Conheci o Junior na quinta série do Ensino Fundamental. Ele era novato, veio de outra escola que ficava perto da casa dele. Agora, ele precisava pegar ônibus para estudar. Assim como outros alunos novatos, nos primeiros dias ele ficou na dele, mas logo já estava enturmado, falando pelos cotovelos e fazendo todo mundo rir - essa era a característica marcante dele. Não lembro como começamos a conversar, mas sei que foi logo nos primeiros dias de aula, e foi como se o conhecesse a vida toda.
Na época, Júnior era gordinho, e o rosto dele já estava cheio de espinhas; ele tinha a mesma altura que eu, e descobri que era apenas 2 meses mais velho: ele de maio e eu de julho. Passávamos o tempo todo da escola juntos, e depois de alguns meses, ele parou de usar o ônibus para ir comigo à pé. Ele passava na minha casa na hora combinada e lá íamos nós morro acima para a escola. Isso fez com que nossa amizade fosse se aprofundando cada dia mais, pois no trajeto casa-escola-casa, a gente conversava muito, contando sobre nossas vidas. Com o passar do tempo, eu já o considerava meu amigo. Aliás, meu melhor amigo! Eu ansiava por estar com ele todas as tardes e quando tínhamos trabalhos, fazíamos sempre juntos.
Além de Júnior, eu tive outros dois amigos mais chegados também, Thales e Gustavo, com quem formamos um quarteto. Eles vieram de outra escola que era próxima da atual, mas que só tinha até a quarta série. Thales e Gustavo eram meio que melhores amigos, e estavam sempre juntos também, assim como Júnior e eu. Assim, seguíamos os quatro sempre juntos na sala de aula, na hora do recreio e nos trabalhos. Meu foco, porém, será a minha amizade com Júnior.
Conforme o tempo passava, nossas brincadeiras mudaram, obviamente, assim como nossas conversas. Como acontece com a maioria dos adolescentes, o sexo é talvez o assunto mais falado entre os amigos. Nessa época, eu já sentia uma, digamos, “curiosidade” por meninos. Talvez não fosse puramente sexual, mas era mais como um desejo de estar sempre com os meninos e observar suas características físicas. Júnior, no entanto, já tinha mais malícia nas coisas e era meio tarado por meninas e isso me deixou bastante curioso por ele.
Continuamos a estudar na mesma turma nos anos seguintes, e conforme o tempo passava, e nossos corpos iam se desenvolvendo, comecei a sentir realmente atração pelos meninos, especialmente por Júnior. Do nosso quarteto, ele foi o primeiro a mostrar os sinais da puberdade - mudança de voz, músculos se desenvolvendo, pêlos no corpo, etc. Ele começou a fazer parte dos meus pensamentos safadinhos na hora de me masturbar. Abrindo um parêntese, eu me masturbava não com as mãos, mas sim, me esfregando no travesseiro ou na cama; na maioria das vezes, conseguia tirar antes para não melar tudo. Fecha parêntese. Assim, aos poucos, fui me apaixonando por Júnior, mas sem ainda saber que estava apaixonado. Nossos papos eram quase sempre sobre sexo, e percebi como ele gostava bastante disso. Eu também não ficava para trás; sexo era meu assunto preferido, pelo menos na escola com meus amigos. Eu ficava cada vez mais atraído por ele, mas guardava isso para mim. Com os hormônios saindo pelos poros, eu me masturbava cada vez mais pensando no meu melhor amigo.
Um dia, fui à casa de Júnior. O irmão dele, Fabrício, abriu o portão, pois ele estava no banho. Então, ficamos na cozinha deles conversando. A casa era simples: ao entrar pela sala, pequena, tinha o quarto da mãe à direita; depois da sala, tinha a cozinha, à direita o quarto que ele dividia com o irmão, ao final da cozinha ficava o banheiro no canto esquerdo e, à direita, a porta dos fundos. Fabrício ficou lá comigo conversando coisas aleatórias. De repente, quase tive um troço quando Júnior saiu do banheiro completamente nu, se secando com a toalha.
- Porra, Juninho! Ninguém quer ver esse saco murcho! - Fabrício gritou, tapando os olhos com as mãos.
- Ah, moleque, deixa de viadagem! Tá cansando de ver isso aqui. - Júnior balançou o pau mole.
Eu só soube rir na hora. Junior deu um sorriso safado e foi para o quarto se vestir. O irmão dele reclamou que ele gostava de se mostrar e que detestava quando ele fazia isso. Então Júnior apareceu na porta do quarto, ainda nu, e começou a sacudir o pau de forma que batia nas bolas e fazia um plof-plof que me deixou maluco.
- Porra, Junior! Sai pra lá!
- Moleque mais fresco esse!
Júnior sacudia o pau, morrendo de rir, e se aproximava do irmão, que fez como se fosse lhe dar um soco. E enquanto fazia isso, ele olhava para mim com olhar malicioso. Depois, ele voltou para o quarto e finalmente vestiu um short. Então fomos os três para o quarto e ficamos lá conversando besteira, ouvindo música (Backstreet Boys) e rindo como bobos - e eu sem conseguir tirar a imagem dele nu da minha mente. Quando fui pra casa, bati duas punhetas de tanto tesão que senti. Ele fez isso em outras vezes que ia à sua casa. Júnior não tinha vergonha de sair pelado do banheiro, até mesmo quando a mãe estava em casa, sob a desculpa de que “A senhora já me viu pelado desde que nasci!”, ao qual ela respondia “É, mas ele não tinha bigode!”, se referindo aos pelos pubianos. A gente ria depois disso, e eu me ardia de tesão e tinha que me masturbar em casa. Essa situação se repetiu outras vezes, e a cada vez, mais eu o desejava e mais difícil ficava me controlar.
Lá pela sétima série, Júnior teve sua primeira namorada. A notícia veio como uma bomba para mim, mas procurei esconder meu ciúme e agir normalmente. Depois de um mês de namoro eles tiveram sua primeira tansa, e meu amigo veio me contar como foi perder a virgindade. Eu, obviamente, pedi detalhes, sobretudo sobre a parte dele: como foi, o que ele sentiu, em quais posições ele a fodeu… E ele detalhou tudo, me deixando excitadíssimo, principalmente quando ele disse “Só de lembrar, eu fico de pau duro!”, enquanto pegava no pau sob a bermuda e olhando para mim. A partir desse dia, ele sempre me relatava quando transava com ela (não foram muitas vezes), e ficou mais comum ele mostrar para mim quando ficava excitado. Eu ardia de tesão e desejo por ele, mas me refugiava com punhetas, que na verdade não me aliviavam nada.
Eu precisava e desejava muito ter uma oportunidade de uma experiência mais íntima com ele. Essa oportunidade veio quando estávamos no início da oitava série. Tudo começou quando ficamos terminando um exercício ao final da aula. Era o último horário e então, o pessoal saiu correndo para ir embora, e ficamos apenas eu e ele copiando a matéria do quadro. Ficamos conversando, xingando a professora por ter escrito tanta coisa, até que ele mudou de assunto e falou que no dia anterior a prima da namorada dele quase os pegou em flagrante.
- Nossa, eu tava lá por cima de Fabiana, metendo a rola nela, quando a prima dela chegou.
- Sério? E aí? Ela viu vocês?
- Não, porque a porta estava trancada. Achamos que era a mãe de Fabiana e eu levantei e vesti logo o short, nem tirei a camisinha.
- Porra! E aí?
- Aí Fabiana se vestiu correndo e abriu a porta e fingimos que estávamos estudando. Vânia entrou e chamou ela pra fazer alguma coisa, mas acho que percebeu.
- Oh loco! E ela não falou nada não?
- Sei não. Deve ter falado com Fabiana depois.
- E aí?
- Fiquei sentado na cama esperando meu pau amolecer, mas não amolecia de jeito nenhum.
- Imagino.
- E eu estava com aquele short azul do Cruzeiro.
- Aquele curtinho?
- Sim.
- Ia dar pra ver seu volume.
- Com certeza. Essa calça aqui já mostra, olha só! imagina o short!
Júnior se levantou e mostrou o volume na calça. O pau dele estava bem marcado. Eu não tirei os olhos e ele olhou pra mim com cara de safado, pura luxúria no olhar. Ele se sentou novamente.
- E você chegou em casa e deve ter batido uma ne, safado? - Perguntei para instigá-lo.
- Claro! Bati umas duas.
- Oh doido!
- E vou ter que bater outra.
Ele ficou apertando o pau enquanto terminava de escrever no caderno. Eu já não sabia o que estava escrevendo. Só tentava resistir meu tesão que me fazia querer pegar no pau do meu amigo. Mas eu não precisei fazer nada. Ele mesmo me convidou.
- Bora bater uma?
- Mas aqui? Pode chegar alguém.
- Você fica na porta olhando enquanto eu bato uma no fundo da sala.
A nossa sala era a última do corredor, no andar de cima, e naquela parte todas as salas estavam vazias.
- Vai lá!
Sempre fui um cara da razão e pensava nas várias possibilidades das minhas atitudes, mas dessa vez, meu tesão tomou as rédeas. Júnior foi para o fundo da sala e arreou a calça até abaixo da bunda. Seu pau, de uns 17 cm, saltou duro, batendo contra sua barriga. Eu não conseguia tirar os olhos, e esqueci totalmente o que deveria fazer.
- Olha lá fora, Leandro! - Ele disse.
- Tô olhando. - Respondi sem tirar os olhos dele.
Ele se masturbava com muito tesão, movimentando a mão pela extensão tronco envergado. A glande rosada apontava através do prepúcio que a cobria, vez ou outra saindo por completo, brilhando com a baba transparente do pré-gozo. Enquanto estava absorto naquela visão maravilhosa, senti como uma fisgada na região do meu períneo. Foi como se eu estivesse prestes a gozar sem mesmo me tocar ou até mesmo tirar meu pau da calça. Meu coração batia forte e acelerado, minha boca salivava de vontade de sentir o gosto da rola do meu amigo. Júnior gemia baixinho e fechava os olhos às vezes. Eu apertei meu pau por cima da calça, sem me importar que poderia ser visto. Eu estava muito excitado e senti, pela primeira vez, o pré-gozo vazar dentro da cueca - até achei que estava gozando. De repente, Júnior gemeu um pouco mais alto e se virou de lado pra mim, aproximando-se da parede à sua frente para gozar. Pude contemplar sua bunda branca e durinha se contraíndo enquanto os jatos de porra acertavam a parede branca da sala. Ele sacudiu o pau, apertando a cabeça pra tirar as gotas finais, e então puxou a calça para cima, me permitindo ver seu membro ainda duro sendo guardado na roupa.
- Vem bater também. - Ele me chamou.
Fui para o fundo da sala e ele veio para a porta. Abaixei a calça e comecei a punhetar meu pau de também 17 cm. Meu pau é reto e na época também tinha prepúcio, e é um pouco mais grosso que o de Júnior. Ele também ficou me olhando enquanto eu me masturbava. Não durei 30 segundos e gozei sobre o gozo dele na parede. Sorri para ele aliviado; ele sorriu de volta.
- Eita! Cavalo! - Exclamou ele ao ver a quantidade de esperma que eu tinha despejado na parede.
Na verdade, nem era tanto assim, mas foi mais do que ele. Eu apenas ri, satisfeito pela experiência e pelo comentário dele. Então guardamos nosso material e fomos embora. No caminho para casa, agimos como se nada tivesse acontecido. Me senti um pouco estranho, como se tivesse fazendo algo errado, mas ao mesmo tempo estava bem alegre pelo que aconteceu. Aquela cena ficou em minha mente, e claro, me masturbei em casa antes de dormir.
Fizemos isso outras três vezes, sempre do mesmo jeito: ele se masturbava no canto da sala, eu vigiava a porta (e ele!) e depois revezávamos. Esse acontecimento - e os que contarei a seguir - acabaram alimentando meu pensamento de que Júnior sentia algo por mim, e eu queria ter a prova disso.
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