Um conto puro...
São apenas pensamentos e impressões de pessoas, pois para nós, em muito, às vezes, o que leva alguém a fazer algo, é mais excitante do que ela fazendo.
Então citar insinuações, vontades, jeitos e formas, junto de nuances e comentários, ditam muito mais a perversão humana, principalmente dentro de uma igreja, numa missa.
Todos envolvidos já se perderam de todas as formas e jeitos.
Aqui é apenas uma ironia da busca tola por redenção, sem querer parar de pecar.
Nem sabemos se encaixa no perfil do que se pede, mas está aí, uma missa com o tema Natal.
Abraços.
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A igreja do centro naquele dia de dezembro, teria uma missa, celebrando o Natal.
O convento com suas freiras, tinha preparado todo local para isso acontecer.
Era mais uma missa do advento religioso, como tantas outras em tantos lugares por aí; mas essa em especial nesse dia, reuniu personagens que haviam se envolvido em situações pecaminosas e profanas.
Umas das várias causalidades que teria nessa missa, era Natalia (a menina que chupava cães), que apesar de ter pais evangélicos, tinha os avós católicos, sendo que sua avó paterna, sempre pedia no fim de anos para segui-los nessa missa, ao qual ela gentilmente cedia. Mas tbm havia seu interesse no cachorro da vovó. Realmente era um amor de neta.
Eles chegaram e desceram do carro, os três juntinhos, com Natalia pegando na mão de sua avó que comentou com ela – que foi menina? Ta mancando?
Olhando sua perna que puxava, respondeu – nada não vovó, acho que é um mal jeito apenas!
O avô vendo isso falou – tenho uma remédio bom em casa, quando volta, a gente passa!
- Ta bom, obrigada vovô! – Chegava a ser comovente tanto amor.
Mas o que eles não sabiam e que sua doce e linda netinha no dia anterior tinha levado tanta vara no rabo que literalmente estava com o cu arregaçado.
Primeiro ela chupou o cachorro da tia pela manhã, depois passou no vizinho, o velho senhor Valdomiro e levou no rabo com ele, e ainda no fim de tarde, foi na casa do Jaimão pau de cavalo e deu de novo o rabão. Fora o Marcio bobo ainda querendo beija-la a noite.
Nada melhor que uma missa pra pedir perdão. (ou não)
Mas temos outros personagens já conhecidos de quem acompanha o armazém profano. E um deles, era freira Verônica, que após acabar alguns preparativos para a missa, foi se sentando num banco pouco à frente da família de Natalia.
Com sua túnica preta, demonstrava a todos a sua volta, a grandeza de ser freira, mas ela tbm teve um dia anterior cheio; pois voltou a borracharia aonde foi literalmente currada pelo borracheiro bruto, com ele finalizando com gozadas em seu rosto, manchando totalmente sua túnica de freira, fazendo-a ter que deixar para lavar.
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Antes de sair do convento, mais cedo, a Madre Rute lhe cobrou por isso:
- Porque está com uma túnica antiga Freira?
- Perdão Madre, a minha sujou!
- Eu vi mesmo na lavandeira, que tinha uma coisa branca grudada!
Isso deu um gelo em Verônica – Sim Madre, é doce que manchou!
A Madre Rute chegou bem perto dela e disse – Passei o dedo e provei, parecia mesmo um doce bom!
E saiu deixando a Freira vermelha e ao mesmo tempo duvidosa.
Mas isso foi horas antes da missa. +
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Voltando ao templo no tempo presente.
A jovem Natalia, rechonchuda e bonita de rosto, enquanto tentava achar uma posição decente no banco duro, aonde suas pregas não incomodassem (se é que tinha pregas ainda) olhou a freira a sua frente e pensou...
“nunca poderia ser freira, se soubessem que dei o rabo ontem e chupei um cachorro”
Quase ao mesmo tempo, Verônica olhou tbm de relance para trás, para ver o movimento da igreja e notou Natalia, então apenas sorriu a ela e seus avós, se voltando à frente e pensando...
“que menina pura, sairia correndo se soubesse o que já fiz na borracharia”
As duas putas profanas pareciam se entender nos pensamentos, mesmo uma não sabendo da outra.
Mas alguns outros personagens estavam nessa missa, vamos a eles.
Num banco atrás da família de Natalia, havia um casal jovem, eles tinham brigado a algum tempo, mas voltaram a namorar.
O nome deles eram Juca e Alice, e apesar do nosso amigo ter visto sua linda namorada ser rachada no meio por dois pedreiros, ele a perdoou consigo mesmo e retornou.
Mas havia um detalhe: nem ela sabia que ele viu a foda dela, e tão pouco Juca contou para ela que viu tudo. Mesmo porque rendeu altas punhetas a ele o fato de ter presenciado tal ato dela, e isso fazendo com que fosse mais furioso com ela na cama.
Mas será que um cara como Juca, apagaria o fogo de um menina como Alice?
Na noite anterior, talvez essa pergunta foi respondida.
Pois Alice se despediu dele em frente da sua casa, após irem a um cinema como lindos namorados. Mas foi somente ele virar a esquina que a Doce Alice foi ao lado na obra, e que mesmo estando escura e no tijolo ainda, lá no fundo haviam duas bicicletas encostadas no muro com dois homens fumando. A jovem Alice, já sabia o que fazer e caiu de boca nos caralhos sujos, sendo depois fodida novamente por eles, ali mesmo naquele lugar escuro e sujo, bem ao lado de sua casa.
Juca ao contrário foi para casa, dormir como bom menino, enquanto sua linda namoradinha gemia como uma puta.
Ali na igreja, no banco da frente, Natalia parecia estar com o rabo incomodando, sendo que Juca viu isso e pensou...
“porque essa menina não fica quieta, parece que ta com fogo”
Ao seu lado, seu Amor Alice pensava outra coisa...
“não devia ter deixado gozarem na minha boca...blaaaa”
Realmente as ironias da vida não tinham fim nessa missa, pois no banco atrás de Juca e Alice, havia um outro casal, que estavam bem vestidos, sendo ela, uma médica conceituada, a famosa Dra. Fernanda Cristina, junto com seu marido Walter.
Era um casal bonito e chique, mas que tinha nela a devassidão em pessoa.
Walter se ajoelhou para fazer algumas orações.
Sua esposa amada sentada, pensava...
“reza amor, pra ver se o chifre não cresce mais”
Quase ao lado deles, mais um casal, Alberto e Michele (um dominador em nossa vida) e filhos.
Outros pecadores pedindo as suplicas celestes.
Apesar do casal ter tentado não fazer mais contato com Gregório, eles caíram em tentação recentemente, com Alberto se submetendo a humilhações dentro da sua loja, tendo ainda que levar Michele para ser enrabada numa quebrada. Tendo que presenciar sua esposa linda sendo fodida no rabo por Gregório novamente, e dessa vez num mato qualquer; sendo que tudo que restou a ele, foi bater punheta, com suas bolas inchadas de tanto serem apertadas.
Realmente eles precisavam de redenção.
A Dra. Fernanda olhou meio de lado para eles e pensou...
“que lindo esta família, talvez devesse ter tido filhos, daí quem sabe não teria feito essas merdas”
Ao mesmo tempo a mulher de Alberto; Michele tbm olhou de canto de olho para a doutora e pensou consigo...
“devia ter estudado como essa daí, e ter sido medica, deve ter uma vida normal, sem a devassidão que entrei com meu marido”
A troca de pensamentos se fosse exposta, deixaria todos em pânico.
E prosseguindo nas imaculadas ironias, logo no banco atrás, havia mais uma família, que eram, Erika com seu marido Luís e seus dois filhos.
Ela estava ajoelhada, mas não conseguia rezar, e apenas ficou de olhos fechados, sentindo o perfume que veio da frente, e se penitenciando...
“perdão senhor, não quero mais pecar, mas é que foder daquela forma com aqueles homens aproveitadores, me faz sentir outra”
Era um dilema moral: ter uma vida pacata e envelhecer sem ter emoção, ou se arriscar e foder como uma puta ordinária com vendedores de tapetes ou limpadores de quintal; realmente ela precisava de respostas.
E junto dessas famílias maravilhosas, haviam as freiras com a Madre Superiora do convento, Rute, que estavam ali para participar de tal celebração. Sendo que logo um coroinha veio ao banco delas dizendo a Verônica:
- O Padre Bruno pediu que fosse até a sacristia!
Não entendendo bem o que poderia querer, a freira olhou para a Madre que disse:
- Vai lá ver o que ele quer!
E assim ela se levantou e seguiu para ver o que o Padre Bruno queria, (o mesmo que ouviu sua confissão no convento), sendo que ela ficou por lá uns 10 minutos, até retornar.
Então chegando próxima do banco das freiras, foi se sentando, mas daí a Madre Rute falou – Verônica, aproveita que já está de pé, e vai buscar panfletos no fundo da igreja!
- Sim Madre!
Ela se virou, mas daí então ouviu de Rute – Verônica?
- Pois não Madre?
- Limpa o canto de sua boca!
Passando o dedo, sentiu uma gosma no lábio, então ficou envergonhada, mas não disse mais nada. Então seguiu pelo corredor ao fundos da igreja. Sendo que enquanto caminhava, os homens olharam ela passando e pensando...
Juca... “hum, que freira bonita, desperdício!”
Walter... “será virgem?”
Alberto... “foderia ela, ops! To numa igreja, e pensar isso de uma freira, perdão!”
Luís... “à Erika ficaria bem de freira!”
Verônica pegou os folhetos e retornou para o banco das freiras, mas dessa vez sob os olhares das mulheres, que pensavam dela...
Erika... “não servia para ser freira, toda certinha!”
Michele... “que linda ela!”
Dra. Fernanda... “aposto que já trepou na vida essa vaca!”
Alice... “talvez Juca devesse namorar uma freira, para não levar chifres!”
Natalia... “será que ela já chupou um pau?”
A freira Verônica se sentou então, não despertando mais olhares de curiosos sobre ela.
Todos ainda aguardavam o início da missa.
A avó de Natalia viu os panfletos que a freira pegou e quis tbm, então disse a sua neta - vai lá pegar para nós tbm!
Natalia se levantou e foi então, sendo que foi acompanhada de olhares masculinos, pois era uma gordinha gostosa e bunduda...
Juca... “devia namorar uma moça dessa decente!”
Walter... “será virgem?”
Alberto... “Gregório gostaria dessa ai!”
Luís... “ta louco, ter uma sobrinha dessa!”
Ela pegou os folhetos e retornou, não livre de pensamentos femininos...
Erika... “que menina bunduda!”
Michele... “deve ser uma malinha essa ai!”
Dra. Fernanda... “rebola mesmo biscatinha!”
Alice... “Juca babou na menina, gosto de porco ele tem agora!”
Freira Verônica... “hum, levaria para umas palmadas no convento!”
Madre Rute... “daria uma bela freira!”
Diante disso, a missa começou, com todos seguindo os ritos conforme se pedia, com o próprio Bispo celebrando, tendo alguns padres auxiliando, dentre eles o Padre Bruno.
Na primeira leitura, adivinhe quem foi solicitada a ir na frente, mesmo contrariada, mas que devido a sogra infernal que estava presente, e era isso mesmo: a Dra. Fernanda foi escolhida (forçadamente) para isso.
A velha sogra era do grupo catequista e a indicou, o que fez os olhos da médica amaldiçoarem ela, pois não teve como negar ao conjunto de nobres senhoras que lhe pediu, mas claro em sua imaginação profana, imaginava todas elas pegando fogo ardente nas chamas do inferno, com ela tendo um garfo a mão.
Assim que foi chamada, ela levantou do banco e foi andando, com seu vestido agarrado verde, mostrando toda potência de sua bunda.
Passando pelo corredor, foi em direção ao altar, com os olhares do homens que pensavam...
Juca... “ela é médica, que gata!”
Walter seu marido... “espero que não fale palavrão!”
Alberto... “Gregório gostaria dessa tbm!”
Luís... “trocaria fácil a Erika por essa ai!”
Mas os olhares tbm eram das mulheres, que expressando pensamentos...
Erika... “esse perfume que impregnou a igreja toda, é dela!”
Michele... “como tem postura essa médica, deve ser uma mulher de classe!”
Alice... “certeza que chifra o marido!”
Natalia... “essa galinhona já deu o rabo pelo jeito que rebola!”
Freira Verônica... “que nojenta”
Madre Rute... “essa médica não me engana!”
E no altar, enquanto a Dra. Fernanda recitava a escritura, o Padre Bruno, sentado a poucos metros dela, tentava disfarçar, mas não conseguia tirar o olhar da bunda grande, abaixo do vestido colado, sua batina já estava ficando dura.
Em poucos minutos, Fernanda terminou sua fala e desceu para junto de seu esposo, com todos olhares de volta na sua soberba...
Juca... “além de tudo, fala bem!”
Walter seu marido... “ufa”
Alberto... “esse marido dela não dá conta não”
Luís... “to enganado, ou aquele Padre ta olhando a bunda dela?”
Assim como as mulheres nos pensamentos...
Erika... “ta bem metida essa doutora”
Michele... “ficava com ela”
Alice... “puta”
Natalia... “será que já chupou um cachorro?”
Freira Verônica... “vadia”
Madre Rute... “deve ter pecados terríveis”
O bispo fazia o sermão nesse momento, sendo que o Padre Bruno estava todo concentrado, olhando Verônica que desviou os olhos. Então ele deu uma visualizada em Natalia, dando um sorriso... “bela ninfa!”
Ela retribuiu o sorriso... “deve ser irado foder com Padre!?”
Nisso veio o sermão, aonde o Bispo falou algumas coisas e daí disse em auto e bom tom:
- E quem aqui não tem pecado?
Na hora Erika olhou para seu marido e tentou disfarçar, abaixando a cabeça, ele claro como completo imbecil, não entendeu nada.
Alberto e Michele trocaram olhares tbm, pois eram cumplices.
Juca olhou bem para Alice e pensou...” ela já pecou, mas mudou”
Ao mesmo tempo Alice pensou...” coitado do Juca, tão corno”
A doutora Fernanda olhou o Bispo e pensou...” tarado”
Natalia tbm olhou...” esse velho parece bem sem vergonha”
Freira Verônica...” livrai-me do mal”
Madre Rute ao lado... “suando porque freira?”
Após o sermão, tudo se acalmou nos corações pecaminosos.
Então veio o rito da comunhão, aonde quase todos foram, apesar dos pecados.
A avó de Natalia disse a ela:
- Não vai comungar?
Ela pensou...” dei o rabo ontem, será que posso?”
Juca perguntou o mesmo para Alice, que tbm pensou...
“to com gosto de porra ainda na boca, o que faço?”
Mas na penitência de orações, se tinha de tudo...
Alice tentou pedir perdão, mas sua mente a levou a outro lugar... “juro que ontem à noite foi a última vez que dei para os pedreiros, perdão...”
Michele de joelhos... “não faço mais, não faço mais, eu juro”
Erika... “aquele moreno ali é bem maludo!”
Dra. Fernanda...” ta bom, perdão, prometo não matar minha sogra hoje, e também trepar menos com os dois”
Natalia ajoelhou... “preciso chupar um cachorro hoje ainda”
Freira Veronica... “à porra ta me dando ânsia”
Madre Rute... “que coceira no rabo”
Assim como os homens se ajoelhavam para penitência...
Luís...” prometo ser fiel” ... renovando os votos.
Alberto... “preciso ligar de novo para Gregório”
Juca...” fiz bem em perdoar Alice, ela errou aquele dia, mas nem estava comigo, ela é a mulher da minha vida”
Walter...” perdão senhor, por ter pensado em pecado hoje”
Assim eram os homens, que se puniam sem saber que suas mulheres eram mais devassas e perdidas que eles.
Após o rito de comunhão, a missa se encaminhou para os final.
Tendo o abraço da paz.
Juca abraçou Natalia que viu ele tocando de leve sua bunda.
Walter cumprimentou Luís que pensou... “cara de corno”
Sendo que Walter pensou também... “me parece meio tonto esse aí”
Michele cumprimentou Erika que sorriu e pensou... “esse pescoço vermelhou não foi seu marido que deixou ne?”
Ao mesmo tempo Michele em seu íntimo refletiu... “sorriso de quem faz coisa errada”
Verônica deu a mão para a doutora Fernanda que sorriu também e pensou...
“vadia”
No mesmo momento em sua mente, Verônica chegou a uma conclusão...
“vagabunda”
E com isso, se encerrou de forma glorioso essa missa de Natal.
Todos foram saindo, sendo que as freiras ficaram na porta entregando panfletos de natal.
Natalia passou e Verônica lhe entregou dizendo:
- Vai no convento pra conhecer?
- Ah sim freira, vou sim! – Mas pensou... “se tiver cachorro eu vou correndo!”.
Juca e Alice saíram, pegando com a Madre Rute que disse:
- Que casal jovem e lindo!
- Obrigada! – disse Alice toda sorridente.
Dra. Fernanda e o marido Walter, pegaram o panfleto com Verônica alegremente falando - Façam uma visita ao convento para conhecer!
Walter respondeu – Ah sim, obrigado, vamos sim!
Fernanda pensou... “vai toma no seu cu freira boqueteira”
Verônica retribuiu o pensamento... “vadia nojenta!”
A família de Alberto saiu e preferiu não pegar nada, pareciam estar com pressa.
Erika chegou junto de Luís, pegando gentilmente com Verônica, e lhe falando.
- Tenho muito interesse em conhecer o convento?
Seu marido Luís brincou com seu interesse - Quer virar freira é?
Verônica sorriu com malicia - Nunca é tarde!
- Sim, nunca é tarde!
Na mente das duas se desenhou um 69 entre elas.
O bobo do Luís nem reparou nada, olhando só o panfleto.
E assim, todos seguiram felizes.
Natalia chegou em casa, e se masturbou loucamente vendo filmes de zoofilia com freiras.
Juca deixou Alice em casa e foi para a sua, e como não tinha nada para fazer, bateu punheta. Sendo que sua doce amada, no mesmo instante ia na obra ao lado.
A Dra. Fernanda chegou em sua casa e para seu desgosto, sua sogra foi também, ou seja, sua mente amaldiçoou tudo que podia. Mas ela se vingou da sua indicação para a leitura, pois sabia que a sogra gostava de ir no banheiro, e usar enxaguante bucal após o jantar. Então trocou o liquido do enxaguante, jogando-o fora, e colocando no lugar, desinfetante verde da mesma cor.
Nem precisa dizer que ela mesmo teve que socorrer a velha. +++
Num outro canto da cidade, Michele estava de joelhos chupando o pau de Gregório, enquanto ao lado, Alberto se masturbava.
Erika e Luís passaram numa feira de rua, sendo que ela viu de longe o vendedor de tapetes que lhe fodeu em casa. O moreno tbm viu ela, e ficaram trocando olhares, sem o maridão perceber.
E por fim Verônica chegou no convento.
Estando em seu quarto, de súbito alguém bateu a sua porta, e era a madre Rute, lhe dizendo bem seria – Precisamos conversar!
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Realmente esse Natal foi muito revelador a todos...
Sendo que Natalia manteve suas taras em cachorros, Erika em tapetes, e Michele em dominadores.
Alice continuou a visitar obras.
Dra. Fernanda Cristina passou no pronto socorro com a sua sogra intoxicada, pensando que deveria ter dado veneno.
E Verônica tendo uma conversa nua dentro do convento...aos gritos...
Fim