Vamos retroceder hoje um pouco no tempo, cerca de 1 ano e meio.
Está noite o Zé me faria de puta pela segunda vez.
Eu ainda morava em Conservatória.
Era um sábado a noite, todos nós, eu e meus amigos estávamos na praça do Centro, não havia nenhum evento, festa, um final de semana comum aonde o que nós restava era irmos para o Centro ver as carretas e encher a cara.
Vi no movimento do pessoal no centro a roda de amigos do Zé, una 5 rapazes, sentados no banco, eu e meus amigos estávamos em um bar, a. Noite estava agradável, fazia uma temperatura que convidava a um copo de cerveja.
Quase 2 da madrugada, a maior parte dos bares e restaurantes do centro já fecharam as portas, fomos comer algo no trailer de hambúrguer e de lá começamos a nos dispersar, cada um para o seu caminho, eu estava a pé, havia discutido com o Cesar e não quis aceitar a carona dele. Era uma caminhada de uns 30 min.
No caminho encontrava ou ou outro TB retornando pra casa, então nada de perigoso, até pq em Conservatória aquela época o perigo era zero.
Já pra mais do meio do caminho encontro o Zé indo em direção ao centro novamente, eu achava ele lindo é me lembrava muito bem de sua pirocada violenta no carnaval aonde ele me fez de puta.
-- BOA NOITE ZÉ
-- OI NIKÃO, AI, VOCÊ VIU MEU IRMÃO NO CENTRO?
-- IH ZÉ, VI NÃO, JÁ TA TUDO FECHADO POR LÁ.
-- O TRAILER JA FECHOU?
-- NÃO, MAIS JA ESTAVA FECHANDO E TINHA QUASE NINGUÉM.
-- PQP, QUE MERDA
Notei que ele estava nervoso, meio aflito. Conversávamos com uma certa distância entre nós
-- O QUE HOUVE?
-- NÃO TRM NINGUÉM NA MINHA CASA, TO DO LADO DE FORA
-- QUE MERDA, VOCÊ NÃO TEM CHAVE?
-- TENHO MAIS DEIXEI COM O MEU IRMÃO, E NEM ELE NEM MÃE ESTÃO EM CASA.
-- O QUE VOCÊ VAI FAZER?
-- EU IA VER SE ENCONTRO O ANTÔNIO NO CENTRO E CAIR NA CASA DELE, MAIS SE ELE JÁ FOI, EU NÃO VOU CHAMAR LÁ, VOU VOLTAR PRA CASA E ESPERAR NA VARANDA
-- UE, QUER IR LÁ PRA CASA, MEUS PAIS DEVEM ESTAR ACORDADOS E NÃO VÃO SE IMPORTAR.
-- PORRA, PODE MESMO?
-- NA RUA E QUE VOCÊ NÃO PODE FICAR NÉ.
Fomos andando pra minha casa e conversando de boa, ele estava tão nervoso que com certeza nem lembrava da foda que ele tinha me dado, resolvi ficar na minha. Chegamos rápidos, entramos e não deu outra, meu pai ainda estava na churrasqueira com alguns amigos e mais a minha mãe
-- BENÇA MÃE, BENÇA PAI
Pai -- DEUS TE ABENÇOE, OI ZEZINHO, ENTRA AI MEU FILHO, TUDO BEM, E SUA MÃE, COMO ELA ESTA? (meu pai chamava todo mundo de filho, o que me irritava um pouco)
-- ELA ESTA BEM SR PAOLO, SÓ NÃO SEI AONDE ESTÁ.
Eu -- EU ENCONTREI O ZÉ INDO NO CENTRO ATRÁS DO IRMÃO DELE, MAIS EU SEI QUE ELE NÃO TA POR LÁ
Mãe -- FICOU DO LADO DE FORA? MELHOR VOCE FICAR POR AQUI A D. ALZIRA DEPOIS QUE SOUBER VAI FICAR MAIS TRANQUILA.
Eu -- EU CHAMEI ELE PRA DORMIR AQUI POR ISSO MÃE.
Pai -- SENTA AI, QUER BEBER UMA CERVEJA, ACHO QUE AINDA TEM COSTELA E ABACAXI NA CHURRASQUEIRA, PODE PEGAR LÁ, TA EM CADA MEU FILHO, O JOÃO DEPOIS ARRUMA UMA CAMA PRA VOCÊ NO QUARTO DELE.
Fomos pra churrasqueira eu pego um pedaço enorme de abacaxi e carne, o Zé pega menos estava com vergonha.
-- SE QUISER PODE PEGAR A VONTADE MANÉ, ABACAXI TAMBÉM, FICA MUITO BOM DEPOIS. KKKK
-- BOTA AQUI, TU NÃO VALE NADA.
Ele entendeu o que dizer sobre o abacaxi, inocência passou longe dele a séculos
-- LEGAL TEUS PAIS NÃO SE IMPORTAREM DE EU VIR PRA CÁ.
-- TODO MUNDO SE CONHECE NESTE CU DE CIDADE, PQ ELES IAM SE IMPORTAR
-- SEI LA NÉ, ELES COM CERTEZA SABEM QUE EU CURTO UM BACK.
-- MAIS CONHECEM A SUA MÃE E SABEM QUE VOCE NÃO É LADRÃO, SÓ É DOIDO MESMO.
Continuamos conversando um pouco e não demorou muito eu resolvi subir pro meu quarto. Chamei ele e me despedi de meus pais.
-- QUER TOMAR UM BANHO ZÉ, EU TE EMPRESTO UM SHORT
-- PORRA QUERO SIM
-- TOMA, VAI LÁ, VOU ARRUMAR AQUI PRA VOCÊ
Enquanto ele tomava banho, eu busquei um colchão de solteiro no quarto de meu irmão e arrumei pra ele uma cama do lado da minha no chão.
Ele saiu do banheiro lindo, banho tomado, cabelo molhado, meu short estava a conta em seu corpo e marcava bem a mala dele. Liguei a tv e fui tomar meu banho deixando ele deitado na cama.
Sai do banho e me deitei apagando a luz e encostando a porta.
-- TRANCA NÃO DOIDO, SEUS PAIS VÃO PENSAR O QUE?
-- NADA, EU SO ENCOSTEI, NAO TA TRANCADA. TA COM MEDO DE QUE?
-- NADA NÃO PÔ.
-- HUM
Seguimos conversando coisas bestas sobre o que passava na tv... Nada empolgante. Até que ele mesmo fala sobre o carnaval
-- AI, LEMBRA DO CARNAVAL DESSE ANO?
-- DEPENDE, SE FOI O QUE FIZEMOS LEMBRO, PQ TEM COISA QUE EU LEMBRO NÃO.
-- BEBEU TANTO ASSIM?
-- DOMINGO DEI PT, EU E CESAR NA CASA DELE
-- VOCÊS GOSTAM DE FESTINHA FECHADA NÉ, DEVE SER MAIOR PUTARIA
-- NEM É, TODO MUNDO ALI É AMIGO DE INFÂNCIA (eu jamais confirmaria que Cesar me fazia chorar na piroca dele dia sim dia não)
-- TA BOM, ACREDITO, VOCÊ GOSTANDO DE ROLA IGUAL EU VI QUE GOSTA. DUVIDO
-- HUM, VOCÊ LEMBRA É?
-- AQUI COMO TÁ SÓ DE LEMBRAR.
Ele apertava o lençol para eu poder ver o volume daquele pau gigantesco no short dele, minha boca salivou na hora.
-- CARALHO, QUE DELÍCIA, EU QUERO.
-- AQUI NEM DOIDO, COM SEUS PAIS EM CASA
-- DEIXA EU PEGAR?
-- RÁPIDO HEIM
Ele tirou o pau pra fora, um pau lindo, grande, duro que convidava a um boquete, eu seguro e sinto o calor em minhas mãos, a potência daquele mastro. Me viro ficando atravessado na cama, olho seu pau, ele respirava pesado, fundo ansioso...
-- CHUPA, MAIS VAI RÁPIDO HEIM
Eu nem falo nada, apenas abocanho aquela cabeça suculenta e saborosa que ocupa toda a minha boca e mamo como um bezerro. Escutamos algo na escada e ele guarda o pau e volto para meu lugar.
Escutamos meus pais passarem e irem pro quarto deles, a luz do corredor é apagada e o silêncio toma a casa.
-- TU É MALUCO VIADO. KKK
-- MALUCO É NO SEU PAU, QUE DELÍCIA
-- QUALQUER DIA TE COMI OUTRA VEZ, VAMOS DORMIR. PARA DE LOUCURA
Me virei na cama muito a contra gosto, eu queria mamar, sem sono resolvi ir na cozinha, só para sair do quarto, tomei um copo de Coca-Cola e voltei. Tudo era silêncio na casa.
Deitei em minha cama enquanto via o Zé de olhos abertos me fitando.
-- FOI AONDE?
-- BEBER COCA-COLA
-- HUM, TA TODO MUNDO DORMINDO?
-- TÁ
-- VEM, MAMA AQUI UM POUCO
Me virei novamente enfiando aquele mastro em minha boca... Saboreava o pau do Zé engolindo até aonde era permitido.
Ele segurou meu braço me puxando pra cama dele, me deita de bruços e sobe em mim me tirando o short deixando minha bundinha a mostra
-- TEM CAPA AI.
-- TEM DEIXA EU PEGAR
Ele me solta, eu busco capa e gel com cuidado para não fazer barulho e entrego pra ele. Volto a deitar aí seu lado de bruços oferecendo pra ele minha bundinha, ele encapa o mostro passando gel em toda a sua extensão e TB em meu cuzinho, eu respirava fundo, ele também, dava pra ver o seu peito subir e descer... Ele sobe em mim novamente, aponta seu mastro na entrada de meu cu e tampa minha boca com a mão
-- HOJE VOCE NÃO PODE FAZER BARULHO HEIM VIADO, ENTENDEU
Eu balanço a cabeça de forma positiva e espero ser atravessado pela sua lança da felicidade.
Ele começa o movimento forçando para baixo, sinto a cabeça do pau entrar junto com uma dor que domina meu corpo ao mesmo tempo que sou impedido de gemer alto, minha respiração acelerada aí máximo...
-- ISSO, QUIETINHO. CALADO
E sinto mais do seu pau me invadir, sinto ele levar seu pau totalmente para dentro de mim alcançando a parte mais funda do meu rabo... Ele vai e volta, entra e sai, sua respiração em meu ouvido...
-- CALMA, VOU DEMORAR NÃO, VAI SER RÁPIDO
-- PODE DEMORAR
-- SAFADO
Ele fode gostoso meu cu, sem pena de forma firme, indo mais fundo que conseguia me fazendo chorar em silêncio com o prazer da sua rola me invadindo.
Sinto então seu corpo tremer sobre o meu, seu pau pulsar e derramar seu leite da vida dentro de meu cu já largo por aquele mastro gigantesco.
Ele fica um tempo em cima de mim, sinto seu pau amolecer e ele ser retirado me deixando com uma sensação de vazio na bunda.
Ele tira a camisinha dando um nó e me entrega. Vira o pau já meio mole pra mim
-- LIMPA AI, RÁPIDO, CHUPA TUDO
Eu enfio aquele pau gozado na boca chupando e lambendo para limpar os vestígios de seu prazer, me levanto, vou no banheiro e dou descarga na camisinha voltando pra cama.
-- CARALHO ZÉ, VOU DORMIR FELIZ
-- BOA NOITE SUA PUTINHA
Dormimos tranquilamente aquela noite.
No dia seguinte quando acordamos o Zé tomou o café e meu pai o levou em casa. Encontramos com o irmão dele, eles tinham ido a casa de uma amiga da mãe e voltaram tarde.