Europa

No meio de tanta gente dançando a coisa ficou mais empolgante e eu já me insinuava com mais nitidez pra ele, que só esboçava um sorriso safado, coloquei meus braços em volta do pescoço dele e continuei pulando e dançando, soltei ele e me afastei u...

Cap.19 Bruno olhava para nós dois com os olhos arregalados, sem acreditar. - É... Bruno... Eu - de repente então Márcio se aproximou do meu ouvido. - Já vi que não... - e então beijou o meu rosto. Eu o olhei, ele sorriu. E então saiu. Eu f...

- Espero mesmo não ter estragado sua foto – ele disse meio tímido. - Não, fique tranquilo, aliás, já terminei e vou indo – falei colocando a câmera no pescoço e indo em direção à descida. - Posso te convidar pra um café? - Aceito – falei me vi...

Eu não consigo entender o problema das pessoas em querem tanto que a outra pessoa seja como a julga ser “certo”, acho que isso é digno de pena, pessoas assim devem pensar que são o centro do universo e que vão gozar de uma vida eterna no “paraíso”...

Olá, sou Carlos Brasileirinho, em mais uma aventura! Vamos lá!: Começo a me divertir e me adapto melhor com a vida portuguesa, e os estudos me vão de vento em popa e tudo flui conforme o combinado. Mas confesso que ainda sinto uma enorme dif...

Olá, sou Carlos Brasileirinho. Venho através de meus contos contar um pouco sobre minhas experiências aqui em Portugal! (ainda estou por cá!) Se quiserem mais informações, leia meu conto "0-Minha vida – e aventuras – Portuguesas: Apresentação"...

Quarta Parte. — Numa entrevista de trabalho, você precisa ir de Terno — insistira mamãe. — Hoje, as pessoas são informais demais. — Não posso comprar um terno. E se eu não conseguir o emprego? — Pode usar um do se pai, eu passo a ...

Terceira parte pessoal. Ele estava na academia de ginástica, como eu sabia que estaria. De segunda a quinta, pontual como um relógio suíço, Patrick ficava lá se exercitando ou dando voltas na pista bem-iluminada. Subi a escada abraçando a mim m...

Obrigado pelos comentários, e vamos nessa. 2009 São cento e cinquenta e oito passos entre o ponto de ônibus e minha casa, mas é possível esticar esse número para cento e oitenta se você não estiver com pressa. Ou se estiver com os sapatos qu...

Como disse no conto anterior, naquela terça estava frio, eu estava doente.. mas só queria vê-lo. Cheguei na faculdade sete e vinte e cinco e fui no banheiro correndo, lavei o rosto e fui para a frente da faculdade, onde tínhamos marcado. Parei ...

Olá, esse é o meu primeiro conto. Anseio que gostem. Mais breve, apresentar-me-ei aos demais com mais clareza. Rogar-lhes-ei pelo desdém em relação a isso. No mais, aproveitem-no! Grato. ----------------------------------------Carros br...

Doutor Eisenschwanz sentou-se na cadeira ao lado da cabeceira da cama de Antonín, olhando profundamente dentro dos olhos azul-acinzentados do jovem endemoniado. "Por que tu me perturbas, padre?", indagou o espírito maligno em latim, com sua com...

Doutor Karl Aegydius Eisenschwanz - conhecido pelo povo aldeão simplesmente como Herr Doktor - era um médico competentíssimo e um ser humano verdadeiramente caridoso. Ele houvera recusado os aposentos que lhe tinham sido oferecidos dentro do Velký...

Nossa história se passa no final do século XIV, ANNO DOMINI MCCCLXXXV, no margraviato da Morávia, parte do reino da Boêmia. A região passava por um período de relativa paz e tranquilidade, e ainda contava com os esperançosos rumores de que seu sob...

Em quase um ano participei de varias festas e muitas coisas excitantes aconteceram mas a quero relatar foi a ultima que participei. Como sempre cheguei e a mistress me maquiou e me vestia de empregadinha e disse que eu teria que dar o máximo de ...

Tenho 34 anos, gordinho e moro na europa a muitos anos, sempre fui submisso mas só descobri o que isso significava a uns 15 anos atrás e desde de então assumi minha personalidade submissa e aceitava receber ordens e disfrutava com isso e assim foi...