Faz teeeeempo que não posto nada aqui... Aí vai mais um dos contos sobre mim e minha esposa, linda, gostosa, hotwife, Rebeca. Se curtirem, não deixem de acessar o linktr.ee/eduardo.e.rebeca e conferir meus livros de contos eróticos! Estou trabalhando no 3° livro e os dois primeiros estão com preço promocional!
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Certa vez, eu e Rebeca viajamos para Curitiba em nossas férias. Passamos uma semana por lá e pudemos conhecer vários pontos turísticos, restaurantes, museus e mais tudo de bom que a cidade tem a oferecer. Mas o melhor dessa viagem foi uma experiência que resolvemos fazer.
Eu vi em um perfil que sigo no instagram, sobre relacionamentos liberais, que uma ótima forma de encontrar parceiros sexuais para mènage, é instalar o Tinder durante viagens, pois o risco de aparecer conhecidos é menor, preservando o anonimato.
Com base nisso, tive uma outra ideia. Propus a Rebeca que ao chegar em Curitiba, ambos instalassemos o Tinder e estaríamos livres para dar match com qualquer pessoa durante aquela viagem, podendo rolar alguma coisa a três ou a quatro, mas também poderíamos sair individualmente com os matchs, se quiséssemos.
Ela gostou da ideia e colocamos em prática. Assim que chegamos no hotel, fizemos check-in e levamos as bagagens para o quarto. Nos largamos na cama para descansar da viagem cansativa e cada um pegou seu celular. Depois de alguns minutos, estávamos os dois com os perfis criados, arrastando pretendentes na tela do celular.
Não preciso nem dizer que Rebeca deu muito mais matchs do que eu, afinal ela é uma mulher linda, gostosa e sexy. Mas não fiquei tão atrás e consegui atrair a atenção de algumas mulheres.
Sempre que dávamos um match, mostrávamos um para o outro. Alguns dos matchs conseguiram chamar a atenção de nós dois e nesses casos, nós explicávamos que éramos um casal e propúnhamos algo à três. No entanto, a maioria acabava não topando. Existem outros aplicativos mais indicados para relacionamentos liberais. Por conta disso, resolvemos deixar de lado a ideia de ménage e nos concentramos apenas em marcar algum encontro à dois.
Na primeira noite, eu e Rebeca acabamos jantando juntos em um restaurante perto do hotel. Passamos bastante tempo no tinder durante esse jantar e Rebeca acabou marcando de sair na noite seguinte com um tal de Daniel. O cara tinha uma boa aparência, era bem mais novo que Rebeca e pelas mensagens que eles trocaram, era bem safado. Eles iriam para uma lanchonete famosa no centro da cidade, mas os dois já estavam cheios de segundas intenções para depois.
Nem preciso dizer que fiquei cheio de tesão com Rebeca marcando esse encontro, então logo que terminamos de jantar, pedi a conta e corremos de volta para o quarto do hotel. Chegando lá, pedimos dois drinks pelo serviço de quarto e tão logo foram entregues, tranquei a porta e fui pra cima de Rebeca, envolvendo-a em meus braços e dando um beijo sensual enquanto tirava a roupa dela.
Assim que a deixei completamente nua, abracei Rebeca por trás, segurando um de seus peitos com uma mão enquanto a outra descia em direção à sua buceta. Minha piroca, muito dura, roçava em sua bunda e eu ainda aproveitava para dar leves beijos em seu pescoço, lhe causando arrepios.
- Que fogo gostoso, amor - ela disse, em tom de gemido - me come gostoso. Aproveita hoje, porque amanhã eu serei só do Daniel.
Aquilo me deixava louco de tesão e ela sabia muito bem disso. Girei ela em meus braços, de modo que ela ficasse de frente pra mim e dei um prolongado beijo de língua, enquanto segurava firme sua bunda com minhas duas mãos. Puxei ela para o lado e a joguei contra a parede, encaixando meu pau da buceta dela e segurando seus dois braços para cima. Comecei a meter com vontade, olhando nos olhos dela e disse:
- Você é uma vadia gostosa.
E com cara de safada, ela sussurrou de volta:
- E você é um corninho manso!
Acelerei o ritmo da foda e despejei vários jatos de porra em sua buceta, mas não parei de foder. Só quem é cuckold sabe do que eu estou falando. Da intensidade desse tesão. Rebeca gemia com minha rola entrando e saindo e ficava me chamando de corno, dizendo o quanto era bom sair por aí e me colocar chifres. Quanto senti que ela estava se aproximando do orgasmo, mantive o ritmo e a intensidade das estocadas e sussurrei em seu ouvido.
- Quero que volte lambuzada para mim amanhã. Lambuzada e arrombada. Quero chupar essa buceta com porra de outro.
E dizendo isso, senti seu corpo estremecer e sua buceta pressionar meu pau. Foi uma gozada demorada e quando ela relaxou, a peguei pela nuca e dei um beijo apaixonado em sua boca.
Depois dessa transa gostosa, tomamos um banho de banheira juntos e fomos dormir.
No dia seguinte, acordamos cedo, tomamos café da manhã no hotel e fomos nos arrumar para passear. Passamos um dia muito agradável. Conhecemos o jardim botânico, almoçamos em uma cervejaria artesanal e, durante a tarde, visitamos um museu, aproveitando para parar em uma farmácia e comprar um pacote de camisinhas. Os rolês de casal eram ótimos, mas no fundo, tanto eu quanto ela estávamos ansiosos para os planos noturnos. Lá pelas cinco da tarde já estávamos de volta ao hotel e Rebeca começou a se arrumar para sair, pois Daniel iria encontrá-la na entrada do Hotel às sete.
Fazia muito frio, então Rebeca colocou uma calça e uma jaqueta, estava linda. Claro que por baixo daquilo tudo estava com uma lingerie muito sexy e provocante. Eu me arrumei também. Até então não tinha conseguido marcar um encontro, mas resolvi tomar um chope do outro lado da rua, pra poder assistir de longe o momento em que Daniel e Rebeca se encontrariam. Adoro assistir esses momentos.
Quando chegou a hora marcada, eu já estava na metade da minha caneca de chope, sentado sozinho em uma mesa do barzinho e olhando Rebeca em pé, aguardando o ficante. Vez ou outra ela olhava em minha direção e lançava um olhar provocante ou uma piscadinha. Poucos minutos depois, um carro estacionou perto de onde ela estava e vi o tal Daniel descer. Ele foi em direção à Rebeca e os dois se cumprimentaram com um selinho. Senti aquele friozinho na barriga. Daniel passou o braço por trás de Rebeca, segurando-a pela cintura e abriu a porta do carro para ela, deu a volta no carro, entrou e deu partida. Eles se foram, me deixando ali, com meia caneca de chope e um pau duro.
Peguei o celular e mandei uma mensagem para Rebeca:
“Divirta-se, gatinha!”
Ela não respondeu de imediato, mas eu não esperava que ela o fizesse. Fiquei ali, tomando minha cerveja e deslizando mais algumas garotas no Tinder. Sem muito sucesso, resolvi mudar para o bar do hotel e passar menos frio. Chegando lá, me acomodei em uma das muitas mesas vazias e pedi um uísque. Minha mente desocupada ficava pensando no encontro da minha esposa e fiquei excitado. Já estava considerando ir para o quarto para bater uma punheta, quando o celular vibrou. Fui verificar, imaginando que pudesse ser uma mensagem de Rebeca, mas na verdade, era uma notificação do Tinder.
Dei match com uma tal de Amanda. Loira, de cabelos lisos, parecia estrangeira, bem estilo curitibana. Não esperei e já mandei um oi. O papo foi fluindo e logo passamos a conversa do Tinder para o whatsapp.
“Por que não saímos para tomar alguma coisa?”
“Hum.. Aceito um cosmopolitan. Quando?”
Mandei o endereço do hotel e outra mensagem:
“Já pedi para o garçom..”
“Nossa, agora? Preciso tomar um banho…”
Aproveitei a deixa e mandei:
“Estou hospedado aqui, posso te ajudar com isso se quiser!”
“HAHAHAHA, safado! Me dá 20 minutos e vou praí.…”
Terminei a conversa mandando um carinha piscando. Guardei a aliança no bolso da calça e pedi ao garçom que me trouxesse um cosmopolitan em vinte minutos e outro uísque “pra já”. Eu estava ansioso pelo encontro e fiquei olhando na direção da porta até vê-la entrar. Ela era linda e deu um sorriso ao me ver ali sentado. Amanda usava um vestido preto, salto alto e cabelos soltos. Me levantei e a cumprimentei com dois beijos de bochecha. O garçom, ao vê-la chegar, já soube o que fazer e trouxe o drink da moça.
Ela se sentou ao meu lado e passamos boa parte da noite bebendo e conversando. Em meio às risadas e elogios, descobri que ela era solteira e pretendia continuar assim. Também fiz questão de deixar claro que só estava atrás de diversão, mas até então não tinha mencionado o fato de que eu era casado. Já estávamos os dois bem “altos” quando ela insinuou que deveríamos ir para o meu quarto.
Mesmo com medo de que ela pudesse ir embora, respirei fundo e disse:
- Será um prazer! Mas antes preciso te contar algo. Sou casado.
Meu coração parou de bater, ansioso com a expectativa da resposta.
- Sua esposa está no quarto?
- Não…
- Então o que estamos esperando?
Respirei aliviado… e animado. Eu não estava acostumado com aquele papel, geralmente eu era o corno, não o comedor. Peguei ela pela mão e a levei para o quarto. Tão logo nos vimos a sós, nos envolvemos em um delicioso beijo e começamos a tirar a roupa. Joguei ela na cama e estava pronto para ir pra cima dela, mas ela viu as roupas de Rebeca e um canto e indagou:
- Achei que sua esposa não estivesse aqui.
- Eu disse que ela não estava no quarto…
- Mas onde ela está, então?
- Provavelmente em um motel.
Ela olhou com estranheza, então expliquei:
- Temos um relacionamento aberto. Ela saiu em um encontro. Aposto que vai foder a noite toda e chegar só de manhãzinha.
- Caralho, que safadeza gostosa.
Continuei a ir pra cima dela. Dei outro beijo e aproveitei para acariciar seu corpo. Estávamos muito excitados. Fui descendo pelo seu corpo, aos beijos, até chegar em sua buceta. Passei a língua pelo clitóris e senti que ela estava muito excitada. Ela acariciava meus cabelos enquanto eu me deliciava chupando-a com maestria. Coloquei dois dedos e comecei um movimento de vai e vem, sem parar de chupar. Os gemidos de Amanda me excitavam cada vez mais e intensifiquei os estímulos até sentir que ela estava chegando ao orgasmo, então mantive o ritmo e senti ela estremecer em uma gozada prolongada.
Saí de cima dela, tateando a mala em busca das camisinhas. Ela permaneceu deitada, me olhando com cara de safada e posicionando as pernas de forma a exibir aquela buceta em minha direção. Que tesão. Coloquei a camisinha e voltei para a cama. Fiz menção de abrir suas pernas, mas ela me disse para deitar. Assim que o fiz, ela se ajoelhou ao meu lado e começou a acariciar meu corpo, lentamente se acomodando em cima de mim. De repente, ela segurou minhas mão para cima e veio com o rosto em minha direção, me dando um delicioso chupão no pescoço.
Revirei os olhos de tanto tesão. Ela finalmente encaixou meu pau em sua buceta e começou a cavalgar. Agarrei com força a bunda dela, sentindo o delicioso movimento de sua cintura enquanto ela rebolava gostoso na minha pica. Eu gemia. Anunciei que iria gozar e ela continuou a cavalgar sem parar. Apertei com mais força sua bunda, a medida que enchia a camisinha com minha porra e só depois que ela deixou de sentir minhas mãos em sua bunda ela saiu de cima de mim e se largou na cama.
Demorei alguns minutos para me recompor e fui ao banheiro, me livrar da camisinha e jogar uma água no corpo. Quando voltei para a cama, Amanda estava dormindo. Me deitei ao seu lado e acabei pegando no sono também.
Acordei sentindo um toque em meu braço. Abri os olhos esperando ver Amanda, mas ao invés disso, dei de cara com Rebeca, toda nua. Espantado, olhei para o lado e vi que minha amante ainda estava ali, em sono profundo ao meu lado. Já fui logo me explicando:
- Amor, depois que você saiu dei um match…
- Shhhhh - fez rebeca e sussurrou - depois você fala.
E puxando uma de minhas mãos para a sua buceta, continuou:
- Voltei do jeitinho que você queria, corno.
Meus dedos tocaram sua buceta e senti que ela estava toda melada de porra. Meu pau endureceu na hora. Rebeca olhou em meu olhos e disse:
- Vem, me chupa. Não era o que você queria? Me chupa e depois me fode do lado dessa vadia.
Não pensei duas vezes. Fui que nem doido para o meio de suas pernas. A buceta da minha esposa estava vermelha e toda lambuzada. Me deliciei naquele paraíso. Eu chupava como se não houvesse amanhã e só saí dali quando senti Rebeca me pressionar com suas coxas, indicando que havia gozado. Subi até seu rosto e nos beijamos deliciosamente. Encaixei meu pau em sua buceta e comecei a meter devagarinho, tentando não balançar a cama a ponto de acordar Amanda. Ainda que eu tivesse gozado há pouco e mesmo com os movimentos lentos, não demorou para eu ter o segundo orgasmo, olhando para minha esposa e imaginando a foda dela com o Daniel.
Rebeca me deu mais um beijo e disse:
- Agora se vira pra se livrar dela. Quero dormir só com meu marido. E depois quero que me conte tudo.
De improviso, pedi a Rebeca que fingisse estar dormindo e acordei Amanda. Inventei que Rebeca tinha chegado muito bêbada e caiu no sono sem perceber a presença dela. Não sei se a história colou de verdade, mas Amanda se trocou rapidamente e pediu um Uber. Eram duas e vinte da manhã. Antes dela ir embora, me despedi com um beijo de língua e disse que ainda ficaria mais uns dias em Curitiba. Ela agradeceu a noite, mas disse que queria guardar aquela foda de lembrança.
Depois que ela foi embora, Rebeca se levantou, rindo e veio até mim. Contei para ela sobre minha noite, nos mínimos detalhes. Ela se deliciou com a história. Pedi a ela que me contasse da noite dela, mas ela não quis, disse que faria isso no dia seguinte, pra me deixar excitado. Tomamos um banho e fomos dormir.
Depois desse dia, nunca mais falei com Amanda. Tentei mandar mensagem, mas ela me bloqueou no Whatsapp e no Tinder. Tudo que sobrou foi a lembrança daquela noite de sexo e sua calcinha, pois na correria de ir embora ela acabou colocando a calcinha que Rebeca tinha usado aquela noite.
Continua.....