A Noite em que o Zé me fez de Puta pela segunda vez

Da série Zé Droguinha
Um conto erótico de Nikão
Categoria: Gay
Contém 1585 palavras
Data: 19/11/2024 01:55:20
Assuntos: Gay, Homossexual

Vamos retroceder hoje um pouco no tempo, cerca de 1 ano e meio.

Está noite o Zé me faria de puta pela segunda vez.

Eu ainda morava em Conservatória.

Era um sábado a noite, todos nós, eu e meus amigos estávamos na praça do Centro, não havia nenhum evento, festa, um final de semana comum aonde o que nós restava era irmos para o Centro ver as carretas e encher a cara.

Vi no movimento do pessoal no centro a roda de amigos do Zé, una 5 rapazes, sentados no banco, eu e meus amigos estávamos em um bar, a. Noite estava agradável, fazia uma temperatura que convidava a um copo de cerveja.

Quase 2 da madrugada, a maior parte dos bares e restaurantes do centro já fecharam as portas, fomos comer algo no trailer de hambúrguer e de lá começamos a nos dispersar, cada um para o seu caminho, eu estava a pé, havia discutido com o Cesar e não quis aceitar a carona dele. Era uma caminhada de uns 30 min.

No caminho encontrava ou ou outro TB retornando pra casa, então nada de perigoso, até pq em Conservatória aquela época o perigo era zero.

Já pra mais do meio do caminho encontro o Zé indo em direção ao centro novamente, eu achava ele lindo é me lembrava muito bem de sua pirocada violenta no carnaval aonde ele me fez de puta.

-- BOA NOITE ZÉ

-- OI NIKÃO, AI, VOCÊ VIU MEU IRMÃO NO CENTRO?

-- IH ZÉ, VI NÃO, JÁ TA TUDO FECHADO POR LÁ.

-- O TRAILER JA FECHOU?

-- NÃO, MAIS JA ESTAVA FECHANDO E TINHA QUASE NINGUÉM.

-- PQP, QUE MERDA

Notei que ele estava nervoso, meio aflito. Conversávamos com uma certa distância entre nós

-- O QUE HOUVE?

-- NÃO TRM NINGUÉM NA MINHA CASA, TO DO LADO DE FORA

-- QUE MERDA, VOCÊ NÃO TEM CHAVE?

-- TENHO MAIS DEIXEI COM O MEU IRMÃO, E NEM ELE NEM MÃE ESTÃO EM CASA.

-- O QUE VOCÊ VAI FAZER?

-- EU IA VER SE ENCONTRO O ANTÔNIO NO CENTRO E CAIR NA CASA DELE, MAIS SE ELE JÁ FOI, EU NÃO VOU CHAMAR LÁ, VOU VOLTAR PRA CASA E ESPERAR NA VARANDA

-- UE, QUER IR LÁ PRA CASA, MEUS PAIS DEVEM ESTAR ACORDADOS E NÃO VÃO SE IMPORTAR.

-- PORRA, PODE MESMO?

-- NA RUA E QUE VOCÊ NÃO PODE FICAR NÉ.

Fomos andando pra minha casa e conversando de boa, ele estava tão nervoso que com certeza nem lembrava da foda que ele tinha me dado, resolvi ficar na minha. Chegamos rápidos, entramos e não deu outra, meu pai ainda estava na churrasqueira com alguns amigos e mais a minha mãe

-- BENÇA MÃE, BENÇA PAI

Pai -- DEUS TE ABENÇOE, OI ZEZINHO, ENTRA AI MEU FILHO, TUDO BEM, E SUA MÃE, COMO ELA ESTA? (meu pai chamava todo mundo de filho, o que me irritava um pouco)

-- ELA ESTA BEM SR PAOLO, SÓ NÃO SEI AONDE ESTÁ.

Eu -- EU ENCONTREI O ZÉ INDO NO CENTRO ATRÁS DO IRMÃO DELE, MAIS EU SEI QUE ELE NÃO TA POR LÁ

Mãe -- FICOU DO LADO DE FORA? MELHOR VOCE FICAR POR AQUI A D. ALZIRA DEPOIS QUE SOUBER VAI FICAR MAIS TRANQUILA.

Eu -- EU CHAMEI ELE PRA DORMIR AQUI POR ISSO MÃE.

Pai -- SENTA AI, QUER BEBER UMA CERVEJA, ACHO QUE AINDA TEM COSTELA E ABACAXI NA CHURRASQUEIRA, PODE PEGAR LÁ, TA EM CADA MEU FILHO, O JOÃO DEPOIS ARRUMA UMA CAMA PRA VOCÊ NO QUARTO DELE.

Fomos pra churrasqueira eu pego um pedaço enorme de abacaxi e carne, o Zé pega menos estava com vergonha.

-- SE QUISER PODE PEGAR A VONTADE MANÉ, ABACAXI TAMBÉM, FICA MUITO BOM DEPOIS. KKKK

-- BOTA AQUI, TU NÃO VALE NADA.

Ele entendeu o que dizer sobre o abacaxi, inocência passou longe dele a séculos

-- LEGAL TEUS PAIS NÃO SE IMPORTAREM DE EU VIR PRA CÁ.

-- TODO MUNDO SE CONHECE NESTE CU DE CIDADE, PQ ELES IAM SE IMPORTAR

-- SEI LA NÉ, ELES COM CERTEZA SABEM QUE EU CURTO UM BACK.

-- MAIS CONHECEM A SUA MÃE E SABEM QUE VOCE NÃO É LADRÃO, SÓ É DOIDO MESMO.

Continuamos conversando um pouco e não demorou muito eu resolvi subir pro meu quarto. Chamei ele e me despedi de meus pais.

-- QUER TOMAR UM BANHO ZÉ, EU TE EMPRESTO UM SHORT

-- PORRA QUERO SIM

-- TOMA, VAI LÁ, VOU ARRUMAR AQUI PRA VOCÊ

Enquanto ele tomava banho, eu busquei um colchão de solteiro no quarto de meu irmão e arrumei pra ele uma cama do lado da minha no chão.

Ele saiu do banheiro lindo, banho tomado, cabelo molhado, meu short estava a conta em seu corpo e marcava bem a mala dele. Liguei a tv e fui tomar meu banho deixando ele deitado na cama.

Sai do banho e me deitei apagando a luz e encostando a porta.

-- TRANCA NÃO DOIDO, SEUS PAIS VÃO PENSAR O QUE?

-- NADA, EU SO ENCOSTEI, NAO TA TRANCADA. TA COM MEDO DE QUE?

-- NADA NÃO PÔ.

-- HUM

Seguimos conversando coisas bestas sobre o que passava na tv... Nada empolgante. Até que ele mesmo fala sobre o carnaval

-- AI, LEMBRA DO CARNAVAL DESSE ANO?

-- DEPENDE, SE FOI O QUE FIZEMOS LEMBRO, PQ TEM COISA QUE EU LEMBRO NÃO.

-- BEBEU TANTO ASSIM?

-- DOMINGO DEI PT, EU E CESAR NA CASA DELE

-- VOCÊS GOSTAM DE FESTINHA FECHADA NÉ, DEVE SER MAIOR PUTARIA

-- NEM É, TODO MUNDO ALI É AMIGO DE INFÂNCIA (eu jamais confirmaria que Cesar me fazia chorar na piroca dele dia sim dia não)

-- TA BOM, ACREDITO, VOCÊ GOSTANDO DE ROLA IGUAL EU VI QUE GOSTA. DUVIDO

-- HUM, VOCÊ LEMBRA É?

-- AQUI COMO TÁ SÓ DE LEMBRAR.

Ele apertava o lençol para eu poder ver o volume daquele pau gigantesco no short dele, minha boca salivou na hora.

-- CARALHO, QUE DELÍCIA, EU QUERO.

-- AQUI NEM DOIDO, COM SEUS PAIS EM CASA

-- DEIXA EU PEGAR?

-- RÁPIDO HEIM

Ele tirou o pau pra fora, um pau lindo, grande, duro que convidava a um boquete, eu seguro e sinto o calor em minhas mãos, a potência daquele mastro. Me viro ficando atravessado na cama, olho seu pau, ele respirava pesado, fundo ansioso...

-- CHUPA, MAIS VAI RÁPIDO HEIM

Eu nem falo nada, apenas abocanho aquela cabeça suculenta e saborosa que ocupa toda a minha boca e mamo como um bezerro. Escutamos algo na escada e ele guarda o pau e volto para meu lugar.

Escutamos meus pais passarem e irem pro quarto deles, a luz do corredor é apagada e o silêncio toma a casa.

-- TU É MALUCO VIADO. KKK

-- MALUCO É NO SEU PAU, QUE DELÍCIA

-- QUALQUER DIA TE COMI OUTRA VEZ, VAMOS DORMIR. PARA DE LOUCURA

Me virei na cama muito a contra gosto, eu queria mamar, sem sono resolvi ir na cozinha, só para sair do quarto, tomei um copo de Coca-Cola e voltei. Tudo era silêncio na casa.

Deitei em minha cama enquanto via o Zé de olhos abertos me fitando.

-- FOI AONDE?

-- BEBER COCA-COLA

-- HUM, TA TODO MUNDO DORMINDO?

-- TÁ

-- VEM, MAMA AQUI UM POUCO

Me virei novamente enfiando aquele mastro em minha boca... Saboreava o pau do Zé engolindo até aonde era permitido.

Ele segurou meu braço me puxando pra cama dele, me deita de bruços e sobe em mim me tirando o short deixando minha bundinha a mostra

-- TEM CAPA AI.

-- TEM DEIXA EU PEGAR

Ele me solta, eu busco capa e gel com cuidado para não fazer barulho e entrego pra ele. Volto a deitar aí seu lado de bruços oferecendo pra ele minha bundinha, ele encapa o mostro passando gel em toda a sua extensão e TB em meu cuzinho, eu respirava fundo, ele também, dava pra ver o seu peito subir e descer... Ele sobe em mim novamente, aponta seu mastro na entrada de meu cu e tampa minha boca com a mão

-- HOJE VOCE NÃO PODE FAZER BARULHO HEIM VIADO, ENTENDEU

Eu balanço a cabeça de forma positiva e espero ser atravessado pela sua lança da felicidade.

Ele começa o movimento forçando para baixo, sinto a cabeça do pau entrar junto com uma dor que domina meu corpo ao mesmo tempo que sou impedido de gemer alto, minha respiração acelerada aí máximo...

-- ISSO, QUIETINHO. CALADO

E sinto mais do seu pau me invadir, sinto ele levar seu pau totalmente para dentro de mim alcançando a parte mais funda do meu rabo... Ele vai e volta, entra e sai, sua respiração em meu ouvido...

-- CALMA, VOU DEMORAR NÃO, VAI SER RÁPIDO

-- PODE DEMORAR

-- SAFADO

Ele fode gostoso meu cu, sem pena de forma firme, indo mais fundo que conseguia me fazendo chorar em silêncio com o prazer da sua rola me invadindo.

Sinto então seu corpo tremer sobre o meu, seu pau pulsar e derramar seu leite da vida dentro de meu cu já largo por aquele mastro gigantesco.

Ele fica um tempo em cima de mim, sinto seu pau amolecer e ele ser retirado me deixando com uma sensação de vazio na bunda.

Ele tira a camisinha dando um nó e me entrega. Vira o pau já meio mole pra mim

-- LIMPA AI, RÁPIDO, CHUPA TUDO

Eu enfio aquele pau gozado na boca chupando e lambendo para limpar os vestígios de seu prazer, me levanto, vou no banheiro e dou descarga na camisinha voltando pra cama.

-- CARALHO ZÉ, VOU DORMIR FELIZ

-- BOA NOITE SUA PUTINHA

Dormimos tranquilamente aquela noite.

No dia seguinte quando acordamos o Zé tomou o café e meu pai o levou em casa. Encontramos com o irmão dele, eles tinham ido a casa de uma amiga da mãe e voltaram tarde.

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Foto de perfil genéricaNikãoContos: 25Seguidores: 20Seguindo: 12Mensagem Olá, tudo bem? Me chamo Nikão, tenho 1,80 de altura, 80 quilos em um corpo bem distribuído trabalhado na academia, olhos claros, cabelos escuros lisos abaixo do ombro. Todos os meus contos são relatos verdadeiros retirados de minha adolescência e início da vida adulta. Hoje sou um homem casada com um parceiro que me realiza em todos os sentidos, passivo convicto. Espero satisfazer o prazer de vocês com meus relatos. Me sigam, comentem nos contos, eu sempre respondo a todos, e boa leitura

Comentários

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Eu evito seguir as pessoa aqui, mas preciso saber como isso vai acaba.

Tu namorou ele ne, pelo menos isso.

Eu com este clima entre vcs não te deixava escapa por nada

Ia ter leite pra vc mamar todo dia

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Safado, com perigo é mais gostoso né...

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Ne Jota, fica bem mais emocionante levar pika assim

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Já tá eu aqui de novo

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Espero que goste e aproveite está noite de prazer silêncioso que o Zé me proporcionou

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