Dessa Vez, Harley e Julia marcaram de se encontrar num Pub famosinho da cidade....
A música alta no pub sacudia o chão sob os pés de Harley. Guitarras distorcidas cortavam o ar pesado de cerveja e suor. Ele encostava no balcão, camisa xadrez aberta até o peito, jeans marcando o volume do pau que insistia em crescer desde que Júlia apareceu na porta.
Ela era um estouro.
Vestido justo de couro preto que mais provocava do que cobria. Por baixo, ele sabia — e ela fazia questão de lembrar — havia uma lingerie mínima, praticamente invisível. Cada passo que dava, o salto batendo firme no chão, o rebolado controlado como um chicote. Júlia sabia o poder que tinha.
— Porra, você quer que eu te coma aqui mesmo, não é? — murmurou Harley, encostando nela enquanto dançavam perto da parede.
Júlia riu, virando o rosto devagar e roçando os lábios no ouvido dele.
— Você não tem ideia do que eu quero, ainda. Mas vai descobrir. Hoje… você é meu brirquedo.
Ela apertou a virilha dele com a mão firme, em meio aos corpos suados, e sorriu ao sentir o pau duro sob o jeans. Ele gemeu baixo, o som se perdendo na batida de Cowboys from Hell, do Pantera, que tocava no fundo. Júlia passou a língua pelos próprios lábios e puxou o lóbulo da orelha dele com os dentes.
— Motel. Agora, disse Júlia.
Harley nem respondeu. Pegou a chave do carro, pagou a conta com um aceno e a seguiu como um cão faminto atrás da dona.
No quarto de motel
O quarto tinha luz vermelha baixa, espelhos no teto e uma hidromassagem no canto. A porta mal fechou, e Júlia já estava empurrando Harley contra ela. Com força. Os olhos dela queimavam.
— Tira a porra da camisa.
Harley obedeceu, sem discutir. Ela se abaixou e abriu o zíper do jeans com os dentes, puxando o pau pra fora. Estava duro, pulsando, a cabeça vermelha brilhando de tanto tesão.
Ela o olhou de baixo.
— Já tá pronto pra mim, hein? Caralho… — e enfiou o pau na boca com fome, gemendo contra ele, fazendo movimentos rápidos e fundos.
Harley gemeu alto, jogando a cabeça pra trás, e ela se levantou de novo, passando a mão pela própria bunda sob o couro justo.
— Agora você me come. No sofá. De quatro. Quero sentir seu pau me fodendo forte.
Harley não hesitou. Ela virou de costas, empinou a bunda, e levantou o vestido com um tapa. A calcinha era só um fio, que ele puxou com força e arrebentou. A buceta dela estava molhada, escorrendo. Harley passou a cabeça do pau entre os lábios inchados, fazendo pressão.
— Mete logo, porra! — gritou Júlia.
Harley enterrou o pau todo, fazendo Júlia gemer alto. Começou a meter com força, segurando a cintura dela enquanto o som da pele batendo se misturava aos gemidos. Ela se apoiava no encosto do sofá, rebolando contra ele, rindo com crueldade.
— Vai, mete como um macho de verdade. Me fode como se fosse a última vez, caralho!
Harley obedeceu. Metia mais fundo, mais forte. Quando ela começou a gemer com mais intensidade, ele a virou. Vem cá sua puta! Ela sentada em cima dele, cavalgando como uma amazona selvagem. Os seios saltavam pra fora do couro, balançando, e ela puxava os cabelos dele enquanto se esfregava com violência.
— Porra, Júlia… você vai me fazer gozar assim…
Ela gargalhou e o empurrou de volta no sofá, deslizando pra fora dele com um estalo molhado.
— Ainda não, filho da puta. Agora você vai me comer com as pernas no ombro. Quero sentir seu pau socando forte na minha buceta.
Harley se ajoelhou, levantando as pernas dela e enfiou novamente, agora mais fundo do que antes. Júlia gemia alto, arranhando o peito dele com força, cravando as unhas até deixar marcas.
Então ela ordena que Harley pare, mudando de posição novamente, ela se sentou sobre Harley de costas, rebolando devagar, fazendo o pau dele entrar e sair bem devagar.
— Agora eu vou brincar com você seu safado, Harley… você é todo meu hoje.
Harley engoliu em seco, mas não disse nada. Ela se deitou sobre Harley, empinando aquela bunda maravilhosa sobre ele enquanto fodia gostoso aquele pau...então cuspiu na mão e deslizou um dedo entre as nádegas dele enquanto ainda cavalgava seu macho . A ponta do dedo de Júlia penetrou as pregas virgens do o cu de Harley e começou a massagear, devagar, em círculos.
— Relaxa… deixa eu entrar. — ela sussurrou, lambendo a orelha dele.
Harley arfou, o prazer crescendo com a pressão. Quando o dedo entrou, ele gemeu alto, o corpo tremendo.
— Porra… Júlia… caralho... Safada do caralho...
Ela riu e enfiou mais fundo. Começou a foder o cu de Harley com força, dedo firme, sem parar de se mover sobre o pau dele.
— Vai gozar, meu macho? Vai gozar com o dedo no cu, safado?
Harley gozou. Forte. Jatos quentes saíram com espasmos violentos enquanto ela o olhava com prazer sádico.
Mas Júlia não tinha terminado.
Ela se levantou, deu um tapa no rosto dele — Forte, o suficiente pra marcar — e se ajoelhou na cama, empinando aquela bunda bonita e gostosa.
— Agora é sua vez de comer meu cu. Mas mete até gozar dentro. Eu quero sentir sua porra me enchendo.
Harley mal conseguia respirar de tanto tesão. Pegou lubrificante do criado-mudo, espalhou no pau e no cu dela. A buceta ainda latejava de tão molhada e até escorria, pingava... Harley então posicionou a cabeça do pau na entrada apertada do cu dela e empurrou, não muito forte mas inteiro de uma vez, com cuidado, enquanto dava um tapa em sua bunda que, ao olhar bem, dava pra ver a marca dos 5 dedos nela.
Ela gemeu com dor e prazer misturados.
— Isso, porra… vai… mete tudo… me fode caralho!
Ele a segurava firme pelos quadris, enterrando cada centímetro. E então começou a foder. Ritmo selvagem, sem pausa. Ela gemia, berrava, xingava em 3 idiomas de tanto tesão.
— Pau gostoso da porra… mete! Isso! Caralho! Goza dentro do meu cu, filho da puta!
E ele gozou de novo, rugindo contra as costas dela.
Júlia caiu de lado na cama, ofegante, com um sorriso largo nos lábios.... Eeeee Harley, me aguarde cachorro, ainda não terminamos...
Júlia puxou Harley pela mão até a hidromassagem, ligou a água quente e entrou. Pegou o pau dele com a mão, começou a masturbá-lo devagar. Depois, com os dedos mostrou a buceta e começou a se tocar...
— Olha pra mim… quero que veja tudo, olha como essa bucetinha é louca por você safado...
Harley assistia hipnotizado, e ela começou a gemer alto, os quadris se movendo sozinhos, os dedos entrando e saindo.
— Vou gozar… olha aqui… quero gozar em você!
E ela gozou com força, um squirt violento que atingiu o rosto dele. Ele sorriu, lambendo os lábios, e ela apenas riu, vitoriosa.
— Te avisei… essa noite, você era meu.
E esta foi a segunda vez que nós saímos...
Tenho em mente um menage, cheio de dominação... Será que Júlia topa?
Veremos nos próximos contos....
Espero que assim como Harley e Julia, vocês fiquem também cheios de tesão.