Faltou mulher, sobrou pra mim!

Um conto erótico de Contador de Contos
Categoria: Homossexual
Contém 1430 palavras
Data: 27/09/2023 22:47:24
Assuntos: Anal, Gay, Grupal, Homossexual, Oral

Faltou mulher, sobrou pra mim!

Já era o quarto rapaz que entrava no banheiro e eu ainda estava cheio de energia. Pelado, no escuro e de joelhos dentro do box, escutei o zíper ser aberto e as calças caírem no chão. O sêmen do ultimo colega ainda escorria pelo meu rosto, quente e pegajoso. Todo meu corpo estava melado, cada um dos três primeiros tinha gozado em um lugar diferente. Sem dar tempo pra me lavar, eu recebia todos sem um minuto de descanso. Quem seria o dessa vez? Eu pensava. Talvez o Carlos, ou o Junior, ou o João.... Tomara que seja o João, adoro aquele caralho. Pelo barulho dos passos, parecia ser alguém descalço. Só a luz da lua que entrava pela janelinha iluminava fracamente o ambiente. Vi uma silhueta surgiu a minha frente e algo quente tocar meus lábios. Abri bem a boquinha e aceitei o presente. A cabecinha correu pela minha língua molhada, deslizando até a garganta. Como se tivesse ganho vida, a pica mole foi lentamente se enchendo de sangue e endurecendo enquanto eu mamava. Deixando escapar gemidos baixinhos, o macho misterioso se deliciava me usando pra gozar. Senti duas mãos fortes agarrarem meu cabelo e tomarem o controle dos movimentos. Eles sempre faziam isso. Quando ficavam excitados, só uma chupadinha não era o suficiente. Eles tinham de foder. Prensado contra a parede, o homem meteu na minha boca da mesma forma que faria com uma bucetinha apertada.

"Vai, vai, vai" ele repetia, como se eu pudesse fazer alguma coisa.

Eu já tinha feito minha parte, agora só cabia a ele chegar ao orgasmo. Enquanto eles estão gemendo e excitados não tem perigo, o risco esta no silencio, na calmaria antes da tempestade. Logo só os sons molhados da pica espalhando minha saliva e da rapaziada do lado de fora decidindo quem seria o próximo eram escutados.

"Ahhh" o grito de guerra soou.

Fechei os olhos e agarrei a vara, roubando o direito de ordenhar até a ultima gota de leite. Punhetando com força, os jatos de suco quente voavam atingindo meu rosto, o cheiro pungente invadindo as narinas, meu cabelo ficando esbranquiçado. Quando terminou, só o som da respiração pesada sobrou. Ansioso por um restinho eu lambia a cabecinha, tentando pegar uma ultima gotinha perdida e ao mesmo tempo já deixando limpinha e brilhante, como nova.

Sem falar uma palavra de agradecimento, a figura saiu do banheiro, andando desajeitado, as pernas ainda molengas. Do lado de fora, eu sabia que pelo menos mais uns sete esperavam pela sua vez.

A turma é foda, um bando de maluco gente finissima, mas com um pequeno defeito: eles sempre estão com tesão. E dai, sobra pra quem? Não tem xoxota? Sem problema, só chamar o Breno. Futebol de quarta rolando na Globo? Melhor ainda metendo no Breno. Exame de esperma, precisa de uma mão? Só chamar o Breno. Sinceramente, sou pau pra toda obra. Sem mim essa turma ia estar sempre irritada e se metendo em confusão. O que eu faço é um bem pra humanidade. Hoje não foi diferente, fim de festa, quase 4 da manhã, todas as garotas já arranjaram uma vara pra cavalgar, acabei com a tarefa de aliviar quem não se deu bem.

Logo a porta se abriu e o quinto camarada entrou.

"Prepara esse cú que você sabe que eu não gozo no boquete" ele já deixou o aviso.

VITOR! Meu ursão! Adoro transar com ele! Grandão e todo peludo, a melhor parte era dormir abraçadinho, apertando como se fosse um bichinho de pelúcia gigante. Encostei o rosto na lajota fria e empinei bem a bundinha, o pessoal não é muito paciente pras preliminares. Esfregando a rola na minha bunda, ele pincelava meu botão pra ficar ereto. Com um cuspe na mãozona ele lubrificou a pica e arregaçou meu anel de carne.

"Uiiiii" não resisti a estocada.

Metendo com força, aquela pica tão grossa quanto sua voz me arregaçava todo. Enterrando as unhas no meus quadris, a vara dele sumia no meu rabo enquanto o saco estalava na minha bunda. Logo senti uma coceirinha na nuca, a barba ruiva dele roçando minhas costas. Mordendo meus ombros ele acelerou o ritmo. Vitor sempre fica meio sentimental durante o sexo, querendo lamber, morder, beijar.

"Caralho Breno, namora comigo lindo. Juro que cuido bem de você" ele falava baixinho no meu ouvido durante o sexo.

Era sempre assim, durante o tesão ele prometia mundos e fundos, mas depois que o tesão passava, eram só palavras ao vento. Ainda bem! Imagina que saco transar com a mesma pessoa pro resto da vida. Deve ser um tédio.

"Namoro meu ursão. Me faz de mulherzinha" eu entrava na onda dele, mesmo que fosse só pela fantasia.

Tiro e queda. Não levou quatro metidas e ele esporrou no meu rabo. Como se fosse magica aquele amor sumiu. Com a mente limpa, rapidamente ele lavou o pau na pia e deu lugar pro próximo. Quando a noticia que meu botão estava disponível pra quem quisesse se espalhou, os próximos quatro escolheram meu usar pela porta de trás. Fazendo as contas por cima, calculei que tinha pelo menos mais três na fila de espera. Minha mandíbula já doía e o rabo ardia. Dispensar os últimos não era uma possibilidade, seria uma maldade com os pobres coitados que tiveram azar.

"Avisa pros resto vir ao mesmo tempo, to fechando a conta" pedi pro ultimo rapaz passar o recado, antes de sair.

Adoro uma orgia no escurinho. Todos aqueles machos explodindo de tesão disputando minha atenção, as picas batendo no rosto, as mãos apertando, beliscando, torcendo. Não demorou muito e o trio entrou no banheiro. Eu estava totalmente esgotado, com as costas apoiadas na parede deixei eles fazerem o que quisessem. Uma das vantagens da orgia é essa, não tem muito como errar. Sem poder resistir contra três homens ao mesmo tempo, só resta ser jogado de um lado pra outro igual uma boneca de pano. Enquanto sua mão masturbar alguém e sua boa chupar algo, você esta fazendo certo. Mas primeiro você tem de deixar eles duros, e isso é uma tarefa complicada. Se você der mais atenção pra um do que pra outro, pode deixar alguém magoado. Trabalhando com calma, uma rola em cada mão, eu chupava um pouquinho cada um antes de passar pro próximo. Vinicius foi o primeiro a ficar duro primeiro e foi premiado com uma boa sentada na vara.

"Deita que eu vou quicar no caralho Vini" pedi pra ele.

Reconheci ele na hora que o abocanhei. Carnudo e inchado, o cabeção da pica dele era único, tão grande que parecia com um cogumelo. Os outros dois pareciam cachorros brigando por um pedaço de bife. Sem decidir quem seria o próximo a comer, os dois judiavam da minha boquinha inocente que não tinha culpa de nada. Tentando apaziguar o conflito eu fazia hora extra na punheta, torcendo pra um deles gozar e resolver o assunto. Por sorte Vinicius estava sensível naquele dia, depois de meia dúzias de pulinhos ele disparou sua carga no meu botão e liberou a vaga. Depois disso foi um Deus nos acuda. Apressados pra sua vez, aquelas mãos fortes pareciam que iam me rasgar em dois. Como é a lei da natureza, o mais forte venceu a disputa pela femea e clamou seu premio. Pro outro só restou ficar chupando o dedo enquanto o alfa me engravidava pelo toba. Toda aquela exibição de masculinidade o inflamou. Impalando o cu sem piedade, meu corpinho frágil pulava a cada socada. Eu até tentava dar uma atenção pro beta, mas cada enfiada fazia uma onda de choque correr pelo meus músculos e um gritinho escapar da boca. Quando terminou, o cretino ainda fez questão de largar um tapão na bunda que deixou marca.

"Puta eu trato assim" ele falou, antes de sair.

Totalmente demolido, com a traseira fora de serviço, pra decepção do beta tive de terminar ele com a mão. Cabisbaixo, o coitado foi embora desanimado. Pelo jeito não era o dia dele.

De dever cumprido, finalmente tive a chance de tomar um banho e lavar todo aquele sêmen. Quando sai do banheiro, vi que toda a toda a turma já tinha caído no sono, alguns nos quartos, outros no sofá. Graças a mim ninguém teve de dormir de bola cheia. Eles pareciam até uns anjinhos, com um sorrisinho de satisfeito no rosto. Peguei a chave do carro e abri a porta da frente, em casa minha namorada me esperava.

"Durmam bem rapazes" falei baixinho, pra não acordar ninguém, antes de trancar a porta.

Fim

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Comentários

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além de estrelas vc merece o sol e um enorme cacete de vidro pra escorregar sem machucar muito

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Marcos, dar o cuzinho é gostoso e comer também é, anal é uma "sobremesa no sexo".......sobre isso, leia meu texto sobre "SEXO ANAL SÓ É PRAZEROSO SE FOR BEM FEITO"

A

D

O

R

E

I

Votado!!!

Tenho fetiche por caminhoneiro. Dar meu cuzinho, na boleia, num posto de gasolina, às margens da BR...

Amo inversão.

Amo sexo anal [amo dar o cuzinho].

Caso você que lê meu comentário

e venha aqui no ES, e curte um amigo no sigilo, ou tenha algum amigo com "desejos" de "comer um cuzinho amigo", coloco-me à disposição.

Sigilo absoluto.

Me apresento:

Sou casado, esposa não sabe de meus devaneios, branco, liso, 55ª X 182 X 80 kg, grisalho, bi-passivo.

Moro em Guarapari-ES (dias úteis trabalho em Vitória).

Contato : Betto_vix48@hotmail.com

Repito: SIGILO ABSOLUTO!

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Uau, que conto delicioso, fiquei com inveja de vc uns de meus sonhos é esse , servir a vários machos, um dia realizo isso, me ajudem marciosan24@bol.com.br

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Kzdopass,se for ou estiver em SP te levo numa sauna top com machos deliciosos.

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Que tesão de conto!! Aliás, todos os seus são muito bons

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Eita delícia!!! Tesão ser usado por vários machos.

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