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As primeiras entregas estavam na rota. O único motorista que ainda estava na empresa era o Carlos, o mais atrapalhado e lerdo dos 4. Vivia me dando serviço.
Minha função na empresa era de auxiliar de estoque, mas ficava na expedição, onde despachava produtos para o interior pelas transportadoras e montava as rotas paras os motoristas de carros nas entregas locais. Acostumei com aquela rotina de trabalho, sendo, modéstia a parte, um excelente funcionário.
- Bom dia, Vinicius - o senhor Cláudio, meu patrão, passou pela expedição. O homem esbanjava poder. Até hoje me lembro da minha entrevista de emprego, quase tive um ataque cardíaco. Não imaginava que conseguiria o cargo. O Sr. Claudio parecia ser homofóbico, pois os seus olhares não eram nada discretos. Ele analisava cada trejeito que fazia, cada nuance na minha voz e as minhas roupas que eram apertadas demais em certos lugares.
- Não vou mentir para você, Vinicius. Esse cargo exige muita atenção e agilidade, acha que consegue? - meu patrão se esticou na cadeira, se apoiando na mesa com os contovelos. Assumindo uma postura ainda mais ameaçadora. - Preciso de um funcionário capaz de lidar com diversas situações e também que seja organizado. Me promete ser a pessoa que procuro? - olhou no fundo da minha alma. Entendia o motivo de tanta desconfiança. Ele sabia que eu era gay.
- Sim, senhor - disse convicto. Precisava de um emprego. Viver as custas da minha mãe não era mais uma opção.
- Ótimo. Leve seus documentos até a Luciana do RH - apontou na direção da mesa de uma senhora. - Boa sorte, meu rapaz! - estendeu a sua mão e me cumprimentou. Ali marcava o início de uma jornada de 3 anos da minha vida naquela empresa.
Aos 22 anos, conseguia me manter e também ajudar nas despesas da casa. Era apenas eu e minha mãe —, o asqueroso do homem que me fez, sumiu sem dar notícias. Achava melhor desse jeito. O salário que ganhava não era nada comparado a de doutores, mas atendia minhas necessidades, e olha que não sou nada econômico. Sr. Cláudio não era nenhum anjo salvador, mas era justo. Após ver o meu desempenho no setor da expedição, ele logo tratou de me chamar até sua sala para uma conversa — um aumento —, que culminou na minha permanência na empresa.
- Você é um bom rapaz, Vinicius. Continue nesse caminho - me disse após a nossa conversa.
Desde aquele dia uma pequena sombra de inveja começou a pairar sobre mim. Alguns funcionários mais antigos não aceitavam o fato do meu salário ser mais alto que o deles. Até mesmo uma fofoca começou a pairar sobre a minha real intimidade com o Sr. Cláudio. Era algo baixo, sem fundamentos.
- Bom dia, florzinha! - Alan apareceu na expedição. O tapa que deu em minha bunda, me tirou um gritinho.
- Bom dia - respondi, fingindo normalidade com o tapão na bunda que levei.
- Já tomou o café da manhã, princesa? - ele chegou mais perto, um pouco até demais. O sorriso safado desenhava seu rosto. - Tenho leitinho quente se quiser, é só mamar que ele vem.
- Sai fora! - disse sem um pingo de veracidade na voz.
Aquele moleque era atentado, mas muito provocador. Era mais novo que eu, bom, pelo menos na aparência, seu físico era de um homem adulto, mesmo aos 18 anos. Era um tanto quanto branco demais, mas mesmo assim tinha seu charme. Era muito engraçado ve-lo jogar bola, ficava parecendo um tomate de tão vermelho pelo esforço de correr.
- Alan, preciso que tire o palete da primeira rua - o líder do estoque apareceu na expedição.
- Pra já, chefe - o meu demônio de todo dia saiu da sala.
- Os entregadores já saíram? - o líder me olhou com aquela cara de tonto dele. Eu podia sentir seu ódio. Ele me odiava.
- Sim, só o Carlos que demorou, mas já tá na rua - falei.
Inconformado, o líder saiu da expedição, direcionando seu ódio para os estoquistas no qual tinha poder. Ele era uma pedra no sapato de todo mundo, mas servia ao propósito de motivar e acelerar os mais preguiçosos que não gostavam de organizar. Um mal necessário, diga-se de passagem. A minha imunidade vinha muito de ser o queridinho do patrão, o que não me escorava tanto, pois sabia o quanto o humor de um homem como o Sr. Cláudio podia mudar. As mesmas mãos que me ajudam hoje, podem ser as que me joguem na rua amanhã.
- Vai almoçar comigo? - Alan apareceu no meu setor, era quase hora do almoço.
- Não sei - disse um pouco cansado. O dia havia sido um pouco corrido. Alguns clientes vieram retirar mercadoria na expedição.
- Vamo logo, tenho uma surpresa que se vai gostar - me olhou com aquela cara de safado que eu não podia negar.
Apenas concordei com a cabeça, sabendo já o que ele queria.
Não vou negar, esse seu jeito de macho atirador me atiçava. Era viciante. Nunca fui palmiteiro, mas aquele loiro me fazia sentir coisas.
- Entra logo - o safado me puxou pelo braço assim que cheguei no vestiário. O lugar era afastado, nos fundos do barracão.
- Puta que pariu, Alan - disse eufórico ao ver seu pau duro na minha frente. Era um pedaço de carne branca grossa e repleta de veias que devido a sua pele alva, ficavam ainda mais em evidência. Quem pensa que loiros não tem pau grande, estão completamente errados. Alan é um tremendo de um dotado.
- Gostou, princesa? É todo seu - falou com uma carinha de safado.
- Uhum - foi a única coisa que consegui dizer ao envolver meus dedos por toda a extensão da sua pica.
Era um misto de sensações. Seu pau era macio, mas firme e duro. Era quente e pulsante como um coração. Era fedido, mas cheiroso como um macho. O odor de sua pica suada preenchia todo o minúsculo espaço da cabine.
- Caí de boca, princesa - me disse provocador.
Como ordenado, me ajoelhei na sua frente e abocanhei a glande rosa da sua pica. O sabor único impregnou nas minhas papilas desgutativas, sendo uma verdadeira salada de sabores. O sal do suor, o gosto de pau guardado na cueca e aquela coisa única que só um macho consegue nos dar, seu líquido precioso que minava da uretra.
- Boquinha de veludo, caralho - Alan se perdia no prazer que lhe dava. - Chupa bem a cabeça da pica, chupa. Da uma boa mamada no seu macho.
Aquele garoto era terrivelmente gostoso. Alan sabia que me tinha nas mãos dele, o que pedisse eu faria. Me ajoelhar na sua frente como um bom cachorrinho só reforçava o Seu poder.
- Engole tudinho, sem nojinho. Sei que ce curti uma pica, sua putinha gulosa do caralho - me segurou pelos cabelos. A nossa diferença de idade não o deixava nem um pouco desconfortável. Os meus 22 anos e os seus 18 anos eram apenas números. Em aparência e no físico, Alan estava léguas de distância de mim, era forte e alto. As veias nos antebracos eram tão sexys.
Mesmo submisso aos seus pés, não poupei nos toques, apalpei tudo o que podia com minhas mãos fiscalizadoras. Os glúteos durinhos de jogador, as coxa lisas e fortes, o abdômen magro e sarado, e óbvio, as suas bolas repletas de cabelos dourados.
- Puta que pariu! - Alan espalmou as mãos na porta da cabine.
Ele estava próximo, podia sentir o seu pau inchando. A sua rispidez em mergulhar a pica na minha garganta era outro sinal que estava prestes a me presentear com seu leite quentinho.
- Toma leitinho quente, puta. Engole toda a porra do seu macho - Alan se esbaldava na euforia do seu orgasmo. O suor escorria pela sua pele.
Não sei ao certo quantos esguichos de leite foram. Estava perdido na visão privilegiada que tinha da altura da sua cintura. Alan gozou muito, isso posso dizer. Era tanto esperma que escorreu pelas laterais da minha boca,
- Foda-se, isso é gostoso demais - grudou a testa na porta. A respiração custava voltar ao normal depois do enorme prazer. Ainda continuei sugando a sua pica para beber até a última gota. - Tem mais leite não cara. Mas fica tranquilo que vou fabricar mais porra pra você, minha princesa. Só espera outro dia, ok. Na próxima eu quero te encher de filhos - sorriu malicioso, mesmo com o olhar cansado pós mamada.
- Aqui? - perguntei assustado. Não iria correr o risco ali. Dar o rabo sugava muito das minhas forças. Alan iria me destruir com aquele cacete branco e imenso que carregava no meio das pernas. Teria que untar muito ele para que não me rasgasse ao meio.
- Não, tá doido! - se afastou, me deixando um espaço para levantar do chão. Meus joelhos agradeceram. - Vou te enrabar na minha casa, no meu quarto. Quero ver esse cu bem empinado na hora que enterrar meus 20 centímetros em você. Vou macetar seu rabo até tirar petróleo - me olhou cheio de malícia. E o pior é que eu queria aquilo, e muito.
O grande problema era a minha pouca experiência em dar o rabo. Alan não poupava na pegada, se chupar sua pica me dava um certo trabalho, no meu cu ele se tornaria um gladiador. A expessura e tamanho ele tinha o suficiente —, ate demais —, para me arregacar como um peru no natal.
- Vou sair - disse após lamber os lábios, certificando que não tinha vestígios de esperma.
- Não vai se despedir do grandão? - o safado perguntou sério, girando aquela mangueira branca no ar.
- Idiota.
- Só um beijinho - se aproximou e me fez agachar até a altura do seu pênis. Um pouco sem jeito selei meus lábios na cabeça, o fazendo rir. - Tem que cuidar com carinho do seu brinquedo.
- E você vai cuidar com carinho de mim? - o olhei.
- Relaxa, pelo menos andando você sai da minha casa.
Babaca, o sorrisinho imundo desenhou seu rosto mais uma vez. Estava fodido nas mãos desse branquelo gostoso. Ele sabia do que gostava e de como o meu lado submisso amava a sua maneira de ser. Ele era provocador, brincalhão e dono de uma auto estima muitissimo da elevada. Se parecia muito com esses machos escrotos de internet que sabem que são gostosos, por causa disso se sentem donos do mundo. Mas, nesse caso do Alan, podia estar muito enganado, mas sentia que era apenas o seu jeito de ser mesmo. Eu estava me apaixonando por um hétero? Jesus!
Continua…