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Um conto erótico de Gui Real
Categoria: Heterossexual
Contém 1986 palavras
Data: 17/11/2024 15:10:32

Eu amo meu marido.

Os garotos chegaram tarde, achei que iriam direto para o apartamento, errei, foram lá pra casa, pedi para me contarem tudo, cheiros, texturas, sabores, eles falavam em posições e velocidades, chegaram às uma da manhã, meu pai veio ver que bagunça era essa em meu quarto. O doutor pergunta qual era a novidade que o chefe da família tinha, abraça meu pai, ele diz que nenhuma. O chatinho diz que chupou buceta, a coroa (ela é uma coroa) chupava seu irmão enquanto ele chupava a buceta dela e metia dois dedos, a coroa (ele falava assim para evitar dizer que era uma mulher casada), o doutor pergunta já que o assunto era boceta, a quantas andava a minha, olhei para meu pai, que se ofendeu eu era uma mulher casada, eu disse que meus cunhados não faziam por mal, não tinham limites entre eles, eles iriam dividir a vida com meu marido, eu entendi rápido, tive de me adaptar rápido.

Disse que ainda era virgem, meu pai deu um grito de ser um absurdo, eu ri, meu marido disse que iria acontecer na tarde seguinte, ele ficou sem ter como explicar, eu disse que estava chupando pica e dando a bunda desde a hora em que ele nos viu brigando no carro, meu pai não crê, o chatinho pergunta se podia lhe fazer duas perguntas, sem paciência meu pai diz sim, primeira, se ele me ouviu fazer queixas ou de estar sendo mal comida, garanti que não, o problema era esse, queria ser mais comida, mas bem comida era meu nome, meu pai se escandaliza, diz que não era conversa para uma moça séria, meu marido disse que parei de ser moça era mulher, sua mulher, era séria, respeitava meu marido e combinava com ele em nossa visão de mundo, não podia esperar uma mulher sem calor e sem gosto como pão francês, eu era picante, quente, uma pimenta, eu era sua cara metade.

Meu pai ia falar mais algo, mas meu marido disse que não pediu para ninguém vir ao nosso quarto falar sobre sua própria vida sexual, ou a coisa era franca indo e voltando, ou era melhor ninguém se meter na vida de ninguém. Meu pai se desculpou, disse que as coisas de repente aceleraram, ele nunca viveu tantas mudanças tão rapidamente, assusta, mesmo quando sua filha dá instruções para a mãe mostrar os peitos ao marido e pergunta se ele já chupou uma mulher lá em baixo e diz que queria tentar, eu sorri, cutuquei meu marido, mandei ele deixar de ficar emburrado, alguém falou que era uma delícia uma mulher pedindo para ser chupada, meu pai diz que era coisa que ele nunca conheceu, disse que o comprimido deu certo e seu instrumento... parou de falar e ficou vermelho olhando pra baixo, o doutor disse que se não terminasse a fala não tinha mais comprimido, meu pai morto de vergonha falou que mostrou o instrumento à esposa dele e ela tirou a dentadura e disse que eu ensinei a fazer uma coisa, ensinei, mas não mandei tirar a dentadura, os meninos ficaram pensando que tinha vantagens numa banguela, safados.

O chatinho perguntou do depois, meu pai disse que queria ir para as pernas de minha mãe mas ela gostou do que fazia, ele disse que no fim queria avisar que ia, mas não conseguiu e espalhou o que sabemos no rosto dela por inteiro, meu marido disse que era coisa de família, os machos fazendo as esposas de puta entre quatro paredes, fora das quatro paredes, meu pai disse que ainda era estranho, perguntei se ele a tratou bem depois disso, ele disse que não sabia, foi buscar uma fronha, uma toalhinha para ela se limpar, pediu desculpas, ela disse que adorou tudo as mãos dele, os gemidos dele, ele... um dos meninos completou dizendo que ele ficou metendo na boca dela, o doutor falou que foi o que ele fez a noite inteira, esqueceram camisinha, só havia uma e o chatinho usou para comer a buceta da coroa. Os dois se levantaram e refizeram tudo mostrando como fizeram o que mandaram ela fazer, como deixaram ela na casa dela, perguntei onde eles a comeram, em casa, onde em casa, o chatinho foi direto, na minha cama porque ela queria se despedir do cheiro do meu macho. Queria ter ficado puta, mas compreendi, perguntei se eles concordavam que eu tinha direito de proibir putaria no meu quarto sem minha previa autorização. Concordaram. E sim eu teria concordado, para eles se divertirem.

Eu estava cansada. O chatinho ainda tinha uma pergunta a fazer a meu pai, disse que os três tiveram casas e famílias terríveis, que eram quatro, a sua irmã faleceu por excesso de drogas há três anos ou quatro, há três meses seu irmão se matou, era horrível, mas era assim mesmo, pelo menos ele tinha ao irmão, ao meu marido e agora a mim. Respirou fundo e perguntou se podia chamar meu pai de pai, sabia que era estranho falar isso com um estranho que conheceu não tinha vinte e quatro horas, o doutor falou que nesse tempo teve mais carinho de meu pai que ele conseguia lembrar em toda a infância. Meu pai saiu sem dar um abraço, sua voz chorosa dizia sim.

Quatro em minha cama, entre rindo e emocionados com meu pai. Agradeci aos meus cunhados por estarem cuidando de nós, minha estranha lua de mel não seria tão divertida se eles não fizessem parte. Abracei os dois, o chatinho ficou emocionado, ele disse que tinha uma suspeita que agora seríamos quatro, mas tinha de trabalhar logo cedo no dia seguinte, nós não, ele saiu e nos deixou a sós; eu ainda fico nervosa diante do doutor, era uma pessoa diferente daquele que eu conhecia, meses trabalhando com ele e eu não sabia que ele era esse ser humano.

O doutor ia levantar, meu marido segurou ele pela mão e disse que não queria que ele nos deixasse, falou que sentia medo porque as duas pessoas mais importantes de sua vida estavam em casas diferentes e o chamavam para coisas diferentes e ele sentia medo de não saber como administrar esses dois extremos, senti medo de que meu marido ficasse comigo, que ele abandonasse a vida de antes e se tornasse amargo, ele queria estar com os outros dois naquela noite, eu tinha medo de estar casada com um homem arrependido, amargo, que me cobrasse coisas que sozinha eu não pudesse dar, eu queria que ele tivesse quatro mulheres se oferecendo a ele ao mesmo tempo, e naquele momento eu sabia o que eu queria, levantei minha camisola e fiquei inteiramente nua, disse que meu marido queria que o doutor ficasse, eu não sabia para onde estava indo, mas eu era uma mulher casada, e onde meu marido fosse eu iria, estava triste em não ter ido com eles pegar a casada, perguntei se ele lembrava do que havia feito mais cedo, eu não queria que meu marido tivesse perdido aquilo e eu não queria que ele perdesse mais nada.

Beijei meu marido, ele estava surpreso, mas sorria grato, estávamos na fundação, não dava pra saber sem provar e eu tinha de provar, o doutor sentou na cama incrédulo, estava de jeans e camisa de manga comprida, beijei meu marido uma segunda vez, e ele mandou eu beijar o doutor, eu disse que ele estava de jeans e camisa, não queria ter de despir ninguém, meu marido baixa a cueca e a joga em direção à porta, vejo o doutor tirar a roupa, caralho imenso, não em largura mas em tamanho, nunca que aquilo entraria até o fim em minha boca, ele sentou ao lado de meu marido que lhe deu um beijo na bochecha, um disse ao outro que se amavam. Eu estava tímida, meu marido mandou que ele me beijasse, ele veio, me beijou me empurrando e eu caí de costas na cama, com ele por cima de mim, uma de suas mãos me fazendo carinho nos cabelos e o cotovelo suportando o peso do corpo dele e a outra em minha barriga, querendo chegar à minha bocetinha.

Meu marido veio também me beijar disputar espaço com ele, um em minha boca e outro em meu peito, ou o contrário, ou ambos em meus peitos. Que vontade de gritar, mas eu apenas respirava mais profundamente e às vezes tava um negócio como um ronronar de uma gata no telhado. Tenho vocação para ser puta, que gratidão sinto por isso, obrigada.

Fiquei um tempo beijando um e outro e segurando dois caralhos lindos, no dia amanhecido vi que ambos tem a mesma cor na cabeça do pau, um rosa como focinho de gato, eu amo, ficava chupando pica e sendo beijada pelos dois, eles conversavam como se eu não pudesse participar da conversa, mas com aquelas picas pra chupar, de vez em quando uns beijinhos, palmadas na bunda, era o paraíso. Falavam de como foi difícil para meu marido sustentar o doutor, o doutor havia chegado antes no conforto profissional, agora era a vez de meu marido gozar de um casamento e de estudar, o doutor se queixava dele não estudar sem trabalhar, meu marido sorria e empurrava minha cabeça no caralho de meu cunhado, saiu de onde estava ia meter no meu cu, disse que estava babada o suficiente, porra assim sem lubrificante?

Meu cunhado me beijou, disse que eu era única, eu disse que não era e ia arrumar uma putinha como eu para meu cunhadinho bem dotado. Ele me disse algo que me impactou, disse que estava apaixonado por mim, e que era tão fácil me amar quanto amar meu marido, me deu um tapa e um beijo, a rola rombuda querendo entrar, eles observando o estrago que faziam em minha bunda, eu não gritava, eu berrava para dentro e meu corpo rasgava o grito rebolando e eu era essa puta-cobra, levando bombada de macho na boca e no cu. Eles se saudavam por estar fazendo a putinha gizar e eu gozei muitas vezes, três, de barriga pra cima, cabeça para fora da cama, um e outro arrumando meu corpo para ambos meterem por mais tempo e mais fundo, na terceira eu quase apago, meu marido me colocou sobre o ombro como se eu fosse um pacote de cimento, os três nus no corredor da casa de meus pais, o risco, a adrenalina.

Fui colocada na privada, sentadinha e ambos batiam punheta e me beijavam, eu não podia mais ver rola, estava ardida, fissurada, anestesiada. Gozaram em meus peitos, o doutor foi o primeiro, gala mais branca, menos transparente, mais líquida, amarga igualmente amarga, mas não era salvada era doce, ele gozou no meu peito, os dois gozaram e me deixaram ali saboreando seus fluidos e limpando seus caralhos, meu marido mandou o seu brother ir tomar banho primeiro, ele foi e nos observava, dizia que amava nós dois, depois que ele saiu do chuveiro, ainda olhando para a gente com cara de riso entramos, eu cochichei algo no ouvido de meu marido e ele concordou sem pestanejar, colocou o doutor pra fora, disse que agora ele era o namorado desse casal, deu um selinho naquela boca deliciosa do nosso namorado e fechou a porta.

Ele disse que foi bom para ele, que por ele fechou, eu podia dar a meu cunhado sempre e quanto eu quisesse, mas não quer me ver com mais nenhum cara, era seu limite, eu concordei, ele disse que sabe que meu corpo não aguentava mais agora ou era boceta ou era punheta, a gente riu, ele continuava a ser meu melhor amigo, meu marido, meu amante, meu parceiro de gandaia. Quis saber se eu gostei de mamar a rola de meu cunhado (coisa que ele mesmo odiou fazer), disse que eu ia me apaixonar por uma bocetinha.

Porra, eu amo meu marido.

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