Eu tinha 1 3 anos quando minha mãe descobriu um câncer e a nossa vida virou de cabeça para baixo. Ela era uma pessoa bem ativa, estava sempre sorrindo, dançando, era gentil e carinhosa com todo mundo, mas especialmente comigo e com meu pai. Eles eram um casal super apaixonado. Depois de um ano de quimioterapia, radioterapia e até uma cirurgia, estávamos confiantes que ela venceria essa batalha, mas a maldita doença voltou e se espalhou ainda mais. Os médicos disseram que a partir dali, era apenas tratar para que ela tivesse uma vida confortável, mas que não havia nada mais para ser feito.
Em vez de ficar triste e se abalar, ela resolveu aproveitar bem o seu tempo e viver intensamente. Nós viajamos, cozinhamos, assistimos filmes, fizemos aulas de cerâmica, corremos na orla da praia. Foram meses intensos e muito bem aproveitados. Um dia, quando estávamos sozinhas assistindo TV, ela me fez o pedido mais louco e absurdo do mundo, que me fez acreditar que ela estava tendo algum derrame ou até mesmo tendo alguma overdose de algum remédio mas, para meu espanto, ela estava falando sério.
- Filha, você sabe que a mamãe não vai estar aqui para sempre, então quero te fazer um pedido. Quero que você cuide bem do seu pai para mim.
- Mas é claro, mãe, eu vou cuidar sim. Mas você ainda tem muito tempo conosco.
- Eu não tenho tanto tempo assim. Por isso, acho que eu devo começar a te ensinar algumas coisas para quando o momento certo chegar. Quero que você cuide dele tão bem quanto eu cuidei. E ele fará o mesmo por você.
Iludida e boba, eu achei que ela estava se referindo a coisas do tipo aprender a cozinhar o seu prato favorito ou ajudá-lo com as tarefas domésticas, já que ele trabalhava muito e nós nunca gostamos de ter empregados na casa, mas eu não estava nem um pouco preparada para o que estava por vir.
- Você já tem 14 anos e já tivemos uma boa conversa sobre sexo, de onde vem os bebês e o que acontece entre um homem e uma mulher quando estão a sós. - Ela continuou.
- Humm, sim? Mas o que isso tem a ver? - Perguntei, confusa.
- Agora eu vou começar a te ensinar tudo que eu sei sobre como agradar um homem, sobre como agradar o seu pai, para que você esteja totalmente preparada.
- Mãe, eu não estou entendendo. - Não estava gostando nada nada do rumo daquela conversa.
- Ivana, filha, quando eu me for, eu quero que você tome o meu lugar. Prefiro que seja você do que alguém de fora e tenho certeza que quando o momento chegar, ele também vai gostar que seja você.
Olhei para a minha mãe com os olhos arregalados, sem ter certeza se realmente tinha ouvido certo.
- Eca, mãe, pelo amor de Deus. Você está insinuando que eu ocupe seu lugar como mulher do papai? Você está passando bem? Quer que eu ligue para seu médico?
- Eu estou bem e totalmente consciente de que meu pedido pode parecer um pouco estranho, mas pensa comigo, filha. Você está crescendo e se tornando uma linda mocinha, logo logo vai entrar na fase de querer namorar e ter vivências. O seu pai ainda é jovem, bonito e ama você mais do que tudo. Tenho certeza que ele fará tudo para fazer você feliz.
- Mãe, para, essa conversa está me dando vontade de vomitar. - Implorei sem querer ouvir mais nada.
- Só me promete que vai pensar um pouco, ok? É o único pedido que a sua mãe moribunda tem a fazer. - Ela terminou a frase tossindo e se fingindo de frágil, mas o meu coração apertou de qualquer jeito.
Eu poderia apenas seguir com o plano dela para fazê-la feliz e então, quando ela realmente se fosse, que eu desejava que ainda demorasse muito, eu faria a minha parte de cuidar dele como me cabia cuidar: apenas como filha. E torcer para que ele encontrasse a felicidade em outra mulher algum dia.
- Está bem, mãe. Você pode me ensinar.
Durante os meses seguintes, minha mãe me deu dicas de como fazer sexo oral, como engolir tudo sem sentir vontade de vomitar, onde eram os lugares que o papai gostava de ser tocado e como ele gostava de ser tocado. Me ensinou a importância de conhecer o meu próprio corpo também, de saber como me dar prazer porque, assim, eu saberia o que exigir dele.
No começo era altamente constrangedor, mas com o tempo eu fui me concentrando mais nos ensinamentos do que no fato de que era a minha mãe quem estava os passando para mim. Não era toda garota que, aos 14 anos, já sabia tanto sobre sexo, como se proteger, como dar e receber prazer. Esse era o tipo de coisa que as minhas amigas buscavam escondidas na internet, assistindo a vídeos em que as mulheres muitas vezes pareciam desconfortáveis e mal tratadas. Eu não tinha a intenção de usar aquilo nem tão cedo, muito menos para o fim que ela queria, mas eu estava gostando de ter acesso a tantas informações úteis.
Então, quando faltavam poucos meses para eu completar 16 anos, a minha mãe faleceu e o nosso mundo caiu. Saber que alguém que você ama pode ir embora a qualquer momento não faz o momento ser menos triste. Nosso único consolo era saber que agora ela havia descansado de toda dor que vinha sentindo nos últimos meses, mas ainda assim, o papai e eu ficamos desolados.
Mesmo tristes, tentamos superar a sua ausência. Eu ia para a escola, saía com minhas amigas, fazia noites do pijamas e depois até comecei a sair com alguns garotos. O papai começou a correr e fazer academia todos os dias, às vezes saía para beber com alguns amigos, mas no geral preferia ficar em casa comigo. Foi só depois que eu completei 17 anos que eu comecei a olhar para o meu pai de uma forma diferente. Ele sempre foi um homem muito bonito, mas agora, devido aos exercícios diários, ele estava com o corpo forte, musculoso e chamava atenção onde quer que fôssemos. A promessa que fiz a minha mãe, que antes parecia tão absurda, começou a fazer sentido para mim e quando um dia eu me toquei e cheguei ao orgasmo pensando nele, eu sabia que era o momento de colocar o plano da mamãe em ação.
Todos sempre apontavam o quanto eu parecia com ela. Eu tinha os olhos azuis do papai, mas era pequena e magrinha como ela, com os cabelos ondulados e castanhos, o mesmo nariz arrebitado e os lábios carnudos e rosados como os dela. Mas, ao contrário da mamãe, que era mais sexy e gostava de usar salto alto, eu era mais moleca, um tanto tímida, e gostava de usar shortinho jeans com All Star. Comecei a usar o mesmo perfume dela e passei a tentar chamar a atenção dele para meu corpo, para que visse que eu não era mais uma criança. Usava blusinhas mais decotadas, vestidos curtinhos e rodados, tentava chamar a atenção para minha boca e sempre dava um jeito de tocá-lo, sentava no seu colo e beijava bem próximo a sua boca quando me despedia dele no carro para ir para a escola.
Certa noite, preparei seu prato preferido e usei um vestido preto da mamãe, que me serviu perfeitamente. Pude sentir os olhos dele se demorando nos meus seios, descendo para a cintura e parando nas minhas coxas. Depois do jantar, o papai sentou no sofá, parecendo cansado, folgando a gravata do pescoço e expirando forte. Preparei uma dose de whisky e entreguei a ele.
- Toma, papai, você merece relaxar um pouco depois de trabalhar a semana toda.
- Obrigado, filha. Você realmente está cuidando muito bem de mim.
- Ah, papai, eu quero cuidar muito mais. - Sentei ao lado dele, colocando minhas duas pernas no seu colo. - A mamãe me ensinou tudo que você gosta. - Ele tentou se desvencilhar, sem jeito.
- Filha, estou muito cansado, acho melhor eu ir para o meu quarto. - Ele tentou se levantar, mas eu fiz ainda mais força nas pernas que estavam em cima das dele.
- Eu posso te ajudar, papai. - Levantei a mão e acariciei seus cabelos e nuca. - Me deixa te ajudar a relaxar.
Com minha outra mão, massageei a sua coxa até a virilha, sentindo o seu pau começar a endurecer. Encostei os lábios levemente nos dele e o observei com cuidado, vendo que ele não estava me impedindo ou querendo fugir. Então, beijei-o pra valer, com direito a bocas se abrindo, línguas se lambendo e cabeças virando para um lado e para outro. E lá embaixo, minha mão agora acariciava o seu pênis por cima da calça.
- Ivy, não. - Ele tentou se afastar mais uma vez. - Eu não sei o que você pensa que está fazendo, mas...
- Eu fiz errado? - Perguntei fazendo beicinho. - Eu tentei fazer igual a mamãe me ensinou, mas eu nunca havia tentado em um de verdade, então eu não s...
- Do que raios você está falando, Ivana? Como assim sua mãe ensinou? O que ela ensinou? - Sua expressão era totalmente confusa.
- Tudo, papai. Todas as coisas que você gosta, como gosta de ser tocado, onde gosta de ser beijado. Ela me fez prometer que eu cuidaria bem de você quando ela não estivesse mais aqui. Eu achei a ideia um pouco estranha no começo, até achei que ela não estava bem da cabeça, mas agora que eu cresci, eu entendo. Eu quero fazer isso, papai. Quero cuidar de você e ser a sua mulher.
Eu quase conseguia ouvir as dúvidas que atingiam a sua mente enquanto ele me olhou totalmente perplexo e confuso e ele demorou tanto assim, que achei que iria me mandar para o quarto, fingir que isso não tinha acontecido e nunca mais mencionar essa conversa, mas em vez disso, ele segurou o meu queixo com os dedos, angulando a minha cabeça para olhar para ele.
- É isso mesmo que você, Ivy? Porque, juro por Deus, depois que eu começar, eu sei que não vou mais conseguir parar. Você quer mesmo ser a minha mulher?
- Sim, papai, quero muito. - Respondi montando no seu colo e lambendo os seus lábios, provocando-o.
Me pegando no colo, papai me levou para o seu quarto e me deitou na cama, ficando por cima de mim. Nós nos beijamos por séculos e eu senti a sua ereção pressionar a minha boceta. Abri ainda mais as pernas, o que fez o meu vestido subir ainda mais, e me mexi para sentir a sua excitação no meu ponto mais sensível. Ele ficou de joelhos entre as minhas pernas e tirou a camisa, exibindo o seu corpo escultural.
Ele nunca ficava sem camisa em casa, mesmo quando estava muito calor e como fazia muito tempo desde que tínhamos ido à praia, me peguei surpresa admirando o seu corpo. O peitoral bem definido, a barriga com gominhos e aquela entradinha da felicidade, que descia até as suas partes íntimas. Seus braços eram fortes e eu via os músculos se contraindo conforme ele se mexia.
- Tire o vestido, Ivy. Eu estou louco para vê-la sem nada.
Sentei na cama e puxei o vestido para cima, ficando apenas de calcinha. À minha frente, papai estava tirando a calça e a cueca de uma vez só. Fiz menção a tirar a minha calcinha também, mas ele segurou o meu pulso com força.
- Não. Deixa que a calcinha eu tiro. - Ele olhou para o meio das minhas pernas e passou dois dedos em mim, pressionando e me fazendo deixar escapar um gemidinho. - A sua calcinha está completamente encharcada, filha. Você está toda molhadinha para o papai, não está?
- Hmmmm. - Gemi de novo. - Sim, papai.
Com os dedos na lateral da minha calcinha ele começou a descer a peça e eu levantei os quadris para ajudar. Minha calcinha estava tão melada, que saiu lambuzando as minhas coxas conforme ele a tirava. Eu nunca havia sentido tanto desejo assim na minha vida, nem mesmo nas vezes que me masturbei assistindo filme pornô.
- Que boceta linda você tem. - Ele olhou admirado e faminto, lambendo os lábios. - Você se guardou para o papai, querida? Manteve essa boceta virgenzinha para mim?
- Hmrummm. - Murmurei, me contorcendo de prazer e ele mal tinha me tocado direito.
Papai deitou entre as minhas pernas e encaixou o rosto bem no meu centro, segurando as minhas coxas e fazendo eu me abrir ainda mais. Ele passou a língua por toda a minha intimidade e soltou um som apreciativo antes de voltar me lamber. Ele lambeu o meu grelo, a minha entrada e enfiou a ponta da língua ali também. Sem aviso, enfiou dois dedos em mim e eu me afastei um pouco para trás, pega de surpresa.
- A sua mamãe lhe alertou sobre o meu tamanho? - Afirmei que sim com a cabeça. - E você já colocou alguma coisa aqui dentro para testar?
- Não, papai, só os meus próprios dedos.
- Eu preciso te esticar um pouco antes de enfiar o meu pau grosso em você, filha, não quero te machucar.
Ele enfiou mais um dedo e me penetrou devagar, explorando a minha entrada e passando a língua no meu grelinho. Depois ele me chupou e eu precisei segurar os lençóis para não me debater inteira na cama, tamanho o prazer que senti. Papai me comeu com os dedos e a língua e me provocou um orgasmo mais forte do que qualquer um que já dei a mim mesma.
- Ahhhnnnnn, papai. Ohhhhnnn. - Gemi quando cheguei ao clímax.
- Hmm, você tem um sabor delicioso, querida. Doce como mel. Você gostou de gozar na boca do papai?
- Ahhh sim, simmmm. - Gemi manhosa.
- Agora você vai gozar no meu pau, minha pequena. Está pronta para mim?
Será que eu estava? Minha mãe me preparou para isso desde os meus 14 anos, e embora tenha explicado todo o processo, eu me senti nervosa quando olhei para o tamanho gigante do seu pau. Não que eu já tivesse visto um pessoalmente, mas mesmo nos filmes eróticos que assisti, nada era tão grande e grosso assim. Minha mãe falou que também havia perdido a virgindade com ele e que mesmo doendo, o papai havia sido delicado e atencioso o tempo todo. Eu sabia que ele seria assim comigo também, então tentei relaxar.
- Sim, papai, estou pronta.
- Isso pode doer um pouco. - Ele avisou enquanto encaixou o pau na minha entrada.
Se apoiando nos cotovelos, papai ficou com o rosto na frente do meu enquanto, devagar, o seu pau começou a invadir a minha bocetinha virgem. Com o olhar atento a cada reação minha, ele observou eu franzir as sobrancelhas e apertar os olhos conforme sua rola entrava em mim, me dilacerando. Abri a boca, mas não emiti nenhum som, apenas virei o rosto na hora que sua pica rompeu o seu hímen e, aí sim, deixei escapar um gemido de dor.
- Pronto, querida, já entrou tudo, logo logo vai parar de doer, eu prometo. - Ele sussurrou, beijando meu pescoço e metendo devagar em mim, deixando eu me acostumar com aquela nova presença dentro de mim.
Novamente tomando a minha boca, ele me beijou ferozmente dessa vez, um beijo faminto e desesperado de um homem que não sabia o que era estar com uma mulher há mais de um ano, desde que a mamãe havia morrido. O beijo dele era tão bom, que eu poderia beijá-lo por horas, sem parar. Minhas mãos, que antes estavam na sua cintura, agora, passeavam pelo seu corpo. Arranhei levemente as suas costas, deixando a pele arrepiada, e depois desci com os dedos lentamente até apertar a sua bunda, fazendo ele se enfiar mais fundo em mim.
Eu estava delirando com a sensação dele metendo em mim, mesmo ainda sentindo uma ardência no meu interior. Se eu queria ser a mulher do papai, teria que aprender a aguentar o modo como ele gostava de trepar e a mamãe tinha dito que ele gostava de meter fundo e foder com força. Parando de me beijar e olhando para baixo, para onde os nossos corpos se encontravam, ele deu um sorriso e soltou um som apreciativo. Olhei para o mesmo lugar e vi seu pau sujo com meu sangue virgem, entrando e saindo da minha bocetinha. Ele gostava de saber que era o meu primeiro homem, que a sua garotinha se guardou para ele.
- Olha só como a sua bocetinha está recebendo bem o meu pau, Ivy, você está sendo perfeita, meu amor. - Beijei sua boca de novo, desesperada para que ele tomasse tudo meu. - Porra, que bocetinha gostosa é essa? Você está me deixando louco aqui, filha. Está me deixando maluco de tesão com essa bocetinha virgem apertadinha.
Enlacei as pernas em volta da sua cintura, me abrindo mais para ele e permitindo que metesse mais fundo.
- Aaaaahhhhnnnn. - Gemi quando ele aumentou o ritmo das estocadas.
- Hmmm, foi a sua mãe que te ensinou a gemer assim também? Igual uma pequena vadia? - Neguei com a cabeça, incapaz de proferir qualquer palavra. - É isso que você vai ser a partir de agora, Ivy, a putinha do papai que vai deixar eu fazer tudo que eu quiser com ela. Vai me deixar comer essa bocetinha apertada sempre que eu quiser e vai engolir todo o meu leitinho sempre que eu quiser gozar nessa sua boquinha, não vai?
- Aaahhhnnn sim, papai, simmmm. Ohhhnnn.
Descendo a mão entre nós, papai começou a fazer movimentos circulares com os dedos no meu grelinho, me fazendo gemer ainda mais.
- Goza no pau do papai, filha, goza bem gostoso pra mim.
Circulando e pressionando meu clitoris enquanto metia sem parar em mim, meu corpo começou a se contrair inteiro, até explodir num outro orgasmo, ainda mais forte que o primeiro. Os dedos dos pés e das minhas mãos se contorciam e uma vibração viajava para todas as minhas extremidades. Gemi alto, gozando no pau dele do jeito que ele disse que eu faria.
- Aiiii aiiiiiinnnn, paizinho, aaaaaahhhhhhhnnnnnn. - Gritei e finquei as unhas nele.
- Isso, geme gostoso, minha putinha, geme gostoso pro papai. Sua boceta está estrangulando o meu pau. Você é uma putinha safada que gosta de ser fodida pelo papai, não é?
- Ohhhhhnnnnn, Deus. - Eu não sabia que um orgasmo podia durar tanto.
Logo depois, dando uma estocada final, papai também chegou ao clímax, apertando a mão na minha cintura com tanta força, que sei que deixará marcas e então ele se derramou dentro da sua garotinha. Sua filhinha que agora havia se tornado sua mulher.