Eu não sei o que deu em mim naquele final de semana, era quinta feira ainda e eu já sabia que tinha sido abandonado pelos meus amigos, Cesar e Gerson não iriam para Conservatória pq ia ter um jogo do Flamengo no Maracanã, decisão de não sei o que classificando não sei pra onde, Deus me livre de um jogo do Flamengo, sou sofredor vascaíno e o Maracanã pra mim só pra ver Madona ou Ivete. Elisa ia pro ES conhecer a futura sogra e se arrepender pelo resto da vida por aquele fim de semana.
Restava pra mim, se virar em achar algo decente, lembrei de Provetá, praia de Ilha Grande aonde temos uma casa, vila de pescadores, uma casinha bacana. Liguei para o Zé:
-- OI ZÉ, BLZ, VAI FAZER O QUE ESTE FINAL DE SEMANA?
-- OI NIKÃO, NADA TO SEM GRANA, SO RECEBO QUARTA QUE VEM, PIR ISSO NEM TE FALEI NADA DE IR AI, TAVA ACHANDO QUE VOCE VINHA PRA CÁ
-- VOU NÃO, QUERO IR PRA ILHA GRANDE, IA TE CHAMAR
-- TO SEM GRANA, NÃO VAI ROLAR. PQ VC NAO VEM PRA CÁ VAMOS A SANTA RITA, CURTIMOS UMA CACHOEIRA POR LÁ.
-- NÃO ERA O QUE EU QUERIA NÃO, MAIS TÁ, CHEGO AMANHA DE TARDE ENTÃO
-- TÁ BOM, PASSA LÁ EM CASA QUANDO VOCÊ CHEGAR, VOU PREPARAR UMA COISA PRA TE ANIMAR.
Falamos mais algumas coisas, me despedi e já fiquei animado, o final de semana não estava de todo perdido, eu ia ver o Zé, eu claramente estava louco nele mais não dava o braço a torcer por ele ainda ficar com garotas e não querer nada sério. Mais eu ia encontrar com ele e com certeza ser feito de puta. Me contentava com pouco. Fazer o que.
No dia seguinte acordei sem coragem para a viagem, um ônibus para Barra do Piraí e outro para Conservatória em uma estrada que era terrível, poeira chegava a grudar na alma. Sabe aqueles filmes de pau de arara, mais ou menos isso.
Cheguei em casa pro almoço, passei na loja de meu pai para matar as saudades dele e de mãe, peguei a Fiorino da loja e fui ver outras coisas, Zé, cheguei na casa dele e chamei no berro mesmo, casa de interior campainha é grito.
-- OI D. ALZIRA, O ZÉ TA AI?
-- OI, O ZEZINHO TA LA EM CIMA NO CURRAL, VEM CÁ, VOCÊ QUER FALAR COM ELE? É PRA EMPREGO?
-- OH D. ALZIRA, É PRA EMPREGO NÃO, SÓ FALAR COM ELE MESMO.
-- ENTRA, SENTA AQUI, QUE PENA, EU PEDI PRO TEU PAI UM EMPREGO PRA ELE, ESTE MENINO TRABALHANDO EM OBRA, JUDIA MUITO ISSO
-- EU VOU REFORÇAR COM MEU PAI PRA SENHORA TÁ, EU POSSO IR LÁ NO CURRAL FALAR COM ELE?
-- PODE SIM, SEGUE ALI O CAMINHO OH, NÃO É LUGAR PRA MENINO TRATADO IGUAL VOCÊ, MAIS VAI LÁ, EU NAO VOU LA COM VOCÊ PQ EU NAO SUBO MAIS ISSO DAI NÃO, VELHA, NÃO TO MAIS COM AS PERNAS BOAS E BLA BLA BLA
Eu não conhecia muito bem a mãe do Zé, mais ela sábia tudo sobre mim, senhora humilde, de uma bondade enorme, um coração que não era só dela, era de todo mundo que passava por ela. Como eu tive sorte de conhecer ela. Segui o caminho do curral e entendi pq ela não ia mais lá, já era um milagre as vacas chegarem lá, lugarzinho ruim de chegar, quando terminei de subir dei de cara com um pasto de um tamanho bem legal, um curral velho, porém bem tratado, todo limpo no cal, a mata fechava os cantos dele por trás, porém sem vacas, olhei e vi o Zé, um Sol do caralho ele sem camisa, uma calça de moletom velha e bota 7leguas nos pés, um boné. Não preciso dizer que ele estava lindo, pq estava, suado, a cara toda suja... Ele não me viu
-- ZÉÉÉ OH ZÉÉÉ
Dei um berro e ele olhou pra trás, fez sinal pra eu esperar. Fiquei ali na margem da braquiária olhando ele conduzir as vacas de volta, eram no máximo 8 e pela aparência não produziam 15 litros por dia, mais era algo suficiente pra ajudar na casa, com toda a certeza. Não demorou 10 minha ele se aproximava, todo suado, com uma vara na mão, as vacas vindo na frente dele, eu abri a porteira pra elas entrarem e ele também passou.
-- OLHA ELE, TODO PEÃO. KKK
-- VEM CÁ, DA UM BEIJO, AQUI PODE
Realmente ali ele se sentia em segurança, diferente do Rio de Janeiro que ele andava de mãos dadas, em Conservatória tudo era as escondidas, principalmente de seus amigos, eu entendia o medo dele. Dei um beijo selinho nele
-- QUE PORRA DE BEIJO CAPENGA É ESTE NIKÃO?
-- VOCÊ ESTÁ FEDENDO A VACA
-- HUM, TEM NOJINHO DE VACA É?
-- NÃO, TEM LÁ EM CASA, COMO EU VOU TER NOJO
-- NUNCA QUE DEVE TER ENTRADO NO CURRAL PRA TRATAR DELAS MAIS TEM
-- SEI ATE TIRAR LEITE TÁ
-- ISSO EU SEI QUE SABE, E TIRA UM LEITE GOSTOSO PRA CARAMBA, KKKK
-- RIDÍCULO, KKKK
Ele me agarrou pela cintura e me aproximou dele...
-- EU GOSTO DE VOCÊ TIRANDO LEITINHO.
-- SAFADO VOCÊ, ISSO SIM
(Vocês podem até não acreditar, mais eu fiquei sem graça, estas brincadeiras que ele tinha sempre me deixaram meio desconcertado)
-- KKK FICOU VERMELHO, QUE BONITINHO, FICA NÃO, SÓ DE PENSAR EM VOCÊ TIRANDO LEITE, OLHA AI...
Ele me virou mantendo o abraço pra passar o pau duro em minha bunda, aquela sarrada no meio do curral era uma delícia... Ele passava o cavanhaque em meu pescoço sabendo que aquilo me deixava doido e todo mole na mão dele...
-- VEM PRA CÁ, VOU BOTAR UM LEITE EM VOCÊ, SAUDADE DE LEITAR ESTE CUZINHO
-- VOCÊ TA TODO SUJO ZÉ
-- E AI, VOCÊ JÁ LAMBEU MEU SUVACO, E DAÍ QUE TO SUJO?
Ele me arrastou pra uma parte do curral mais fechada, protegida das vacas, aonde cortava o capim, eu me virei pra beijar ele, seu cheiro era de quem rolou no mato e se deitou com a vaca, nele aquele cheiro era delicioso, abaixei a frente de seu moleton tirando aquele meu mastro pra fora, lindo como sempre e tão duro quanto qualquer um dos troncos para amarrar touro dentro daquele curral... Ele tirou minha camisa, abrindo minha calça e descendo deixando minha bundinha de fora, suas mãos me abriam e seus dedos já exploravam o meu cuzinho que já piscava querendo sua rola, ele lubrificava com saliva e entrava com os dedos em mim... Eu o beijava permitindo a ele o que ele quisesse fazer.
-- VAI QUERER LEITINHO?
-- QUERO, ENCHE MEU CUZINHO DE PORRA ZÉ
-- QUER NO CUZINHO?
-- QUERO
Ele me virou contra a parede, iniciando tudo, uma cuspida na cabeça do pau, direcionou e deu a ordem
-- ABRE A BUNDINHA E REBOLA PRO TEU MACHO VAI
Fiz o que ele mandou, abri a bundinha e enquanto ele forçava a entrada eu rebolava na cabeça do seu pau ajudando na entrada. Meu cu já conhecia aquela pirocada e eu já sabia o nuvem de dor, sabia como controlar e apenas deixava ele entrar no ritmo dele, primeiro a cabeça já me arrancando suspiros, um vai e vem curto metendo mais a cada estocada e na metade...
-- METE TUDO ZÉ, ME FODE VAI
-- QUER TUDO É
-- QUERO, ME FODE GOSTOSO
Ele tirou o pau, deu mais uma cuspida e em uma esticada só entrou com o pau até o seu limite me fazendo gemer alto e a quase gritar de prazer...
-- AI QUE DELÍCIA, COMO EU GOSTO DESSE SEU PAUZÃO TODO NO MEU CU
-- GOSTA NÉ, VAI GOSTAR MAIS AINDA COM LEITINHO... TIRA LEITE DO MEU PAU VAI
Ele me puxou para trás se jogando na beirada do coxo de alimentação, ficou meio sentado me mantendo encaixado sentindo toda a extensão dos seus 23cm dentro do meu rabo, eu sabia o que ele queria, ele queria sentir o pau dele ser fodido pelo meu cuzinho, ajeitei meu corpo e iniciei o meu trabalho apoiando as minhas mãos em seu joelho, eu subia, descia, rebolava, delirava, enlouquecia com aquele mastro encravado dentro de mim... Eu apertava meus cuzinho fazendo ele sentir uma pressão gostosa em torno de seu pau, eu amava demais a sensação de ter o Zé daquele jeito, em mim, me fazendo dele...
-- QUE DELÍCIA SENTAR NO TEU PAU ZÉ
-- SENTA VAI, REBOLA NA MINHA ROLA, TIRA LEITE VAI MEU VIADINHO
Ele puxava meus cabelos, me fazendo além de rebolar em seus 23 cm ficar totalmente empinado enfiando tudo dentro do meu cuzinho...
Eu tirava todo o seu pino da alegria de dentro de mim e abrindo a minha bundinha recebia novamente tudo dentro dando a ele o prazer de ver seu pau sumir em minha bundinha que importava por sua piroca
-- ME FODE ZÉ, METE COM FORÇA NO MEU CUZINHO VAI
Ele se levantou me virando me fazendo apoiar as mãos no coxo, a posição perfeita para ele socar, e ele fez, ele socava sem pena, me comia na pirocada com seu jeito único, gemendo com o prazer de ter um viadinho que lhe servia a qualquer hora...
-- TOMA PAU TOMA, ERA O QUE VOCÊ QUERIA, TOMA ROLA VIADO
-- QUERIA, QUERIA MESMO, FODE VAI, ENCHE MEU CU DE LEITE ZÉ
Em pouco tempo eu sentia suas pernas darem a primeira estremecida, seu pau pulsar inchando dentro de mim...
-- ISSO ZÉ, GOZA, VAI ME DA LEITE
Tranquei meu cuzinho envolta de sua rola, batia uma rápida, queria gozar com ele, assim que senti o primeiro jato de seu leite sendo derramado dentro de mim ele sentiu meu cuzinho piscar com a minha gozada, eu gozava com o pau do meu macho enterrado dentro de mim me depositando seu leite...
Ele me levantou, abraçando meu leite e me beijando, eu sentia ele estocar seu pau em meu corpo no ritmo de seus espasmos de prazer...
-- PQP, TU GOSTOU JUNTO COMIGO, QUE FODA...
-- GOZEI, VOCÊ ME DEIXA DOIDINHO PRA GOZAR
-- DEIXA EU LAVAR MEU PAU ALI, TU VAI FICAR COM MEU LEITE NÉ
-- QUER QUE EU FIQUE?
-- QUERO
Eu não entendia que prazer era este de saber que meu cu estava cheio do leite dele, mais eu fazia o esforço pra ele. Ficamos ali no curral ainda por um tempo, namorando e combinando as coisas para a ida a Santa Rita de Jacutinga no dia seguinte... Pouco antes de escurecer descemos e a mãe dele tadinha me esperava com um café na mesa, coisa simples, uma broa de milho e café puro que eu não tive como negar. Ela nem imaginava o que o filho dela acabava de fazer comigo... Mais isso era só um detalhe...