O sol da manhã filtrava-se pelas cortinas da sala na casa da minha avó Maria, onde um jogo qualquer tentava roubar minha atenção. O cheiro de comida fresca se espalhava pelo ar, acompanhado do burburinho das vozes femininas na cozinha. Era um almoço de família, e eu já havia aceitado meu papel de expectador – até que ela apareceu.
Márcia.
Minha tia tinha algo que a tornava impossível de ignorar. O vestido azul claro que usava moldava seu corpo de forma impecável, destacando sua cintura fina e a curva generosa dos quadris que pareciam feitos para um escultor invejar. Seus seios volumosos eram tão firmes que pareciam ignorar o tempo, enquanto suas pernas longas e tonificadas, reveladas por uma fenda sutil no vestido, denunciavam anos de dedicação à academia. A pele bronzeada brilhava, e os cabelos castanhos caíam em ondas perfeitas até a metade das costas. Ela exalava confiança, e cada movimento era um lembrete de que ela sabia exatamente o efeito que tinha sobre os outros – especialmente sobre mim.
Ela parou na minha frente, bloqueando a visão da TV com aquele sorriso provocador que só ela sabia dar.
– Vai ficar aí o dia todo? – perguntou, cruzando os braços de forma que destacava ainda mais o decote.
Eu tentei desviar o olhar.
– Parece um bom plano.
Márcia arqueou a sobrancelha, segurando o riso.
– Anda logo, vem comigo.
Antes que eu pudesse protestar, ela me puxou pela mão e me conduziu pelo corredor. Quando abriu a porta do banheiro e me empurrou para dentro, o sorriso malicioso que ela lançou me fez perceber o que estava por vir.
– Márcia, a casa tá cheia... – comecei, mas ela me silenciou com um dedo nos meus lábios.
– Shhh... Você vai chamar mais atenção delas.
Ela abaixou o dedo devagar e se ajoelhou, os olhos fixos nos meus enquanto seus dedos ágeis deslizavam pelo zíper da minha calça. Em segundos, meu membro estava livre, pulsando sob o toque dela. Márcia inclinou a cabeça, deixando a ponta da língua deslizar lentamente pela extensão, provocando.
– Você tá muito tenso, Miguel... deixa eu resolver isso.
A boca quente dela envolveu minha ereção, e o mundo inteiro desapareceu. Cada movimento da língua, cada sucção, era uma tortura deliciosa. Márcia era experiente e sabia exatamente como me deixar à beira do colapso.
Minha mão encontrou os cabelos dela, segurando-os gentilmente enquanto ela intensificava os movimentos, alternando entre lambidas longas e chupadas profundas. Cada gemido abafado que ela soltava aumentava minha excitação, mas eu sabia que não poderia durar muito assim.
– Márcia, espera...
Ela parou abruptamente, limpando os lábios com o polegar. Levantou-se com a confiança de quem sabia que tinha o controle da situação.
– Senta – ordenou, apontando para a privada.
Ainda atordoado, obedeci. Assim que me acomodei, Márcia virou de costas, puxando a saia do vestido até a cintura e revelando sua bunda perfeita. As nádegas redondas e firmes eram uma visão hipnotizante. Sem calcinha, ela subiu no meu colo, segurando meu membro para se posicionar.
Quando ela desceu devagar, engolindo-me por completo, um gemido baixo escapou de seus lábios. Eu segurei sua cintura, sentindo o calor e a pressão a cada movimento. Márcia começou a se mover, os quadris ondulando enquanto ela subia e descia lentamente, me dando a visão perfeita de sua bunda rebolando em meu colo.
– Você gosta disso, não gosta? – ela sussurrou, olhando para mim por cima do ombro com aquele sorriso perverso.
Minha resposta foi agarrar seus seios por baixo do vestido, sentindo o peso e a maciez enquanto a puxava mais para mim. Os movimentos dela aceleraram, os sons abafados de nossos corpos ecoando pelo banheiro.
Minhas mãos desceram para os quadris dela, ajudando-a a manter o ritmo. A cada descida, eu me enterrava mais fundo, o prazer se acumulando em ondas. Márcia jogou a cabeça para trás, abafando um gemido mordendo o próprio lábio.
– Miguel... – ela sussurrou, a voz carregada de prazer.
A posição era pura provocação. Cada vez que ela descia, eu tinha a visão perfeita de sua bunda firme, enquanto minhas mãos exploravam seu corpo. O risco de sermos pegos só deixava tudo ainda mais intenso.
Quando finalmente chegamos ao ápice, seu corpo inteiro estremeceu contra o meu. Ela caiu contra meu peito, respirando pesadamente enquanto tentávamos nos recompor.
Márcia se levantou devagar, ajeitando o vestido e lançando-me um último olhar pelo espelho.
– Espero que você não se importe de perder o jogo – provocou, antes de sair do banheiro com um sorriso satisfeito.
Eu fiquei ali por um momento, tentando desacelerar meu coração.
E quer saber? Perder o jogo foi a melhor coisa que aconteceu naquele dia.
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