse, até que ela olhou pros lados e abriu a mochila, tirando um pote de dentro. Comecei a chorar de soluçar e Adolfo me perguntando o que havia acontecido e Verônica também emocionada começou a falar.

Verônica – Infelizmente, o vovô teve um infarto e não resistiu ... Já tínhamos comprado as passagens, feito às reservas, mas eu não tive coragem de te ligar avisando o que aconteceu, pois eu também sabia que você já tinha comprado as passagens.

Eu escutava atentamente, mas não conseguia parar de chorar. Adolfo fazia carinho em mim, tentando me consolar, mas a dor era grande.

Verônica – Não sei se eu fiz o certo, mas ele não iria querer que você cancelasse a viagem e aí, ao mesmo tempo, ele não iria querer perder a data de visitar a vovó e eu achei que o correto seria trazê-lo pra cá, pra eles ficarem juntos.

Diana – Sim! Você tomou a decisão correta!

Ela abriu o pote e disfarçadamente jogamos as cinzas pelo local. Adolfo estava apreensivo, pois isso era proibido fazer e a todo momento olhava pros lados. Assim que terminamos de jogar as cinzas, nos levantamos pra nos abraçar e aí que ela viu que eu estava grávida.

Verônica – Nossa, Diana! Você está grávida!

Diana – Sim! Eu queria fazer essa surpresa ao seu avô, mas não deu ... Eu devia ter falado logo.

Verônica – Tenho certeza, que de algum lugar, ele está gostando de saber.

Adolfo – É uma pena! Gostaria de agradecê-lo pessoalmente sobre a ajuda que ele deu pra minha esposa.

Verônica – É menino ou menina?

Adolfo – Menino.

Diana – Vai se chamar Rodrigo.

Fim

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Comentários

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Boa noite Sr. Anderson

Meus parabéns pela história, sem dúvidas foi excelente.

Foi algo que me prendeu e me fez pensar, analisar, entender... Foi muito prazeroso.

Foi o conto que mais me fez comentar e participar, não costumava nem ler comentários antes dessa saga... E nesse eu fiz, achei tudo muito divertido e como já disse prazeroso demais!

Desculpe qualquer comentário que possa ter sido mal interpretado ou algo parecido... Saiba que sempre foram todos com muito respeito e buscando entender o que desejavam passar

Um forte abraços pra vocês!

Fiquem com Deus aí.. e..brigadão pela história!

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14k! Excelente! Vocês são sensacionais! Não tenho palavras para descrever o quanto gostei do final. Nunca duvidei que vocês fossem capazes de dar um final feliz que não fosse incoerente, que tivesse credibilidade.

Falei inúmeras vezes que, na minha opinião, foi a melhor série da CDC, disparado. Obrigado MA e Id@ pelo trabalho intenso, pela qualidade do texto e da história. .istura de Janete Claire com Gata Christie. E obrigado, principalmente, pelo respeito e pelo carinho que demonstraram durante todo esse tempo com seu público. Adorei, principalmente no final eles nos Lenćóis Maranhenses com a Verônica e as cinzas do Rodrigo. E a homenagem que a Duana resolveu fazer, escolgendo o nome dele para dar ao filho em seu ventre.

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Como agradecer a esses dois autores incríveis!!!

Foram meses de trabalho e interação com todos os litores da CDC, a vocês os meus mais sinceros agradecimentos.

Id@, sou suspeito para falar de você pois nunca consegui esconder o quanto de admiro, uma pessoa iluminada e de uma bondade inimaginável (sempre parceira de todos)!!!

Mister Anderson, você é sem dúvida o escritor da CDC, que mais me identifico, seja pela idade, seja pela personalidade, pelos gostos musicais ou até mesmo pelo lado FANFARÃO!!

A Novela foi belíssima e com um final memorável!!!

Vocês fizeram algo tão GRANDE, tão INTENSO e com tantos personagens, que daria facilmente para desenvolver mais umas 20 novelas. Sei que agora vocês só querem “tirar férias” de tudo, mas peço humildemente para pensarem em transformar essa novela em uma série com várias temporadas, pois acho que todos nós sempre iremos querer saber como os nossos personagens favoritos passaram por mais fases na vida sendo fácil ou não. (como em outras contos aqui da CDC).

NÃO CONSIGO COLOCAR UM FIM EM UMA HISTÓRIA TÃO MARAVILHOSA!!!

Mais uma vez o meu MUITO OBRIGADO!!!!

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🙏🏻🙏🏻🙏🏻

Eu é que tenho que agradecer aos leitores e leitoras tão queridos, como voce.

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Tenho que te confessar que nos dois primeiro capitulos eu cheguei a ter "gatilhos" e fiquei muito mal, de não conseguir dormir e precisar tomar remédios. Pois há uns 27 anos atrás eu era muito pobre e perdi a pessoa que eu mais amava para um cara mais rico.(isso acabou com a minha vida por 25 anos).

O novela de vocês foi um novo "lavar de alma para mim"!!! (ainda não gosto de falar do assunto).

Nunca poderei agradecer.

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Esse conto foi absurdo de bom, talvez o melhor que eu li aqui nesse site... porém ainda tenho uma dúvida. Qual foi a reação do Adolfo ao beber o tal chá?? Isso ainda não sai da minha cabeça.

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Foi uma jornada épica, essa história esta no meu top 10 com certeza, começa com uma raiva de um traidor que só faz merda pra depois só pena, depois ódio mortal de uma mulher inteligente que facilmente era ludibriada e quando o quebra cabeça foi se encaixando tudo que eu pensava era será que o fim justifica os meios?

O melhor desse final é que a Suzi não desencarnou rsrsrsrs já que o mister adora matar o melhor personagem da série e a Suzi é a melhor personagem.

Não sei se a Diana era a personagem principal da série mas pra mim ela não era mas se tornou no fim.

Foi um final novela das 9 onde o casal principal fica juntos no fim e o vilão se ferra (ou não?)

Amei a história, parabéns autores.

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Primeiramente quero parabenizar pela saga que vcs dois trabalharam, esta pra mim, está nas minhas Top 5 da CDC.

M.A., pra mim, foi o seu melhor trabalho até aqui.

Vcs dois se superaram, eu estou triste, pois acabou, mas acredito eu, que em breve eles voltarão!

Ida, minha amiga, me perdoe se de alguma forma, com os meus comentários, vc ficou chateada. De coração! 🙏🏼

Vcs são muito PHÓDAS, que dupla que vcs formaram.

E este último capítulo, suei muito pelo olhos!

Curti d+ o final, vou reler com muita calma, saboreando cada palavra este conto espetacular!

Aplaudo vcs de pé! 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹

Não posso esquecer das flores da Ida! Rsrsrs

Amigos, não demorem a escrever outra saga.

Abraços!

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Meu grande amigo Hugo, eu nunca m, nunca ficaria chateada com algum comentário seu. Seu e de ninguém. Eu aceito, em condições normais de temperatura e pressão (CNTP), todas as críticas e comentários.

Espero também, que minhas observações, meus comentários e minhas provocações, não causem constrangimento a ninguém. Se isso aconteceu, de coração, peço desculpas.

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Meus parabéns à MA e Id@, o livro erótico "O Zodíaco" é uma verdadeira obra prima. Muito obrigado por tamanha dedicação em entregar uma história com tamanha qualidade.

Como já disse antes, MA e Id@ conseguiram algo extraordinário, que foi manter todos nós leitores conectados, por meses, em um texto muito longo, que rendeu muitas discussões, reflexões e formações de teorias.

Eu gostei muito que a viagem terminou no cenário dos Lençóis Marenhenses, foi muito simbólico. Quando esse lugar foi apresentado no conto, há muitos capítulos, ele mostrava ser um lugar de conexão. E ter o Adolfo e a Diana lá no capítulo final, à espera de um novo filho, foi lindo, a meu ver simbolizou um recomeço e uma reconexão deles como casal, pois mesmo sendo felizes a sua maneira, antes do Ariano eles estavam um pouco distantes, consumidos pela rotina.

Obrigado mais uma vez por essa obra. E já fica a dica, o próximo conto poderia ser com a Suzy, a personagem favorita de todos aqui.

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Olha … é uma ótima ideia !!! A Suzy !!!

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Claro que Adolfo e Diana podem fazer uma pontinhas na história!!!

rsrsrsrssrs

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Opa! 10 anos depois... Kkkkkk

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MA esquece !!!

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Porque não... nós fãs iríamos adorar... aí o Ariano poderia ter tido outro final... sem mudar a dos demais persoangens

Viajei na maionese... kkkkkk

Abraços

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O Ariano voltando para assombrar a família!!!??? kkkkkkkk

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Concordo!!!

Mas que a coitada da Suzy não sofra tanto quanto sofreu nessa saga!!! kkkkkkkk

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Pode ser que eu pegue algum personagem desse conto e aproveite em algum outro. Tenho tendência a fazer esse tipo de coisa. Todo mundo gostou da Suzy. Ela é unanimidade. O problema é que a coitadinha vai sofrer na minha mão e da malvadinha kkkkk

Abraços João e obrigado por seguir até o final dessa incrível jornada.

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Foi uma jornada e tanto. Obrigado M.A e Id@ pela história.

Só uma coisinha, na parte de BDSM, está escrito: "

Peguei a mordaça com argola e botei em sua boca, fazendo com que ela ficasse com a boca aberta, sem poder fechar. Não posso negar que fazer essas coisas estavam me dando prazer e logo meu pai começou a crescer e ficou muito duro."

Sei que o Sr. Bandeira tá gamado no viagra, mas aqui seria " pau", não? Kkkkkkkkkkk

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Boa... gostei da brincadeira,,, é lógico que é erro de digitação!!!

kkkkkkkkkkk

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Hahahahahahaha. Mesmo após tantas correções, ainda passa alguma coisinha. Vou mudar isso agora. Valeu beijo no pescoço e obrigado pelos elogios. Deixa eu tirar o Sr. Bandeira de lá, antes que ele goste e convide a Sra. Bandeira pra participar...

Abraços e obrigado mais uma vez.

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MA e Id@

Quero agradecer pelo excelente Entretenimento que nos proporcionaram...

Forma meses e meses de puro prazer em ler as aventuras escritas por vocês...

Claro que como toda a história fica a pergunta!!! Arino e Letícia realmente morreram...

E vcs tiveram uma sacada divina... MA disse que alguém ia morrer... morreu a Lais e o Rodrigo... kkkk - Genial!!!

Parabéns

Parabéns

Parabéns

Que continuem tendo inspiração para escreverem histórias tão boas como o Zodíaco!!! Vocês se superaram!!!

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Foram mais de 3 meses acompanhando as aventuras e desventuras do casal. Alguém falou de fazer o horóscopo chinês, não lembro quem... Se fizerem um abaixo assinado... Quem sabe a Id@ aceite, mas teria que ser inverso. Uma bilionária com 12 maridos/escravos kkkkkk Ka tô eu viajando. Socorro parceir@...

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Você quer porque quer viajar, certo? Imagine a bilionária interessada no Adolfo !!! Iria deixar a Diana louca !!! Rsrsrs

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lembro quando eu comecei a ler essa novela, foi uma madrugada. já estava no 10 signo e eu fui ler todos até ficar atualizado. e como eu sempre digo, voces são foda! toda a trama, todo o desenrolar, a inteligencia dos personagens, são muito melhores do que qualquer continho simples de putaria...

obrigado por me renderem muitas sessões de nargas enquanto me aventurava no mundo do zodíaco!

eu como um bom leitor, esperava a hora da publicação pra ler toda segunda, quarta, sexta, as vezes sábado rsrsrsrs... adorei o final!

a morte do seu rodrigo foi crucial pra mostrar pro casal ali que o tempo não para e não espera. sigo ambos e vou esperar mais histórias!

um abraço do ceguinho, apolion.

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Eu lembro que você maratonou Apolion. Eu fiz um teste e comecei a ouvir em vez de ler os textos revisados. Geralmente eu estava lavando louça ou fazendo comida e ficava escutando o conto.

Um forte abraço pra você e obrigado pelos elogios

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Adorei a história do começo ao fim, foi empolgante, excitante, divertida e também aumentou a pressão arterial minha e dos demais leitores.

Achei divertidíssimo as peças se encaixando especialmente sobre a Diana, foram literalmente partezinhas mínimas que isoladas não faziam sentido, mas que juntas fizeram total sentido.

Deixo aqui meu singelo comentário a alguns críticos do casal ter ficado junto: Diana mandou o vídeo, mas e a traição do Adolfo? Claro que dois errados não fazem um certo, mas dois pesos e duas medidas não fazem justiça. Ambos erraram, evoluíram e se reconstruíram juntos.

3 estrelas e aguardando as próximas histórias

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Eu torci para o casal ficar junto, mas pra mim são pesos totalmente diferentes uma coisa é um erro, uma fraqueza ou como queira chamar e ainda teve armação. Outra é fazer um vídeo olhando para tela como se a outra pessoa estivesse na sua frente e falar o que ela teve coragem de falar e ainda não satisfeita envia-lo. Tanto que foi a gota d'água para o Adolfo a sorte é que tinha muito amor envolvido e a família, a Suzy arrasou.

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Discordo, na minha opinião um "erro sem querer" tem a capacidade de machucar tanto quanto um proposital, pensamos tanto nos impetradores de certos atos que esquecemos quem sofreu.

Longe de mim querer passar a mão na cabeça da Diana, mas acho meio injusto o peso todo pender todo para ela, ainda mais com a exposição das coisas. Ela tinha um plano, pode não ter sido o mais inteligente ou o mais executável do mundo, porém não foi com a intenção de destruir o Adolfo, sem mencionar as drogas.

Abração meu amigo!

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Faltou muito pouco para ele morrer, mas quanto a machucar entendo que os dois machucaram muito, você tem a sua razão.

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Um forte abraço Aquele outro. Cada um vai ler de um jeito e está tudo certo. Cada um vai achar um "se" e poderia ter feito diferente e isso é fantástico. Mostra que tinha tantos caminhos e tantas opções. Eu e Id@ escolhemos 1, que pra nós fez mais coerência, mas haviam outras opções também.

Obrigado pela crítica e elogios. tmj

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Foi uma das jornadas mais intrigantes e maravilhosas desde que comecei a ler contos eróticos. Todo o brasileiro tem uma relação particular com novelas e essa foi digna de horário nobre da televisão.

Parabéns, Mister Anderson e Ida. Vocês criaram uma obra épica, que ficará eternizada nas páginas desse site.

👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏

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Obrigado Jacke e Ellen. Nós estamos satisfeitos com o resultado. Obrigado pela crítica e daqui a pouco você vai começar a ver comentários no segredo kkkk Vou devorar sua história com uma taça de vinho na mão.

Abraços

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Queria dar os parabéns antes de mais nada pros autores Mister Anderson e ID@, a história realmente foi muito cativante e o amor da Diana e o Adolfo foi grande o suficiente pra deixar passar aquela humilhação sem cabimento da Diana. (Eu ainda acho que aquilo não tinha perdão, até porque foi uma escolha dela fazer e enviar o vídeo, mas dai estou pensando com a cabeça apenas e o Adolfo pensou com o coração)

Suzy como sempre a melhor personagem da história de longe.

Agora algumas considerações finais:

1) Achei que a Diana ia brigar mais, mas entendo que o cap já tava longo e se colocasse umas situações da Diana indo pro ataque ia ficar gigantesco.

2) Achei que o Adolfo ia ser mais "cruel" na sessão de BDSM, cruel no sentido que ele iria jogar pra fora toda a frustação e humilhação dele ali, quase como uma terapia mesmo, falar tudo o que tava engasgado, mas no fim foi "light".

3) Me desculpe, mas eu no caso do Caíque e o César, mas não da pra ter um relacionamento com duas das ex-esposas do Ariano, principalmente a Martina que é a causadora de tudo, ela não pensou duas vezes em destruir o casamento a ex professora e amiga e ela só desistiu do harém porque descobriu que ele passou ela pra trás nas academias, não foi porque viu o erro que cometeu.

A Flávia também, ela estava de boa com o Ariano usar um perfume afrodisíaco pra seduzir meio mundo, só não gostou de saber que tinha produtos ilegais nele, mas só isso, o objetivo do produto ela não se opunha. Como que a pessoa casa/namora com esse tipo de gente?

4) A Babi se fudeu e isso foi bom, apostou no cavalo errado

5) Não acho impossível o Ariano estar vivo, na verdade acho bem provável, a situação armada foi perfeita, o corno descobre, mata a mulher e o amante. O Ariano poderia ter subornado o Mascarenhas tranquila pra fingir a morte dos 3, ele já fez isso com os mais da Megumi mesmo, sem corpo, sem morte. Embora agora ele deve estar vivendo uma vida bem mais humilde, já que os bens no Brasil foram travados já que o dono está morto e a Megumi fez a limpa nas contas lá fora, não acho que ficou pobre, longe disso, mas não tem mais a vida de bilionário maluco que tinha antes.

Acho que é isso, foi divertido acompanhar a novela e de novo parabéns aos autores

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Hoje tirei o dia pra responder. Muito obrigado Fer pratti pelos elogios e pelo comentário.

1) Sim. A intenção era essa, mas o resultado seria o mesmo e só ficaria maior o conto

2)Mea culpa... Concordo contigo, mas foi a primeira vez que eu escrevi algo BDSM. Tive que fazer uma pesquisa. E o Adolfo ainda amava a esposa. Pela inexperiência desse meio, ficou com medo de machuca-la de verdade. Mas todos estão fazendo terapia. Então realmente estão em processo de cura ainda.

3) Essa parte vai muito de gosto pessoal. Eu interpretei que elas se arrependeram e estão tentando viver novamente. Um ideal aproxima as pessoas, no caso de Flávia e Caíque, com o médico sem fronteiras. Martina e Cesar tiveram uma boa química e isso bastou aos dois. Não quer dizer que vão viver felizes pra sempre.

4) Assinado e aprovado.

5) Teorias, mais teorias kkkk É plausível sim, por isso deixamos esse final em aberto pra ele, mas a minha intenção é não mexer com esse bilionário nunca mais kkkkk Escrever ele nao me dava tanto prazer, como quando eu escrevia Helena.

Um forte abraço meu amigo.

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So esqueci de comentar nesta saga vcs dois demonstrar a força de uma mulher e o que ela e capaz de defender um amor e família e também como mãe que sempre e a maior força que existe na defesa de filhos

Parabéns novamente

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Só mais uma coisa que esqueci de comentar.

A situação do Mascarenhas e da Laís, será que se ele soubesse que querendo ou não havia um estimulo externo incentivando a esposa a fazer o que fazia, será que ele a mataria?

Pq se ele não estava por perto e não sabia o que rolava, no momento que estava ali junto e descobriu sobre as traições, qualquer um fica puto e se descontrola, mas por não ter a visão do todo, ele brutalizou com a mulher e se vingou do maldito broxa, kkk.

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Confesso que não desenvolvi muito essa parte do Mascarenhas e da Laís. Mas eu prometi morte lá atrás e promessa é dívida kkk

Abraços

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Sobre o PNLM chorei por causa do Rodrigo, mas que ótimo que ele incentivou mudanças na mente da Diana sobre algumas coisas e algumas lutas naquele momento que ela estava sozinha e podendo se não reencarnar no bebê, porque coincidência ou não, ele desde lá detrás fez a diferença na vida desse bebê que estava para chegar. Verônica também, possivelmente e indiretamente fazendo parte do todo através do avô.

Gigante o final, adorei a parte do bdsm, ri demais com a situação e sobre o jogo com a vela é maravilhoso. O acidente, as esposas, os ocorridos depois.

Ana Lucia, Flavia, Agatha, Blanca, Alba, Martina, Olga, Megumi, Jordana, todas mereceram o que se desenrolou pra elas depois de descobrirem o que acontecia e o que Ariano e Leticia fizeram.

De certo modo no meio da estória achei que a Babi sofria como as outras e pudesse ter sido manipulada como as outras, mas a ganância de touro as vezes lhe quebra, ela tanto quis que foi jogada fora como lixo qualquer, talvez pudesse ter tido melhor final, se não fosse tão cabeça dura, tinha dinheiro, mas não tinha mais ninguém, nem a filha.

A Waleska está feliz ao seu jeito, mas poderia ter terminado melhor, na questão de estar mais junta das outras esposas, mas teve inteligência e sagacidade para continuar a vida.

Isso ai, obrigado por essa estória intrigante, um belíssimo livro estilo best seller que ultrapassou a barreira de ser somente um conto erótico.

Mister Anderson e Id@ obrigado pelo mesmo e um ótimo descanso nesse momento!!

Obs: não comento tanto por aqui apesar de conhecer o CDC a um bom tempo, mas nesse conto foi estimulante!

Ótima quarta feira a todos!!

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Aaah, mas eu me esforcei pra arrancar lágrimas de vocês kkkkk. Agora é férias pra mim. Id@ ainda tem outras parcerias. Nunca tira férias, ta sempre ligada, mas eu tirei o sono dela várias vezes. Tadinha da minha parceir@.

Um forte abraço e até a próxima aventura.

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Não sou de comentar, mas acompanhei a série e as demais outras do início ao fim. Essa foi sem dúvidas a mais intrigante e esperada. Agora eu percebi uma coisa, a situação do Ariano não ficou resolvida. Sem destroços e sem corpos tudo pode acontecer no futuro. Sei não... Vem continuação por aí.

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Moc2727, que bom que comentou. E que bom que você gostou. Então... A situação do Ariano ficou um pouco nebulosa hahaha, mas ele morreu mesmo. Vamos deixar assim...

Mas dizem por aí, que existe um final alternativo ou epílogo, que se passaria 10 anos depois... Hahahaha minha parceir@ vai me matar...

Mas era muita viagem... Muita mesmo. ABS

Obs : já aviso que isso não vai rolar, foi só uma trollagem interna que eu fiz com a Id@.

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Quase tive uma sincope quando li o que você escrever com uma passagem de 10 anos !!!

Eu tinha um outro final para o Ariano, mas o MA me cortou. Ele disse que o fanfarrão, é ele !!!!

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Hahahaha patceir@, se você quiser podemos fazer um final alternativo depois. Aquele seu final... Mas vamos deixar passar um tempo.

Abraços

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Foto de perfil de Erosenin

Agradeço aos autores por nos brindar essa brilhante istoria. Parabéns pelo grande feito, e por compartilhar conosco.

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Obrigado Erosenin. Que bom que você gostou e acompanhou até o fim. Um forte abraço...

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Que final!!! Amei apesar de já imaginar que o final seria nos lençóis maranhenses, mas nunca iria imaginar Diana grávida e seu amigo virar cinzas. Eu não quis comentar, mais veio o que faltava na minha opinião a Diana sofrer também, ela sofria mas durante o conto parecia que a dor era pouca e estava sempre viajando, conhecendo coisas nova e transando com todo mundo. Hoje eu também não segurei chorei mais que no episodio do vídeo. Foi um fechamento no mesmo nível do conto espetacular. Agradecimentos ao Mister e a Id@ foi tudo maravilhoso. Vai ficar um vazio nas minhas manhãs eu nen trabalhava direito no dia que ia sair publicação.

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Eram muitas as dicas. Apesar de tentarmos bagunçar um pouco e fazer vocês, leitores, olharem pra outro lado e despistar, algumas coisas foram teorizadas e alguns acertaram em parte ou tudo.

Se a gente fizesse ela sofrer muito, acho que muita gente iria pescar que ela ainda gostava muito do Adolfo. Por isso mostramos só alguns pensamentos dela e não tudo, assim como os sentimentos também. Tinha que ser na medida certa, e foi difícil...

Que bom que você gostou Caio Love. Eu também chorei escrevendo e vou entregar a minha parceir@, que também chorou ao fazer a revisão kkkkkk.

Foi muito gratificante pra mim e pra Id@ escrever pra vocês.

Um forte abraço.

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Vocês foram mestres nisso, de nos fazerem olhar pro lado errado. Além das pequenas dicas que iam nos dando no decorrer da história...

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Foto de perfil de rbsm

Sem palavras perfeito adorei parabéns pela saga

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