Existe algo muito comum no mundo BDSM para quem está chegando agora que são as chamadas “redflags” avisos que aquele dominador não é confiável ou que não passa segurança. Isso muitas vezes ocorre por não separar a realidade da fantasia e esquecer que a submissa tem uma vida profissional, familiar e até mesmo precisa de sigilo. Quando o assunto é rapeplay(simulação de estupro) ou outros roleplays (interpretação de papel) requer ainda mais confiança. E sobre isso que escrevo hoje, realidade e fantasia.
Me chamo Marco, dominador há décadas, moro no hoje frio litoral de Santa Catarina, local longe das grandes metrópoles em que o BDSM já é algo mais conhecido, aqui só mesmo on-line para dar a sorte de conhecer uma submissa que saiba como é importante ser obediente em sessão é atendida, dedicada e intelectualmente atraente fora de sessão. Ao final irei falar mais sobre.
Agora, vou falar de um tema que muita gente tem curiosidade, mas poucos entendem de verdade: o rape play, ou o famoso “jogo de sequestro”. Dentro do BDSM, essa fantasia é uma das mais populares entre as mulheres — até mesmo aquelas que não se consideram submissas. Mas calma lá! Antes de torcer o nariz, é bom saber que há uma diferença gigantesca entre uma fantasia consentida e a realidade de um abuso. Vamos entender isso direitinho?
A Diferença Entre Fantasia e Realidade
No rape play, tudo rola com consentimento. Aqui, o “sequestro” e a “escravidão sexual” são simulados de forma segura e dentro de limites combinados. Não é nada feito sem o “ok” de todos, e o foco é sempre no prazer mútuo. Já no mundo real, o estupro é um crime violento e sem consentimento — o que é completamente o oposto do que acontece nessas práticas consensuais.
Como Funciona o Jogo de Sequestro
Para quem curte essa fantasia, planejar é essencial. Desde o uso de objetos como cordas, algemas e até mordaças, tudo deve ser previamente discutido. Alguns casais até levam a coisa mais longe, simulando um sequestro em que a pessoa “sequestrada” é levada de carro, vendada e algemada, até um local combinado. Claro, tudo isso só rola com muito diálogo e respeito aos limites de quem está participando. E um toque importante: se você planeja um rolezinho desses, evita dar de cara com uma blitz, hein? Ninguém quer estragar a vibe com um susto desses!
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Um Exemplo Real de Rape Play
Vou te contar uma: minha submissa sempre teve essa fantasia de ser sequestrada e tratada como uma “escrava”. Depois de muito conversarmos, combinamos todos os detalhes, até onde cada um estava confortável, e partimos para a cena. Simulamos um “sequestro” onde ela entrava no carro como se fosse um táxi, e eu agia como um sequestrador. Com correntes e olhos vendados, seguimos para o motel onde toda a encenação continuou. Detalhe importante: a segurança e o conforto dela sempre foram prioridade. No final das contas, a experiência foi intensa, cheia de prazer, e super segura.
Respeito e Segurança São as Regras de Ouro
O rape play é uma fantasia forte e só deve ser explorada se todos estiverem completamente confortáveis. No BDSM, o lema é prazer com respeito e segurança. Nada de forçar a barra ou passar dos limites — o que importa é que ambos estejam na mesma sintonia e curtam o momento.
Agora que você já conhece um pouco mais da prática que mais gosto além de Nipple play (grampos nos mamilos) deixo claro que busco uma submissa para coleira exclusiva independente de onde mora, ofereço muita conversa, sigilo e claro realizar desejos e ouvir. Se você ficou interessada, escreva se apresentando em meu e mail
marconeto1982@yahoo.com