Natalia – A menina que chupava cães
Essa história é original nossa, publicado no Site Contoerotico, a anos atrás.
Obvio que não temos controle sobre pessoas que possam pegar e baixar, e postar em outros sites como se fossem delas. Infelizmente isso ocorre muito.
Toda história do ArmazénProfano é inspirada em pessoas reais, mas que claro não fazem essas coisas, mas gostamos de pensar que fazem.
Aos poucos vamos publicar todas as histórias que tínhamos postado a anos atrás, refeitas e melhoradas.
Abraços a todo.
Boa leitura.
Natalia.
Hoje ela tem 24 anos e faz faculdade.
A história do inicio dela nessa vida devassa.
Anos antes.
Natalia era uma típica menina de família tradicional, morena clara, cabelo liso com tons crespos, rosto com bochechas salientes, fora do peso nas laterais, mas a típica gordinha gostosa. E ainda com sua bunda empinada, chamava atenção de velhos tarados, pois além de tudo tinha um rosto angelical.
Tinha uma família estruturada e evangélica, de cultura rígida, mãe e pai casados desde jovem, e não conheciam outra vida, além do trabalho, igreja e família.
Ela tinha dois irmãos menores, era a única menina.
Levava uma vida normal para o meio que habitava, pelo menos aos olhos do mundo, ia para a escola cedo, voltava, ajudava a mãe nos afazeres domésticos e depois ia estudar. Volta e meia pela idade, saia com alguma amiguinha para uma sorveteria ou algo do tipo, tudo inocente.
Mas Natalia tinha uma tendência, que começou a aflorar conforme ia vivendo, um gosto pelo proibido, por coisas não tão normais assim no senso comum. E tudo começou quando notou que cachorros tinham pintos também, e como seu pai tinha também, ao qual viu um dia tomando banho.
Curiosa como era, numa tarde aonde era pra estar estudando, resolveu olhar fotos de cachorros, mas eram comuns, então digitou, - (cachorros de pinto duro)
Aí apareceu um monte de cachorro com a rola de fora, ela ficou sem folego de ver tanto pinto na tela, a qualquer barulho no corredor, fechava a tela, mas conforme ia se sentindo segura, voltava a olhar. Então foi evoluindo, e pensou consigo mesma, “e cavalos tem tbm?”
Então digitou, - (cavalos de pinto duro)
Era só picona sendo mostrada, ficou de cara com os tamanhos, aí pensou de novo, “deve ter mulher que faz algo com isso”.
Então foi buscando, - (mulheres com cachorros e cavalos)
Não teve jeito, aí foi a festa para ela, um show de mulheres com cavalos e cachorros, parecia que aquilo apesar de ser errado, lhe abriu a mente, mas foi um acesso rápido, pois foi interrompida por sua mãe que abriu a porta do quarto do nada, já berrando, - não ta ouvindo chamar?
Ela realmente estava tão alucinada nas picas, que não tinha ouvido, - não mãe, que foi?
Morrendo de medo de sua mãe vir até a cama e ver a tela, que não deu tempo de fechar, ficou tremendo, mas foi salva, - vem me ajudar na cozinha!
Após um “ufa” mental, fechou o site e foi ajudar, mas na cozinha, sua buceta estava melada de tesão e pensamento sujos. E após acabar tudo por ali, foi tomar banho e se masturbou, quase chegou a desmaiar gozando no chuveiro. E assim dormiu cedo aquela noite.
No outro dia, após chegar da escola, almoçou e fez tudo que tinha para não ser interrompida. Então foi para o quarto com seus livros, a mãe na maquina de costura pensou, mas não disse nada,
“como minha filha ta estudiosa”
Ela dessa vez foi esperta, colocou caído um Puff na porta, se alguém abrisse, batia nele, pois não podia trancar, levantaria suspeita.
Então deitou na cama e buscou na internet mais sobre as imagens que tinha visto, o que não faltou foi conteúdo. Ela entrou num site zoofilia e começou a olhar as mais variadas cenas, desde mulheres com cavalos e cachorros até outros animais como cobras, ela se focou nos cães, pois era algo que tinha a volta. Em outros sites conseguiu ver vídeos curtos que lhe atiçaram, com uma mão na buceta começou a se masturbar vendo os vídeos e imagens, não demorou e gozou gostoso.
Após essa tarde louca em seu quarto, Natalia resolveu sossegar e mudar os pensamentos, achou que foi um exagero fazer aquilo, mas foi um engano achar que se conteria.
No outro dia fez a mesma coisa, passou outro dia e de novo e de novo, assim passou uma semana, duas semanas. Já tinha se acostumado a buscar e sentir tesão nessa putaria.
Numa destas semanas malucas, o destino fez algo por ela, foi chamada por uma tia que morava perto.
Ela pediu se podia ficar em sua casa para receber uma encomenda acaso chegasse, pois teria que sair.
Como boa sobrinha aceitou, e no dia combinado, na parte da tarde foi a casa da tal tia.
Mas ao adentrar o portão, ouviu os latidos no fundo de guimba, nome de um cachorro que sua tia tinha, que já lhe vendo, disse, - Natalia, que bom que já chegou! Já to indo, se tiver fome, tem comida na geladeira! Acho que vou demorar um pouco, qualquer coisa me liga!
- Tudo bem tia, to tranquila essa tarde, pode ir!
E assim a tia saiu e ela ficou sozinha.
Natalia tinha levado o notebook e como estava tudo quieto, resolveu entrar de novo nos sites de putaria com animais.
Ficou no sofá mesmo, claro que tinha fechado as cortinas da sala e verificado as portas da casa, para não ser pega de surpresa pela tia voltando logo ou outra pessoa não esperada.
Parecia possuída por um desejo incontrolável de fazer isso, começou a se tocar e ver os vídeos de novo, e como estava na casa da tia, parecia que o perigo a excitava mais ainda, fazendo-a delirar.
Ao fundo ouviu os latidos do cachorro, e aquilo lhe fez imaginar mais e mais até que sem se conter, se levantou e foi na cozinha, e pela janela olhou o quintal e viu o cão de sua tia.
Era um vira-lata de porte médio, mas bem cuidado, de cor preta. Natalia num impulso saiu ao quintal, e foi até ele, que já pulou nela como forma de amizade, pois era manso. Ela pegou sua guia e o trouxe para dentro da casa, e fechou a porta da cozinha, arrastando até o tapete que tinha ali perto. Então se ajoelhou ao lado dele e começou a alisar seu pelo, com voz afinada dizia,
- Cadê o guimba da Nati, que lindo!
Com uma mão na coleira, resolveu olhar para baixo dele, e com o dedo da outra mão tocou levemente na ponta do pinto, desceu até seu saco e voltou, então resolveu pegar com todos os dedos, e logo saiu para fora a cabeça vermelha. Natalia ficou admirada com o tamanho, e disse,
- Nossa guimba que batom grosso!
Ela não podia mais se segurar, sua boca salivava ao ver o pinto grosso dele, e o cachorro ficou esperando algo mais, e esse algo mais veio.
Ficando de quatro, foi com a boca, e com a língua acariciou para depois abocanhar, sendo que ainda com as mãos começou a empurrar ele para que deitasse.
Guimba parecia que entendia tudo, pois ao deitar ele abriu as pernas, e seu pinto ficou mais para fora ainda, ela então com uma mão na buceta por dentro do shorts, se masturbava ao mesmo tempo que começou a chupetar com gosto no pau do cachorro.
Um prazer louco tomava conta dela, não raciocinava, só queria chupar ele, que claro estava gostando da chupada.
A boca de Natalia se enchia de saliva, com o sabor e o cheiro que lhe entorpeciam, ela estava amando aquilo, e chupou por longos minutos o pinto do cachorro até que sentiu sua boca encher. A cabeça inchada despejava jatos de porra, e ela não soltou, ao contrário, sugou mais.
Natalia deixava escorrer pelos cantos da boca, até acabar com tudo, guimba relaxou e Natalia gozou forte na buceta com a boca toda melada.
Ela então ficou deitada ao lado dele um tempo e depois foi ao banheiro fazer um gargarejo. E olhou no espelho e em nenhum minuto sentiu remorso, uma satisfação lhe consumia.
Voltou para perto dele e resolveu não arriscar mais, levou até sua casinha no quintal, e ele todo feliz se acomodou e ficou cochilando.
Ela voltou para dentro da casa, ajeitou a bagunça e esperou a tia chegar, e ela não demorou, chegou sorrindo para a sobrinha amada.
- Oi Natalia, tudo certo, o povo veio trazer a encomenda?
- Não tia, veio ninguém não!
- Ficou fazendo oque?
- Fiquei estudando!
- E o guimba deu trabalho? ficou latindo?
Que perguntinha mais irônica, o certo seria ela dizer, “não tia, fiquei chupando o pinto do seu cachorro, aí ele ficou quieto”, mas ela só podia pensar isso, então mentiu como boa dissimulada.
- Que isso tia, ele e um amor de cachorro!
Sua tia entra na cozinha e coloca uns pacotes na mesa, então sente o pé escorregar, olha no chão e vê algo gosmento, Natalia também nota e pensa “que merda?”
- Que isso no chão?
Ela desce e molha a ponta do dedo e vem até o nariz, com sua sobrinha paralisada ao lado, - caiu algo aqui!
- Deixa eu ver! – fala Natalia, tentando tomar a frente, passa o dedo também, - sei lá, parece um azeite!
Sua tia da risada, - não tem azeite aqui, vou limpar!
- Não tia, que isso, eu limpo!
- Ta bom, brigada! – indo para o quarto
Natalia passa os dedos e lambe, era resto de porra do guimba, não tinha visto escorrer.
Após limpar tudinho, foi no quarto, - tia, limpei, vou embora ta!
Sua tia pegou na bolsa uma nota e lhe deu, - pelo serviço bem prestado!
- Que isso, não precisava! – mas pegou mesmo assim, nada mau para uma tarde, chupar um cachorro e ainda ganhar por isso.
Pegando sua bicicleta, voltou toda feliz. Ainda tinha muito que gozar, se acabando em masturbação.
Passado uns dias, após a aventura com o cachorro, no meio da semana, houve um almoço na casa de sua tia, e toda família estava reunida. Natalia como sempre ajudando nos afazeres
Guimba andava por tudo, mas volta e meia chegava mais perto dela, e todos diziam.
“como gosta dela”
Num momento mais tenso, seu pinto ficou para fora ao lado dela, Natalia disfarçou e tratou de sair de perto.
Passado esse fim de semana, ela não perdia o ritmo, continuava com suas incitações ao proibido, buscando prazer na putaria, e para sua alegria, veio um novo convite de sua tia, ligando para ela, - oi Natalia, tudo bem, ta muito ocupada amanhã?
- Oi, to de boa, que precisa?
- Então, vem o pessoal da internet aqui, e vou precisar sair, você poderia ficar aqui até eles terminarem?
Naturalmente ela respondeu que sim.
E no outro dia na hora combinada, ela chegou na casa da tia, e os técnicos da internet já estavam lá, sua tia lhe falou o necessário e partiu para seu compromisso.
Natalia ficou ali perambulando pela sala e cozinha até os caras terminarem, e volta e meia olhava o quintal, guimba quando a via, já se assanhava todo, como se já soubesse o agrado que viria, até que finalmente os técnicos terminaram e foram embora.
Ela fechou tudo como da outra vez, e partiu para o quintal nos fundos e lá na casinha do guimba resolveu brincar ali mesmo, era um risco, mas ela sentiu tesão em ficar ali por enquanto.
O danado se deitou e quase de imediato soltou a cabeça do pinto pra fora, ela começou a acariciar, estava de joelhos ao lado dele, e sem pensar no perigo de estar num lugar aberto que era o quintal, foi com a boca no pau dele, começando a chupar gostoso.
E depois de segundos fazendo aquilo, ela ouviu um barulho. Ergueu a cabeça rápido e olhou em volta, mas não viu nada.
Achando que estava tudo tranquilo, voltou a chupar, mas então de repente ouviu uma voz.
- Que ta fazendo menina?
Natalia foi tomada por um gelo, pois um homem com a cabeça por sobre o muro estava lhe olhando.
Era um vizinho.
Ela não falou nada, somente largou o guimba e correu pra dentro da casa da tia.
Em seus pensamentos veio as mais insanas possibilidades.
“caralho, to fodida!”
Essa história continua...
