Nas mão do jogador de basquete - o dote do negão pt2

Um conto erótico de Lun1lo
Categoria: Gay
Contém 3757 palavras
Data: 09/10/2024 00:56:24
Última revisão: 09/10/2024 11:44:01

ESSA SEGUNDA PARTE VAI TER MUITAS IDAS E VOLTAS AO DECORRER DA NARRATIVA. ACHEI QUE ESSA QUEBRA DE LINEARIDADE E DE VISÕES RENDERIA BONS MOMENTOS DE INTERAÇÃO ENTRE JULIAN E KYLE. FORA O FATO DE QUE DARIA UMA CLAREZA DA PERSONALIDADE, PENSAMENTOS E DESEJOS DE CADA UM DELES.

(Kyle)

Julian passou a viagem inteira quieto no seu canto. Ele não escondia o quanto me odiava, o que era engraçado, pois ao mesmo tempo sentia seus olhos sendo atraídos para o meu corpo, principalmente no meu peitoral, abdômen e no volume da minha bermuda.

Propositalmente, fiquei na sua frente, escorado no contorno do iate. O loirinho espumava de ódio com o meu corpo desnudo, vestia apenas uma sunga branca boxer.

- Quando vamos chegar? Não aguento mais olhar tanta água por todos os lados - bufou de raiva, fazendo bico com seus lábios rosados.

- Já está desesperado para quicar no meu pau? - brinquei, olhando para ele daquele jeito que sabia que o irritava.

- Não, imbecil. Só estou enjoado com o tanto que essa geringonça balança com as ondas - voltou a reclamar.

- Não fale assim da infinity - passei a mão na borda, como se estivesse acariciando um cachorrinho - ela deve ser tratada com respeito.

- Trata esse monte de aço como um ser vivo? - perguntou, me olhando nos olhos. Tinha que tomar cuidado para não me perder naquela imensidão azul.

- É bem birrento pra um homem de 22 anos - voltei a provocá-lo. Queria deixar esse seu rostinho todo marcado de tapas e sujo com minha porra depois de uma boa foda.

- Me deixa quieto - voltou a mirar o mar. Havia realmente atingido o seu limite de humor para brincadeiras, não que me importasse, mas não queria que Chris e Hant — meus funcionários —, se perguntassem o motivo real da presença daquele loirinho no meu iate, a caminho da minha ilha particular. Geralmente trazia garotas para foder até me cansar, mas dessa vez não, havia trazido apenas aquele loiro para ser o meu putinho nos 15 dias. Ele que aguentasse o meu pau.

- Comprei uma coisa interessante para você usar na ilha - disse com um sorriso malicioso -, vai gostar muito. Vai se tornar de vez a minha putinha branca - pisquei, irritando-o ainda mais.

Julian me olhou com raiva, mas bufou cansado. Era engraçado e sexy esse seu jeito marrento. Devia fazer sucesso com as garotas. E, falando em garotas, a vadia da sua namorada estava na minha mira. Sophia o usava apenas para formar o casal perfeito dos sonhos dela, mas já estava resolvendo isso, na verdade, o Erick estava de olho nos passos da vagabunda. O loirinho seria apenas meu. A maioria das pessoas não sabiam desse meu lado obsessivo, sempre fui bom em esconder, mas os mais chegados tinham noção dessa minha persona.

- Era ela, Kyle - o Erick ligou uns 4 dias depois da minha festa de 23 anos. Havia acabado de chegar do último jogo. - Estava acompanhada de um cara, não consegui o nome, mas tenho foto deles dois juntos.

- Perfeito!

- A vagabunda além de traíra, é uma puta suja. Peguei ela no banheiro da boate com dois caras metendo pra valer - meu amigo disse eufórico. Ele adorava esses casos de traição. Acho que ficava de pau duro com essas coisas, era algum tipo de fetiche esquisito dele. Não é atoa que deixava outros caras comerem sua ex — fui um deles, mas em minha defesa, ele deixou e também estava alto de certas substâncias.

- Manda alguém ficar de olho na vadia. Passo a missão quando voltar das férias com meu loirinho - disse animado.

Por alguns segundos me lembrei da adolescência. Da época que precisava fazer coisas erradas para conseguir o que comer.

- Conseguiu domar a fera? - zombou, sabendo da rebeldia do meu loirinho. Havia contado para ele o quanto Julian despertava meu lado sádico.

- Não, mas vai ficar bem dócil depois de receber um bom negão no rabo branquelo e apertado dele - disse confiante, apertando meu pau na cueca, imaginando Julian sentando em mim como um verdadeiro putinho.

- Essa sua obsessão pelo escritorzinho é doidera. Só não estraga tudo Kyle, ninguém pode saber dessa sua comprinha - mudou o tom de voz. Um acordo desse tipo que havia tratado com o Julian, mesmo apenas com um aperto de mãos, podia botar minha carreira abaixo. Ainda mais sendo um caso gay.

(Julian)

Em algum momento da viagem o meu cérebro desligou. Estava de olhos abertos, mas ao mesmo tempo perdido em pensamentos. Kyle me incomodou muito no começo, mas depois me deixou em paz. A simples visão da sua pele negra brilhando com o sol me deixava incomodado. O desgraçado tinha um corpo ainda mais invejável de perto. Devia treinar muito desde a adolescência, o que só aumentou quando sua carreira e imagem decolaram no basquete.

MOMENTOS MAIS TARDE APÓS A CHEGADA NA ILHA…

O PRIMEIRO DIA…

O caos das tesouradas que Kyle fazia no meu cu com seus dedos longos e grossos, era surreal. Nunca havia sentido nada como aquilo. Na verdade, ninguém jamais havia feito algo tão intenso em mim como o maldito jogador estava fazendo. Não sabia se isso era ruim ou bom.

- Xiiiii… quietinho putinho. Relaxa nos meus dedos, você está muito tenso - falou no pé do meu ouvido. A minha posição era humilhante.

O céu estava limpo e claro. Logo abaixo o mar um pouco mais escuro nos dando a visão perfeita do paraíso azul. A vista era fantástica. O arquiteto que havia projetado sua casa tinha acertado em cheio, pois era incrível deitar na cama e ter a visão privilegiada da imensidão do mar. Era uma mansão enorme, quase toda de vidro no lugar das paredes convencionais de concreto. Privacidade? Nenhuma. Mas também, quem iria nos ver no meio do nada? Helicópteros e iates não eram comuns para o resto da população.

- Aí! - Gemi ao sentir um terceiro dedo roubando espaço em meu cu. Era uma loucura para os meus sentidos.

- Vai me agradecer depois que a gente partir pro sexo de verdade, vai por mim Julian - disse com um sorriso no rosto. Ele estava adorando a minha passividade com os seus toques profundos. Mas o que mais poderia fazer? Estava sendo invadido pelos seus dedos como se meu cu fosse uma bola de boliche com apenas um buraco para enfiar os dedos.

- Des…desgraçadu - afinei a voz ao sentir a ponta dos seus dedos irem em uma região específica. Minhas pernas amoleceram como se fossem gelatinas.

Com a bochecha e o peito grudados no vidro, Kyle me mantinha empinado, me fazendo contorcer a devassidão dos seus dedos. Às vezes ficava na ponta dos pés ao sentir ele indo longe demais. Em outros momentos me entregava, me humilhando por mais daquela sensação esquisita que só ele conseguia me proporcionar. Era como se destruísse qualquer linha de racionalidade que existia em minha mente. Eu estava entregue de corpo e alma. O meu lado “hetero” parecia nem existir mais.

- Você realmente não sabe o seu valor de mercado, loirinho - falou próximo ao meu ouvido novamente. Ele gostava de fazer isso. - Você vale ouro.

- Não sou um garoto de programa. Filho da Puta! - resmunguei, tentando descolar o rosto do vidro gelado, mas a força de sua mão era muito maior que a minha vontade de escapar daquilo.

- Tem certeza? Com essa jockstrap fico um pouco na dúvida da sua real profissão - meteu fundo os seus três dedos no meu rabo. Foi impossível não morder o lábio inferior com a dor. - Um garçom serve às pessoas, certo? Você não está fazendo muito diferente, putinho. Ta me servindo o que você tem de melhor.

- Cala boca - retruquei com minhas últimas forças. Era o nosso primeiro dia naquela maldita ilha isolada.

Havíamos bebido muito durante a parte da manhã, depois dividimos um baseado e na parte da tarde fomos nos refrescar na piscina. No final da tarde, quando o sol estava ameno, fui arrastado para o seu quarto e, bom, vocês leram acima no que deu — um exame de próstata nada convencional.

- Quer que eu pare? - perguntou, depositando um beijo no meu ombro esquerdo. O calor dos seus lábios na minha pele me deixou arrepiado.

Ainda não entendia suas ações. Esses beijos roubados às vezes me deixavam mole sem nenhum motivo.

- O gato mordeu a sua língua? - voltou a me provocar com os dedos indo e voltando dentro do meu cu.

- Me fode! Acaba com essa tortura de uma vez por todas - desabei de vez. Não aguentava mais me manter em pé.

- Deita a cabeça no meu ombro e assista a vista paradisíaca do mar enquanto arrombo esse buraquinho apertado que você tem - falou ao me curvar e deitar minha nuca em seu ombro direito.

Estava na ponta dos pés devido a nossa diferença de altura, sentia o seu pau duro roçando no meio das minhas nádegas. O momento havia chegado. Não tinha mais volta, só tinha que aguentar toda aquela humilhação como a porcaria do prostituto que me tornei.

- Não tem ideia do quanto esperei para foder esse seu cuzinho. Comi tantas putas que me lembravam de você, mas nada se compara a só ter a cabeça do meu pau enfiada no meio da sua bundinha - virou meu rosto para olhá-lo. - Pagaria até 200 mil dólares se pedisse, meu branquelo marrento e gostoso.

- Você é muito grande - disse um pouco alarmado ao sentir a cabeça do seu pau forçar a minha entradinha que estava piscando.

Já estávamos nesse jogo de gato e rato a pelo menos uns 20 minutos. Nesse meio tempo ele me fez chupar, lamber e masturba-lo com as duas mãos. Depois me deu uma embalagem de lubrificante para que passasse no seu pau. Odiei aquilo. Ele adorava me irritar. Algo me dizia que gostava de quebrar as minhas barreiras, se divertia com a minha raiva.

A ideia de me comer olhando para o mar surgiu assim que viemos para seu quarto. Havia me dito que tinha comprado algo especial para mim — uma cueca jockstrap preta —, deixando minha bunda ainda mais arrebitada por causa dos elásticos nas nádegas. O meu pau e as bolas estavam apertados na frente, enquanto meu traseiro estava para fora, pois não havia tecido na região.

- A sua única forma de prazer vai ser pelo cu - me disse ao me virar para ele - seu pau é um acessório inútil, Julian. Se acostume a ter um macho socando até o talo no seu rabo. De preferência, se acostume com o meu.

- Te odeio! - me virei para dizer. O desgraçado estava sentado na cama observando a sua obra de arte. Fazendo da minha bunda um troféu que esperava a muito tempo conseguir conquistar.

- Vai aprender a gostar de mim… - disse mordendo um lado da minha bunda. A força da mordida deixou a marca dos seus dentes na minha pele alva e sensível. - Vou deixar você viciado no meu pau.

- Nunca, mas nunca mesmo - retruquei novamente, era automático, quase uma maneira de me defender.

- Vamos para o vidro - ordenou, me empurrando para perto da imensa parede de vidro. Seus dedos escorregaram pelas minhas costas nuas — pois havia tirado toda a roupa assim que vesti a jockstrap. — Um dedo molhado de saliva adentrou minha entrada, me roubando um gemido agudo. Foi difícil não fazer careta. Aquela via nunca havia sido usada dessa maneira.

Não demorou muito e um segundo dedo entrou também. Estava perdido com o turbilhão de sensações que passaram pelo meu corpo. Havia dor, mas também prazer. Havia humilhação, mas também desejo. Quando o terceiro dedo adentrou meu rabo, tive certeza que não conseguia mais me segurar, descendo de vez para o inferno, pedindo que me fodesse de uma vez por todas.

Altivo, Kyle retirou seus dedos de dentro, se preparando para enfim meter no meu rabo. - Está confortável? Vou meter pra dentro - me disse ao passar os braços pelo meu pescoço, a outra ele segurou a pica para guiar na direção da minha entrada.

- HUM! - gemi ao sentir a glande ultrapassar e vencer as pregas iniciais do meu cu. A dor me enlouqueceu.

Sempre ouvi que era complicado a primeira vez. Achei que demoraria para Kyle ter sucesso em penetrar meu cu, mas não era o caso. O lubrificante deve ser de qualidade, pois seu pau escorregou com facilidade. A força empregada por Kyle também ajudava para que conseguisse alcançar o seu desejo de me foder.

- Mantém! Mantém! A cabeça já passou - me consolou no pé do meu ouvido. Estava com a nuca deitada em seu ombro como havia pedido antes de me penetrar.

- De…devagar! - pedi ao sentir seu pau entrar mais um pouco. Parecia uma faca me cortando ao meio. Era grosso demais.

- Me mata, mas não pede isso loirinho - disse com dificuldade em segurar a vontade de me enrabar de uma vez por toda.

- HUM - gemi manhoso com mais um pouco de rola entrando no meu rabo. Eu iria enlouquecer.

- Essa é a parte mais fácil, putinho - riu, vendo o meu sofrimento com a intromissão do seu pau em meu cu. - Vem aqui - me puxou pelo quadril, mudando a posição em que estávamos inicialmente. Agora meu tronco estava curvado para frente, os braços estendidos para frente e as mãos espalmadas no vidro. Meu rabo estava à mercê da sua selvageria e do seu cacete enorme e grosso. - Pode gemer alto se quiser. Apenas o mar vai te ouvir, meu putinho gostoso.

As estocadas começaram lentas, em um vai e vem cadenciado, sendo suportável aguentar seu membro rasgando minhas pregas.

- Kyle… seu pau é muito grosso - o olhei manhoso. Meu rabo estava pegando fogo com seu pau me arrombando todo.

- Obrigado, putinho - brincou.

- Idio…. CARALHO! - berrei assim que enterrou mais um pouco do seu pau em meu rabo, me calando.

- Lembra da minha promessa? - perguntou, e neguei com a cabeça. Não tinha mais forças para dizer nada. - Eu disse que iria te arrombar que nem uma prostituta, Julian. Que cada atrevimento seria descontado no seu cuzinho que, aliás, é uma delícia de tão apertado e quente - me elogiou, o que vi como um insulto. - Você só tem metade do meu cacete enfiado no seu cu - brincou.

Aquilo parecia engraçado para ele, mas eu me apavorei. Porra, metade? Eu estava todo rasgado. Desesperado com o quanto ainda faltava do seu pau para entrar, meus músculos endureceram e apertaram seu membro.

- Seu cuzinho está mastigando o meu cacete - disse com a pressão em seu pau. - Relaxa, putinho. Vai se machucar demais se continuar me apertando desse jeito.

-Não consigo…

-Consegue sim, está sendo bem pago pra liberar esse anelzinho apertado - voltou a empurrar minha cabeça para baixo, me mantendo naquela posição que me deixava bem exposto. - Comprei um creme bem específico pra passar no seu cu assado. Então não se preocupe.

Uma nova onda de estocadas me fizeram urrar. Kyle estava ensandecido, suas pupilas estavam dilatadas de prazer. Me restou apenas suportar a tempestade que era ter um homem daquele porte me comendo, sendo um verdadeiro touro, não parando em nenhum momento os movimentos do quadril.

- Hummmm - tentava me manter firme na posição. Os meus gemidos sofridos não pareciam surtir efeitos no jogador, que continuava a meter sem parar no meu rabo.

- GEME, PUTINHO! GEME PRO SEU NEGÃO - o desgraçado aumentou a pegada na minha cintura, queria colar minha bunda na sua virilha. - NÃO FOGE. VOU GOZAR DENTRO DO SEU CU, JULIAN. VOU SER O PRIMEIRO A ARROMBAR AS PREGAS ROSADAS QUE VOCÊ TEM - berrava enlouquecido.

- Ain! - Senti mais um pouco da sua rola rasgar minha carne. Eu não suportaria mais aquela selvageria.

Kyle estava com as rédeas daquele sexo brutal, não conseguiria escapar da fúria do seu pau me rasgando.

- CARALHO… CARALHO… QUE CUZINHO GOSTOSO! - voltou a urrar de prazer com o pau indo e voltando dentro do meu cu.

- Eu…. eu não aguento mais - choraminguei, o olhando para que tivesse misericórdia de mim.

- AGUENTA, quero gozar dentro do seu cu - vociferou, me puxando ainda mais na direção da sua virilha.

Minha pele estava pingando de suor. Podia sentir uma gota descendo pela minha espinha e indo na direção da minha bunda. Kyle não era diferente, seus músculos brilhavam de suor pelo esforço de me manter na posição e dos movimentos ritmados do quadril. Aquele homem parecia ter aumentando de tamanho, os músculos estavam maiores e mais fibrados do que nunca.

- VOU GOZAR, PUTINHO! SENTE A PORRA DO SEU MACHO TE ENCHENDO POR DENTRO - dizia ao mesmo tempo que expelia todo o esperma guardado no seu sacão peludo e globoso.

Não consigo dizer em palavras a real sensação que estava sentindo. Um pouco era alivio pelo sexo ter chegado ao fim, mas também, era reconfortante o calor e a cremosidade do seu sêmen me inundando por dentro.

- PUTA QUE PARIU, Julian - o safado me soltou depois de encher meu rabo de leite. Estava brilhando de suor. - Você deixou minhas bolas vazias. Vou demorar pra recuperar toda a porra de despejei nesse seu buraco apertado. Na próxima vou ir até o talo, sem frescuras ou pena.

- Você me arrombou - fiquei de pé, sentindo o seu líquido pegajoso descer pelas minhas coxas. Um filete de sangue acompanhava o seu esperma.

- Você não viu nada ainda, loirinho - se aproximou de onde estava. Seu pau ainda estava duro quando me empurrou de costas contra o vidro. - Esse é só o começo das nossas férias, então se acostume a ter meu pau invadindo seu cuzinho o tempo todo. Hoje vou te dar uma folga, mas amanhã vou te comer de quatro naquela cama ali atrás. Quero afundar todo meu cacete em você até as bolas. - Falou próximo do meu rosto, foi só naquele momento que percebi um dente de ouro em sua boca.

Intimidado pela sua postura, pousei minhas mãos no seu peitoral, sentindo os piercings que ele tinha em cada mamilo.

- Gostou? Fiz tem uns 5 meses, eu adoro quando chupam meus mamilos junto com meus brinquedinhos - apontou para os piercings, notando o quanto havia me perdido na visão do seu corpo majestoso.

- Meu rabo está ardendo muito. Isso é culpa sua, imbecil! - mudei de humor ao sentir meu cu voltar a arder.

- Achou que eu iria apenas admirar seu cuzinho para sempre? - me disse ainda mais próximo, muito mesmo. Senti seus braços contornando meu corpo e só parando quando suas mãos encontraram minha bunda. - A pegada do negão aqui é diferente de tudo que você já viu. Vou maltratar tanto o seu cu, que no fim vai viciar em ter meu pau enterrado até o talo nele.

- Filho da puta! - tentei empurrá-lo, mas ele impulsionou o corpo para frente, me deixando preso entre o vidro e o seu corpo.

- Não sei o que você tem, Julian, mas não consigo me irritar com você - me disse no pé do ouvido, mordiscando a ponta da minha orelha. - Esse seu rabo é uma gracinha, sabia? É pequeno e branquinho, mas bem arrebitado. - Apertou minhas nádegas com força, marcando minha pele com os dedos. - Pode ir descansar, não vou conseguir voltar ao normal com você vestido desse jeito.

Após isso ele me soltou, mirando o mar. Tive um último vislumbre das suas costas nuas e cheia de tatuagens antes de sair do quarto. Sua bunda era bem bonita também.

- Estou todo assado e dolorido, porra! - fui andando todo desengonçado pela casa. Meu rabo era puro fogo.

Fiz questão de não dormir com ele no mesmo quarto, não queria correr o risco de acordar e ter o jogador montado em cima de mim.

- Preciso de um banho, de um remédio para dor e uma pomada contra assadura - fui fazendo uma lista do que precisava. Minha cabeça ainda não tinha raciocinado tudo o que tinha feito. A culpa certamente recairia depois que voltasse ao normal.

No espelho da suíte pude ter uma noção clara do meu estado. Tinha marcas de dedos, tapas e mordidas em minhas costas. Não tinha sentido e nem visto a hora que o Kyle fez isso em mim. O meu rabo era outro que estava massacrado, as minhas pregas estavam voltando ao normal, mas podia sentir o destempero do sexo anal de minutos antes. Precisava de um tempo para meu cu descansar.

(Kyle)

Não sei o que estava sentindo. Julian não estava mais no quarto, mas ainda sentia uma inquietação no peito. Queria mais, muito mais dele. O loirinho não aguentaria uma outra rodada de sexo, vi como saiu acabado daqui. Seu cuzinho sangrou um pouco, mesmo eu não tendo enfiado todo o meu pau dentro dele.

- Preciso descansar - falei para mim mesmo, jogando meus dreads para trás. O meu pau ainda não cedia, daria um jeito nele no banho.

A minha ideia de fazer o Kyle viciar no meu pau seria complicada. Iria me viciar no seu rabo muito antes.

- Posso compra-lo pra mim - divaguei em pensamentos. Julian era algo que não ainda não tinha em minha vida.

Minha mãe ficaria horrorizada no tipo de monstro que me tornei. Comprar o corpo de alguém para satisfazer meu ego e prazer não estava nos seus ensinamentos. O loirinho havia se tornado uma droga viciante e, agora que experimentei, não consigo ficar sem o seu gosto. Teria que ir com calma, pois Julian era arisco como gato, um pouco nervosinho até, mas tinha seu charme. O modo como me aguentou, mesmo faltando uns 4 dedos, era sinal que havia gostado de sentir o meu pau destruindo suas pregas.

Kyle: Comi o cu do loirinho! Você tinha que ter visto ele vestido com a jockstrap. Se ele fosse uma garota estaria grávida de tanto que gozei dentro. Tinha que ter visto o beiço que seu cu fazia toda vez que saía e entrava.

Liguei para o Erick, pois era o único que sabia das minhas particularidades no sexo. Era um palmiteiro de mão cheia. Adorava loiras e loiros. Meu melhor amigo Spencer amava asiáticos, pois dizia que eles não tinham costume de dar para homens bem dotados. A sua desculpa era um tanto quanto problemática, mas não podia julgar, pois era apaixonado por rabos branquelos.

Erick: Mas já? Ele cedeu no primeiro dia? Achei que seria mais complicado para ele aceitar ser passivo.

Kyle: Um pouco de dinheiro, álcool e maconha ajuda no processo, irmão. Só precisei deixar ele bem relaxado.

Erick: Vai acordar uma fera amanhã. Já se prepara cara, vi o histórico dele nas redes sociais. Frescura é seu sobrenome.

Kyle: Relaxa, cuido da minha fera aqui. Ele vai dormir que nem uma criança depois da surra de pau que dei nele.

Erick: Que venham mais 14 dias.

Kyle: Isso aí.

Continua…

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Comentários

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Cara, eu adorei a ideia dessa série!Jogadores de basquete são um tesão: já até pensei em escrever algo inspirado neles hahah. Além disso, o contraste entre o Julian e o Kyle é super sexy!

Enfim, estou gostando do seu estilo! Se me permite, só um ponto que achei um pouco confuso na construção da trama. Em nenhum momento (me corrija se eu estiver errado), o Julian cita o episódio da quebra de contrato do livro. Para mim ficou meio estranho só o Kyle lembrar desse acontecimento. Mas não acho que isso chega a comprometer a história, porque as personagens são uma delícia! Estou comentando só porque, como você disse que escreve contos como um exercício, acredito que valha a pena ficar atento a essas questões ;)

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Então, sempre tive um fraco com esses jogadores de basquete. Tipo, os caras são altos, fortes e exalam testosterona.

Valeu pelo feedback. E nessa parte senti que faltou uma explicação mesmo. Vou tentar concertar nos próximos capítulos essa parte da historia. No começo era para ser algo isolado, por acaso esse encontro dos dois, mas senti que tinha ficado fraco a ideia de dois estranhos se encontrando e fazendo um acordo desse tipo, mesmo sendo um conto erótico. Ai adicionei todo essa questão dos livros. Vi em um jornal esse tema de livros biográficos e de auto ajuda venderem muito mais que historias originais, ai só mudei algumas coisas e pronto kkkk

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Imagine! Continue a escrever, porque a história está uma delícia! Estou louco para saber o que o Kyle vai aprontar com o Julian rs

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Estou amando, continua o mais rápido possível, hahaha 💜💜

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Obrigado! Estou tentando escrever o mais rápido que posso

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