Gerações Degeneradas - Camilinha, a Volta por Cima

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 3733 palavras
Data: 07/07/2024 09:54:12

Em minha vida, três mulheres deixaram marcas profundas.

A primeira, dona Cibele, mãe do meu amigo Rafa, usou e abusou de mim enquanto eu ainda estava na faculdade. Essa mulher mais experiente aproveitou-se de minha inocência para me sodomizar durante quase um mês ao lado da piscina de sua mansão chique, só para depois me dar um pé na bunda, me deixando apaixonado e desiludido da vida.

A segunda foi Cecília, uma jovem vinte anos mais jovem que eu, mais ainda assim muito mais esperta. Essa loirinha tesudinha me fez pensar que o amor era possível e que eu finalmente iria superar o trauma causado por dona Cibele, depois de tanto tempo transcorrido durante o qual vivi uma vida desesperançada e sem muito sentido.

Contudo, Cecília foi outro engano em minha vida, pois a jovenzinha estava só me usando para seus fins interesseiros. A garota irresistivelmente linda e muito parecida com a dona Cibele me atraiu para uma armadilha: levou-me até a mesma mansão onde um dia eu me refastelei com sua mãe e me atentou até que não resistisse mais e a comesse também enquanto me chamava de “papaizinho safado”, só para depois me chantagear.

O que eu não sabia era que eu talvez fosse mesmo o “papaizinho” de Cecília, pois eu poderia ter embuchado a dona Cibele no breve período em que estivemos juntos - e agora eu entendia porque a mãe do meu amigo Rafa, e agora mãe da Cecília também, havia me dispensado de uma hora para outra sem mais aviso.

Enfim, eu terminei aceitando a chantagem de Cecília e tive que pagar as dívidas das duas e salvar a casa que estava hipotecada. Mais ainda, mantive as duas durante anos com uma polpuda mesada, tudo porque eu sentia culpa por possivelmente ter engravidado a dona Cibele e depois comido aquela que talvez fosse minha própria filha - e reforço aqui que eu não sabia deste detalhe quando do ocorrido, tenham isso bem claro!

Para dizer a verdade, o dinheiro da chantagem pouco me importava, eu era rico, muito rico, estava acostumado a levar uma vida modesta sem luxos e não tinha família nem herdeiros, assim que podia torrar minha fortuna com o que eu bem entendesse sem dar satisfações.

E o tempo passou, com os anos se arrastando. Mesmo que eu só tivesse descoberto todas essas coisas tardiamente e que eu aceitasse pagar pelos meus erros, a culpa me consumia a tal ponto que eu nunca mais quis ter nada sério com nenhuma outra mulher.

Mas isso só durou até eu conhecer Camilinha…

Uns vinte anos transcorreram desde o ocorrido na mansão com Cecília. Se quando eu estive com dona Cibele eu era jovem, com Cecília eu já era um coroa e agora, sinceramente, eu era um velho. Minha vida sexual toda se esgotou comigo estando atado àquelas duas mulheres e sem comer mais ninguém, o que era uma triste constatação.

Daí, um belo dia eu acordei e me dei conta de que era meu aniversário de sessenta anos. Que merda, era justamente o dia de depositar a mesada daquelas duas sanguessugas. Eu passei todos esses anos pagando sem receber nada em troca. E não estou falando de sexo, como disse, eu já havia até desistido de ter outras mulheres em minha vida.

Não sei bem o que me deu, foi como uma revolta por eu ser um banana, um cara que fodeu sua vida inteira quase sem foder ninguém. Mais que tudo, eu me sentia sozinho. Ora, Cecília talvez fosse minha filha e deveria ao menos ter um pouco de consideração comigo, dar-me um pouquinho de afeto, só um pouquinho de atenção que fosse.

Agindo sem pensar, em vez de fazer o depósito como sempre, dessa vez entrei no meu carro velho e, num impulso, dirigi até a famigerada mansão da família do Rafa. Sei lá o que se passava pela minha cabeça, eu sabia que era melhor manter distância dali, mas sentia no peito uma urgência de falar com dona Cibele e Cecília sobre nossos laços familiares.

Ao chegar, deparei-me com uma cena bem melancólica: o lugar estava mais derrubado do que da outra vez em que estive por lá, pelo visto ninguém havia investido um centavo sequer de tudo o que paguei para recuperar a mansão.

Toquei a campainha e esperei por alguns minutos, até ter a segunda surpresa do dia. Quem abriu a porta foi uma jovenzinha de uns vinte aninhos de idade. Adivinhem só: uma garota que era a cópia fiel de Cecília e muito parecida com a dona Cibele de anos atrás. A única diferença era que esta versão das duas era menor e mais magrinha, meio mignonzinha e com no máximo um metro e meio de altura.

Quando a garota sorriu e perguntou o que eu queria, foi como se eu tivesse entrado num túnel do tempo e voltasse vinte anos atrás junto a uma delas, ou quarenta junto da outra. Fiquei meio abobado na porta, sem saber o que dizer, até que minha cabeça processasse o que estava vendo e concluísse que aquela, provavelmente, era filha de Cecília e neta de Cibele - e isso explicaria tamanha semelhança.

- Eu… Eu preciso falar com Cecília e com a dona Cibele, elas estão?

- Mamãe e vovó saíram. Elas foram ao Country-Club jogar bridge com as amigas.

- Sei, o famoso Country-Club. E você, meu docinho, como se chama?

- Eu sou a Camilinha.

- Sei, sei… Prazer, camilinha. Eu sou o cara que paga por tudo isso aqui há vinte anos. Pago pela casa, pago a mesada, pago inclusive pelo bridge delas no Country-Club.

- Ah, então é você o provável pai da mamãe, não é? Você pode ser meu avô, sabia?

- Sei sim. Então, não vai convidar o vovô para entrar? Eu queria esperar até elas voltarem. A gente pode conversar enquanto isso. É estranho eu ter uma neta que nem conheço.

- Tudo bem. Pode entrar, vovô. Eu sempre tive curiosidade de conhecê-lo, mas mamãe e vovó falam muito pouco sobre o senhor.

Fui andando pela casa e pude ver que aquilo havia se deteriorado mais do que percebera. Havia infiltrações pelo teto e sujeira acumulada nos cantos, as cortinas estavam rasgadas e os móveis, todos de quarenta anos atrás, viam-se cobertos por uma capa de poeira.

Camilinha andava a minha frente me levando até a sala. Vestia um top cinza e uma sainha xadrez bem curta, como se fosse uma colegial ou, na pior das hipóteses, uma garota de programa. As polpas redondinhas de sua bunda muito branca podiam ser vistas rente à barra da saia e as duas tranças loiras nas laterais de sua cabeça reforçavam essa imagem.

O ar na sala estava irrespirável, cheirava a mofo, de maneira que eu pedi a Camilinha se podíamos ir até a piscina para conversarmos ao ar-livre. Foi lúgubre estar ali, aquele ambiente que me trazia tantas recordações do passado agora se via bem largado, a piscina estava vazia e as espreguiçadeiras quase se quebraram, rangendo ao sentar-nos.

- Então, você é minha neta. Que coisa, hein? Eu nem sabia que você existia.

- Pois é. E eu só soube do senhor depois de muito insistir para saber de onde vinha aquela santa mesadinha de todos os meses.

- Então, como eu dizia, eu paguei por tudo isso aqui.

- Posso perguntar porquê? Porque você nos dá essa grana toda e nem ao menos se dignou a aparecer aqui antes para dizer um alô e ver como está a sua família?

- Ah, isso? É simples. Eu sentia uma culpa incrível e isso me impedia de visitá-las. Mas agora que eu te conheci, vejo que foi uma bobagem. Devia ter vindo antes.

- Culpa porque, vovô? O que foi que o senhor aprontou?

- Comi a sua vó quando eu ainda era jovem. Eu era o melhor amigo do seu tio, o Rafa, sabe? Então eu conheci a sua avó e, mesmo ela sendo mais velha, me apaixonei. A gente ficou junto só algumas vezes, bem aqui ao lado dessa piscina.

- Eu não conheci o tio Rafa. Ele fugiu com a grana da família logo depois que o marido da vovó morreu, minha mãe ainda era uma criança. Então você conheceu a vovó e…

- Sua vó me fez sofrer muito. Ela fez o diabo comigo aqui nesta varanda e depois me deu um pé na bunda. Eu nunca entendi porquê, até conhecer a sua mãe.

- Sei bem, a vovó não é uma pessoa fácil. Daí, você sentiu culpa por ter engravidado a vovó… Mas isso não é tão grave para você nunca ter dado atenção nenhuma à mamãe.

- Camilinha, sua mãe já era adulta quando eu a conheci. Tinha mais ou menos a sua idade. Além disso, eu nunca soube ao certo se ela era mesmo minha filha.

- Desculpa, mas eu não entendo. Você já era um coroa e descobriu que talvez tivesse uma filha e, em vez de ficar feliz, sentiu culpa. Foi isso mesmo?

- Não foi só isso. Quando eu descobri que Cecília talvez fosse minha filha, eu tinha acabado de ficar com a sua mãe. Eu sei, é difícil de processar, mas eu comi a sua avó e depois comi a sua mãe sem saber bem quem ela era. Comi as duas bem aqui, ao lado dessa piscina.

- Ôpa, vovô, isso sim é barra pesada. Você pode ter comido sua própria filha sem saber?

- É Camilinha, agora você entende a razão de eu sentir tanta culpa. Mas tudo bem, estar aqui e conhecer você me acalma um pouco. Fico feliz de talvez ter uma netinha linda assim.

- Obrigado, vovô. Por mim, o senhor pode voltar para conversarmos quando quiser.

Ficamos em silêncio alguns minutos. Camilinha me olhava meio curiosa, provavelmente imaginando como eu devia ser quando era mais jovem e comi a sua mãe, ou ainda quando era mais jovem ainda e comi a sua avó. Já eu, olhava para Camilinha e não podia deixar de pensar nas duas, dada a semelhança entre elas.

Deu um tesão danado relembrar de quando estive com a dona Cibele cavalgando sobre mim, dando tapas na minha cara e cuspindo no meu rosto, assim como voltar a pensar em quando estive com Cecília e ela rebolava apoiada numa daquelas colunas com a bundinha empinada e tendo meu pau entalado em seu sexo.

Era algo meio inapropriado, eu fiquei de pau duro lembrando da mãe e da avó da garota. Para piorar, eu pensava em algo terrivelmente proibido e, depois que eu saísse dali, provavelmente voltaria a sentir uma culpa incrível por ficar com o pau alerta ao olhar para minha possível neta dessa maneira, feito um velho tarado.

Bem, nesse ponto espero que vocês sejam tão compreensivos quanto Camilinha foi ao saber de minha verdadeira história com sua família. Entendi que a culpa era inevitável e que voltaria sempre, não importa o que fizesse. Eu estava ali, desejando comer a minha quase-neta, uma jovenzinha de quarenta anos a menos que eu - e isso não ficaria impune.

Só o fato de desejá-la, ainda que fosse pensando em sua avó ou em sua mãe, já era algo terrível, logo, nada mais importava, pois a culpa iria voltar independentemente dos meus atos. Enchi o pulmão de ar e suspirei longamente, buscando como entrar no assunto.

- Então, Camilinha, o negócio é o seguinte. Eu vim até aqui por uma razão. Queria avisar à sua mãe que eu não vou mais pagar mesada nenhuma. Para mim chega, só assim eu posso apagar essa história do passado e encarar o futuro com a cabeça erguida.

- Mas vovô, a gente depende do senhor! A mesada é nossa única fonte de renda! Você não pode de uma hora para a outra dizer que não vai mais pagar! A gente é sua família!

- Posso sim, querida. Eu cometi dois erros no passado e já paguei a vida inteira por isso. Eu fico triste por você, mas eu tenho que pensar em mim - falei já me levantando e batendo o pó da espreguiçadeira das minhas roupas.

- Vovô, por favor, eu imploro! Você pode vir nos visitar todo fim de semana, a gente vai ser uma família de verdade, eu prometo! - Disse Camilinha se ajoelhando diante de mim, com lágrimas nos olhos e as mãos juntas em sinal de súplica.

Eu estava fazendo um esforço enorme para dizer aquilo, dar as costas e ir embora. Ver a garota igualzinha às duas únicas mulheres que eu amei na vida, ajoelhada, se derretendo, me cortava o coração. Mas eu precisava ser forte, se quisesse mesmo acabar com aquilo tudo. Sim, eu deveria erguer a cabeça, a vida toda fui manipulado por aquela maldita família e eu precisava pôr um ponto final nessa história!

Sim, eu precisava, mas não fui…

A cena de Camilinha ajoelhada diante de mim era tentadora demais para que e deixasse passar. Meu tesão triplicou com aquilo e meu pau parecia que ia explodir, algo que já não acontecia há anos!

Num impulso, eu abri a calça e coloquei o bicho pra fora. Ele saltou quase que instantaneamente, duro, grosso e rodeado de veias, como se eu fosse jovem de novo. Camilinha se espantou com minha atitude e cobriu o rosto, como se quisesse evitar que eu ejaculasse na sua cara - mas deixou umas frestas bem na frente dos olhos para me observar, eu pude notar.

- Camilinha, é o seguinte. Você vai ter que ser uma menina muito boa como vovô, se quiser que eu continue pagando a mesada, entende?

- Mas… Mas vovô, o que é isso? A gente nem se conhece direito!

- Você é quem sabe, só depende de você. Eu posso fechar a calça e ir embora nesse estado, ou você pode fazer alguma coisa para que eu continue pagando a mesadinha da família. Então, como é que vai ser?

Camilinha se livrou daquelas lágrimas, as quais suspeito que eram somente uma encenação, tal como as mulheres da sua família costumavam fazer, e se aproximou mais de mim. Segurou o membro com suas duas mãozinhas de dedos finos e começou a bater uma punhetinha tímida, dizendo: “Assim, vovô? É isso que você quer?”

Eu nem respondi, aquilo estava uma delícia, mas poderia melhorar muito! Segurando a garota pelas trancinhas, fui puxando até deixá-la encarando o pau. Ela entendeu rapidamente, abriu a boquinha e foi colocando para dentro, no início só chupando a pontinha, mas depois começou a ir mais e mais fundo, até eu sentir que a cabeça já estava entrando em sua garganta e que ela já engasgava pela falta de ar.

Camilinha refugou meio exasperada, a baba começou a escorrer pelo seu queixo, mas eu queria mais. Voltei a puxar suas trancinhas, dessa vez com mais força, até a garota engolir tudo de novo. Nessa hora eu senti um alívio enorme, fazer Camilinha engolir o meu pau era algo libertador, era como se eu estivesse me vingando de sua mãe e de sua avó ao mesmo tempo e me livrando daquela culpa de anos - e sentir isso me fez querer ainda mais…

Quando ela refugou de novo em busca de ar, dei uma bofetada no seu rostinho que a fez cair de lado no chão. Meio fora de mim mesmo, agarrei-a com certa facilidade e a joguei numa das espreguiçadeiras. Como um animal, fui rasgando suas roupas e arrancando sua calcinha, até deixá-la ali, rendida e peladinha, só para mim.

Meu coração batia acelerado e minha respiração ofegava, parecia que eu ia ter um treco, quando percebi que, na verdade, Camilinha estava rindo, divertindo-se com a maneira rude como eu a tratava.

- Como é, vovô? Vai comer a sua netinha, vai? Vai fazer de mim a sua putinha? Vai meter esse pau tesudo em mim? Ai, tadinha de mim, o vovô vai me deixar toda arrombadinha…

- Camilinha, você está passando dos limites, muito mais do que eu. Olha, garota, do jeito que eu estou, você nem desconfia do que eu sou capaz de fazer com você!

- Então vem, vovôzinho! Vem que tem! Você é que nem imagina do que eu sou capaz!

Aquilo me enervou. Toda aquela provocação vinda de uma garota que tinha idade para ser minha neta - e que talvez fosse mesmo - mexeu comigo. Eu parti pra cima da Camilinha, dei duas bofetadas no seu rosto, uma de cada lado, depois segurei seu queixo de forma a manter sua boca aberta e dei uma cusparada bem lá dentro.

Pude ver pela sua expressão que ela se assustou, mas a essa altura eu já nem respondia por mim. A virei bruscamente e puxei sua cintura, deixando-a de quatro. Vim por trás com o pau já babando e fui colocando bem ali, bem na portinha que não era sua bucetinha.

Pude ver como Camilinha crispou os dedos nas bordas da espreguiçadeira enquanto eu ia entrando determinadamente e sem volta no meio de sua bundinha. A garota começou a arfar e resfolegar, mas eu não dei trégua e nem recuei, até conseguir ter o pau inteiro dentro do seu brioquinho apertado.

Quando comecei a bombar, Camilinha deu uns gritinhos abafados e começou a me xingar de tudo quanto era palavrão, tal qual sua mãe e sua avó fizeram quando gozamos juntos. A verdade é que ela era realmente meio mignonzinha e, até mesmo para mim que sou só um pouco mais dotado que a média, sua rosquinha parecia que ia rasgar a cada nova investida.

Quando sua rosquinha por fim cedeu, permitido que meus movimentos fossem mais descontraídos, eu acelerei e senti uma liberdade incrível em estar fodendo aquela garota. Camilinha também relaxou, pelo visto a dor passara e ela começava a sentir um certo prazer agoniante em ser enrabada.

Seus ombros se curvaram para frente e a garota deixou-se cair na espreguiçadeira, ficando com a bundinha arrebitada para o alto e me deixando continuar a meter o quanto eu quisesse.

Depois de alguns minutos fodendo à vontade o cuzinho de Camilinha, puxei sua cabeça pelas tranças para trás com uma das mãos até fazer seu tronco esguio levantar-se e deixá-la de joelhos rente a mim, sem tirar o pau de dentro. Comecei a penetrá-la mais compassadamente, devagar, tirando o pau até a cabeça e voltando e meter de novo, batendo com minha pélvis em sua bundinha dura.

Camilinha começou a suspirar, sentido tudo aquilo invadi-la uma e outra vez. Minha mão ainda puxava sua cabeça pelas tranças e seu corpo arqueava para trás, enquanto minha outra mão esfregava seu grelinho cor de rosa pela frente. Camilinha gozou, ficou toda molinha, mas eu não dei trégua: minha fome parecia inesgotável e eu ainda queria mais!

Comecei a bombar com mais força no seu traseirinho, a garota agora pedia para eu parar, mas, em vez disso, eu escorreguei dois dedos desde seu grelinho para dentro da bucetinha, até lá no fundo, começando a boliná-la enquanto ainda comia sua bundinha. Camilinha gozou de novo e quase desfaleceu. Achei mesmo que ela tinha apagado com esse novo orgasmo, mas dei uns tapas no seu rosto que a fizeram recobrar a consciência.

Suspendi Camilinha no ar e a joguei de volta na espreguiçadeira, dessa vez com barriguinha para cima. Como um macho que cobre sua fêmea, eu segurei seus tornozelos no ar, fiz pontaria e comecei a meter de novo, dessa vez em sua pequenina bucetinha, já toda encharcada de prazer.

Devo ter comido Camilinha assim por uns bons minutos, dando-lhe tapas na cara e chamando a garota de cadela. Ela me olhava com os olhos arregalados e sequer conseguia dizer mais nada, enquanto o pau entrava e saia alargando suas intimidades apertadinhas.

Quando eu finalmente senti que gozaria, tirei o pau dali de dentro, puxei Camilinha pela nuca e a fiz colocá-lo na boca. Segui fodendo e fodendo, a boca de Camilinha era uma delícia e eu nunca mais queria sair dali, mas terminei gozando e, para minha surpresa, ela engoliu boa parte do que não espirrou em seu rosto.

Depois do ocorrido Camilinha ficou meio fora do ar, largada nua sobre a espreguiçadeira enquanto eu subia as calças e me abotoava, me recompondo para ir embora. Vendo a garota naquele estado, estranhamente, em vez de sentir a culpa que eu achava que me assolaria, eu me senti leve, muito leve, leve como nunca.

Nesse momento eu finalmente entendi: a culpa que sentia não era por ter desgraçado a vida de Cibele e Cecília. Minha culpa vinha do fato de eu ter desgraçado a minha própria vida por conta delas, daquelas duas mulheres que me usaram e que só me fizeram sofrer!

Antes de sair, olhei satisfeito mais uma vez a nudez de Camilinha. Ela agora já dava sinais de vida e seus olhos preguiçosos encontraram os meus.

- Camilinha, você foi uma boa menina. Vou depositar a mesada, não se preocupe.

- Obrigado vovô.

- Sábado que vem, enquanto sua mãe e sua avó estiverem no Country-Club, eu volto para a gente se divertir mais. Vou até dar um bônus pra você, só por conta disso.

- Jura? Realmente, obrigado, o senhor é muito generoso. Além de me enrrabar, vai me dar dinheiro por isso, como se eu fosse uma puta - ela respondeu meio a contragosto com a mão no traseiro, como se meu pau ainda estivesse cutucando-a lá dentro.

- Tem mais uma coisa, esse é nosso segredinho. Sua mãe e sua avó não podem desconfiar.

- Tudo bem, mas eu não entendo porque. O senhor comeu minha avó, depois comeu minha mãe. Acha mesmo que elas vão ficar bravas se souberem que o senhor me fodeu?

- Tenho certeza que sim, elas jamais aceitarão. Nós dois juntos, eu te enrabando dessa maneira e você gozando com isso… Elas vão ficar horrorizadas.

- Sério mesmo? É por causa da nossa diferença de idade, não é?

- Não, não é isso. Sua avó era bem mais velha que eu quando trepamos. Já com a sua mãe, eu é que era bem mais velho. Definitivamente, a idade não importa para elas.

- Então porque, vovô? Porque elas não aceitariam que você me coma, se já fez isso com as duas? Caramba, você chegou até a comer a minha mãe, mesmo podendo ser o pai dela!

- Justamente, por isso, Camilinha. Eu comi a sua mãe, entende? E agora eu estou comendo você que, caso ainda não tenha se dado conta, pode não ser somente minha neta.

- Não sou só sua neta? Como assim? Que história é essa?

- Camilinha, eu devo ter engravidado a sua mãe! Você provavelmente, além de ser minha neta, é minha filha também, ora bolas!

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Comentários

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excelente ja do inicio imaginei ser filha dele so vc para criar essas situações

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Obrigado rbsm!!!! Fico feliz por seu comentário!!!

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