Amor em Família: Experimentando os Brinquedos Sexuais da Minha Tia Muambeira

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 1470 palavras
Data: 23/11/2024 21:34:00

A campainha soou duas vezes. Era o ritual de sempre quando eu visitava Marcia, minha tia mais jovem e, sem dúvida, a mais ousada. Ela abriu a porta com um sorriso que parecia desenhado para me desconcertar.

– Miguel, pontual como um bom aluno deve ser – disse, apoiando-se no batente com a confiança de quem sabia exatamente o que estava fazendo.

Foi então que percebi sua roupa. Camisa social branca parcialmente desabotoada, revelando o contorno de um sutiã rendado preto. A saia preta justa, mal alcançando a metade das coxas, parecia incapaz de esconder qualquer movimento mais brusco. O salto alto e as meias-calças completavam a fantasia de professora, mas com uma sensualidade que fazia parecer mais uma provocação do que uma caracterização.

– Estou interrompendo alguma coisa? – perguntei, fingindo inocência, embora a visão dela me fizesse perder qualquer traço de compostura.

– Na verdade, você chegou na hora certa – respondeu, gesticulando para que eu entrasse. – Tenho uma aula especial preparada.

Ao entrar, vi a sala montada como uma espécie de mostruário sensual. Na mesa de centro, uma coleção de brinquedos sexuais estava disposta com uma organização quase profissional: vibradores, bolinhas de gel, plugs anais e outros itens que eu só reconhecia graças à minha curiosidade tardia.

– Você... abriu uma loja? – perguntei, meio incrédulo.

– Não exatamente. Estou representando uma marca – explicou, enquanto se sentava no sofá com a postura de uma predadora. – E, como eu disse, essa é uma aula prática.

Antes que eu pudesse responder, Marcia pegou um vibrador pequeno e elegante, de cor rosada. Ela o segurou com um ar casual, como se estivesse mostrando uma caneta comum.

– Vamos começar com algo básico – disse, inclinando-se para mostrar o dispositivo mais de perto.

Eu mal conseguia desviar os olhos do decote que se abriu ainda mais, mas sua próxima ação roubou completamente minha atenção. Sem hesitar, Marcia levantou levemente a saia, revelando uma calcinha preta rendada que combinava com o sutiã.

– A teoria é importante, mas nada substitui a prática.

Ela deslizou a calcinha para o lado e ligou o vibrador, deixando-o deslizar pela pele delicada de sua coxa antes de pressioná-lo levemente contra si mesma. Sua expressão mudou, os olhos semicerrados e os lábios entreabertos enquanto ela me encarava.

– Está vendo, Miguel? O segredo é saber controlar a intensidade. – Sua voz era firme, mas havia uma nota de provocação clara enquanto ela ajustava o ritmo, gemendo baixinho de forma quase casual.

Eu engoli em seco, meu corpo respondendo à cena diante de mim enquanto tentava manter qualquer traço de compostura.

– Não precisa ficar nervoso – disse ela, com um sorriso malicioso. – Só estou demonstrando.

Marcia desligou o vibrador e pegou outro item da mesa: um conjunto de bolinhas de gel interligadas por um fio.

– Agora, isso aqui é ótimo para fortalecer os músculos. E, claro, também é muito... prazeroso.

Ela introduziu lentamente as bolinhas, inclinando-se para trás no sofá enquanto falava sobre os benefícios. Mas suas palavras começaram a se misturar com pequenos gemidos, sua respiração se tornando mais pesada à medida que o prazer tomava conta de seu corpo.

– Está acompanhando? – perguntou, os olhos fixos nos meus.

– Sim... completamente – respondi, minha voz saindo rouca e entrecortada.

Finalmente, ela pegou o último item: um plug anal de silicone, pequeno e discreto, mas inconfundível. Ela passou os dedos pelo objeto, como se o examinasse, antes de se levantar e virar de costas para mim.

– Agora, aqui é onde muitas pessoas ficam nervosas – disse, levantando a saia lentamente e abaixando a calcinha. Sua pele bronzeada brilhava sob a luz suave da sala, e eu prendi a respiração. – Mas o segredo é relaxar.

Com uma calma que só alguém como Marcia poderia ter, ela inseriu o plug, gemendo baixinho enquanto voltava a se sentar de frente para mim.

– E é isso – declarou, como se acabasse de concluir uma apresentação corporativa. Mas o rubor em seu rosto e o brilho em seus olhos mostravam que aquilo era muito mais do que uma demonstração técnica.

Eu estava estático, preso entre a excitação e o choque. Ela se inclinou, colocando a mão sobre meu joelho, e sorriu.

Marcia ajeitou a postura no sofá, mantendo o olhar fixo no meu. Ela sabia que tinha total controle sobre a situação, e o sorriso satisfeito nos seus lábios deixava isso claro.

– Você está muito quieto, Miguel. Algum problema?

Engoli em seco, tentando articular alguma resposta, mas as palavras pareciam escapar. Como se percebesse minha hesitação, Marcia se levantou lentamente, deslizando as mãos pelo contorno de seu corpo enquanto fazia isso. Sua saia, já curta, subiu ainda mais, revelando o plug que ainda estava em seu lugar, encaixado perfeitamente.

– Acho que você precisa de uma motivação maior – sussurrou ela, aproximando-se.

Antes que eu pudesse reagir, Marcia sentou-se no meu colo, suas coxas fortes me prendendo contra o sofá. Sua proximidade era avassaladora. Eu podia sentir o calor do corpo dela através da roupa, a forma como seus quadris se ajustavam contra mim, lenta e provocativamente.

– Quero que você me coma, Miguel – disse ela, com uma firmeza que não admitia recusa. Sua voz tinha aquele tom entre comando e sedução que só ela sabia usar. – Com o plug ainda lá. Quero sentir tudo.

Meu coração disparou enquanto ela puxava minha camisa para fora da calça, desabotoando-a com dedos rápidos. Sua boca encontrou a minha em um beijo faminto, carregado de desejo acumulado e intenção. O gosto dela era doce e quente, seus lábios movendo-se contra os meus com uma habilidade que me deixava sem fôlego.

– Vamos lá, Miguel – provocou, puxando minha cabeça para trás levemente pelos cabelos. – Quero que você mostre que merece tudo isso.

A urgência dela era contagiante. Minhas mãos deslizaram por suas costas, descendo para segurar seus quadris firmes, enquanto ela arqueava o corpo para trás, gemendo baixinho quando pressionei meu desejo contra ela.

Marcia levantou-se por um momento, apenas para remover a camisa e a saia, deixando-a apenas com o sutiã rendado e o plug ainda no lugar. Ela virou-se de costas para mim, apoiando-se no sofá com as mãos, enquanto olhava por cima do ombro.

– Não me faça esperar.

Eu me levantei, tirando minhas próprias roupas às pressas, os olhos fixos no corpo perfeito dela. A curva das costas de Marcia parecia desenhada para tentação, cada movimento revelando o contraste entre sua cintura fina e os quadris largos. O plug brilhava em contraste com sua pele bronzeada, um lembrete explícito do quão longe ela estava disposta a ir.

Ajoelhei-me atrás dela, deixando minhas mãos explorarem suas coxas e quadris antes de posicionar-me. Ela arqueou o corpo para me receber, gemendo profundamente quando a penetrei. O encaixe era apertado, intensificado pelo plug, e a sensação era quase indescritível.

– Isso, Miguel... mais forte – pediu, sua voz rouca e cheia de necessidade.

Eu segurei sua cintura com força, guiando os movimentos enquanto ela se entregava completamente, movendo-se em sincronia comigo. Seus gemidos ficaram mais altos, mais intensos, ecoando pela sala enquanto eu a preenchia repetidamente.

Marcia alternava entre olhares provocativos por cima do ombro e gemidos baixos que me incentivavam a ir mais fundo, mais forte. Sua pele estava quente e úmida, os músculos de suas coxas tremendo enquanto ela se movia com uma precisão que só aumentava o prazer.

A combinação do plug e da forma como ela apertava ao meu redor era quase demais para suportar. Quando ela finalmente alcançou o clímax, seu corpo inteiro estremeceu, e um gemido longo e profundo escapou de seus lábios. Eu a segui logo depois, minha própria explosão de prazer misturando-se aos sons dela.

Por alguns momentos, tudo o que se ouvia na sala era nossa respiração pesada. Marcia riu baixinho, inclinando-se para frente e deixando o plug cair no sofá com um pequeno "plop".

– Acho que você passou no teste – disse ela, olhando para mim com aquele sorriso malicioso que parecia nunca deixá-la. – Mas tem muito mais para aprender.

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