Meu primeiro sexo tântrico foi fora do casamento

Da série Primeiras Vezes
Um conto erótico de Anísio
Categoria: Heterossexual
Contém 2263 palavras
Data: 27/01/2025 00:37:54
Última revisão: 27/01/2025 00:57:53

Foi numa madrugada de insônia e angústias que conheci Carolina. Uma fase ruim nas finanças e no relacionamento tirava meu sono. Entrei num chat online para procurar distração, e encontrei essa mulher misteriosa disponível em uma sala. Carolina se identificou como uma terapeuta tântrica, com muita experiência, próxima da casa dos 40 anos de idade. A câmera era ruim mas dava pra ver que era uma mulher bonita, pele clara e traços delicados. Contei para ela um pouco sobre meu momento de vida e também da minha experiência com o tantra, o que rendeu muitas horas de conversa.

Em determinado momento, ela me pergunta se conheço o maithuna. Disse conhecer o termo brevemente pois o vi em algumas buscas sobre o tantra e terapeutas tântricas. Ela me explicou seu ponto de vista sobre o termo, dizendo ser o encontro de corpo e alma de dois buscadores conscientes no tantra. Disse que eu seria um ótimo shiva para se juntar a ela, uma shakti plenamente desenvolvida no tantra. A conversa enveredou para um caminho extremamente sensual e provocativo, que me deixava a libido extremamente elevada. Em outras palavras, eu estava de pau duríssimo. Contei para ela também da minhas experiências recebendo estímulos anais com dedos, línguas, plugs e cintas, que ela acolheu de forma natural e sensual. Disse que não tinha invertido ainda um homem, mas que poderíamos pensar em algo juntos.

Quando ela confirmou que estava na mesma cidade que eu, meu coração acelerou. "Eu poderia visitá-la pessoalmente para vivermos tudo isso que estamos conversando.", lhe disse. "Estou hospedada em um hotel pelas próximas duas semanas, resolvendo coisas da imobiliária até fechar meu próximo aluguel", ela respondeu, emendando logo na sequência: "Você consegue me ver amanhã a tarde? Minha libido está a mil com esse nosso papo". Enquanto eu lia isso no chat, ela me mostrava pela câmera seu dedo indicador e médio melados com sua própria lubrificação. Ali caiu a ficha que eu me tornaria um esposo traidor. Eu havia contado àquela linda mulher todas minhas buscas e desejos, ela sabia que eu era casado e ainda sim me convidava para seu apartamento. Perguntei o endereço de seu hotel e seu telefone, confirmei pelo WhatsApp minhas intenções de visitá-la na tarde seguinte, e fui dormir eufórico com o dia próximo de amanhecer.

Dormi pouco e logo acordei para trabalhar, fui ao escritório e avisei que estava saindo mais cedo naquela tarde. Entrei no carro por volta de 16h e avisei Carol que estava indo ao seu encontro, o que ela me respondeu com um áudio carinhoso e sensual. Fiquei cheio de tesão no carro, meu corpo todo em êxtase, meu pau duro feito pedra e minha cabeça só pensando em estar junto a essa bela mulher. Cheguei na recepção do hotel e o atendente disse que Carol não estava, que havia saído há pouco mas que logo voltava. Sentei na recepção um pouco nervoso, e em menos de cinco minutos entra pelo saguão essa mulher de aproximadamente 1,60 de altura, corpo mignon de muitas curvas, seios firmes de silicone, cabelos ruivos e pele muito clara, do tipo que faz os cotovelos e joelhos rosados. O biotipo e o sotaque denunciavam uma mulher do interior do Paraná. Seus traços delicados e femininos lhe davam uma aparência de uma garota de 25 anos, mas seu olhar penetrante e lascivo mostravam toda experiência que estava ali presente. Ela vestia um vestido curto de alças, 100% algodão, colado ao corpo, que permitia ver todo contorno de suas curvas, bem como sua calcinha marcada por baixo do vestido. Foi possível notar também seus seios entumescidos por debaixo, visto que ela não usava sutiã. Quando nossos olhares se cruzaram, levantei e fui ao seu encontro, lhe dando um abraço como se estivesse reencontrando uma velha amiga. Ela retribuiu o abraço e sentiu meu pau duro contra sua barriga, eu sentindo seus seios macios contra meu tórax, minha mão deslizou pra baixo até sua dorsal e apertou um pouco mais seu corpo contra o meu. "É um prazer conhecê-la", eu disse ao pé do seu ouvido. "O prazer é nosso", ela retribuiu com um beijo no rosto e um leve gemido ao apertar do abraço.

O apartamento ficava no primeiro andar, ela subiu as escadas na minha frente, com a vista para seu quadril feminino. O vestido era muito simples, sem estampas ou fendas, mas como deixava sua calcinha plenamente visível por debaixo, se tornava extremamente sensual. Era uma calcinha fio dental, que valorizava as duas bandas redondas e macias de sua bundinha mignon, apertada dentro do vestido de tal forma que dava a impressão de ser semitransparente. A cada degrau que Carol subia a minha frente, me tornava cada vez mais hipnotizado e maravilhado com toda aquela mistura de sentimentos e de sensações. Chegando em seu quarto, nos abraçamos mais uma vez, agora sem o recepcionista do hotel por perto. No abraço, ela falava próximo ao meu ouvido como a terapeuta experiente que era: "o sexo tântrico se inicia muito antes da penetração. De fato, ele já começou entre nós na nossa conversa da madrugada. Portanto, meu grande pedido para você é curtir cada segundo desses momentos que estamos compartilhando juntos, sem pressa mas também sem se reprimir". Eu ouvia essas palavras ao pé do ouvido enquanto abraçava seu corpo mignon, já conhecia o tantra e a sensitive e acariciava assim seu rosto e seu corpo de forma sensual e delicada, como uma flor em um jardim. Ela se virou e encaixou sua bunda por cima da minha calça de forma a roçar no meu pau duro, os dois ainda vestidos, de frente para o espelho que ficava no quarto de hotel e nos permitia vermos nossos corpos completos. "Veja ali no espelho, Anísio: eu, sua shakti, cheia de energia feminina abraçado por você, shiva, a energia masculina. Nosso caminho hoje é de uma dança cósmica, nossos corpos se entrelaçando na busca eterna de se fundir em um só". Ela proclamava essas palavras com uma voz segura e experiente, e eu fitava seus olhos pelo espelho enquanto me deliciosa com todas as sensações daquele momento: a visão daqueles dois corpos bonitos e lascivos se entrelaçando, o aroma do perfume de mulher exalando de seu pescoço delicado e de seu cabelo macio, o toque de minha mão em sua pele sedosa fazendo seus pelos se eriçarem de prazer, o gosto doce de sua boca e língua finalmente se rendendo a meus beijos.

Avisei que tomaria uma ducha rápida, uma vez que estava vindo direto do escritório, o que ela consentiu e me aguardou deitada na cama. Tomei um banho rápido, dando atenção especial para minhas partes íntimas. Me sequei e voltei nu ao quarto, ela continuava de vestido. Voltamos a nos pegar na frente do espelho, ela novamente se virou, ficando de costas pra mim e de frente para o reflexo. Ela roçava sua bundinha gostosa no meu pau agora livre e nu encaixado em suas bandas, eu mais alto que ela formando a moldura masculina de seu corpo delicado. Fui lentamente tirando a alça de seu vestido enquanto beijava seu pescoço. Era visível pelo reflexo: seus mamilos endurescendo cada vez mais, a ponto de ser possível ver todo relevo de suas auréolas, mesmo ainda de vestido. Tirei a segunda alça, puxando um pouco pra baixo o topo do vestido para deixar a mostra seus lindos seios macios e firmes, apontados para cima. Abracei com um dos braços seus dois seios, fazendo pressão do seu corpo contra o meu. Ela já não falava mais: após as instruções iniciais, agora estava totalmente entregue ao momento, soltando leves gemidos de prazer e me conduzindo apenas pelas ações, e não mais pelas palavras.

Ela arqueou seu corpo de forma a fazer ainda mais pressão contra meu pau, ou como ela relembrou, contra meu lingam. Meu olhar agora estava vidrado na cena do meu caralho roçando contra sua raba perfeita, minhas mãos segurando sua cintura para que Carol pudesse arquear ao máximo seu quadril contra minha rola. Com uma das mãos, eu levantei seu vestido até a cintura. Agora tanto seus seios quanto sua bunda estavam a mostra. Meu pau de 16cm continuava roçando nas bandas de sua bundinha, a cabeça do pau latejando e melada próxima ao seu cóccix. Com a mesma mão que subiu seu vestido, coloquei o fio dental de lado e obtive acesso a sua yoni, ou seja, sua bocetinha, que estava escorrendo mel pela coxa.

Neste momento Carol me puxou para a cama, me orientando a sentar com as pernas cruzadas como em meditação. Ela sentou por cima de minhas coxas, me abraçando tanto com os braços quanto com suas pernas, como se fosse uma macaquinha agarrada num tronco. Eu podia sentir seu grelo roçando na parte se fora do meu pau, sua boceta quente tocava a base da minha rola e fazia escorrer swu mel pelo meu saco no movimento suave de vai e vém. Ela acariciava minha pele desde a base do coccix até a nuca, ativando a kundalini e apontando o caminho para onde ela deveria subir. Eu retribuia as carícias e sentia nossa respiração profunda sincronizar com o movimento natural e ritmado que nossos quadris realizavam. Ficamos por muitos minutos nessa troca de abraços, beijos e carícias, levando o tesão um do outro a extremos.

Avancei meus beijos em seus seios perfeitos, fazendo seu corpo se inclinar para trás para que eu pudesse beijá-los e sugá-los com vigor. Carol se contorcia e gemia baixo, indicando estar no caminho certo. Segui beijando seu adbdomen e avançando meu corpo sobre o seu, saindo da posição de meditação e indo para o ataque com meu pau em riste. Continue descendo com a boca até chegar em sua yoni, lambendo suavemente seu grelo que já estava duro e inchado com a esfregação que fizemos. Era uma boceta rosada, molhada com um mel doce, totalmente depilada, com o cuzinho rosado a mostra piscando pra mim. Eu me esbaldei em chupar toda extensão de suas partes íntimas, do grelo ao cu, que fez aumentar os gemidos de minha Shakti. Ela se contorceu e virou seu corpo de lado, buscando alcançar meu pau com sua boca. Há muito tempo não ganhava um boquete tão apertado e molhado, sua boca pequena mal cabia meu caralho, mas ela mostrava bastante desenvoltura na arte da felação. Era um 69 dos sonhos, e logo ela desceu um pouco mais para enfiar a lingua no meu cu. Agora foi minha vez de soltar um gemido alto. Ela continuou a enfiar a língua fundo no meu rabo, eu retribuía chupando seu grelo com dedicação.

Carol me fez deitar com o pau pra cima na cama, pegou uma camisinha e vestiu com a boca, chupando ele inteiro no processo. Quando viu que estava vestida, veio por cima de mim, alinhando a entrada de sua bocetinha apertada na cabeça da minha rola. Indescritível a sensação de sua xana molhada deslizando sobre meu pau, engolindo devagar, centímetro a centímetro toda extensão da minha caceta. Eu senti a ponta do pau cutucar a entrada do seu útero. Nesta posição, ela tinha total controle do ritmo, e eu tinha as duas mãos livres para acariciar seu rosto e seu corpo todo. Ela estava em êxtase, olhos fechados, boca aberta e respiração cada vez mais rápida. Eu passei minhas mãos pelo seu rosto, sua boca, ganhando uma leve chupada nos dedos. Passei por seu pescoço, seus seios de mamilos duros, pele eriçada. Coloquei a mão em seu ventre e comecei a fazer pressão, com a outra mão segurei em sua cintura e a ajudei a aumentar o ritmo do sobe e desce de sua cavalgada. Ela gemia e molhava todo meu pau e saco com seu mel e seu suor, e eu sentia o orgasmo se aproximar. Eu peguei as duas mãos e segurei nos dos lados de sua bunda, afastando e apertando no ritmo do sobe e desce. Com o indicador eu tocava a entrada de seu cuzinho, fazendo leves movimentos circulares em seu branquinho lubrificado com minha saliva. Ela girou em cima do meu pau e continuou cavalgando, agora de costas pra mim. Que cena incrível ver seu corpo mignon subindo e descendo, sua bunda dividida pela carne inchada de sua boceta preenchida pelo meu mastro, seus gemidos ficando cada vez mais altos anunciando um orgasmo potente e transcendental.

Sem me avisar, Carol aproveitou a posição e desceu com uma de suas mãos até meu cu, enfiando dois dedos no meu rabo até encontrar minha próstata. Sua intenção era clara: queria me fazer gozar junto com ela. Eu podia sentir ela próxima do gozo pela pulsação de sua boceta apertando meu pau, cada vez mais forte e rápido. Ela sincronizou a pulsação de sua xana com as empurradas que dava no meu botão, causando uma sensação surreal. Podia sentir nossos dois corpos em profundo êxtase, próximos ao gozo. Eu já não pensava em mais nada, apenas sentia todo aquele poder feminino me consumindo e pulsando na minha rola dura. Nós dois gozamos juntos gemendo muito alto e enfiando muito fundo minha pica no seu útero e seu dedo em meu cu, simultaneamente, causando ondas de prazer que espalharam por todo corpo e subiram pela espinha dorsal, causando um barato e uma sensação de bem estar, como se o tempo tivesse se dissolvido e nossos corpos fossem um só. Ela caiu de costas sobre meu corpo deitado. Acolhi minha Shakti em meus braços e ficamos ali, naquele quarto de hotel, em profundo silêncio e reverência um ao outro, como numa meditação.

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