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Um conto erótico de Gui Real
Categoria: Heterossexual
Contém 1736 palavras
Data: 07/11/2024 23:52:36

Eu amo meu marido.

Amanheci nua agarrada por ele, o pau mole dele em minhas costas, louca pra dar pra ele, com medo de me mover e despertar meu homem. Aquilo foi um choque. Ele era, é e será sempre meu. Tive medo de despertá-lo, mas queria estudar seu rosto, dizer que o amava. Ele me assusta dizendo que eu dormia demais, a mudança noeu ritmo respiratório dizia que eu estava acordada.

Aquela foi a única manhã em que não houve uma chupadinha nele, quer dizer foram uns três ou quatro minutos, mas houve, chupei aquela coisa tanto na noite anterior, ele me chupou também. Ele gozou dentro de minha boca duas vezes e uma terceira fora, em meu rosto, essa foi a que veio menos da gala dele, a primeira eu cuspi na barriga dele, ele riu, disse que era assim mesmo, putinha inexperiente erra, namorou comigo e logo eu estava querendo chupar a pica dele novamente, ele disse que ia foder minha cara e assim o fez, porra que macho é esse?

Colocou vários dedos em minha boca, beijou, cuspiu nela, bateu em minha cara e usou minha boca para masturbar seu pau era ele quem fazia tudo depois me empurrava para longe e eu rasteja para ele, submissa, derrotada, necessitada de mais, desejosa de mais, vitoriosa em ser puxada pelo cabelo e ele segurar minha garganta apertar e dizer que eu era puta e esposa dele, me deitou na cama com a cabeça pra fora, fez minha cara parecer uma bunda e ele fodeu como se eu não precisasse respirar, dois machucava, eu não queria mais ele respeitava, mas aí era eu que ia atrás e pedia mais, mais uns minutos.

Engoli cada gotinha da segunda vez, sabor salgado e amargo, como suor dele, o cheiro dele, o gosto dele, a lágrima dele. Eu o fiz feliz.

Dormimos depois do banho, acordamos quase amanhecendo para eu chupar ele e voltar a dormir, gozou em minha cara, como contei, limpei com os dedos, engoli, nós beijamos, dormimos de conchinha.

Nem tomamos café, nem conversamos com meus pais direito. Saímos. Fomos buscar as coisas dele no apartamento que ele alugava, jeitinho, ele dividia com outros dois caras, estava vazio, ele entrou e mandou eu tirar a roupa me ajoelhar no sofá e colocar os cotovelos no encosto foi o que fiz. Ele verificava se estávamos mesmo a sós, passou a correntezinha no fecho da porta. Disse que eu podia gritar a vontade, o prédio era quase desértico durante o dia, e os vizinhos estavam para lá de acostumados.

Me beijou e disse que ia meter no meu cu, que ia me comer manso e com carinho, ia doer, mas essa era a parte boa, pergunta se eu havia gostado de ter me tornado uma chupadora de rola, eu disse que dá dele sim, isso fez ele inflar o peito, disse que sabia que eu era a mulher certa. Saiu e voltou pelado eu estava ainda de joelhos como ele mandou, voltou com um caralho fino e pequeno de silicone, era rosa e transparente, ele diz que com os anos aprendeu que era melhor preparar o espaço para o que estava para acontecer.

A gente se beijava, ele me ensinou a fazer a limpeza interna, me ajudou em cada parte, tinha todo o material. Eu estava pronta, ele não me deixou colocar aquele pau na boca, me chamava de chupadora, a gente ria, eu disse que ele continuava a ser meu melhor amigo, ele era meu amante, meu marido, meu homem, e eu tinha medo de perder meu único amigo homem, meu melhor amigo. Ele disse que nunca me viu como amiga, mas ia aprender a ter isso também. Ele me levou para o quarto dele. Eu tremia.

Tremia de medo, nunca namoramos, nunca fomos noivos, eu me considerava dele, e sabia que ele acredita ter “direitos” sobre mim, a verdade é que eu estava com um amigo que me ensinou um milhão de coisas, que era merecedor de minha confiança, eu estava morrendo de medo, de tesão, entusiasmo, alegria e curiosidade também, e eu queria o próximo passo.

Me pôs de quatro sobre a cama e ficou lá chupando meu cu e me mandando relaxar, curtir, e chupar a piroca cor de rosa que havia me dado. Liguei o foda-se e relaxei, ele ia se despindo, parei pra ver, caralho... relaxar não era comigo, eu queria ele na pressão, botando em mim como quisesse. Ele pegou um lubrificante com cheirinho de morango, achei meio enjoativo, mas depois entendi o porquê.

O dedo dele entrou, sem dor, sem frescura, ele enfiou direto sem mimimi e eu adorei, pisquei o anel, rebolei e me movi para cima e para baixo pouco, fazendo o dedo imóvel entrar e sair, ele disse que eu tinha pedigree de vagabunda, crente do rabo quente, me deu o dedo para eu chupar, chupei, pensei que ele iria meter no meu cu e tirar direto pra minha boca, não senti nojinho, isso o fazia sorrir fascinado, pegou o brinquedo e melou com o gel depois de enfiar a língua no meu cu, rebolei e senti aquilo magro dentro de mim, tava delicioso demais, ele empurrava até o fim e bombava um tanto antes de puxar de volta lentamente e empurrar um pouco mais rápido.

Eu gemia, saía simplesmente, um ronronado meio agudo, eu dizia o nome dele e pedia para ele enfiar o pau dele eu queria sentir ele dentro de mim, queria sentir meu macho despejando o leite dele dentro de mim, ele retirou aquele trocinho de dentro de minha bunda e eu senti falta, minha mão correu rápido para sentir como ficou e antes de eu pensar um dedo meu já ocupava o espaço que ficou vazio, ele observou e disse que eu era puta demais, me beijou, falou que ia doer, ele não ia parar, mas podia pausar sempre que eu quisesse, me beijou novamente, eu quis chupar meu marido outra vez, ele foi para trás de mim e brincou um pouquinho, pediu o meu celular, queria que ficasse gravado para eu ver. No meu celular, não no dele. Isso é completamente diferente.

A cabeça do pau brincava no que ele chama de rua do pecado, o córrego entre as duas partes da bunda, ele apontava e pressionava, quando tava entrando ele tirava, eu implorava, dizia que queria que ele me comesse o toba, mas falava manhosa, pedia para ele fazer com carinho, entrar no meu cuzinho com amor. Amor é o caralho, eu queria que ele metesse de vez e meu rabo que explodisse, eu queria ele inteiro dentro de mim. Ele foi entrando de vagar, a alegria deu lugar à agonia quando a cabeça do bichão estava pela metade, ele retira e espreme um monte de lubrificante. Pergunto se ia caber e escuto pela primeira vez o clássico: Se Deus fez, cabe.

Ele me segurou pela crina pergunta o óbvio doía, muito, era para pausar, ainda não, ele era outro, um bicho desconhecido, meio selvagem que sentia prazer em me ver sentir dor. Eu gostava desse bicho também.

Havia lubrificante, cuidado, vontade... Paciente, ele me dizia o que fazer e o que não fazer, entrava espetacularmente lento e eu estava relaxada, mas doía e pronto. E essa era a parte boa, não iria doer pra sempre, eu iria me acostumar e pedir para ele colocar aquilo tudo no meu cu; ele disse que eu era muito puta, estava paradinho e eu que me movimentava rebolando de leve, eu perguntei o quanto faltava pra entrar e ele manda eu ver, coloco meu peito no colchão, meus ombros doíam, senti que me arregacei mais pra ele, coloquei minha mão e percebi que faltava uns dois dedinhos, o suficiente para ele martelar, não faltava nada, segurei firme os ovos dele, ele disse que se eu apertasse mais iria machucar, aliviei um pouco e falei para ele esperar um pouco. Bicho covarde, retirou de vez, senti dor, raiva, decepção, principalmente raiva, antes que eu falasse algo ele pegou minhas pernas e me fez virar na cama com um tombo.

Me colocou segurando os tornozelos e se encaixou em outra velocidade, lento ainda, mas não tanto, se deitou sobre mim quando seu pau estava inteiro dentro de mim, me abraçou no instante em que minhas pernas e meus braços o seguraram, ele me comia, era diferente, não era fida não era o macho e a fêmea, era outro sentimento, estava no sentido de ser o homem e sua mulher, ele disse que me amava foi tudo o que disse, eu gemia, às vezes pedia mais forte, meus peitos imprensado contra o corpo dele, machucava o meu corpo, meu cuardia, eu estava num paraíso como nem sonhe, senti uma onda quente, uma necessidade de sair correndo nua até que o desespero me abandonasse, mas eu me agarrava a ele e gritava, isso o impulsionava a fazer mais forte, ele se ergue, me dá três tapões na cara, dois de um lado e um do outro, aperta minha garganta e mexe nos meus peitos cuspindo neles, apertando com força, minhas mãos brincavam ainda se jeito em minha boceta, sou eletrocutada pelo momento e dos meus espasmos surge um urro selvagem e sinto todo o meu quadril em transe, a cara dele se torna benevolente, ainda que meu rabo se contradisse para guilhotinar o caralho dele, então ele me abraça e acelera e me prende, eu estava sem forças quase morta, incapaz de reagir, ele urra um pouco mais baixo e muito mais grave, jatos fortes se jogam dentro do meu rabo, ele estava gozando, cai a fivlcha: eu havia tido um orgasmo.

Ele quase morto sobre mim, meu corpo cumpriu o seu papel e o rejeita o expulsa, ele se joga para o lado, somos sobras, ele segura minha xoxota, esfrega com técnica e eu sinto um mar se agitando, forças que não tenho mais, uma coisa me move, não sou mais eu ele pega sua gala que me escorria do cu e passa em minha perereca, dá uns tapas e coça meu grelinho, outro orgasmo, maior, mais intenso, mais livre, aos berros, depois eu não sei. Se dormi, se desmaiei, não sei, eu poderia acordar ao lado de Deus.

Poderia ter morrido, foi o auge, o orgasmo nas mãos de seu marido amado justifica todos os males da vida.

Porra, eu amo meu marido.

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Comentários

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Que conto maravilhoso, adoraria conversar com vc, eu tenho 63 anos e a minha namorada adora ser submissa, dominada e acredito que vc deva gostar muito disto, vamos conversar? me lembre do conto por ler vários: euamoavida2020@gmail.com

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