Fazenda de reprodução

Um conto erótico de Thomas
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2485 palavras
Data: 18/03/2025 13:15:50

Minha mulher não consegue engravidar. Não tinha nenhum problema com o meu esperma, por isso a gente começa a procurar clinicas, mas era tudo muito caro e o processo de inseminação artificial podia não funcionar e a gente tinha que pagar tudo de novo. Fora o problema de achar a mulher para doar os óvulos.

Sara começa a pesquisar em fóruns da web. Ela acaba indo bem fundo uma mulher a chama em privado e fala de um lugar que oferece um serviço alternativo bem mais barato e garantido. A gente desconfia, mas ligamos para um número de telefone e somos convidados para uma visita.

Vamos em uma clínica na cidade, fazemos uma entrevista, preenchemos formulários, minha esposa passa por um exame, tudo perfeitamente normal. A surpresa vem quando eles fazem uma oferta de serviço, o preço era muito menor e dentro do nosso orçamento.

Marcamos uma visita para o lugar onde eles tinham a clinica principal. A primeira coisa suspeita é que era no interior, fora de qualquer cidade. Vamos até lá assim mesmo, depois de dirigir 2 horas chegamos no que parecia mais uma fazenda do que uma clínica, inclusive com a casa original colonial, linda.

Somos recebidos pelo médico e uma enfermeira. Essa é outra coisa suspeita, a enfermeira era peituda demais e estava com um uniforme muito justo e curto, mas a gente ignora tudo isso, fascinados pela perspectiva de finalmente ter um filho.

O médico começa explicando as dificuldades da inseminação artificial e os riscos para terminar falando que Deus criou o método perfeito de inseminação e que o homem só consegue criar cópias imperfeitas.

— Você está dizendo para o meu marido fazer sexo com outra mulher? — Pergunta a minha mulher.

— Na bíblia vários homens tem concubinas. Claro que isso seria impossível na sociedade moderna, por isso o nosso serviço é perfeito. As voluntárias da clínica estão dispostas a engravidar dos clientes, ter o filho deles e vocês nunca mais vão ter que lidar com a voluntária. Os nossos contratos são bem explícitos.

— Eu não sei... — responde Sara.

— Venham ver a nossa instalação — Vocês vão mudar de ideia.

Saímos da casa principal e vamos para o que havia sido a senzala mas estava reformado para um alojamento. Lá encontramos várias camas e garotas vestindo uniformes, similares ao da enfermeira sentadas nas camas, lendo , assistindo TV ou fazendo outras atividades. Eu percebo que eram todas muito jovens e bonitas e a maioria bem peituda.

— Essas são as voluntárias para o programada de inseminação in-vivo.

Eu sinto o meu pau ficar um pouco duro só de pensar em engravidar uma daquelas gostosas. Minha esposa percebe algo e aperta a minha mão, eu vejo que ela havia ficado com o rosto vermelho. Eu paro de prestar atenção até ouvir o médico falar:

— ...mas o mais importante é o nosso sistema que garante a máxima fertilidade via constante estímulo sexual.

A gente estava caminhando e o médico abre a porta para uma outra sala e é um visão dantesca! Cerca de 20 mulheres, todas nuas a não ser por um cinto de castidade de metal nas cinturas. O médico não parava de falar, eu só pego:

— ... A cinta de castidade evita acidentes e dentro de cada cinta existe um complexo vibrador com sensores de temperatura, batimento cardíaco e outras medidas que mantém as voluntárias constantemente excitadas através do vibrador no clitóris, porém o controlador para o estímulo antes que elas cheguem no orgasmo. Os nossos estudos indicam que o gozo feminino aumenta a chance de concepção, por isso as voluntárias só podem gozar quando estão prontas para engravidar.

— Os sensores são tão sensíveis que eles apitam no momento perfeito da ovulação, por isso se vocês assinarem o contrato, é preciso ficar próximo das garotas, por isso temos um quarto para os clientes anexo à essa sala. Para garantir a concepção, é recomendado copular o maior número de vezes em um período de 3 dias.

— Podemos pensar um pouco?

— Claro, me siga de volta até o prédio principal.

Vamos até uma sala e eu e a minha mulher finalmente ficamos sozinhos. Ela estava contra, eu tento convence-la de que essa era uma maneira de termos o nosso filho. Ela finalmente aceita, mas com uma condição, ela ia ficar junto comigo o tempo todo.

Voltamos até o médico, explicamos a condição para assinar o contrato, ele então vai falar com a equipe dele e volta para a gente com a seguinte informação:

— Esse não é o procedimento padrão, mas nós somos bem flexíveis, porém para evitar que o sêmen seja usado de maneira, bem..., não produtiva. A senhora tem que aceitar colocar a mesma cinta de castidade das voluntárias.

— Tudo bem, eu aceitoEu acompanho os o médico e a enfermeira preparando a minha esposa como se ela fosse uma outra voluntária para a fazenda de reprodução. Vejo a minha mulher ter que se despir, mas não dão um avental para ela, ela sobe na cadeira ginecológica. Os tornozelos dela são presos, eu vejo a minha esposa completamente exposta e arreganhada. Eu já estava com tesão de ter visto as voluntárias peladas e o meu pau fica duro como um bastão de ver a minha mulher naquela posição humilhante.

Fica ainda pior quando eu vejo a enfermeira de vestido justo se ajoelhar na frente da minha mulher e começar raspar a boceta dela. Sara mantinha os pelos aparadinhos, mas vê-la ficando lisinha é muito, eu realmente descubro que o meu pau podia ficar ainda mais duro.

Depois o médico começa a examina-la, ele diz que faz parte do protocolo para instalar a cinta. Pela primeira vez na vida eu vejo a minha esposa receber um exame ginecológico completo. Vejo que ela está completamente vermelha de vergonha. Por fim, o médico pega o dispositivo, ele me assusta um pouco, parecia um Aliem. Tinha um parte que parecia um pinto grosso de metal, mas todo perfurado. Eu vejo ele enfiar a peça inteira na minha mulher, e mesmo sem colocar nenhum lubrificante, a peça deslisa para dentro dela. A parte que ficava para fora lhe cobria a vagina inteira, com um bulbo que é ajustado para ficar bem em cima do grelo dela.

— Eu preciso calibrar o dispositivo.

Ele conecta um cabo no dispositivo na boceta de Sara. Ele faz um barulho, o display na frente começa e exibir um código e logo ela começa a gemer e em menos de um minuto ela tem um orgasmo.

— Desculpe D. Sara. Mesmo sem você usar o sistema de estímulo, eu preciso calibra-lo. Protocolo.

— Tudo bem Doutor. Tudo para a gente ter um filho, não é?

— Isso mesmo senhora. Essa é a ideia.

Minha mulher pode finalmente sair da cadeira ginecológica, mas a enfermeira tem que ajuda-la pois ela estava com as pernas moles. Os dois então finalmente colocam a cinta de metal. A peça é ajustada para ficar justa na cintura. A peça da frente encaixava no dispositivo inserido na vagina dela e com uma abertura para a porta USB e o display. Na altura da vagina havia uma placa toda furada para a urina e atrás, havia um anel de metal que mantinha a bunda dela aberta e o cu exposto.

Ela então se veste e a gente sai do consultório. Ao caminhar ela diz:

— A sensação de estar com isso enquanto eu ando é muito... estranha.

— Está tudo bem?

— Sim, vamos.

Vamos para o "apartamento", era como um quarto de hotel, mas com uma porta que dava acesso ao quarto com as voluntárias. Eu penso que do outro lado da porta havia uma dúzia de mulheres nuas e eu poderia engravidar uma delas. O meu pau fica duro, a minha mulher percebe e diz:

— Querido, você não pode gozar, tem que guardar toda a sua porra para a... voluntária.

— Eu sei, mas isso está me deixando com tesão.

— Isso é bom, você vai precisar pegar a nossa voluntária como um garanhão.

Nisso eu vejo uma pasta na mesa do quarto. Abro e vejo que são as fichas das voluntárias.

— Quer me ajudar a escolher?

A gente senta na cama e começa a ver a ficha das garotas. Cada ficha tinha relatório médico, histórico familiar de doenças e uma foto de corpo inteiro de cada uma delas em pé, nua, raspada, com os braços para trás, provavelmente tirada antes deles colocarem a cinta de castidade. Ver as garotas vai me dando muito tesão, mas de repente a minha mulher fala.

— Meu deus, como está quente aqui — E ela tira a roupa, ficando só de cinta. Ele então olha para o volume na minha calça e continua — Deixa eu fazer uma coisa para você estar com bastante porra para amanhã.

Ela então tira a minha roupa e começa a me lamber enquanto segura o meu pau, sem me punhetar, só segurando. Ela começa nos meu mamilos, depois vai descendo. Lambe a cabeça do meu pau, mas logo sem seguida começa a lamber as minhas bolas. Claro que eu não podia gozar, por isso nós dois dormimos juntos, ambos morrendo de tesãoAcordo de manhã com uma criada me trazendo o café. Assim como as enfermeiras, a roupa dela era excessivamente sexy para ser algo normal, mas não o suficiente para ser um fantasia erótica: avental, saia curta e rodada, sapatos baixo e chapeuzinho.

Eu estou nu e obviamente acordo com o pau duro. Olho em volta e não vejo a minha esposa, então tento cobrir o meu pau, mas a criada diz:

— Não se preocupa Senhor. Eu estou mais que acostumada à ver pau duro

Ela então se inclina para colocar a bandeja com a comida na mesa, nisso o vestido dela sobe inteiro pois era estruturado, eu vejo a bunda perfeita da criada e uma calcinha branca enfiadinha na bunda dela. A moça tinha um belo gap nas pernas magras, dava para ver claramente o relevo da boceta coberto pelo tecido fino. Meu pau já tinha caído um pouco e imediatamente fica duro de novo, mas ia ficar chato eu continuar na cama, por isso levanto com a pica para cima e vou em direção à mesa. Ao passar pela crida ela rapidamente acaricia as minhas bolas, pega na minha pica e diz:

— Essa é atitude correta, senhor.

Antes dela ir embora eu pergunto onde estava a minha mulher, ela diz que Sara estava conversando com as garotas. Eu começo a comer e vejo que o café estava servido com várias comidas afrodisíacas. Logo a minha esposa chega com a pasta com as fichas das garotas, pega um xícara de café e começa a me mostrar algumas.

A primeira era uma loira peituda, Sara fala: — Essa é a que mais parece comigo, o que é bom, mas... — Ela pega a segunda garota, mais alta e atlética — Mas essa aqui, acho que ela tem uma genética melhor...

Eu comeria fácil as duas, geraria dois filhos, um em cada, mas a gente só havia pago por uma e eu digo: — Escolha a que você preferir.

— Pronto, que tal essa? — Ela me mostra uma terceira que era uma mistura das duas anteriores, mas com cabelos bem pretos — A cor do cabelo não bem a minha, mas parece com o seu, essa é perfeita.

Sara então chama a enfermeira, informa as 3 garotas que a gente havia escolhido. A enfermeira digita alo no iPad dela e nos diz:

— Perfeito. O sistema está informado, a primeira que estiver ovulando a cinta vai acender a luz e vocês vão ser avisados com uma mensagem na TV. Obrigado por escolher os nosso serviços.

A enfermeira sai e eu e Sara resolvemos ligar a TV. Só tinha canal de pornô. O que fazia sentido. A gente fica assistindo. Isso tem efeito em Sara, ela diz:

— Meu deus, essa sinta, ela fica me fodendo o tempo todo! Isso está me deixando com calor.

Minha mulher então tira a roupa e a gente começa a se pegar na cama. Eu então vejo porque ela tinha que estar com a cinta de castidade, se não tivesse algo impedindo eu teria fodido ela e derramado o valioso esperma na minha esposa em vez da voluntária para engravidar.

— Fica de quatro. Eu vi uma sugestão no manual de clínica.

Acho estranho mas faço o que ela pediu. Sara então vem por trás. Segura o meu pau e enfia a língua no meu cu.

— O que é isso?

Ele tira a língua do meu cu e diz: — Massagem de próstata, para aumentar a produção de porra — E depois volta a enfiar a língua no meu cu — O pior é que isso me deixa mais duro.

Quando ela para e deita no meu lado, eu decido me vingar. Me viro por cima dela e começo a mamar nas tetas e pegar na bunda dela.

— Para eu estou com muito tesão!!

— Eu também.

A gente então para um pouco, eu pego alguma coisa para comer. Caminho com o pau duro balançando, doendo de tão duro. Por sorte não demora para a gente ver a mensagem na TV avisando que uma das voluntárias estava pronta.

Corremos para o dormitório, vemos uma garota com uma luz vermelha piscando na cinta. Todas as garotas celebrando, ela chegam na escolhida e cuidadosamente tiram a cinta dela. Depois ela é colocada deitada na cama e as pernas são seguradas abertas por duas outras. Outras garotas chegam em mim e me conduzem até a boceta aberta da voluntária. Meu pau já estava pronta, eu simplesmente me inclino para frente e enfio o pau. Ele deslisa para dentro, nunca tinha sentido uma boceta tão melada.

Só que eu estava com tanto tesão, que em algumas bombadas, eu a encho de porra. Tiro o pau e sento na cama. Vejo a minha mulher, pelada e com cinta como as outras. Olho para a garota que eu tinha acabado de comer e vejo que ela estava se masturbando. Uma outra garota chega e começa a beija-la e pega nos peitos da garota até ela ter um orgasmo. Ela grita como uma animal selvagem e se solta na cama como se tivesse morrido.

Nisso eu vejo que a enfermeira estava lá e uma das garotas lá estava lambendo o meu pau melado. Eu tento fazer ela parar mas a enfermeira diz:

— O senhor não deseja uma segunda rodada para aumentar a chance da concepção.

Eu não digo nada só aceito a chupada. Mas logo a minha mulher chega e fica no lugar da garota, chupa o meu pau até deixar ele duro para eu foder a garota de novo. Eu volto para a menina, que ainda estava caída na cama, mas simplesmente subo nela e volto a meter. Ela só geme, não fala mais nada. Mas então a minha mulher chega perto e começa a beija-la enquanto eu a fodo até gozar de novo.

Voltamos para o quarto, pelo canto dos olhos eu só veja a enfermeira colocando de volta a cinta na garota.

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