Sofia era uma visão que fazia qualquer homem babar. Branquinha, olhos verdes, aquele tipo de mulher que sabia o poder que tinha. Corpo escultural: coxas grossas, cintura fina, bunda empinada e firme. Seios redondos, cheios, do jeito que deixava qualquer um louco. Quando ela andava, era uma provocação a cada passo, sabendo que todos os olhares se grudavam nela. E ela gostava disso. Sentia o desejo estampado nos rostos dos homens e mulheres, mas o que a excitava ainda mais era o jeito que Ricardo a olhava.
Ricardo, um sujeito linha dura, 47 anos, bruto e possessivo, sabia que tinha sorte. Ele adorava saber que a mulher mais gostosa que ele já tinha visto estava com ele, e só com ele. Seu sangue fervia toda vez que Sofia desfilava pela casa com aqueles shorts minúsculos, quase invisíveis, ou quando usava um vestidinho apertado que mal cobria a bunda. Era uma provocação constante, mas ele amava isso. Ela era gostosa demais, uma verdadeira safada, e ele não conseguia tirar as mãos dela.
Ela tinha 25 anos, novinha, com aquele corpo de deusa que Ricardo sabia que não era para qualquer um. Ele adorava exibi-la, mostrar para os outros caras que a mulher mais quente da cidade era dele. Gostava de vê-la com as pernas à mostra, aqueles olhos verdes maliciosos olhando para ele como se quisessem ser dominados. Ela sabia o efeito que causava e fazia de propósito. Cada vez que cruzava as pernas, mostrava um pouco mais, sabendo que Ricardo estava de olho. Ele ficava duro só de imaginar que as pessoas a olhavam, mas no fim das contas, era ele quem comia ela todas as noites.
E ele comia mesmo. Sofia adorava provocar, mas também adorava quando Ricardo a pegava com força, jogava ela na cama e fazia o que queria. Ele era bruto, mas era assim que ela gostava. Sentir as mãos dele apertando sua cintura, puxando seu cabelo, fazendo ela se contorcer de prazer enquanto gemia alto, do jeito que ele adorava ouvir.
Ricardo não era um cara delicado. Ele gostava de deixar claro que Sofia era dele, e só dele. Adorava vê-la deitada na cama com as pernas abertas, esperando-o. Quando chegava em casa e a via usando uma calcinha minúscula, praticamente um fio dental, seu desejo explodia. Ele passava as mãos grandes e ásperas pelo corpo liso dela, apertando sua bunda e puxando-a para ele. A diferença de idade nunca foi problema. Para ele, era ainda melhor. Ela era jovem, quente, sempre pronta para mais. E ele gostava de controlar cada movimento.
Sofia, por sua vez, sabia que Ricardo era louco por ela. Ele era possessivo, e ela adorava esse lado bruto e nada romântico. Gostava do modo como ele a pegava sem pedir, com uma intensidade que fazia seu corpo ceder por completo. Ricardo nunca foi de gestos delicados; ele era direto, bruto, e isso a excitava. Sofia amava ser desejada de forma tão avassaladora por ele, como se ninguém mais no mundo importasse.
Nos últimos tempos, porém, algo a intrigava. Marcelo, o irmão mais novo de Ricardo, com seus 37 anos, não era tão alto ou forte quanto Ricardo, mas havia nele uma presença diferente. Marcelo era mais calmo, seus olhares carregavam uma intensidade sutil, e Sofia notava como ele parecia estudá-la com os olhos quando Ricardo não estava por perto. Ele mexia com ela de uma maneira que Ricardo, em toda sua brutalidade e controle, não conseguia. Era como se Marcelo a desafiasse silenciosamente, sem dizer uma palavra, e isso fazia o desejo por ele crescer a cada encontro.
Sofia amava Ricardo, e não havia dúvidas de que ele era um homem incrível. Mas Marcelo começava a despertar nela algo diferente, algo que ela não sabia explicar. Não era sobre juventude ou energia, afinal, a diferença de idade entre os dois não era tão grande assim. Era sobre a maneira como Marcelo a olhava, como ele parecia perceber detalhes que ninguém mais via, e isso fazia com que Sofia sentisse uma tensão cada vez maior sempre que estavam no mesmo ambiente.
O contraste entre os dois irmãos a deixava dividida. Ricardo, com sua brutalidade, era tudo o que ela sempre quis, mas Marcelo, com seu jeito mais silencioso, estava entrando em seus pensamentos de forma inesperada. Ela não sabia como, mas aquela presença de Marcelo a fazia querer algo novo, sem jamais esquecer que Ricardo era o homem que a dominava como ninguém mais.
Por enquanto, ela mantinha o controle. Mas Ricardo, mesmo sendo o homem durão que era, não sabia que o desejo de Sofia estava começando a se espalhar para outro lugar. Ela ainda era dele, mas até quando?
Ricardo, o Chefe de Operações do BOPE, era um homem de 47 anos, conhecido por sua postura implacável. Ele não tinha tempo para papinho; as ruas do Rio de Janeiro exigiam ação. Naquela tarde, sua equipe se preparava para uma operação no Complexo do Alemão. O alvo era Júnior Barriga, um traficante que se achava invencível.
“Vamos lá, atenção, equipe!” — Ricardo ordenou, sua voz firme, cortando o ar como uma lâmina. Ele revisou o plano rapidamente. “Entraremos pela Rua da Alegria e cerraremos o cerco na entrada do morro. Ninguém sai, ninguém entra.”
Com a equipe posicionada, Ricardo analisou o terreno. Ele sabia que cada segundo contava. “Liguem os rádios e mantenham a comunicação. Não vamos dar chance para o azar.”
Os homens do BOPE, armados até os dentes, avançaram com cautela, cada passo dado com precisão militar. Quando chegaram na entrada, o silêncio da favela era ensurdecedor. Ricardo deu o sinal, e eles se movimentaram como uma máquina bem oleada.
De repente, os tiros começaram a ecoar. O tráfico não estava disposto a se entregar sem lutar. Ricardo e sua equipe tomaram posição atrás de um carro abandonado, disparando contra os bandidos que tentavam fugir.
“Cobertura!” — Ricardo gritou, avançando em direção a um dos barracos. Ele estava determinado a pegar Barriga, e não deixaria que ninguém o impedisse.
Após alguns minutos intensos de tiroteio, a equipe conseguiu encurralar Barriga. Ele estava no barraco 3, com os braços levantados, mas a arrogância ainda estampada em seu rosto.
“Acha que tá seguro, seu arrombado? Tô aqui pra te lembrar que sua hora chegou!” — Ricardo gritou, sem paciência para brincadeiras.
Ele se aproximou de Barriga, que tentava manter a pose, mas a pressão era intensa.
— “Seu filho da puta! Anda, cala a boca, porra! Você não manda mais aqui!” — Ricardo agarrou Barriga pelo colarinho, arrastando-o para fora do barraco.
O traficante tentou protestar, mas Ricardo não estava lá para ouvir. “Você acha que vai escapar dessa? Hoje você vai pagar, vagabundo!” — ele gritou, com a voz cheia de raiva, enquanto sua equipe cercava o local.
Barriga, sem saída, foi algemado e levado sob a vigilância de Ricardo. Ele olhou para o céu, respirando fundo. O trabalho não era só sobre prender bandidos; era sobre manter a ordem nas ruas.
Marcelo, o irmão de 37 anos de Ricardo, era o verdadeiro rei da balada e um conquistador sem igual. Ele não tinha vergonha de falar sobre suas conquistas, e suas histórias eram um show à parte. “Cara, tem uma putinha na academia que eu tô pegando! Uma gracinha, loira, rabuda, e só tem 23 aninhos. Puta que pariu, como ela é gostosa!” — dizia ele, com um brilho lascivo nos olhos.
Marcelo adorava ostentar suas conquistas, e essa loira não era apenas uma transa passageira; eles estavam saindo há um tempo. “Ela adora dar o rabo, e eu até filmei isso sem ela perceber!” — ele exclamou, puxando o celular e mostrando o vídeo para os amigos, que se juntaram a ele em risadas e comentários maldosos.
“Porra, que cuzão do caralho! Essa piranha tem um corpo de dar inveja!” — um amigo comentou, olhando para a tela, admirado. “E nem parece que é mãe de duas filhas! Olha esse corpo, meu Deus! Falava Marcelo, sorrindo.” Outro amigo se juntou à conversa: “Porra, Marcelo, eu gostaria de estar no seu lugar! Eu enterraria minha pica inteira no rabo dessa safada!”
A conversa era cheia de vulgaridades, mas isso não incomodava Marcelo. Ele se deliciava com o elogio e a atenção que recebia, como se cada conquista fosse um troféu que exibia com orgulho. No entanto, no fundo, havia uma reflexão que muitas vezes ele ignorava: esse tipo de comportamento podia colocá-lo em situações complicadas.
A adrenalina de pegar mulheres casadas e se vangloriar disso era empolgante, mas ele sabia que as coisas poderiam sair do controle. “Um dia, um marido puto pode aparecer e me quebrar no meio da rua!” — pensou, mas rapidamente afastou esse pensamento, preferindo viver no momento, buscando a próxima aventura, a próxima conquista.
“Ah, mas isso não é problema meu! O que importa é que eu tô aproveitando!” — ele pensava, rindo junto com os amigos, sem perceber que essa maneira de viver poderia não só trazer problemas, mas também transformar sua vida em um verdadeiro campo de batalha.
Marcelo, o conquistador, se divertia contando suas histórias de mulheres, mas havia uma que ele jamais ousaria tocar: Sofia, a namorada de seu irmão Ricardo. Apesar de todos os seus feitos, o simples pensamento em se envolver com ela era uma linha que Marcelo não estava disposto a cruzar. “Por mais gostosa que ela seja, não vou mexer com a namorada do meu irmão, porra!” — pensava.
Sofia era uma beleza estonteante, branquinha, com olhos verdes que brilhavam e um corpo que deixava qualquer um louco. “Aquela bunda linda subindo e descendo, meu amigo... puta que pariu!” — ele pensava, enquanto se lembrava das vezes que se pegou batendo punheta freneticamente, imaginando como seria estar com ela. Mas a imagem de Ricardo, o Chefe de Operações do BOPE, sempre vinha à sua mente. “O cara é osso duro de roer, não dá pra brincar!”
Em um novo encontro casual com os amigos, um deles teve a audácia de mencionar Sofia. “Pô, cara, e aquela gostosa que namora seu irmão? A Sofia? Você nunca pensou em dar em cima dela, foder aquela boceta que com certeza deve ser deliciosa?” O comentário fez o sangue de Marcelo ferver de nervoso. “Caralho, eu nem penso nessa porra! Vocês sabem como ele é! Já o viram, eu sou alto, forte, mas meu irmão, é maior que eu, já viram o tamanho daquele braço dele? E as mãos? Se ele me der um tapa, acho que desmaio na hora, tá maluco, ele é osso duro de roer!” — respondeu ele, tentando desviar o assunto, mas por dentro estava em uma batalha.
Era mentira, claro. Na verdade, Marcelo já havia pensado sim em foder Sofia várias vezes. “Mas nunca vou admitir isso! A última coisa que quero é que meu irmão fique sabendo!” — refletia, sabendo que a cada vez que se lembrava dela, sua mente o levava a cenários perigosos e excitantes, que poderiam acabar com tudo.
Ele se forçou a afastar esses pensamentos. “Sofia é a única mulher que não penso essas coisas. Claro! É só a namorada do meu irmão, caramba!” — mentia para si mesmo, mas na verdade, ele já havia batido muitas punhetas em homenagem à namorada gostosa do irmão. E esse segredo o consumia, enquanto sua vida de conquistador seguia, mas sempre à sombra da presença de Sofia, a tentação irresistível.
"Ricardo já havia dado uma cópia da chave de sua casa para sua namorada. Ao chegar lá, a viu deitada no sofá, com aquela bundona para cima. Ela usava um short bem apertado, que fazia com que Ricardo ficasse doido. Ele foi se aproximando do sofá, já passando a mão no pau. Ela o viu e, com aquele sorriso lindo, falou: 'Oi, vida.' Percebendo que Ricardo já estava com a mão na rola, disse: 'Nossa, é por isso que eu adoro você. Já está doidinho para comer sua putinha aqui, é?'"
Ricardo, sendo muito mais alto que ela, se inclinou sobre o sofá e, sem perder tempo, desceu a mão pelas coxas dela, sentindo a pele quente através do tecido fino. A respiração dela começou a acelerar. Ele se abaixou até ficar com a boca perto do ouvido dela e sussurrou com voz rouca: "Você gosta quando eu te pego assim, né? Fica com essa bucetinha toda molhada só de me ver com a pica dura, não é?"
Ela soltou um gemido baixo e respondeu: "Amo... adoro quando você fica assim, todo bruto, com esse pau grosso pra mim." Ricardo se levantou e tirou a roupa com pressa, o pau já latejando de tanta vontade. Ele a puxou para si, com facilidade, devido à diferença de altura. Ela era pequena perto dele, mas gostava de sentir o poder que ele tinha ao dominá-la.
Ela se virou de frente para ele, ainda no sofá, tirou sua roupa também e olhou para o pau dele, lambendo os lábios: "Me dá isso aqui, quero fazer garganta profunda nessa pica, até você gozar na minha boca." Ricardo agarrou os cabelos dela com força e disse: "Então, ajoelha e abre essa boca gostosa pra mim."
Ela obedeceu sem hesitar, abrindo a boca enquanto ele empurrava o pau grosso lá no fundo da garganta dela. "Isso, engole tudo. Gosto de ver você assim, se lambuzando no meu pau." Ela mal conseguia respirar, mas amava a sensação de ser dominada daquele jeito selvagem. Ricardo enfiava mais fundo, segurando a cabeça dela com força, até que ela começou a engasgar, os olhos lacrimejando. "Vai, toma tudo, sua safada", ele gemia.
Depois de uma boa sessão de garganta profunda, ele a puxou para o sofá novamente. "Vira de quatro pra mim, quero encher essa buceta bem apertada." Ela se colocou de quatro, a bunda empinada, oferecendo-se para ele. Ricardo, sem perder tempo, deu uns tapaços na bunda dela, deixando a pele marcada, enquanto dizia: "Você adora uns tapaços, né? Fala, safada, diz que é minha putinha." Ela, com a voz ofegante, respondeu: "Sou a sua putinha, meu macho gostoso, me fode logo!"
Ele a penetrou de uma vez, fazendo com que ela soltasse um gemido alto. "Nossa, como essa buceta está apertada, sempre tão boa pra mim." Ele ia fundo, entrando e saindo rápido, o sofá rangendo a cada estocada. "Quero te ver gozar primeiro, sua putinha. Vai, rebola nesse pau, quero sentir você toda molhada."
Ela começou a rebolar no ritmo que ele gostava, fazendo com que ele sentisse cada detalhe dentro dela. "Isso, rebola pra mim, puta. Gosta assim, né? Sentir meu pau grande te rasgando toda?" Ela não conseguia responder de tanto prazer, os gemidos saíam mais alto a cada estocada.
Ricardo, sem diminuir o ritmo, a pegou pelos cabelos e puxou a cabeça dela para trás, dizendo: "Agora vai, goza pra mim. Quero ver você se desmanchar no meu pau." Ela gemia descontroladamente, o corpo tremendo enquanto gozava intensamente, apertando ainda mais o pau dele dentro dela.
Ricardo continuou socando, mais rápido agora, até que sentiu que ia gozar. "Vou gozar nessa sua buceta apertada, se prepara!" Ele segurou com força a cintura dela e, com mais algumas estocadas, gozou fundo dentro dela, gemendo alto de tanto prazer.
Ainda sem fôlego, ele a puxou para o colo, o pau ainda duro, e sussurrou no ouvido dela: "Você é a minha putinha, e eu vou te foder até você não aguentar mais. Daqui a pouco, vem o segundo round, você é minha Sofia, somente minha."
Ricardo amava Sofia com uma paixão avassaladora, e essa devoção vinha acompanhada de um lado possessivo. Ele adorava exibi-la, mostrando ao mundo o corpo escultural e os encantos da mulher que o tinha completamente enfeitiçado. Cada vez que a via vestida com roupas que realçavam suas curvas, um orgulho misturado com ciúmes crescia dentro dele. Para Ricardo, Sofia era dele, e qualquer homem que ousasse cruzar a linha estabelecida enfrentaria sua fúria.
Sofia, por sua vez, se divertia com o jeito marrento e protetor do namorado. Ela gostava de saber que ele a desejava e se importava, mas havia uma centelha de curiosidade que a levava a pensar em Marcelo, o irmão de Ricardo. O homem que sempre foi um conquistador, um verdadeiro Don Juan, exercia uma atração irresistível sobre ela. “Como seria se...?” — essa pergunta, muitas vezes silenciada, passava por sua mente em momentos de vulnerabilidade.
Marcelo, embora admirasse a beleza de Sofia, respeitava não apenas o vínculo forte entre ele e o irmão, mas porque temia Ricardo. Sabia o tipo de homem que o irmão era: implacável, determinado e capaz de tomar atitudes extremas quando se sentia ameaçado. O temor de Marcelo não era apenas pelo que Ricardo poderia fazer a ele, mas pela possibilidade de como sua ira poderia afetar Sofia. “E se o desejo se tornar mais do que um pensamento?” — pensava, enquanto a imagem de Sofia permeava suas fantasias. A tensão entre os dois era palpável, um fio delicado que poderia se romper a qualquer momento.
O que será que aconteceria se a atração entre eles se tornasse incontrolável? O perigo do desejo sempre à espreita, aguardando o momento certo para se manifestar. “O que ocorrerá se um deles ultrapassar os limites?” — a dúvida pairava no ar, como um mistério que poderia mudar tudo. O jogo de sedução se tornava cada vez mais arriscado, com a tentação flertando com a possibilidade de um escândalo devastador.
Continua...